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Trens recém-reformados abrem portas em movimento no Metrô de São Paulo

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Nos últimos dias 1 e 2, dois trens recém-reformados se movimentaram com as portas abertas no Metrô de São Paulo. As falhas ocorreram na Linha 3-Vermelha, que liga a cidade de leste a oeste. As composições com defeito foram recondicionadas há menos de três anos pelo consórcio MTTrens, liderado pela TTrans, empresa envolvida nas denúncias de formação de cartel para burlar a concorrência em editais para modernização da frota e ampliação da malha metroferroviária no estado. Integrantes da administração tucana teriam acobertado o conluio.

O primeiro trem a apresentar problema com as portas é conhecido internamente como K05. No dia 1º, sexta-feira, por volta das 15h, a composição estava chegando à plataforma da estação Pedro II, no centro da capital, quando a porta número 7 do carro 3 abriu-se antes que o trem parasse completamente. Um funcionário que estava na estação percebeu a falha e avisou imediatamente o Centro de Controle Operacional. O vagão foi esvaziado. De acordo com o relatório de falhas, ao qual RBA e Outras Palavras tiveram acesso, o operador “isolou” o carro com problema e seguiu viagem.

A falha é considerada grave tanto por funcionários como pelos protocolos da Companhia do Metrô. Tanto que o trem K05 foi recolhido logo após a ocorrência. E continua retido até hoje, sob análise dos técnicos e engenheiros da Comissão Permanente de Segurança (Copese) da empresa. Como o próprio nome diz, o órgão só é acionado em caso de falhas que comprometem a segurança do sistema, dos metroviários ou dos usuários. É a Copese que está investigando, por exemplo, as causas do descarrilamento ocorrido último 5 de agosto na Linha 3-Vermelha, outra pane a atingir uma das composições da frota K.



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Menos de 24 horas depois da falha com o K05, no sábado, 2 de novembro, Dia de Finados, o trem K01, também reformado pela MTTrens, se movimentaria com portas abertas. O defeito foi registrado às 7h30 na estação Belém, na zona leste. O problema foi parecido com o do dia anterior: a composição abriu portas antes de parar totalmente na plataforma. Porém, com um agravante: o trem acelerou antes de fechá-las por inteiro. O defeito obrigou o operador a acionar os freios de emergência para paralisar a composição, que estava no modo automático. Os técnicos do Metrô recolheram o K01, não encontraram anormalidades e o colocaram de volta em circulação.

Os novos problemas motivaram os funcionários da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de Operação da Linha 3-Vermelha a pedir uma reunião extraordinária para discutir a situação. A requisição, enviada por e-mail ainda no feriado, foi negada. Amparados pela legislação trabalhista e por normas internas, os metroviários insistem na realização de encontros temáticos para discutir falhas graves porque é a única chance que possuem para receberem informações oficiais do Metrô sobre os defeitos no sistema. Caso contrário, assim como faz com a imprensa, a empresa não se pronuncia. E os funcionários ficam sem saber o que de fato ocasionou o problema.

Histórico
Essa não é a primeira vez que trens da frota K apresentam defeitos na abertura de portas. Há pouco mais de um mês, no dia 2 de outubro, a mesma composição que descarrilou no dia 5 de agosto – a K07 – abriu sozinha todas as suas portas, em todos os vagões, inclusive no lado oposto ao da plataforma, onde fica o trilho energizado de alta voltagem. À diferença das falhas ocorridas na semana passada, porém, os vagões estavam parados na estação Santa Cecília. Apesar de graves, nenhuma das três ocorrências foi divulgada publicamente. Todavia, estão registradas nos sistemas de segurança do Metrô. A informação foi obtida por RBA e Outras Palavras com funcionários que não quiseram se identificar por medo de represálias.

Cansados do secretismo da empresa, que, dizem, coloca em risco a vida de usuários e as suas próprias, metroviários também repassaram à reportagem uma extensa lista de falhas registradas em outros trens da frota K durante o mês de outubro. Os defeitos são recorrentes. O relatório dos funcionários aponta, por exemplo, que o trem K07 (o mesmo do descarrilamento, o mesmo das portas) apresentou “falha de tração” no dia 23 de outubro e teve de ser evacuado. No mesmo dia, problema semelhante atingiu as composições K14 e K24, que também foram evacuadas.

De volta à operação, o K24 seria evacuado novamente no dia seguinte, então com falha nos freios. Dia 30 de outubro, seria a vez do trem K14 regressar ao pátio, impedido de prestar serviço à população. A lista de problemas relatados pelos metroviários é extensa e inclui ainda as composições K22 e K10. Tantas panes fazem com que os trens reformados pelo consórcio MTTrens tenham rendimento muito inferior aos demais. E isso apesar do alto valor pago pelo Metrô para modernizá-los, cerca de 80% do preço de um novo.

Uma breve comparação feita por metroviários aponta que as composições da frota K rodam, em média, 230 quilômetros por dia e passam aproximadamente oito horas diárias fora de circulação, por causa das sucessivas falhas. Um trem antigo possui prognóstico muito melhor: fica cerca de quatro horas em manutenção e circula 550 quilômetros por dia. É um desempenho 130% maior, em números aproximados.

