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Prefeitura de Londrina quer dar desconto de R$ 0,30 em ônibus fora do horário de pico

segunda-feira, 30 de março de 2015

O prefeito Alexandre Kireeff (PSD) pretende enviar à Câmara de Vereadores, na próxima semana, um projeto de lei que prevê a criação do programa Cesta de Tarifas em Londrina. Pela iniciativa, o londrinense que andar de ônibus fora dos chamados horários de pico terá direito a um desconto de 10% ou quase R$ 0,30 na tarifa. Atualmente, a passagem custa R$ 2,95. 

O projeto está sendo formulado pelo Executivo desde 2013. Na avaliação do prefeito, a proposta pode aumentar o número de usuários de ônibus em Londrina e, assim, se auto-sustentar e não causar nenhum tipo de custo extra aos cofres públicos. 

Pelo projeto, terá desconto na tarifa o londrinense que andar de ônibus entre 8h30 e 11h30 e 14h e 17h. Kireeff disse, ainda, que o projeto não vai diferenciar usuários que usam dinheiro ou cartão para utilizar o serviço do transporte coletivo na cidade. 

Por Lúcio Flávio Cruz
Informações: Folha de Londrina

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Sem plano, Recife tem verbas de mobilidade ameaçadas

Termina em 30 de abril o prazo para que os municípios brasileiros entreguem ao governo federal o Plano Diretor de Mobilidade Urbana (PDMU). O Recife, apesar dos problemas neste setor, é uma das cidades que não produzirão o documento no prazo estabelecido pela Lei 12.587/2012. 

Como consequência, ficará sem receber recursos federais para novos projetos de mobilidade urbana até que cumpra as exigências. E, por enquanto, ainda não há previsão para a elaboração do plano. O atraso na entrega não interfere na execução e repasse de recursos de projetos em andamento, como a Via Mangue, mas pode comprometer obras futuras. 

Segundo a Secretaria Municipal de Planejamento, a construção do documento depende da entrega de uma pesquisa de origem/destino, que está sob a responsabilidade do Grande Recife Consórcio. “Em todo o país, tem sido apontada a necessidade deste estudo, com base em pesquisa domiciliar, em particular nas regiões metropolitanas”, justificou o órgão. 

A pesquisa demanda abertura de licitação. “A previsão é de que a pesquisa só comece a ser realizada no segundo semestre deste ano, quando devem acontecer o lançamento do edital e a abertura da licitação para a escolha da empresa”, informou o Grande Recife. O último trabalho feito nesse sentido foi realizado há 18 anos, pela extinta Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). 

A Secretaria de Planejamento também informou que houve um pedido ao Ministério das Cidades para prorrogação da entrega do plano. “Outros municípios que não conseguiram entregar o documento fizeram esse pedido. Aguardamos a sinalização do Ministério das Cidades quanto ao adiamento do prazo”, informou a pasta.

O Ministério das Cidades adiantou ao Diario que não há estimativa para prorrogação. “O prazo estabelecido em lei, que é abril de 2015, marca na verdade o início da obrigatoriedade como requisito para contratação de novas operações que utilizem recursos orçamentários federais”, explicou o ministério. 

A resolução, contudo, não interfere no repasse de recursos para contratos antigos. “A política não prevê a avaliação dos planos de mobilidade municipais, mas é esperado que durante a construção dos planos também sejam realizadas audiências públicas para a participação popular”, orienta a pasta federal. O Ministério das Cidades disse não dispor de um levantamento sobre quantas cidades já conseguiram elaborar o documento conforme a Política Nacional de Mobilidade Urbana. 

Em 2011, ainda na gestão do ex-prefeito João da Costa (PT), foi apresentado um plano de mobilidade à Câmara de Vereadores, quando foi criada uma Comissão Especial de Mobilidade para promover audiências públicas e discutir os encaminhamentos. No primeiro semestre de 2013, o projeto foi retirado da casa para análise do prefeito Geraldo Julio (PSB), alegando que faltavam estudos técnicos que embasassem o plano. Um novo projeto seria elaborado pela atual gestão. Até agora, no entanto, o Recife segue sem definições das políticas públicas de mobilidade urbana.

