Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Grande Recife: Corredor Norte/Sul: trecho entre os Terminais Pelópidas Silveira e PE-15 é liberado para ônibus

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

A partir de sábado (09/11), a pista exclusiva para ônibus entre o Terminal Integrado Pelópidas Silveira, em Paulista, e o Terminal Integrado da PE-15, em Olinda estará liberada. O retorno dos coletivos à faixa exclusiva vai agilizar o deslocamento dos usuários do Sistema de Transporte já que os ônibus deixarão de competir com os carros na faixa mista. 

Ao longo do trecho liberado, 4,7 km, existem 14 paradas. Esses pontos de embarque e desembarque atendem a 15 linhas que realizam 1.585 viagens e transportam mais de 67 mil passageiros diariamente. 

O Grande Recife Consórcio de Transporte está informando as mudanças aos usuários por meio de cartazes fixados nos ônibus. As paradas desativadas e reativadas também estão sinalizadas com cartazes e divulgadores estão no trecho distribuindo folhetos informativos. 




Para outras informações sobre o itinerário das linhas os usuários podem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente do Grande Recife, pelo telefone 0800 081 0158, ou no site www.granderecife.pe.gov.br. 

Norte/Sul: O Corredor tem início no Terminal Integrado de Igarassu e segue até a Estação Central do Metrô, no centro do Recife, passando pela PE-15, pelo Complexo de Salgadinho e pela Avenida Cruz Cabugá. O percurso de 33,2 km vai contar com 33 estações interligadas a quatro terminais integrados: Igarassu, Abreu e Lima, Pelópidas Silveira e PE-15. As obras de construção do corredor estão em andamento e serão concluídas até março de 2014. O corredor passa pelos municípios de Igarassu, Abreu e Lima, Paulista, Olinda e Recife. 

Linhas que voltam a circular no canteiro central no trecho entre os TIs Pelópidas Silveira e PE-15: 

905- Igarassu/Paulista 
909- Paulista/Joana Bezerra 
923- Cidade Tabajara/PE-15 
931- Jardim Paulista Baixo/PE-15 
932- Jardim Paulista Alto/PE-15 
934-ArthurLundgren I /PE-15 
935- Paratibe/PE-15 
941- Arthur Ludgren II/PE-15 
943- Mirueira/PE-15 
946- Igarassu (BR-101) 
967- Igarassu (Sítio Histórico) 
970-Paulista/TI PE-15 
976- Paulista (Prefeitura) 
977- Paulista (Cond. Da Boa Vista) 
979- Paulista/Rua do Sol (Expresso)

Informações: GRCT
READ MORE - Grande Recife: Corredor Norte/Sul: trecho entre os Terminais Pelópidas Silveira e PE-15 é liberado para ônibus

BHTrans anuncia mais 135 quilômetros de pistas exclusivas para ônibus com radares

Para dar mais fluidez ao tráfego em corredores, a BHTrans vai implantar 135 quilômetros de faixas exclusivas para ônibus na capital, que conta hoje com apenas 15 quilômetros de pistas exclusivas e a meta é chegar a 150. A princípio, serão implantados 100 quilômetros de faixas exclusivas. A empresa não revelou quais vias serão incluídas no projeto, mas explicou que o sistema será criado em avenidas e ruas com intenso tráfego de coletivos. O anúncio foi feito ontem no lançamento, pela Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (NTU), de campanha para ampliar velocidade de coletivos.

Além da Avenida Nossa Senhora do Carmo, a capital dispõe de dois corredores com pista exclusivas: as avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado. Juntas, elas somam 13,4 quilômetros e até o início do BRT o número vai aumentar (veja quadro). Em nota, a BHTrans informou que está em fase final edital para criar mais 100 quilômetros de faixas. A previsão é de que 30 corredores estejam no pacote, como a Avenida Assis Chateaubriand e a Nossa Senhora do Carmo, além das ruas Niquelina e Padre Eustáquio.
No mês passado foi publicado edital para contratação de novos radares em BH, sendo que 72 pontos serão fiscalizados em rodízio para detectar avanço de faixa exclusiva. Eles serão distribuídos nas ruas Oiapoque, Curitiba, Rio de Janeiro e Espírito Santo e nas avenidas Pedro II, Augusto de Lima, Alfredo Balena e do Contorno, o que significa que essas vias terão faixas para ônibus. A BHTrans não informou se os locais dos radares estão no grupo dos 100 quilômetros de pistas ou se referem a outro pacote.

