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Maior obra da Copa em Cuiabá, VLT não deve ficar 100% pronto no prazo

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

As obras do VLT começaram em junho do ano passado com prazo para conclusão em março de 2014, mas, a seis meses da primeira partida do mundial na capital, o governo estadual fala em alterar o cronograma das obras. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, também admitiu que apenas uma parte do VLT deve ficar pronta a tempo da competição.

Licitado por mais de R$ 1,4 bilhão, o VLT é a intervenção urbana mais cara já realizada pelo estado de Mato Grosso. O trem movido a energia elétrica foi planejado para substituir o transporte coletivo convencional no canteiro central das artérias de Cuiabá e Várzea Grande, cidade onde está o principal aeroporto do estado, o Marechal Rondon.
Devem ser construídos 22 quilômetros de trilhos em dois grandes eixos cortando a região metropolitana, os quais devem melhorar os serviços de transporte público e ajudar a reduzir o número de veículos particulares em circulação em até 12%, segundo projeções da equipe do governo.

Morosidade
Além da aquisição do trem e instalação de trilhos e estações, o contrato prevê a construção, entre outros, de cinco viadutos, quatro trincheiras e duas pontes.

O governo justifica o atraso devido à falta de informações sobre o memorial de obras da cidade, alega que o projeto é complexo, que há morosidade dos processos de desapropriações e burocracia para realizar a remoção de interferências, como fiação elétrica, tubulação de água e esgoto e fibra ótica.

Apesar da chegada dos primeiros vagões do trem (fabricados na Espanha), os quais até desfilaram pelas ruas de Cuiabá no início de novembro, os números referentes ao avanço das obras confirmam a situação de atraso.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou que a construção do VLT avançou apenas 37,98% até julho deste ano, data-base do último levantamento. Conforme o contrato, a execução deveria estar nos 69%.

Atraso
Em visita a Cuiabá no início de outubro, o ministro Aldo Rebelo reconheceu atrasos na construção do VLT. Por isso, defendeu que o governo deveria priorizar a implantação do eixo principal dos trilhos, de 15 km, que chega até o aeroporto - deixando para depois a instalação do segundo eixo, de 7,2 km de trilhos do centro de Cuiabá à região do Coxipó.

A partir daí, o governador Silval Barbosa (PMDB) também passou a cogitar a entrega parcial do VLT até os jogos da Copa. Procurado para comentar a situação, o Consórcio VLT, grupo de três empreiteiras responsáveis pela execução do projeto, negou-se a falar com a reportagem, atribuindo a tarefa ao governo.

A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa), órgão do governo estadual responsável pelos preparativos em Cuiabá, informou por meio de nota ao G1 que está em análise uma reformulação do cronograma de obras do VLT. Até que um termo aditivo ao contrato seja assinado, entretanto, o órgão estadual ainda não fala oficialmente em qualquer nova data de entrega e diz trabalhar com o prazo original – março de 2014.

Obras
Com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), a implantação do VLT substituiu a ideia original da cidade para a Copa, que pretendia revitalizar o transporte coletivo local por meio da abertura de corredores exclusivos para ônibus, o modelo do Bus Rapid Transit (BRT) – já aplicado em cidades como Curitiba (PR) e avaliado em cerca de R$ 350 milhões. Para a mudança, o governo afirmou que o VLT é um modelo mais moderno, confortável e movido a energia limpa.

Assessor de mobilidade da Secopa, o engenheiro Rafael Detoni explica que implantar um trem movido a eletricidade para atendimento de passageiros numa região metropolitana como a Grande Cuiabá, com mais de 800 mil habitantes, é uma experiência inédita no país. “A gente ainda não possui VLT nessas configurações”, defende.

Abrir caminho para os trilhos nas avenidas é a parte mais simples e Detoni enfatiza que o empreendimento enfrenta suas maiores dificuldades à medida em que interfere no funcionamento da cidade: quando altera a circulação do trânsito para a construção de viadutos e trincheiras e quando precisa desapropriar alguma área, por exemplo, além dos potenciais contratempos para a população, que já enfrenta diariamente novos pontos de estrangulamento no trânsito devido a canteiros de obras e desvios.

