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Para desafogar terminais superlotados, Grande Recife pensa em aderir ao Bilhete Único

terça-feira, 20 de maio de 2014

Sem mesmo ter sido referendado pelas convenções partidárias, o pré-candidato ao governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), já apresentou o que deve ser a sua principal bandeira de campanha: a implementação do bilhete único temporal para ser usado nos diversos modais de transporte público da Região Metropolitana do Recife (RMR). A proposta, já para 2015 se eleito, é manter somente a tarifa A (R$2,15) e extinguir os anéis B (R$ 3,35) e D (R$ 2,75). Paulo enfrentaria, neste caso, a resistência dos empresários do transporte com a garantia do reembolso para cobrir o déficit.

Paulo confia que com o BRT em funcionamento e os 25 terminais integrados prontos (sete ainda em construção) até o final do ano, o governo do Estado tem fôlego para desembolsar cerca de R$ 8 milhões mensais para cobrir o buraco, prevê.

Segundo ele, os cálculos foram pensados para não haver aumento de passagem. “A conta já está sendo feita para manter o mais baixo (valor). Não é nossa intenção (aumentar)”, diz. Ele acredita valer a pena o alto aporte financeiro que o governo vai reservar para garantir a bilhetagem temporária, que dura por três horas: “Ainda está muito difícil para o usuário. É preciso motivar. Precisamos priorizar esse conforto, desafogar os terminais”.
Terminais superlotados
Antes resistente, o Grande Recife Consórcio vê com bons olhos a proposta. O presidente Nelson Menezes contou que a bilhetagem única seria um próximo passo. “Não foi pensado ainda porque precisa de aporte de recurso, dos corredores”. Ainda que sem projeto ou estudo para aferir a viabilidade, ele calcula um déficit de R$ 40 milhões ao ano, cerca de 4% do orçamento.

Por Carolina Albuquerque
Informações: Jornal do Comércio

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Greve de ônibus em São Luís está confirmada nesta quarta

O secretário administrativo do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, Isaías Castelo Branco, anunciou a paralisação dos motoristas, cobradores e fiscais de ônibus da capital, foi confirmada para a próxima quarta-feira (21).

Em entrevista nesta tarde, Izaias disse que a paralisação por tempo indeterminado é decorrente da intransigência do Sindicato das Empresas de Transporte (SET). Disse ele que foram feitas várias reuniões para se discutir sobre a reivindicação dos rodoviários e, até o momento, o SET não chegou a um consenso.

Veja nota enviada pelo Sindicato dos Rodoviários

Em decisão unânime tomada durante Assembléia Geral Extraordinária da categoria, os rodoviários decidiram decretar greve geral, a ser iniciada nesta quarta – feira (21.05) à meia noite, por tempo indeterminado.

Em Ofício encaminhado ao SET / Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís na última sexta –feira (16.05), o STTREMA / Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do MA oficializou a decisão de greve geral da categoria, em resposta ao não atendimento pelo Sindicato Patronal, da pauta de reivindicações referentes às negociações de aumento salarial da categoria.

O SET lamenta o impasse nas negociações entre os dois Sindicatos e os eventuais transtornos de uma greve para a população. Mas segundo o Sindicato Patronal (SET) as empresas de ônibus não têm a mínima condição de atender às reivindicações dos rodoviários, considerando-se a atual situação deficitária e de total desequilíbrio econômico-financeiro do setor de transportes de São Luís.

Informações: Imirante.com

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Motoristas de ônibus de São Paulo aceitam proposta patronal e desistem de greve

Em assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (19), motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista, que ameaçavam entrar em greve, aceitaram a proposta feita pelas empresas e desistiram da paralisação. A assembleia foi realizada na rua Pirapitingui, na Liberdade (centro), em frente à sede do Sindimotoristas, sindicato que representa os trabalhadores dos coletivos municipais de São Paulo.