GARGALOS O incentivo à implantação de 4 mil quilômetros de faixas exclusivas para ônibus em um ano em todo o país foi tema de campanha lançada ontem, em Brasília, pela NTU para aumentar a velocidade dos coletivos e minimizar o gargalo criado pela expansão da frota de automóveis. A entidade informou que perdeu mais de 30% dos passageiros nos últimos 18 anos, passando de 60 milhões para 40 milhões o número de pessoas transportadas por dia no país.

Batizada de Campanha de Qualificação das Redes Convencionais de Transporte Público Urbano, a iniciativa da NTU, que tem como parceiro o Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), traz um manual com experiências de sucesso em Goiânia, São Paulo e Rio de Janeiro. Segundo o documento, os dois principais pilares da priorização são o aumento da velocidade dos ônibus e o menor tempo dos usuários no veículo. As orientações mostram que o sistema pode ser feito em curto prazo (em até seis meses), custa pouco (entre R$ 100 mil e R$ 500 mil por quilômetro) e não demanda desapropriações.

PISTA LIVRE Para o presidente da NTU, Otávio Cunha, o sistema é considerado emergencial e deve funcionar apoiando modelos mais complexos, como o transporte rápido por ônibus (BRT). “Todo o itinerário do transporte coletivo deve ser priorizado para que o desempenho do sistema seja satisfatório. E netas faixas podemos estabelecer horários, deixando pista livre para os ônibus apenas no horário de pico”, diz Cunha.

Segundo o coordenador do MDT, Nazareno Afonso, dados de 2011 mostram que só 0,12% do sistema brasileiro contava com pistas para ônibus, totalizando 412 quilômetros. Disse que as intervenções devem contemplar a estrutura de abrigos e sistema de informação ao usuário. “O estacionamento na via pública tem de ser proibido onde transitam ônibus. Os carros precisam perder privilégios. Não temos onde colocar a frota de veículos”, pondera.

NOVOS CORREDORES | Faixas exclusivas em BH
» Avenida Nossa Senhora do Carmo: 900 metros
» Avenida Antônio Carlos: Ampliação de 7,5 para 14,7 quilômetros com a conclusão do BRT (de Venda Nova ao Complexo da Lagoinha)
» Avenida Cristiano Machado: Ampliação de 5,9 para 7,1 quilômetros com a conclusão do BRT (do São Gabriel ao Túnel da Lagoinha)
» Previsão de mais 100 quilômetros, a custo de R$ 100 milhões, em 30 corredores, como ruas Niquelina e Padre Eustáquio e avenidas Nossa Senhora do Carmo e Assis Chateaubriand.

Radares em rodízio
» 72 novos pontos de fiscalização eletrônica em sistema de rodízio em vias como ruas Oiapoque, Curitiba, Rio de Janeiro e Espírito Santo e avenidas Pedro II, Augusto de Lima, Alfredo Balena e do Contorno. Previsão de implantação em fevereiro.

Informações: Estado de Minas
READ MORE - BHTrans anuncia mais 135 quilômetros de pistas exclusivas para ônibus com radares

Trens recém-reformados abrem portas em movimento no Metrô de São Paulo

Nos últimos dias 1 e 2, dois trens recém-reformados se movimentaram com as portas abertas no Metrô de São Paulo. As falhas ocorreram na Linha 3-Vermelha, que liga a cidade de leste a oeste. As composições com defeito foram recondicionadas há menos de três anos pelo consórcio MTTrens, liderado pela TTrans, empresa envolvida nas denúncias de formação de cartel para burlar a concorrência em editais para modernização da frota e ampliação da malha metroferroviária no estado. Integrantes da administração tucana teriam acobertado o conluio.