Para se ter uma ideia, a construção de uma trincheira fora do projeto do VLT no final de novembro provocou falta de abastecimento de água em quase metade da cidade. Em alguns casos, por pelo menos quatro dias.

Impactos
A obra também já traz alguns incômodos a usuários do transporte coletivo. Na Avenida Fernando Corrêa, que integra o eixo que liga o centro de Cuiabá à região do Coxipó, a construção do viaduto da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi responsável pela retirada de pontos de ônibus perto de um centro comercial. Os veículos passaram a parar a metros adiante. Como não há cobertura, os passageiros correm para as sombras das poucas árvores no local para esperar os ônibus sob o sol de Cuiabá.

"Atrapalhou a gente porque agora eu tenho que andar mais três quadras pra pegar o ônibus no sol. Graças a Deus eu tenho disposição", queixa-se a empregada doméstica Ana Caterine da Silva, 49 anos, que trabalha numa casa próxima às obras do viaduto.

Também é afetada pela obra uma loja de vestidos para festa. Uma das cabeceiras do viaduto está logo em frente à fachada e ocupa a área antes destinada às vagas de carros dos clientes. Além disso, a proprietária Joaquina Oliveira reclama que a poeira constante tem danificado seus produtos, geralmente feitos de tecidos delicados. "A gente está sobrevivendo a duríssimas penas", reclamou a comerciante sobre a queda no número de fregueses.

Informações: Expresso MT
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EMTU/SP altera ponto final de linhas para faixa de ônibus na Av. Faria Lima

A EMTU/SP informa que a partir da próxima segunda – feira, 09/12, nove linhas metropolitanas terão seu ponto terminal e itinerário alterados, por conta da implantação de faixa exclusiva para ônibus, pela SPTrans,  na Av. Brig. Faria Lima, no trecho entre as Ruas dos Pinheiros e Fernão Dias (sentido Itaim/Lapa).



Linhas envolvidas:
079TRO Taboão da Serra (Jd. São Judas Tadeu) – São Paulo (Pinheiros), via Taboão da Serra (Jd. Salete)
241TRO Taboão da Serra (Pq. Jacarandá) – São Paulo (Pinheiros)
300TRO Taboão da Serra (Jd. São Judas Tadeu) – São Paulo (Pinheiros), via Taboão da Serra (Vila Indiana)
090TRO Embu das Artes (Terminal Casa Branca) – São Paulo (Pinheiros)
090PR1 Embu das Artes (Jd. Valo Verde) – São Paulo (Pinheiros)
035TRO Cotia (Mirante da Mata) – São Paulo (Pinheiros)
422TRO Itapevi (Vila Nova Esperança) – São Paulo (Pinheiros)
488TRO Carapicuiba (Vila Menck) – São Paulo (Pinheiros), Cotia (Granja Viana)
329TRO Carapicuíba (Vila Menck) – São Paulo (Pinheiros), via Rodovia Raposo Tavares
Alteração das Linhas 079TRO, 241TRO e 300TRO

Ponto Final: Rua Prof. Frederico Herman Jr., próximo à esquina com a Rua Vupabuçu.

Ida: Normal até a Av. Pedroso de Morais, Rua Prof. Frederico Herman Jr., Retorno, Av. Prof. Frederico Herman Jr.
Volta: Rua Prof. Frederico Herman Jr., Rua Pedroso de Morais, Rua Cardeal Arcoverde, Rua Baltazar Carrasco, Rua Chopin Tavares de Lima, Rua Fernão Dias, Rua Cardeal Arcoverde, prosseguindo normal.
Alteração das linhas 090TRO e 090PR1
Ponto Final: Rua Prof. Frederico Herman Jr.