Por Rosália Vasconcelos
Informações: Diário de Pernambuco

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Paulistano quer mais prioridade no transporte coletivo, diz Ibope

sábado, 28 de março de 2015

Após os protestos de 2013, onde a pauta “Transporte Público” puxou a série de manifestações que tomaram conta do país, o paulistano ainda tem a sensação de que a área carece de melhorias. Pelo menos é o que mostra a Pesquisa anual Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município (IRBEM) 2014, feita pelo Ibope a pedido da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) em parceria com a Rede Nossa São Paulo.

Segundo os dados, 68% dos entrevistados utilizam o ônibus como meio de deslocamento. De 25 áreas analisadas, transporte/trânsito ocupa a 21ª posição, aparecendo atrás de transparência e participação política, segurança, desigualdade social e acessibilidade para pessoas com deficiência.

A pesquisa mede a satisfação por meio de uma escala que varia de um (insatisfação total) a 10 (satisfação total). A nota de satisfação com o transporte está em 4,1, porém apresenta melhora em relação a 2013, quando foi de 3,9. Segundo a Fecomercio, o aumento no número de ciclovias na cidade melhorou a percepção dos paulistanos.

Para chegar a esta nota, o instituto avaliou o tamanho da rede do Metrô, prioridade ao transporte coletivo no sistema viário, restrição aos fretados, pontualidade dos ônibus, tarifas do transporte público, soluções para diminuir o trânsito, respeito ao pedestre, qualidade das calçadas e segurança no trânsito.

Dez dos 12 itens apresentam percepção mais positiva quando comparada ao levantamento anterior. Apenas a prioridade ao transporte coletivo no sistema viário obtém nota inferior a 2013, enquanto a avaliação do tamanho da rede do Metrô não apresenta mudança.

“O segmento de transporte/trânsito obtém 44% de notas entre nove e 10 em relação à importância do fator para a qualidade de vida na cidade, tendo a terceira maior média.” – diz nota da Fecomercio.

A pesquisa IRBEM 2014 foi realizada entre os dias 24 de novembro e 8 de dezembro de 2014. Foram entrevistados 1.512 moradores com 16 anos ou mais. O intervalo de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Informações: Viatrolebus

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Primeiros metros de trilhos do VLT são instalados no Rio

As linhas do futuro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) começaram a ganhar forma na Zona Portuária. A concessionária do VLT Carioca instalou os primeiros 400 metros de trilhos na Rua General Luiz Mendes de Morais, no entorno da Rodoviária Novo Rio, na quinta-feira. O início da operação das três primeiras linhas, ligando a rodoviária às proximidades do Aeroporto Santos Dumont está previsto para abril do ano que vem. 

O subsecretário de Projetos Estratégicos da Secretaria Especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs) do município, Gustavo Guerrante, disse que a concessionária, contratada para implantar e operar o sistema, contratou mais duas empreiteiras para acelerar as obras e agora quatro construtoras trabalham no projeto. Ao todo, 500 operários participam desta etapa de execução da pré-montagem dos trilhos da via permanente do VLT. 

A prefeitura antecipou o pagamento de cerca de R$ 140 milhões para compensar o atraso da liberação de parte dos recursos do governo federal para o projeto. Segundo Guerrante, não chegou a ocorrer atraso nas obras por causa disso. 

A implementação do VLT está orçada em R$ 1,15 bilhão. Desse total, R$ 532 milhões são de recursos do PAC, do governo federal, destinados às obras civis. O restante vem da PPP entre a prefeitura e a concessionária. 

As obras de implementação do sistema de VLT começaram no Túnel Ferroviário, sob o Morro da Providência, no fim do ano passado. Atualmente, há pelo menos oito frentes de obras em vários locais da Zona Portuária e Centro, como na Avenida Rio Branco e Via Binário do Porto, incluindo o Túnel da Saúde (Nina Rabha), que terá passagem exclusiva para o VLT. Outra intervenção em curso é a construção do Centro Integrado de Operação e Manutenção (Ciom), na Gamboa, próximo à estação do Teleférico do Morro da Providência.