O primeiro trem a apresentar problema com as portas é conhecido internamente como K05. No dia 1º, sexta-feira, por volta das 15h, a composição estava chegando à plataforma da estação Pedro II, no centro da capital, quando a porta número 7 do carro 3 abriu-se antes que o trem parasse completamente. Um funcionário que estava na estação percebeu a falha e avisou imediatamente o Centro de Controle Operacional. O vagão foi esvaziado. De acordo com o relatório de falhas, ao qual RBA e Outras Palavras tiveram acesso, o operador “isolou” o carro com problema e seguiu viagem.

A falha é considerada grave tanto por funcionários como pelos protocolos da Companhia do Metrô. Tanto que o trem K05 foi recolhido logo após a ocorrência. E continua retido até hoje, sob análise dos técnicos e engenheiros da Comissão Permanente de Segurança (Copese) da empresa. Como o próprio nome diz, o órgão só é acionado em caso de falhas que comprometem a segurança do sistema, dos metroviários ou dos usuários. É a Copese que está investigando, por exemplo, as causas do descarrilamento ocorrido último 5 de agosto na Linha 3-Vermelha, outra pane a atingir uma das composições da frota K.



Leia também sobre:
·         Metrô São Paulo
·         SPTrans
·         EMTU-SP

Menos de 24 horas depois da falha com o K05, no sábado, 2 de novembro, Dia de Finados, o trem K01, também reformado pela MTTrens, se movimentaria com portas abertas. O defeito foi registrado às 7h30 na estação Belém, na zona leste. O problema foi parecido com o do dia anterior: a composição abriu portas antes de parar totalmente na plataforma. Porém, com um agravante: o trem acelerou antes de fechá-las por inteiro. O defeito obrigou o operador a acionar os freios de emergência para paralisar a composição, que estava no modo automático. Os técnicos do Metrô recolheram o K01, não encontraram anormalidades e o colocaram de volta em circulação.

Os novos problemas motivaram os funcionários da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de Operação da Linha 3-Vermelha a pedir uma reunião extraordinária para discutir a situação. A requisição, enviada por e-mail ainda no feriado, foi negada. Amparados pela legislação trabalhista e por normas internas, os metroviários insistem na realização de encontros temáticos para discutir falhas graves porque é a única chance que possuem para receberem informações oficiais do Metrô sobre os defeitos no sistema. Caso contrário, assim como faz com a imprensa, a empresa não se pronuncia. E os funcionários ficam sem saber o que de fato ocasionou o problema.

Histórico
Essa não é a primeira vez que trens da frota K apresentam defeitos na abertura de portas. Há pouco mais de um mês, no dia 2 de outubro, a mesma composição que descarrilou no dia 5 de agosto – a K07 – abriu sozinha todas as suas portas, em todos os vagões, inclusive no lado oposto ao da plataforma, onde fica o trilho energizado de alta voltagem. À diferença das falhas ocorridas na semana passada, porém, os vagões estavam parados na estação Santa Cecília. Apesar de graves, nenhuma das três ocorrências foi divulgada publicamente. Todavia, estão registradas nos sistemas de segurança do Metrô. A informação foi obtida por RBA e Outras Palavras com funcionários que não quiseram se identificar por medo de represálias.

Cansados do secretismo da empresa, que, dizem, coloca em risco a vida de usuários e as suas próprias, metroviários também repassaram à reportagem uma extensa lista de falhas registradas em outros trens da frota K durante o mês de outubro. Os defeitos são recorrentes. O relatório dos funcionários aponta, por exemplo, que o trem K07 (o mesmo do descarrilamento, o mesmo das portas) apresentou “falha de tração” no dia 23 de outubro e teve de ser evacuado. No mesmo dia, problema semelhante atingiu as composições K14 e K24, que também foram evacuadas.