Segundo a assessoria de imprensa da entidade, o SP Urbanuss --sindicato que representa as empresas de ônibus-- melhorou a proposta feita anteriormente. As empresas aceitaram conceder aumento salarial de 10%, vale-refeição diário de R$ 16,50 (atualmente o valor é de R$ 15,30), além de uma parcela fixa anual de R$ 850, referente à participação nos lucros e resultados (PLR).

A proposta apresentada pelas empresas na semana passada era de 5,2% de reajuste (percentual que cobriria a inflação do último ano), aumento de R$ 0,20 no vale-refeição diário e PLR de R$ 600. Em assembleia na quarta-feira (14), realizada após reunião de conciliação no TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo), a categoria rejeitou a proposta.

Procurado pela reportagem na última quarta, o SP Urbanuss disse que não poderia subir a proposta por conta do prejuízo que as empresas vêm tendo com os ônibus queimados. Na manhã de hoje, motoristas e cobradores realizaram uma passeata entre o sindicato e a Prefeitura de São Paulo, que também fica no centro.

Redução no tempo de serviço
O acordo fechado hoje entre os trabalhadores e as empresas prevê também: reconhecimento de insalubridade, que permitirá aos motoristas e cobradores se aposentarem com 25 anos de trabalho (atualmente o tempo de serviço é de 35 anos para homens e 25 para mulheres); licença-maternidade de 180 dias; e melhoria na qualidade dos produtos da cesta básica.

Funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que também ameaçam entrar em greve, realizam assembleias nesta segunda para decidir se irão paralisar ou não. 

Informações: Do UOL, em São Paulo

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Motoristas de Cuiabá e Várzea Grande devem deflagrar greve nesta terça

A desembargadora Maria Beatriz Theodoro, do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (TRT23), determinou que os trabalhadores do sistema de transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande, na região metropolitana da capital, mantenham o mínimo de 70% da força de trabalho em atividade atividade durante a greve da categoria – marcada para iniciar à 0h desta terça-feira (20) e com potencial para afetar cerca de 350 mil usuários.
Justiça determinou percentual mínimo de trabalhadores atuando. (Foto: Denise Soares/G1)
A decisão foi proferida nesta segunda-feira por força de medida cautelar ajuizada pelo sindicato das empresas do transporte coletivo urbano (STU) e o presidente do sindicato dos trabalhadores (Stett), Ledevino da Conceição, já anunciou que foi notificado da medida liminar e que deverá contestá-la por meio de recurso. Enquanto ingressam com recurso judicial, os motoristas deverão cumprir a medida, assegurou o sindicalista.

A greve dos motoristas foi definida no último domingo, quando parte significativa da frota que atende Cuiabá e Várzea Grande não saiu das garagens devido à assembleia da categoria, o que causou transtornos aos usuários. Durante o plantão judiciário, uma liminar chegou a ser concedida em favor do STU para que pelo menos 80% dos ônibus fossem mantidos em circulação.

Desta vez, com o processo redistribuído para a desembargadora do TRT23, a Justiça considerou que transporte coletivo é um serviço essencial – de modo que o direito de greve no setor deve ser limitado – e levou em conta que não houve aviso da paralisação dos cerca de 1,5 mil trabalhadores dentro do prazo legal de 72 horas.

Além disso, a desembargadora Maria Beatriz ponderou que “diante da ausência do transporte coletivo, os cidadãos tendem a recorrer ao transporte privado, o que hodiernamente, em razão das obras relacionadas à Copa do Mundo de Futebol, significaria o colapso do trânsito na capital do Estado”.

A magistrada determinou multa diária de R$ 30 mil caso o sindicato dos trabalhadores do transporte coletivo não mantenha o mínimo de 70% da força de trabalho em atuação durante a greve. Além da medida, a Justiça agendou audiência de conciliação entre trabalhadores e empresas no próximo dia 22.

Reivindicações
O presidente do Stett, Ledevino Conceição, informou que os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 7,5%, recebimento de vale-alimentação de R$ 400,00 por mês, bonificação para motoristas que atuam sem cobradores dentro dos veículos de R$ 250,00, protetor solar para trabalhadores que atuam expostos ao sol e bonificação por carga horária de cursos de qualificação ligados à atividade no transporte coletivo.