Ida: Normal até a Rua Frederico Herman Jr.
Volta: Rua Prof. Frederico Herman Jr., Rua Pedroso de Morais, Rua Cardeal Arcoverde, Rua Baltazar Carrasco, Rua Chopin Tavares de Lima, Rua Fernão Dias, Rua Cardeal Arcoverde, prosseguindo normal.
Alteração das linhas 035TRO, 422TRO, 488TRO e 329TRO
Ponto Final: Rua Dr. Manoel Carlos Ferraz de Almeida

Ida: Normal até a Av. Pedroso de Morais, Rua Cardeal Arcoverde, Rua Dr. Manoel Carlos Ferraz de Almeida.
Volta: Rua Dr. Manoel Carlos Ferraz de Almeida, Rua Teodoro Sampaio, Rua Cunha Gago, Rua Baltazar Carrasco, Rua Chopin Tavares de Lima, Rua Sumidouro, Rua Eugênio de Medeiros, Ponte Bernardo Goldfarb, Av. Dr. Vital Brasil, Rua Catequese, Rua Pirajussara, Rua MMDC, prosseguindo normal.

Informações: EMTU SP



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Santo André implanta faixas exclusivas de ônibus

A partir desta segunda-feira, 09, o município de Santo André, no ABC paulista, receberá faixas exclusivas para ônibus nos moldes daquelas implantadas na cidade de São Paulo. As primeiras pistas reservadas aos coletivos serão implantadas nas vias Artur de Queirós, General Glicério, Queirós dos Santos, Firestone, Siqueira Campos e Luís Pinto Flaquer.

A faixa exclusiva terá 3,1 quilômetros e transportará, por dia, 181 mil passageiros. A estimativa é que 148 ônibus circulem por hora nos corredores. O horário de funcionamento será de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h e aos sábados, das 8h às 14h.

Segundo a prefeitura, o investimento para a operação dos primeiros corredores será de R$ 876.580,00, com recursos do orçamento municipal.

"A cidade ganhará em mobilidade e fluidez com o início da operação dos corredores", comentou o secretário de Obras e Serviços Públicos, Paulinho Serra.

Em janeiro, a Prefeitura pretende colocar em operação outros dois corredores, o da Avenida Carijós e Dom Pedro I. Uma faixa sentido centro fará a ligação da Avenida Brasília com a Rua Coronel Seabra. O corredor terá 4,3 quilômetros e transportará 24,5 mil passageiros ao dia. 

Por Thiago Moreno
Informações: Estadão



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No Recife, Obra do Terminal Joana Bezerra está paralisada há quase um mês

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Há quase um mês, as obras de construção do novo Terminal Integrado (TI) Joana Bezerra, no bairro de mesmo nome, área central do Recife, estão paradas. Cercado por tapumes, o local virou estacionamento de tratores, caminhões, escavadeiras e materiais de construção. Mas nada de trabalho. O governo estadual, responsável pelo serviço, enfrenta problemas com o repasse dos recursos por parte da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o que levou a Gusmão Engenharia a interromper as obras.

O TI Joana Bezerra, fundamental no acesso à Zona Sul do Recife, é considerado estratégico para o Sistema Estrutural Integrado (SEI) e crucial sobretudo para a operação do Corredor Norte-Sul, que ligará o Terminal Integrado Igarassu à Avenida Guararapes. A previsão inicial era que a estação de Joana Bezerra fosse concluída este mês, mas a Secretaria das Cidades já admitiu que não será possível cumprir a meta estabelecida. A pasta disse que o prazo de conclusão depende da liberação da verba proveniente do governo federal.
O local está com 70% das obras concluídas. As estruturas dos pontos de ônibus já foram colocadas. A Secretaria das Cidades só admite duas semanas de serviço paralisado, mas moradores e operários falam em um mês. Apenas pequenos serviços, como colocação de pastilhas, estão sendo feitos. As obras em Joana Bezerra têm investimento total de R$ 9,4 milhões, dos quais R$ 5,1 milhões já foram pagos. "Sobre as medições vencidas, há um saldo de R$ 3,2 milhões pendente", afirmou a pasta, em nota, acrescentando que já está em contato com o governo federal.

