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Curitiba deverá destinar 5% das vias urbanas para ciclovias e ciclofaixas

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Curitiba (PR) deverá ser a primeira cidade brasileira a ter uma lei que obriga o poder público a destinar uma parcela das vias urbanas para a construção de ciclovias e ciclofaixas. A proposta, de iniciativa popular, foi apelidada de “Lei da Bicicleta”. Aprovado em segundo turno pela Câmara de Vereadores da cidade nessa quarta-feira (17), o texto agora segue para sanção do prefeito, Gustavo Fruet. 

Conforme o texto, todas as ciclovias e ciclofaixas deverão ser interconectadas ao centro da cidade e integradas ao transporte coletivo. Além disso, deverão ser disponibilizados bicicletários e/ou estacionamentos nos terminais de transporte coletivo, estabelecimentos de ensino, parques públicos e complexos comerciais, como shopping centers e supermercados.

A proposta foi apresentada à Câmara pela ONG Apela (Associação Paranaense de Encaminhamento Legislativo Autônomo). O presidente da entidade, Marcos Juliano Ofenbock, conta que a mobilização teve início em 2010. O projeto e as explicações sobre projetos de lei de iniciativa popular foram expostos em um site (www.votolivre.org), por meio do qual a população pode manifestar o apoio à proposta. Mais de 14 mil cidadãos curitibanos aderiram e, em 2013, a sugestão foi protocolada no legislativo municipal. 

O custeio para implantação dos projetos deve ser proveniente do Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito e Multas de Trânsito, de competência do município de Curitiba. Com isso, 20% das multas decorrentes de infrações de trânsito na cidade serão destinadas para a iniciativa. O custeio para implantação dos projetos deve ser proveniente do Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito e Multas de Trânsito, de competência do município de Curitiba. Com isso, 20% das multas decorrentes de infrações de trânsito na cidade serão destinadas para a iniciativa. 

Segundo Ofenbock, a Lei da Mobilidade Urbana Sustentável, como foi oficialmente denominada, transforma a bicicleta em um modal de interesse social. “Embora ela esteja prevista no CTB (Código de Trânsito Brasileiro) como modo de transporte, a maioria das pessoas e dos gestores ainda a veem como uma opção de lazer. É isso que estamos mudando”, destaca o presidente da Apela. Ele reforça, também, a importância da participação popular na tomada de iniciativas de interesse público. 

A expectativa, segundo ele, é que, a longo prazo, haja uma mudança de comportamento entre os curitibanos, que deverão aumentar a preferência pela bicicleta nos deslocamentos cotidianos, especialmente em trajetos mais curtos. “Essa estrutura vai transformar Curitiba na questão da mobilidade e na democratização do acesso à cidade. Todos poderão se sentir parte de Curitiba”, complementa Ofenbock. 

A projeção é que a capital paranaense possa contar com, pelo menos, 240 km de vias exclusivas para as bicicletas. Hoje são 127 km, mas apenas 20 km são segregados das vias em que transitam automóveis. 

Para saber mais sobre o projeto e sobre a iniciativa da ONG Apela, clique aqui: www.votolivre.org.

Natália Pianegonda
Agência CNT de Notícias
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SPTrans paga mais do que previsto por passageiro

Uma auditoria externa realizada pela consultoria Ernst&Young (EY) nas contas do sistema de ônibus da capital paulista, divulgados nesta quarta-feira (17), mostram que a São Paulo Transporte (SPtrans) gasta mais do que o esperado em contrato com empresas e cooperativas por cada passageiro transportado. 

O levantamento apontou também que, entre 2003 e 2013, os operadores da rede movimentaram uma receita de R$ 41,8 bilhões. Cerca de 99% dessa renda corresponde ao que os operadores ganharam por passageiro.

Nos dez anos de contrato com o consórcio, sete foram acumulados mais de 5,3 bilhões. A empresa que administra os ônibus da área 7, Zona Sul, foi a que apresentou o maior faturamento entre todos os concessionários da rede. A cidade é dividida em oito lotes, cada um com um consórcio e uma cooperativa.