De volta à operação, o K24 seria evacuado novamente no dia seguinte, então com falha nos freios. Dia 30 de outubro, seria a vez do trem K14 regressar ao pátio, impedido de prestar serviço à população. A lista de problemas relatados pelos metroviários é extensa e inclui ainda as composições K22 e K10. Tantas panes fazem com que os trens reformados pelo consórcio MTTrens tenham rendimento muito inferior aos demais. E isso apesar do alto valor pago pelo Metrô para modernizá-los, cerca de 80% do preço de um novo.

Uma breve comparação feita por metroviários aponta que as composições da frota K rodam, em média, 230 quilômetros por dia e passam aproximadamente oito horas diárias fora de circulação, por causa das sucessivas falhas. Um trem antigo possui prognóstico muito melhor: fica cerca de quatro horas em manutenção e circula 550 quilômetros por dia. É um desempenho 130% maior, em números aproximados.

Some-se às novas informações o histórico de falhas que vem sendo publicado por RBA e Outras Palavras desde agosto. Outro levantamento informal realizado com base nos registros oficiais do Metrô atesta que, apesar de serem novos ou recém-reformados, os trens fornecidos pelas empresas do cartel – entre eles toda a frota K – apresentam quantidade de defeitos até quatro vezes maior que as composições antigas, com cerca de 30 anos de uso. Algumas chegam a registrar média de 35 problemas técnicos por dia.

“É muito exagero uma empresa que transporta quatro milhões de pessoas por dia usar o acaso como controle de qualidade”, protesta um metroviário ouvido pela reportagem, e que prefere manter o anonimato. Na conversa que tivemos com alguns funcionários do Metrô, há algumas semanas, é nítida a insatisfação com a falta de transparência. “A companhia é uma caixa blindada jogada no fundo do mar. Não nos dizem nada. Em caso de acidentes graves, os primeiros a morrer seremos nós.”

Os metroviários afirmam que, ao esconder informações sobre as constantes falhas que acometem o sistema, a empresa, além de esconder do público a situação real do Metrô, perde uma “grande” oportunidade de preparar melhor seus quadros. “Erros são didáticos”, afirma um funcionário com mais de 20 anos de casa. “Se bem instruído sobre a origem dos problemas, todo mundo aprende. Isso acontecia antes. Agora, não acontece mais.”

Informações: Rede Brasil Atual
READ MORE - Trens recém-reformados abrem portas em movimento no Metrô de São Paulo

Prefeitura de Salvador propõe ônibus padronizados e operando 24h por dia em edital

Ônibus padronizados, operando 24 horas por dia e com videomonitoramento em tempo real. Essas são algumas das novidades propostas pelo edital de licitação do sistema de transporte público de Salvador, divulgado ontem para consulta pública, pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Transportes (Semut). 

O edital ficará disponível no site http://www.desenvolvimentourbano.salvador.ba.gov.br/ até o próximo dia 22, para que a população possa fazer críticas e sugestões. Em seguida, ainda este mês, deve ser realizada uma audiência pública, na sede do Ministério Público, ainda com data a ser definida. 

“O novo sistema tem uma integração entre as linhas, para que o transporte coletivo seja mais rápido, confortável e seguro. Nós queremos aumentar  o número de usuários de ônibus, então, é preciso melhorar os serviços”, afirmou o secretário municipal de Urbanismo e Transportes, José Carlos Aleluia, ao CORREIO. 


Ainda este ano, o edital deve ser lançado para a escolha dos três consórcios de empresas que devem operar o sistema, segundo o secretário. Atualmente, 18 empresas atuam no sistema.  “O modelo atual não é eficiente, porque há muita concorrência entre as empresas. Nós queremos trabalhar para o bem dos passageiros”.

O novo sistema dividirá a cidade em três grandes áreas: Subúrbio Península (A), Miolo (B) e Orla/Centro (C) - veja mapa ao lado. Essas áreas, por sua vez, terão linhas estruturais (alta demanda, nos principais corredores), auxiliares (média demanda, entre sub-regiões) e locais (pequena extensão). 

