Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Em São Paulo, Monotrilho é prometido para julho

quinta-feira, 19 de junho de 2014

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) deve entregar as primeiras duas estações de monotrilho da capital paulista no início de julho, ou seja, com um novo atraso em relação ao cronograma divulgado no fim do ano passado, que previa as paradas Vila Prudente e Oratório da Linha 15-Prata, na zona leste, prontas em março. A nova data também ficará mais próxima do dia 4 de julho, o limite para que o governador, que tentará a reeleição, possa participar de inauguração de obras.

Com as restrições eleitorais, o tucano também deixará de descerrar as placas das próximas estações da Linha 4-Amarela, cujas obras se iniciaram dez anos atrás, ainda em seu primeiro governo. A previsão do secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, é de que a Estação Fradique Coutinho, em obras, seja aberta ao público em setembro.

Outras duas, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, só devem receber passageiros no ano que vem. As últimas - São Paulo-Morumbi e Vila Sônia -, apenas em 2016, ano em que a linha de 12,8 km e 11 estações poderá finalmente estar pronta. "Oscar Freire e Higienópolis sofreram muitos atrasos importantes. Estamos tentando ainda ver se fazemos isso (inaugurá-las) este ano. Se não for possível, no comecinho do ano que vem", disse Fernandes nesta terça-feira, 17, durante a entrega de dois trens na Estação da Luz, na região central.

Política

O secretário também atribuiu o atraso da entrega do primeiro trecho do monotrilho a um "jogo político" envolvendo sindicatos, já que os operários que participam da construção do ramal entraram em greve duas vezes neste ano. A última paralisação terminou na última sexta-feira, depois de duas semanas.

"Eles escolheram fazer greve na Linha 15, no Rodoanel e em um trecho da Linha 5-Lilás. É evidente que isso tem uma demonstração política. De mais de 1,2 mil obras no Estado, escolher três que são de alta importância para o governo, para o Estado e para a população evidencia um viés político muito forte", afirmou Fernandes.

A greve teria contado com o apoio do Sindicato dos Metroviários, informou o secretário de Alckmin. "Um sindicato que deixou de tratar da sua categoria, que deixou de pensar na melhoria de sua categoria, para pensar num viés político-partidário. Isso foi claro", atacou Fernandes, que tem criticado a entidade, desde a paralisação de cinco dias dos metroviários.

Contudo, no mês passado, o próprio Fernandes havia atribuído a demora da entrega da Linha 15-Prata, na zona leste, a outro motivo: atrasos da canadense Bombardier, responsável pelos trens que circularão no ramal. Agora, ele disse que os operários grevistas impediram a entrada de técnicos da empresa para realizar os testes.

A assessoria de imprensa do Sindicato dos Metroviários não se manifestou. Já representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Sintrapav) não foram encontrados nesta terça.

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TransOceânica será iniciada no segundo semestre deste ano

A obra da via expressa TransOceânica, em Niterói (RJ), será iniciada no segundo semestre. A via atenderá a 11 bairros da Região Oceânica da cidade e cerca de 70 mil pessoas. Serão 9,3 quilômetros, sendo um túnel de 1,3 quilômetros, com 13 estações ao longo do trajeto, num sistema integrado de ônibus BRT e barcas. 

O investimento total é de R$ 359 milhões, com um financiamento de R$ 292 milhões do governo federal por meio do PAC da Mobilidade. O edital de contratação da obra foi assinado na segunda-feira (16) pelo prefeito Rodrigo Neves, na presença do ministro das Cidades, Gilberto Occhi. 

Na última segunda-feira (16), o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, disse, em Niterói (RJ), que os investimentos em corredores exclusivos, os chamados BRTs, estão sendo destinados para todo País. De acordo com o ministro, o modal é uma das principais alternativas para o desenvolvimento dos municípios.

"A solução da mobilidade urbana nas grandes cidades passa por investimentos como esse aqui em Niterói, com a construção da Transoceânica, e como é o caso da Transcarioca, no Rio de Janeiro, e dos corredores em Belo Horizonte que entraram em operação recentemente", afirmou Gilberto Occhi durante o lançamento do edital de contratação para as obras do BRT Transoceânica.

Transcarioca

Em operação desde o início do mês de junho, o sistema de ônibus Transcarioca é responsável pela ligação entre a Barra da Tijuca e o Aeroporto do Galeão, em uma faixa segregada de 39 km. O sistema de transporte faz integração com a estação de metrô Vicente de Carvalho, as estações de trem de Madureira e Olaria e o BRT Transoeste, no Terminal Alvorada.

Quando estiver em plena operação, o sistema terá um total de 39 quilômetros de extensão, 45 estações e cinco grandes terminais de integração com ônibus convencionais. Projeção indica que um fluxo diário de 450 mil pessoas será atendido pelo sistema.