Trens vão ter média de 17 km/h 
O VLT do Rio terá velocidade média de 17 quilômetros por hora e cada composição terá sete módulos (vagões) e capacidade para levar até 420 pessoas. Os intervalos entre os trens poderão variar de três a 15 minutos, de acordo com a linha, demanda e horário, segundo a prefeitura, que estima que o sistema transportará até 300 mil passageiros por dia.

A primeira composição, produzida pela Alstom, deve chegar ao Brasil até junho. Pelo contrato, os cinco primeiros trens serão fabricados na França e os outros 27 serão feitos na recém inaugurada fábrica da multinacional em Taubaté (SP).

Informações: O Dia

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Obra do BRT Tocantins deve custar R$ 500 milhões

O projeto do bus rapid transit (BRT) de Palmas foi apresentado em audiência pública nesta sexta-feira (27) na Câmara Municipal. A obra, orçada em R$ 500 milhões, está prevista para terminar em até quatro anos. Na sessão, a gestão esclareceu dúvidas sobre o impacto do novo sistema de transporte e ouviu sugestões da comunidade e dos vereadores. O próximo passo é o lançamento do termo de referência, que vai determinar como a licitação deve acontecer.

O prefeito da capital, Carlos Amastha (PP), afirma que a estrutura da cidade não vai sofrer grandes alterações, já que o eixo principal vai utilizar o espaço do canteiro central da avenida Theotônio Segurado, onde não há rotatórias. O modelo já existe em cidades como Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Bogotá, na Colômbia e Los Angeles, nos Estados Unidos.

O projeto
O BRT vai se deslocar pelo canteiro central da avenida Theotônio Segurado, transportando cerca de 200 passageiros por ônibus. No local será construída uma via rápida exclusiva. Serão aproximadamente 35 km desde o setor Santo Amaro, na região Norte, até o Taquari, na região sul, passando por dentro do setor Aureny III.

Pelo projeto o sistema deve ter 28 estações de passageiros, sete estações de integração e dois terminais, além de calçadas e ciclovias. O modelo apresentado permite a integração com outras formas de transporte público e ainda melhora a circulação de pedestres e bicicletas.


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No Rio, Av. Epitácio Pessoa tem desvio de trânsito

A Avenida Epitácio Pessoa, na pista sentido Humaitá, próximo ao Corte do Cantagalo, na Zona Sul do Rio, vai ganhar um desvio provisório a partir deste sábado (28) para a construção do Acesso Lagoa à estação de metrô General Osório – Linha 1.
De acordo com a concessionária responsável pelas obras, o fluxo vai ser desviado para o canteiro central, que foi adaptado para receber veículos. A intervenção está prevista até o final do ano.

O desvio é necessário para que o tratamento do subsolo seja feito, viabilizando a escavação da galeria de pedestres por baixo da Avenida Epitácio Pessoa até o canteiro central, onde vai ficar o acesso ao metrô. Uma nova sinalização vai ser instalada na região e operadores de tráfego já atuam no local orientando os motoristas e pedestres.

Ainda segundo o metrô, as alterações viárias foram definidas em conjunto com a CET-Rio. O acesso aos prédios e garagens dos edifícios vai ser preservado. A data de início de cada nova intervenção vai ser previamente comunicada à população.

O novo acesso é construído para ampliar a capacidade e flexibilidade operacional da Estação General Osório, que terá novas plataformas de embarque e desembarque. A obra foi iniciada em junho de 2011, com escavações no subsolo entre Copacabana e Ipanema, e está prevista para terminar em meados de 2016.

O novo acesso ficará no canteiro central da Avenida Epitácio Pessoa, na altura do Parque do Cantagalo e próximo a um sinal de trânsito e uma faixa de pedestres.

Após a conclusão da obra, a Estação General Osório estará apta a receber também os trens das linhas 2 (Pavuna – Botafogo) e 4 (Barra da Tijuca – Ipanema), além dos da Linha 1 (Tijuca – Ipanema) que já circulam no terminal. E o bairro da Lagoa será inserido no sistema metroviário da cidade.

Informações: G1 Rio
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