Tarifa e frota
Pelas novas regras do edital, os consórcios que vencerem a licitação poderão explorar o sistema durante 30 anos a partir da assinatura do contrato, sem possibilidade de prorrogação. “Elas terão que demonstrar capacidade financeira e operacional para assumir”, disse Aleluia. 

A tarifa vai custar R$ 2,80. Esse valor deve ser mantido até dezembro de 2014, quando ocorrerá o primeiro reajuste. Depois, o preço só será revisto a cada quatro anos. 

As empresas ainda devem adaptar os ônibus para que eles fiquem totalmente padronizados: cada área terá um modelo visual. Para completar, os veículos devem contar com uma estrutura interna e externa que possibilite o embarque de passageiros pela porta dianteira. Já o desembarque deve ser realizado pela porta traseira ou central. 

Além disso, a idade média da frota não pode passar dos 3,5 anos. Quando os ônibus completarem 7 anos, eles devem deixar de ser utilizados. A ideia é que a idade seja reduzida gradualmente: para chegar a esse índice, o edital indica que a frota tenha 20% de ônibus novos. Até o final do primeiro ano de concessão, as empresas devem fazer um acréscimo de mais 20% em veículos zero-quilômetro. 

Tecnologia
Ainda segundo o edital, os usuários também vão poder contar com a tecnologia a seu favor. As empresas terão um prazo de 12 meses para implantar um sistema de monitoramento que deve incluir equipamentos de GPS, computadores instalados nos ônibus e câmeras de segurança.

“Esses dados vão ser transmitidos para a central de operações da prefeitura. Assim, vamos acompanhar toda a frota. Isso vai ser útil porque, nos últimos acidentes de ônibus na cidade, tivemos dificuldade para ter acesso aos dados, porque tudo é analógico”, explicou o subsecretário, Orlando Santos. 

A implantação desse sistema deve auxiliar a divulgação de informações nos chamados Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs), que devem exibir  informações sobre horários de chegada dos veículos, nos terminais e pontos. 

O edital também prevê a construção de “módulos de conforto” para fiscais, motoristas e cobradores, com sanitários, salas de fiscalização e depósitos de materiais, nos pontos finais de linha. Para o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Hélio Ferreira, a mudança é positiva. “Vejo essa informatização como um avanço necessário, para dar conforto para operar o transporte”, afirmou. Colaborou Joice Vieira.

Por Thais Borges
Informações: Correio 24 Horas
READ MORE - Prefeitura de Salvador propõe ônibus padronizados e operando 24h por dia em edital

Governador da Paraíba assina ordem que autoriza obras do Trevo de Mangabeira

O governador Ricardo Coutinho assina na manhã desta quinta-feira (7) a ordem de serviço para o início da construção do Trevo de Mangabeira, em João Pessoa.

A obra será a 72ª autorizada dentro do Programa Caminhos da Paraíba e representa investimento de R$ 20 milhões. Seu objetivo é eliminar os constantes congestionamentos numa das principais vias de ligação com a Zona Sul da Capital.

O empreendimento é rodeado de polêmica, já que o local de construção é o mesmo em que a Prefeitura Municipal de João Pessoa queria fazer um terminal de integração no bairro onde deve funcionar o BRT.
Coutinho já havia feito a licitação para as obras e na quarta-feira (6) aconteceu uma audiência pública sobre a construção. Nesta quinta a ordem de serviço será assinada. 

Sobre o terminal de BRT, o prefeito terá que construir em outro local

Houve um laivo de maturidade da parte do prefeito Luciano Cartaxo ao dar sinais de recuo na briga contra a construção do Trevo de Mangabeira. Orientado pelo ministro Aguinaldo Ribeiro ou não, o fato é que ele entendeu que o governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), iria fazer a obra de todo jeito, querendo a prefeitura ou não, e que gestor algum gostaria de ter no currículo a atitude de impedir uma obra em favor da cidade.
O governo fechou os olhos e bateu o pé: anunciou a obra, fez plenária no bairro para garantir apoio da população local e hoje assina a ordem de serviço. Amanhã colocará máquinas e homens para trabalhar no local. Primeiro por assegurar-se da garantia que possui documentos comprovando a posse do espaço e do direito a trabalhar no terreno a ser utilizado. Segundo e, principalmente, porque sabe da importância e do impacto positivo da obra para mobilidade urbana de João Pessoa e para o bairro, sempre cioso do próprio desenvolvimento.