Em nota à imprensa, o STU explicou que não pode conceder mais de 4,63% de aumento salarial - conforme resolução do Conselho Municipal de Transporte - e alegou que vem negociando com os trabalhadores do transporte coletivo desde 25 de abril “dentro de critérios que não gerem custos que possam onerar significativamente o preço da tarifa e nem penalizar o usuário do sistema de transporte coletivo urbano de Cuiabá”.

Renê Dióz
Informações: Do G1 MT

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Greve de ônibus em Jundiaí prejudica mais população

Ao menos 25 ônibus foram apedrejados em Jundiaí, interior de São Paulo, nesta segunda-feira ao se completar o quinto dia de greve dos rodoviários. Ninguém saiu ferido. Segundo testemunhas, um grupo de grevistas tentou impedir que os veículos circulassem. Eles teriam ameaçado os motoristas e pediram que os passageiros saíssem dos veículos.

Por causa da onda de violência, as empresas decidiram tirar de circulação a partir das 20h os poucos coletivos que estavam em operação. Cerca de 132 mil usuários foram prejudicados por cada dia de paralisação.

Cerca de 4 mil funcionários das três empresas concessionárias aderiram ao movimento. Em duas assembleias realizadas na manhã e tarde de hoje, a maioria decidiu por continuar a paralisação. Os grevistas pedem 15% de aumento enquanto que os empresários oferecem 8%.

A prefeitura de Jundiaí solicitou ao Tribunal Regional de Trabalho (TRT) que atue com firmeza quanto ao cumprimento da determinação do próprio órgão de colocar em operação 70% da frota nos horários de pico e 50% nos demais períodos do dia.

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores disse em nota que a decisão pela paralisação não foi acordada em assembleia com anuência do sindicato e que "a greve está por conta dos trabalhadores".

Informações: Portal Terra

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Rio tem primeiro dia útil com novas tarifas de trem e metrô

segunda-feira, 19 de maio de 2014

O Rio tem nesta segunda-feira (19) o primeiro dia útil após o aumento das tarifas de trem e metrô, que passou a valer neste domingo (18). Passagens de trem sofreram reajuste de 5,6% e passaram de R$ 2,90 para R$ 3,20. No metrô, o aumento de 5,66% fez o valor subir de R$ 3,20 para R$ 3,50.

Bilhete Único não será alterado
O Governo do Estado informou que manterá inalterada a tarifa social do Bilhete Único intermunicipal por meio de subsídios. Desta forma, quem tem o bilhete continuará pagando os valores antigos. Quem ainda não tem pode se cadastrar em um dos sete postos montados em estações da SuperVia ou em outros seis do Metrô. Além disso, é possível se cadastrar no site do Riocard – responsável pelo sistema de cartões.

No fim de semana, o atendimento foi ampliado para aquelas pessoas que deixaram o cadastramento para a última hora. Desde o anúncio do reajuste, 11,8 mil usuários se inscreveram para adquirir o Bilhete Único.

As sete estações da SuperVia que têm postos de cadastramento são: Central do Brasil, Madureira (das 6h às 20h), Engenho de Dentro, Deodoro, Nilópolis, Bonsucesso e Duque de Caxias (todas das 11h às 20h). Segundo a SuperVia, o cadastro é simples e o atendimento leva menos de 10 minutos. Para isso, basta levar CPF e documento de identidade a um dos postos do Riocard, até o dia 18 de junho. O cartão sai na hora, e a carga mínima inicial é de R$ 5,25 – tarifa do Bilhete Único para utilização em, no máximo, três horas entre as integrações.

Já as estações do Metrô onde o serviço é oferecido são: Coelho Neto e Pavuna (das 11h às 20h), Carioca, Siqueira Campos e General Osório (das 10h às 19h), e Central (das 8h às 20h). Nessas estações o serviço será oferecido até dia 19 de junho.