Pacto da Mobilidade Urbana

O Pacto da Mobilidade Urbana, que previa R$ 50 bilhões para obras de mobilidade em todo o País, contemplou, na primeira etapa, as principais capitais e regiões metropolitanas do país. A carteira do PAC 2 destina ainda R$ 93 bilhões à melhoria do transporte público nos grandes centros urbanos, totalizando R$ 143 bilhões ao setor. Parte desse dinheiro vem do Orçamento Geral da União (OGU) e outra vem de financiamento público, com juros subsidiados. Os recursos são repassados aos estados e municípios, responsáveis pela execução dos projetos aprovados pelo governo federal.

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União e GDF vão expandir metrô de Brasília

Uma parceria entre a União e o governo do Distrito Federal (GDF) vai possibilitar a construção de cinco novas estações do metrô em Brasília. O transporte será expandido até a Asa Norte. Com os novos trechos, viagens como a de Ceilândia até o centro da capital, terão duração de apenas 40 minutos. De ônibus ultrapassa, por vezes, duas horas.

O transporte será expandido até a Asa Norte, que ainda não dispõe do transporte metroviário. 

As novas estações serão construídas graças aos recursos do governo federal, que vai arcar com R$630 dos R$700 milhões do total da obra. “Essa parceria só beneficia a população”, destacou a coordenadora de Planejamento e Gestão da Casa Civil, Cristiane Battiston.

As licitações para obra serão liberadas ainda em 2014 e a previsão é de que as estações fiquem prontas em, no máximo, dois anos. Os novos trens serão adquiridos também com a parceria com a União, que vai liberar recurso de R$200 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Da Redação em Brasília
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Grande Recife: Itamaracá Transportes apresenta novos ônibus BRT aos usuários

quarta-feira, 18 de junho de 2014

A Itamaracá Transportes realizou mais um Forúm de Clientes neste fim de semana, o encontro serviu  para apresentar os novos ônibus BRT adquiridos pela empresa e também esclarecer dúvidas dos seus usuários.

Fundada em 1958, a Itamaracá Transportes integra o Sistema de Transporte Público de Passageiros (STPP) da Região Metropolitana do Recife – Pernambuco. Atende oito municípios da zona norte: Recife, Olinda, Paulista, Abreu e Lima, Araçoiaba, Igarassu, Itapissuma e Ilha de Itamaracá. 

Muitas mudanças estão por vir nos próximos meses e muitas dúvidas do novo sistema BRT foram esclarecidas pelos funcionários da empresa. A Empresa agora faz parte do Consórcio Conorte, formado pelas empresas Itamaracá, Cidade Alta e Rodotur, na qual ganhou o processo licitatório do lote 1, que se refere ao Corredor Norte-Sul

A Diretora Presidente agradeceu e muito aos jovens que se articulam e entram em contato com a empresa para rever algo de errado na operação, bem como dá sugestões para melhorias dos serviços.

A empresa é uma das poucas que ouvem de fato os usuários, visto ter a visão que é através deles que se pode melhorar a cada dia.


Alguns usuários reclamavam bastante dos terminais integrados e em especial ao terminal de Igarassu, esquecido pelo Governo do Estado, também foi alertado as enormes filas e a falta de respeito de muitos em relação ao embarque dos idosos.

Os novos ônibus da empresa agradaram e muito os usuários que compareceram ao encontro, pois além de confortável, ele possui ar condicionado, paineis informativos de paradas, acessibilidade para 02 cadeirantes e mais espaço entre as cadeiras. Ao todo, serão 48 novos ônibus BRT que circularão pela empresa nos próximos meses.

Características
Com um design externo que aposta na aerodinâmica e no efeito de percepção visual “trem bala”, o Mega BRT é um projeto que expressa a evolução do mundo do ônibus no Brasil. É um veículo que chegou para quebrar paradigmas e construir soluções inovadoras, originais, criativas e conceituais, posicionando-se com um apelo estético. O salão do Mega BRT conta com um amplo espaço interno, tanto na altura como na largura, e também com uma maior área envidraçada, transmitindo a exata sensação de liberdade, aconchego e comodidade que ele proporciona.

Quando o assunto é responsabilidade social, a empresa é a que mais se destaca com ações que visam orientar ainda mais os usuários sobre seus direitos e deveres.

Na Semana de 26 a 30/05, a Itamaracá demonstrou apoio à Campanha Maio Amarelo, que chama atenção para o alto índice de acidentes de trânsito no Brasil. 