Informações: JC Online
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Rio de Janeiro abre maior túnel do mundo entre estações de metrô

O túnel da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro, que será o maior do mundo entre duas estações de metrô, foi aberto nesta segunda-feira. As últimas rochas foram detonadas junto à Estrada das Canoas, na estação de São Conrado, que terá ligação com a estação Barra da Tijuca.

As escavações desse túnel haviam sido iniciadas em setembro de 2010, e o trecho tem cinco quilômetros. A Linha 4 deve ser concluída até 2016. O percurso vai ligar a Barra da Tijuca a Ipanema em 15 minutos.

O túnel Barra da Tijuca - São Conrado conectará as duas estações de maior demanda: Jardim Oceânico, com 91 mil passageiros por dia, e São Conrado, com 61 mil. Já o trajeto Barra - São Conrado será feito em menos de seis minutos.

"Vamos permitir que mais de 300 mil pessoas passem a usar este transporte quando a linha estiver inaugurada. A detonação de hoje é um momento histórico e Linha 4 do Metrô será um legado muito importante", disse o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, nesta segunda-feira.

"É uma obra muito complexa, porque o Rio de Janeiro é um centro urbano densamente povoado. Os métodos construtivos de túneis e estações foram escolhidos pensando no menor impacto no entorno e no tempo de obra", afirmou Lúcio Silvestre, diretor de contrato do Consórcio Construtor Rio Barra.

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Consórcio da Odebrecht ganha concessão do VLT Goiânia

O consórcio formado pela Odebrecht TransPort e pela Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), composto por quatro concessionárias privadas que já operam na Região Metropolitana de Goiânia, conquistou a concessão, em modelo de Parceria Público-Privada (PPP), para implantação, operação e manutenção do Veículo Leve sobre Trilhos no Eixo Anhanguera, o chamado VLT Goiânia.

O grupo apresentou proposta de R$ 58,2 milhões de valor de contrapartida fixa por ano (R$ 4,85 milhões por mês), o que correspondeu a um deságio de aproximadamente 17% frente o valor máximo de contrapartida, de R$ 58,3 milhões/ano (R$ 4,858 milhões/mês) estabelecido no edital. O consórcio foi o único a apresentar proposta na concorrência.
O presidente do Grupo Executivo do VLT, Carlos Maranhão, disse à reportagem que nove empresas realizaram visita técnica e retiraram os documentos para participar da licitação, inclusive CCR, OAS e CR Almeida. "Mas na hora (da abertura da concorrência) não apresentam propostas", disse.

O executivo minimizou a fraca concorrência pelo projeto. "No geral, no Brasil, está acontecendo isso de só um grupo se apresentar", disse Maranhão, citando o projeto de VLT no Rio, o metrô de Salvador e a licitação da Linha 6 do Metrô de São Paulo. "Para nós seria melhor que houvesse maior competição, mas o mercado tem sinalizado com pouca concorrência nos projetos de mobilidade que exigem investimentos maiores", avaliou.

A expectativa do governo de Goiás é que o contrato de concessão do VLT de Goiânia seja assinado em 10 dias e que a ordem de serviço possa ser expedida até o final da primeira quinzena de janeiro.

Para isso, é necessário que o órgão ambiental da prefeitura de Goiânia emita a licença de instalação, já que por ora o projeto possui apenas licenciamento prévio. "Já vamos trabalhar nisso e acreditamos que em um mês conseguimos (a documentação)", disse. A partir da ordem de serviço, a concessionária terá 24 meses para concluir a obra, que ficaria pronta em 2016.

O VLT será uma linha tronco de transporte público coletivo de passageiros de Goiânia, que ligará os extremos oeste e leste da capital de Goiás, substituindo um corredor de ônibus. Terá 14 km de extensão, com 12 estações e cinco terminais de integração.

O projeto deve consumir R$ 1,3 bilhão em investimentos, dos quais R$ 584 milhões serão aplicados pelo governo estadual e outros R$ 216 milhões serão recursos federais, provenientes do PAC Mobilidade. Os R$ 500 milhões restantes são de responsabilidade das empresas privadas. A concessão terá prazo de 35 anos.

Por Luciana Collet, do Estadão
Informações: Exame Abril
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