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BHTrans promete fazer 40 km de ciclovias até 2015

Enquanto a frota de carros e a extensão dos engarrafamentos têm aumentado intensamente nas ruas das principais cidades do país, grupos de ciclistas organizam iniciativas para tentar mudar os hábitos dos cidadãos. Um dos exemplos ocorreu ontem – Dia de Ir de Bike ao Trabalho –, celebrado em todo o país para mostrar que a bicicleta é um meio de transporte viável.

“É uma data simbólica. Queremos conscientizar a população de que o carro não é necessário o tempo todo”, explica Andrei Golemsky, 41, membro do coletivo Bike Anjo em Belo Horizonte. Na capital, o grupo montou uma mesa de café da manhã na esquina entre a avenida Afonso Pena e a rua Bernardo Monteiro, na região Centro-Sul, ao lado da ciclovia. No local, foram distribuídos panfletos educativos, com dicas de segurança para ciclistas e orientações a motoristas.

“Tanto motoristas quanto pedestres, em geral, são mal-educados, não sabem se portar no trânsito”, reclama a bióloga Karla Fernandes, 40. Para ela, é esse – e não os morros – o maior problema relacionado ao uso de bicicletas na capital.

Karla comprou uma bicicleta há quatro meses e colocou o veículo que tem à venda recentemente. “O carro está encostado. Estou viciada em bike. Ganhei tempo e qualidade de vida”, afirma. De casa, na Savassi, na região Centro-Sul da capital, a o trabalho, na região hospitalar, ela gasta 15 minutos, 60% a menos do que gastava quando ia de carro.

Ciclovias. Segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), 0,4% dos deslocamentos são feitos por bicicleta. A autarquia informou que pretende ampliar o índice para 6% e em 65% o número de ciclovias na capital.

Atualmente, há 61,4 km de ciclovias em Belo Horizonte. Ainda de acordo com a BHTrans, está prevista a abertura de 15 novas vias até o fim de 2014, totalizando 40,29 km.

Por Pedro Vaz Perez
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Em BH, Trânsito é caótico no primeiro dia útil de BRT Move na Av. Antônio Carlos

O trânsito está congestionado na manhã desta segunda-feira na em toda a extensão da Avenida Presidente Antônio Carlos, no primeiro dia útil de circulação do BRT/Move no corredor. Além disso, taxistas fazem uma carreata no sentido bairro/Centro. Os motoristas protestam contra o fechamento da busway para os táxis, que agora circulam na pista mista. O grupo vai seguir até o Centro e deve parar na porta da prefeitura, na Avenida Afonso Pena.

O ponto de maior lentidão está no trecho entre a nova Estação BRT Pampulha e a o câmpus da UFMG, no Bairro São Luiz. O reflexo da lentidão chega à Avenida Dom Pedro I. O movimento no terminal, inaugurado no sábado passado, também foi confuso na manhã de hoje. O situação é pior que a registrada no primeiro dia de funcionamento da Estação São Gabriel, quando o sistema foi aberto na Avenida Cristiano Machado. Ainda há obras no local, o que deixou passageiros confusos e a circulação de pessoas prejudicada.
A linha 50 (Estação Pampulha/Centro- Direta) está rodando da Estação Pampulha até o Centro, com paradas nas estações Carijós e Rio de Janeiro. A linha 51 (Estação Pampulha/Centro/Hospitais) tem paradas em 15 estações de transferência ao longo da Antônio Carlos. Depois segue para o Centro e vai para a área hospitalar. A linha 52 (Estação Pampulha/Lagoinha) parte da Estação Pampulha, para os pontos na Antônio Carlos e retorna no Complexo da Lagoinha. Neste primeiro momento da operação do BRT Move, oito linhas convencionais serão extintas (2212 A, B e C, 2213, 2215 A, B, C e D) e transformadas em sete linhas alimentadoras (614, 615, 616, 510, 645, 618 e 643).

A mudança significa menos 82 veículos circulando no horário de pico na Antônio Carlos. Em contrapartida, outras 30 linhas que continuam ativas e trafegavam na Antônio Carlos pela pista exclusiva passam a dividir espaço com os carros. Esse também é o caso dos táxis.

Por Luana Cruz
(Com informações de Guilherme Paranaíba)
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