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Rodoviários entram em acordo e descartam greve na Baixada Santista e Praia Grande

terça-feira, 17 de junho de 2014

Depois da ameaça de paralisação no transporte público a partir desta quarta-feira, os trabalhadores da Viação Piracicabana voltaram atrás e cancelaram a greve dos motoristas que afetaria, principalmente, as cidades de Santos e Praia Grande.

Em assembleia realizada na noite desta terça-feira, eles aprovaram o aumento de 8% no salário, que já havia sido aceito pela categoria. O que pesou no cancelamento da greve foi o acordo envolvendo o vale-refeição, que passará a ser de R$ 15,00 a partir do mês que vem. Em novembro, o repasse diário sobe para R$ 16,00, conforme solicitação dos motoristas.

O reajuste de 8%, que já havia sido oferecido pela Piracicabana aos motoristas e posteriormente retirado, voltou a aparecer na proposta desta terça-feira. Além do aumento, o grande ponto de impasse, o vale-refeição, também teve um desfecho positivo para a categoria.

“A gente pedia R$ 16,00 por dia de vale e a Piracicabana insistia em R$ 14,00. Depois do jogo do Brasil contra o México, chegou a proposta de eles pagarem R$ 15,00 por dia até outubro e, a partir de novembro, esse valor sobe pra R$ 16,00”, explicou o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Santos e Região, José Alberto Torres Simões, o Betinho.

“Mostramos que nosso pedido era justo. Não tivemos de imediato 100% do que pedimos, mas conseguimos mais para frente. E tudo mudou com a mobilização na Praça Mauá. Isso chamou atenção da Piracicabana”.

Logo após receber o resultado da assembleia, o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), por meio de nota, comentou a decisão. "Desde o início da negociação, trabalhamos na intermediação do acordo, sempre nos posicionando pelo entendimento entre as partes e pela preservação dos diretos dos cidadãos e usuários do sistema de transportes na Cidade. Prevaleceu o bom senso". A mensagem também foi publicada no Facebook.

Caso a ameaça de greve fosse cumprida, em Praia Grande, por exemplo, 25% da frota de veículos poderiam deixar de circular. A fim de minimizar os impactos da possível paralisação, a Cidade chegou até a anunciar um esquema especial no transporte coletivo do Município.

No total, a Piracicabana opera 410 ônibus intermunicipais e 300 municipais em Santos, além de 75 em Praia Grande e 36 linhas que servem a Área Continental de São Vicente e Cubatão.

Todos os 810 veículos, contando os de reserva, transportam 250 mil passageiros por dia ou 7,5 milhões mensalmente, de acordo com informações do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários da Baixada Santista (Sindrod).

Informações: A Tribuna
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São Paulo irá implantar 400 km de ciclovia ao custo de R$ 80 milhões

A Prefeitura de São Paulo pretende implantar 400 km de ciclovias em toda a cidade até dezembro de 2015. O projeto faz parte do Plano de Metas apresentado pelo prefeito Fernando Haddad (PT) para ser executado até 2016, quando termina sua atual gestão.

A Secretaria Municipal de Transportes pretende antecipar a implantação total das ciclovias em um ano para incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte do paulistano.

O primeiro trecho dos 400 km de ciclovias foi inaugurado como projeto piloto na semana passada e possui 1,6 km de extensão. O novo trecho começa no Largo do Paissandú, passa pela Rua Antônio de Godói, Rua Cásper Líbero e Rua Mauá, até a Sala São Paulo, no Centro da capital.

Atualmente, a cidade possui 63 km de ciclovias em São Paulo e 21 km de ciclovias municipais em construção.

Segundo estimativas, o custo total das obras é de R$ 80 milhões, ou seja, R$ 200 mil por quilômetro. Parte dos recursos devem ser disponibilizados pelo Fema ( Fundo Municipal do Meio Ambiente) que já possui  R$ 10 milhões do total da obra.

De acordo com a Secretaria, o projeto pretende não eliminar faixas de rolamento para não provocar impactos no trânsito, a não ser em casos específicos. Nesses casos excepcionais serão retirados da faixa esquerda das vias a cobrança da Zona Azul, espaço reservado para o estacionamento de carros e táxis. As calçadas também não devem sofrer interferências, já que é destinada aos pedestres.

As novas ciclofaixas, que irão funcionar 24 horas por dia, devem ser segregadas por tachões, além de balizadores para garantir a segurança do ciclista.

O perfil do usuário que deve utilizar os novos trechos não foi identificado.

Segundo representante da Associação Comercial de São Paulo, alguns comerciantes já demonstram preocupação com a instalação da ocupação de parte do leito carroçáveis para a colocação da ciclovia, pois dificultaria a parada de carros em frente aos estabelecimentos.

Acidentes
Durante o ano de 2013, a cidade de São Paulo registrou 712 acidentes com bicicletas. Desses, 35 resultaram em mortes, isto é, 4,9 % do total.