Entre as cooperativas, a Transcooper, responsável pela área 4, na Zona Leste, registrou o maior faturamento com 2,6 bilhões.

Apesar de estar previsto no edital lançado em 2003, o preço pago pela SPTrans por passageiros transportado para às 16 concessionárias e nove cooperativas sofreram reajustes acima do que havia sido estimado no edital.   

Informações: Diário de SP
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Tarifa de ônibus em Aracaju sobe de R$2,35 para R$2,70

A Câmara de Vereadores de Aracaju aprovou ontem, quarta-feira, 17, o Projeto de Lei de autoria do Poder Executivo que  traz um reajuste de 14,9% na Absurdotarifa do transporte coletivo. Com isso, o valor que atualmente é de R$ 2,35 passará a custar R$ 2,70. O reajuste ainda precisa da sanção do prefeito de Aracaju, João Alves Filho.

Planilha
O Sindicato das Empresas do Transporte de Passageiros de Aracaju – Setransp – encaminhou à SMTT, no dia 09 deste mês, as atualizações dos custos que envolvem a prestação do serviço de transporte coletivo da Grande Aracaju. Como de praxe, este balanço é enviado anualmente para que seja avaliado pela superintendência, e esta faça as ponderações, com base na Lei Municipal que rege sobre o equilíbrio financeiro do setor do transporte.

O Setransp em seguida apresentou uma projeção mínima de R$ 2,85 para a tarifa. Mesmo assim, segundo as empresas, neste valor não está incluído novos investimentos no setor. Já na Câmara dos Vereadores foi apresentado pela prefeitura um projeto que trata do reajuste tarifário no valor de R$ 2,70, e este deverá ser votado nesta quarta-feira, a partir das 9h, na Câmara dos Vereadores.

No material enviado pelo Setransp foram pontuadas questões como a defasagem da tarifa de ônibus, que segue em, praticamente, dois anos sem reequilíbrio tarifário. O sistema esteve com a tarifa congelada em 2012, em 2013 ocorreu um reajuste mínimo que ainda foi reduzido no mesmo ano, e em 2014 a tarifa permaneceu sem alterações. No entanto, nesses dois anos os custos para prestação do serviço sofreram consideráveis reajustes, entre eles, um acréscimo de 20,64% nas despesas com pessoal e 21,5% a mais de custo com combustível. 

Informações: Setransp
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Recife poderá ganhar faixa diagonal de pedestre na Conde Boa Vista

Uma ideia que surgiu no Canadá, na década de 1940, está aos poucos sendo retomada para facilitar a travessia de pedestre em cruzamentos. A faixa diagonal que liga os quatro lados de um cruzamento foi adotada em Tóquio, no Japão e em São Paulo. Um projeto piloto poderá ser implantado no Recife, em 2015. A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) estuda a possibilidade de trazer o modelo para o cruzamento da Avenida Conde da Boa Vista com a Rua Gervásio Pires. A proposta é reduzir o tempo de travessia de uma esquina à outra.

O local escolhido pela CTTU leva em conta o grande fluxo de pedestre. Segundo a presidente da CTTU, Taciana Ferreira, a implantação do modelo será feita a partir dos resultados da experiência em São Paulo. “A faixa diagonal poderá resultar em um projeto piloto na Conde da Boa Vista. Vamos avaliar as vantagens do modelo para decidirmos sobre a implantação no Recife em até 60 dias”, revelou.

Em São Paulo, os primeiros números revelam uma economia de tempo na travessia do pedestre. No cruzamento das ruas Riachuelo com a Cristóvão Colombo, no Largo São Francisco, o pedestre economiza 28 segundos na travessia, que antes era feita em duas etapas e demorava 89 segundos. Para implantar o modelo, o tempo dos semáforos também é modificado, uma vez que todo o tráfego fica interrompido em todas as direções, ao mesmo tempo.