Remar contra isso seria por parte da gestão municipal um suicídio administrativo. E dá um azar danado mesmo sendo o trevo de quatro folhas.

O governador também previa que seria assim. Por isso, tocou o andamento do projeto sem temer a “guerra” porque saberia que sairia ganhando mesmo perdendo. O povo quer a obra, seja lá de onde ela venha. E como venha.

Cartaxo entendeu isso e agora se coloca mais como vítima de que como vilão. Estrategicamente, está correto.

Agora, querendo fechar o ato com chave de ouro, o governo Ricardo Coutinho, depois de assegurada a paz para fazer o Trevo de Mangabeira, poderia sim chamar o prefeito Luciano Cartaxo para uma audiência e dizer: “Prefeito, em nome da cidade, vamos sim, por livre e espontânea vontade, doar um terreno para que se construa o Terminal de Integração”.

Informações: paraiba.com.br
READ MORE - Governador da Paraíba assina ordem que autoriza obras do Trevo de Mangabeira

Em Campinas, Emdec cria nova linha de ônibus para Sousas

O distrito de Sousas terá uma nova linha de ônibus a partir da próxima segunda-feira, 11 de novembro. A 3.89 – Estação Sousas circulará exclusivamente nos horários de pico dos dias úteis.

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) criou a linha para ampliar a oferta de transporte público nos bairros Imperial Parque e Jardim Conceição. Dois ônibus convencionais viajarão entre as estações de transferência Sousas e Expedicionários.

O itinerário resumido no sentido Sousas-Centro será:

Estação Sousas
Imperial Parque e Jardim Conceição
Rodovia Heitor Penteado
Av. Dr. Moraes Salles
Av. Aquidabã
Estação Expedicionários

Com partidas às 05h30, 06h05, 06h40, 07h15, 07h50, 08h25, 15h15, 15h50, 16h25, 17h00, 17h35 e 18h10.

Neste sentido de circulação, os pontos de parada na região central serão na Rua Coronel Quirino (oposto ao Bosque), Av. Aquidabã (esquina com Rua Boaventura do Amaral e também no Largo do Pará) e Av. Prefeito José Nicolau Ludgero Maselli (próximo ao Terminal Central).

Já o itinerário resumido no sentido Centro-Sousas será:

Estação Expedicionários
Av. Dr. Campos Sales
Av. Senador Saraiva (pista externa)
Av. Dr. Moraes Salles (pista externa)
Rodovia Heitor Penteado
Estação Sousas

Com partidas às 06h10, 06h45, 07h20, 07h55, 08h30, 09h05, 15h55, 16h30, 17h05, 17h40, 18h15 e 18h50.

Neste sentido de circulação, os pontos de parada na região central serão na Estação Expedicionários, Av. Senador Saraiva (pista externa) e Av. Dr. Moraes Salles (pista externa, próximo à Guarda Municipal, e também perto da escola Francisco Glicério).

Saiba mais
O distrito de Sousas já é atendido pelas linhas 3.90 – Joaquim Egídio, 3.91 – Nova Sousas, 3.92 – San Conrado e 3.96 – Sousas.

A criação da linha 3.89 otimiza o percurso e distribui a demanda, visando proporcionar viagens práticas e confortáveis entre o distrito e a região central. Diferentemente das demais, a 3.89 não circulará aos sábados, domingos e feriados. A 3.92 – San Conrado também não opera aos domingos e feriados.

Para informações e solicitações referentes ao transporte público coletivo (Sistema InterCamp), os usuários têm à disposição o telefone 3772-1517 da Emdec, que funciona 24 horas.

Informações: EMDEC
READ MORE - Em Campinas, Emdec cria nova linha de ônibus para Sousas

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Como os trens de alta velocidade estão modernizando e desenvolvendo a Ásia

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960