Informações: G1 SP

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Governo lança edital de BRT para Niterói

O governo lançou hoje (16) o edital do Bus Rapid Train (BRT) Transoceânica, primeiro corredor exclusivo de ônibus de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Financiado com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o corredor terá 9,3 quilômetros de extensão, 15 estações e promete reduzir para 35 minutos uma viagem que hoje pode levar mais de duas horas, na hora do rush, segundo o prefeito Rodrigo Neves.

“A Transoceânica vai permitir que o morador do Engenho do Mato chegue em Charitas, em 15 ou 20 minutos, e dali possa acessar a estação hidroviária e chegar ao Rio em cerca de 20 minutos [de barca]. Ou seja, vamos reduzir para menos da metade o tempo de deslocamento", disse Neves.

Aproximadamente146 mil usuários que usam ônibus todos os dias serão beneficiados com o empreendimento. O BRT Transoceânica vai passar por 11 bairros da região oceânica, a que mais cresce na cidade, de acordo com o prefeito.

Originalmente previsto para o fim de 2015, o empreendimento agora tem prazo de entrega para o segundo semestre de 2016. O trâmite do edital deve levar cerca de 60 dias e as obras devem começar no segundo semestre deste ano, segundo a prefeitura.

O ministro das Cidades, Gilberto Occhi, que participou do lançamento, disse que a obra custará cerca de R$ 307 milhões, sendo R$ 292,3 milhões de financiamento público com juros subsidiados por meio do PAC.

O restante, R$ 15,3 milhões, ficará a cargo da prefeitura de Niterói.

“A demanda pela mobilidade urbana é imensa. O governo destinou R$ 140 bilhões apenas para as obras de mobilidade”. O ministro voltou a criticar a falta de projetos qualificados, o que restringe a liberação de recursos. “Principalmente as do PAC, que são obras mais estruturantes. Por isso, o governo federal tem apoiado estados e municípios com recursos para a elaboração de projetos para que estes tenham acesso às linhas de crédito ou investimentos federais para a execução das obras”.

Ao todo, o governo federal financiou 24 empreendimentos de mobilidade urbana em oito municípios do Rio, num total de R$ 20 bilhões. Segundo Occhi, serão construídos quase 400 quilômetros de vias, além de sistemas metroferroviários, sobre pneus e aquáticos no estado do Rio.

Informações: Exame Abril

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Ministro diz que BRTs são soluções para a mobilidade urbana

O ministro das Cidades, Gilberto Occhi, disse nesta segunda-feira (16), em Niterói (RJ), que os investimentos em corredores exclusivos, os chamados BRTs, estão sendo destinados para todo País. De acordo com o ministro, o modal é uma das principais alternativas para o desenvolvimento dos municípios. "A solução da mobilidade urbana nas grandes cidades passa por investimentos como esse aqui em Niterói, com a construção da Transoceânica, e como é o caso da Transcarioca, no Rio de Janeiro, e dos corredores em Belo Horizonte que entraram em operação recentemente", afirmou Gilberto Occhi durante o lançamento do edital de contratação para as obras do BRT Transoceânica.

Para o ministro, a falta de projetos é um dos grandes gargalos para os investimentos no setor da mobilidade urbana. "É importante que o Brasil se acostume a preparar projetos, pensar de maneira planejada para o futuro, para que o governo federal continue investindo em obras importantes para a população", disse o ministro das Cidades.

Gilberto Occhi também informou que a decisão de oferecer condições diferenciadas de financiamento público aos municípios só é viável por meio das condições de pagamento facilitadas pelo governo federal, com prazos mais longos e taxas de juros reduzidas.

O governo federal já investiu aproximadamente R$ 93 bilhões em mobilidade urbana no País que, somados aos R$ 50 bilhões do Pacto Nacional para novos empreendimentos, totalizam cerca de R$ 143 bilhões de recursos disponíveis para obras e projetos.

O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, destacou que foi preciso vencer diversas etapas antes de realizar o lançamento do edital da Transoceânica, como a elaboração do projeto básico do empreendimento e a seleção da proposta pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana. "As pessoas acham que é fácil chegar no dia de hoje. Precisamos vencer etapas que demandaram tempo e esforço para tornar viável e possível esta obra", afirmou Neves.

Para o prefeito, as obras de mobilidade urbana são vitais para a qualidade de vida em Niterói. "Nós estamos fazendo um esforço para pensar em ações de curto prazo como mãos reversíveis, agentes de trânsito nas ruas, mas essas ações são pontuais, o que vai nos garantir melhor mobilidade vai ser estruturar o projeto de mobilidade urbana", finalizou Rodrigo Neves.

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