Informações: Diário de Pernambuco
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Tarifa de ônibus em Campinas permanece congelada

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

O secretário de Transportes de Campinas (SP), Carlos José Barreiro, afastou nesta segunda-feira (15) a hipótese de reajuste “a curto prazo” no preço da tarifa de ônibus na cidade. Durante lançamento do novo site da Emdec, ele considerou que o valor atual da passagem, de R$ 3,30, está adequado, mas frisou a alta no diesel.


“Subiu muito, é um insumo extremamente importante para nossos ônibus. Então essas avaliações [de preços] são feitas rotineiramente aqui pela nossa secretaria e não temos previsão nenhuma de mudança a curto prazo. Mas é uma condição avaliada de forma permanente”, explicou Barreiro. Ele alegou que o aumento de 10% na tarifa do transporte público da cidade, em vigor desde agosto, ocorreu após dois anos e meio sem reajuste. Em novembro, a Petrobras anunciou aumento do preço de venda nas refinarias de 3% para a gasolina e de 5% para o diesel.

Desconto para universitários
O projeto de lei do Executivo que autoriza desconto de até 50% na tarifa de ônibus a estudantes universitários de cursos presenciais de graduação da cidade será sancionado nesta semana, segundo o prefeito Jonas Donizette (PSB). Atualmente, apenas alunos do ensino fundamental e médio têm desconto de 60% na passagem.

Pelo texto, a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) ficará responsável por realizar o cadastro dos beneficiários, assim como a emissão, distribuição e venda dos bilhetes.

Recente aumento
À época do mais recente reajuste, a administração pública alegou que ele foi necessário por causa do aumento nos custos do serviço, tanto em relação a combustíveis e manutenção, como mão de obra, impostos e também os investimentos. O repasse da Prefeitura para as empresas foi, no primeiro semestre deste ano, de R$ 4,1 milhões.

Informações: Minuto Campinas

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Limpeza e rapidez chamam atenção dos baianos no metrô de Salvador

Conforto, agilidade e segurança faltam no transporte coletivo da cidade, mas sobram no metrô. A Tribuna da Bahia percorreu as estações do sistema metroviário da capital, e pôde constatar a reação e aprovação das pessoas que utilizam o sistema. É gente de todo o tipo, todas as idades, e com finalidades distintas.

Se uns aproveitam o transporte, ainda gratuito, para reduzir o percurso até o trabalho, outros aproveitam para passear. Diversão ou obrigação, o metrô, em seis meses de funcionamento, completados esta semana, já transportou mais de dois milhões de passageiros, conforme a Sedur (Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado). São 25 mil por dia, conforme a CCR Metrô, concessionária que administra o equipamento. O número, segundo a empresa, está dentro da expectativa.

A primeira parada da equipe de reportagem foi na Estação de Brotas. Um grupo de estudantes percorria a estação tirando foto e filmando. Eles faziam um trabalho para o curso em Técnica de Manutenção, e logo opinaram sobre o espaço.

“Hoje vim com o propósito de fazer um trabalho para o colégio, mas já utilizei algumas vezes para locomoção. Moro no Engenho Velho de Brotas e sempre que preciso ir ao Centro utilizo o do Shopping Bela Vista. Gosto da rapidez que ele proporciona”, disse a estudante Larissa Morena, 16. A colega Daniela Norma, 16, destacou a conservação do equipamento.
“É limpo e agradável, sempre a gente vê funcionários limpando. Acho que são diferenças cruciais dos ônibus convencionais”, disse.

Larissa Morena, no entanto, teme que quando começar a cobrar passagem, possa encher mais e ter poucos lugares. “Acho que tem poucos lugares, e quando tiver um fluxo maior de pessoas podem ficar tipo de São Paulo, muito cheio”, ressaltou.

Dentro do vagão, a caminho da Estação da Lapa, o vigilante David Lima mostrou que já é veterano no metrô. “Pego diariamente, desde que inaugurou. Trabalho no Centro e moro em Matatu de Brotas, então para mim é uma mão na roda. Hoje chego na Lapa em 2 minutos”, disse. Íntimo, ele já sabia onde situava as escadas rolantes, acesso aos terminais, saídas e entradas.

A Lapa é a Estação com o fluxo maior de pessoas, por conta do acesso ao grande centro da cidade. Para a comerciante Viviane Dias, 42, a chegada do metrô reduziu seu tempo de espera para a chegar ao trabalho em 40 minutos. “Moro na Rótula do Abacaxi, e venho todo dia de metrô. Antes eu levava 35 a 45 minutos até o Centro, hoje é menos de cinco minutos. Só de não pegar o congestionamento é uma maravilha”, afirmou.

Os advogados que utilizam o Fórum Rui Barbosa, no Campo da Pólvora, também já se adaptaram ao novo trajeto. A servidora pública Taisa Lacerda disse que utilizou a primeira vez para conhecer, e logo depois passou a utilizar para o trabalho. “Deixo o carro estacionado no shopping e vou para o Fórum. É prático e rápido”, disse.

Pontos positivos
Se a rapidez, o conforto e a segurança foram características pontuadas por todos os entrevistados, a acessibilidade também é um ponto positivo no local. Logo ao chegar à Lapa, uma deficiente visual entrou na Estação, pelo acesso adaptado a portadores de deficiência e piso em alto relevo. Ela se deslocou, sem precisar de ajuda de estranhos, até o elevador que dá acesso ao vagão do metrô, quando a funcionária da CCR a acompanhou.

Já Rosemary Ferreira é deficiente física, mora em São Marcos e costuma utilizar o Metrô. “Eu fico sempre no Campo da Pólvora porque preciso resolver alguns problemas no local”, conta. Assim que ela apontou na Estação, a funcionária veio em sua direção com uma cadeira de rodas. Ferreira descreve a sensação. “Tratamento vip aqui. Deveríamos ser tratadas com esse respeito em todo lugar”, desabafou.

Quem vai da Estação de Brotas até a Lapa pode ter o privilégio de visualizar alguns pontos turísticos da cidade, como a Arena Fonte Nova. Seguindo até a Estação do Retiro, é possível acompanhar uma parte da cidade do alto, o que atrai a atenção, principalmente dos pequenos. E se para os adultos utilizar o equipamento é sinônimo de praticidade e economia de tempo e dinheiro, para as crianças é só diversão.

Em todos os vagões, a equipe de reportagem encontrou crianças que estavam a passeio acompanhados de seus pais ou avós. O pequeno João Leal, 3 anos, ficou encantado com o passeio e mostrava ao pai todos os lugares que passava. “Ele sempre pede para vir, aí trago para dar um volta. É uma diversão para ele”, revelou o pai de João, David Lima.

Já o garoto Gustavo Magalhães, 6 anos, diz que quer ser “maquinista do metrô”, de tanto que é fissurado pelo meio de transporte. “Ele pede para vir direto, agora de férias então. Aí sempre que venho resolver algum problema na rua trago ele”, disse o pai Eduardo Magalhães, engenheiro. Ele conta que deixa o carro no Shopping Bela Vista e faz o percurso com o filho. “Eu quero morar aqui no metrô”, disse o garoto, sorridente.

Ainda de graça
Em relação à cobrança para utilização do metrô, tanto a Prefeitura quanto o Governo do Estado afirmaram que as reuniões continuam para viabilizar a integração com os ônibus, bem como a cobrança tarifária.

A Secretaria de Desenvolvimento informou que já há condições técnicas para a integração. A expectativa é que a partir do ano que vem o sistema passará a ser pago e integrado ao transporte coletivo da cidade.

Segundo a CCR, o Sistema Metroviário de Salvador alcançou a marca de milhões de passageiros transportados desde o início da operação assistida, no mês de junho deste ano. “Desde que atingiu um milhão de usuários, em outubro, o modal dobrou o fluxo de pessoas nos últimos dois meses”.

A extensão atual é de 7,3 quilômetros com cinco estações em funcionamento – Lapa, Campo da Pólvora, Brotas, Acesso Norte e Retiro. A próxima estação a entrar em operação é Bom Juá, com previsão para o primeiro semestre de 2015, segundo a Sedur.
Após Bom Juá, a prioridade é concluir a Estação Pirajá e iniciar as obras da Linha 2, que deve estar pronta em 2017.

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