Some-se às novas informações o histórico de falhas que vem sendo publicado por RBA e Outras Palavras desde agosto. Outro levantamento informal realizado com base nos registros oficiais do Metrô atesta que, apesar de serem novos ou recém-reformados, os trens fornecidos pelas empresas do cartel – entre eles toda a frota K – apresentam quantidade de defeitos até quatro vezes maior que as composições antigas, com cerca de 30 anos de uso. Algumas chegam a registrar média de 35 problemas técnicos por dia.

“É muito exagero uma empresa que transporta quatro milhões de pessoas por dia usar o acaso como controle de qualidade”, protesta um metroviário ouvido pela reportagem, e que prefere manter o anonimato. Na conversa que tivemos com alguns funcionários do Metrô, há algumas semanas, é nítida a insatisfação com a falta de transparência. “A companhia é uma caixa blindada jogada no fundo do mar. Não nos dizem nada. Em caso de acidentes graves, os primeiros a morrer seremos nós.”

Os metroviários afirmam que, ao esconder informações sobre as constantes falhas que acometem o sistema, a empresa, além de esconder do público a situação real do Metrô, perde uma “grande” oportunidade de preparar melhor seus quadros. “Erros são didáticos”, afirma um funcionário com mais de 20 anos de casa. “Se bem instruído sobre a origem dos problemas, todo mundo aprende. Isso acontecia antes. Agora, não acontece mais.”

Informações: Rede Brasil Atual
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Prefeitura de Salvador propõe ônibus padronizados e operando 24h por dia em edital

Ônibus padronizados, operando 24 horas por dia e com videomonitoramento em tempo real. Essas são algumas das novidades propostas pelo edital de licitação do sistema de transporte público de Salvador, divulgado ontem para consulta pública, pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Transportes (Semut). 

O edital ficará disponível no site http://www.desenvolvimentourbano.salvador.ba.gov.br/ até o próximo dia 22, para que a população possa fazer críticas e sugestões. Em seguida, ainda este mês, deve ser realizada uma audiência pública, na sede do Ministério Público, ainda com data a ser definida. 

“O novo sistema tem uma integração entre as linhas, para que o transporte coletivo seja mais rápido, confortável e seguro. Nós queremos aumentar  o número de usuários de ônibus, então, é preciso melhorar os serviços”, afirmou o secretário municipal de Urbanismo e Transportes, José Carlos Aleluia, ao CORREIO. 


Ainda este ano, o edital deve ser lançado para a escolha dos três consórcios de empresas que devem operar o sistema, segundo o secretário. Atualmente, 18 empresas atuam no sistema.  “O modelo atual não é eficiente, porque há muita concorrência entre as empresas. Nós queremos trabalhar para o bem dos passageiros”.

O novo sistema dividirá a cidade em três grandes áreas: Subúrbio Península (A), Miolo (B) e Orla/Centro (C) - veja mapa ao lado. Essas áreas, por sua vez, terão linhas estruturais (alta demanda, nos principais corredores), auxiliares (média demanda, entre sub-regiões) e locais (pequena extensão). 

Tarifa e frota
Pelas novas regras do edital, os consórcios que vencerem a licitação poderão explorar o sistema durante 30 anos a partir da assinatura do contrato, sem possibilidade de prorrogação. “Elas terão que demonstrar capacidade financeira e operacional para assumir”, disse Aleluia. 

A tarifa vai custar R$ 2,80. Esse valor deve ser mantido até dezembro de 2014, quando ocorrerá o primeiro reajuste. Depois, o preço só será revisto a cada quatro anos. 

As empresas ainda devem adaptar os ônibus para que eles fiquem totalmente padronizados: cada área terá um modelo visual. Para completar, os veículos devem contar com uma estrutura interna e externa que possibilite o embarque de passageiros pela porta dianteira. Já o desembarque deve ser realizado pela porta traseira ou central. 

Além disso, a idade média da frota não pode passar dos 3,5 anos. Quando os ônibus completarem 7 anos, eles devem deixar de ser utilizados. A ideia é que a idade seja reduzida gradualmente: para chegar a esse índice, o edital indica que a frota tenha 20% de ônibus novos. Até o final do primeiro ano de concessão, as empresas devem fazer um acréscimo de mais 20% em veículos zero-quilômetro. 

Tecnologia
Ainda segundo o edital, os usuários também vão poder contar com a tecnologia a seu favor. As empresas terão um prazo de 12 meses para implantar um sistema de monitoramento que deve incluir equipamentos de GPS, computadores instalados nos ônibus e câmeras de segurança.

“Esses dados vão ser transmitidos para a central de operações da prefeitura. Assim, vamos acompanhar toda a frota. Isso vai ser útil porque, nos últimos acidentes de ônibus na cidade, tivemos dificuldade para ter acesso aos dados, porque tudo é analógico”, explicou o subsecretário, Orlando Santos. 

A implantação desse sistema deve auxiliar a divulgação de informações nos chamados Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs), que devem exibir  informações sobre horários de chegada dos veículos, nos terminais e pontos. 

O edital também prevê a construção de “módulos de conforto” para fiscais, motoristas e cobradores, com sanitários, salas de fiscalização e depósitos de materiais, nos pontos finais de linha. Para o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Hélio Ferreira, a mudança é positiva. “Vejo essa informatização como um avanço necessário, para dar conforto para operar o transporte”, afirmou. Colaborou Joice Vieira.

Por Thais Borges
Informações: Correio 24 Horas
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Governador da Paraíba assina ordem que autoriza obras do Trevo de Mangabeira

O governador Ricardo Coutinho assina na manhã desta quinta-feira (7) a ordem de serviço para o início da construção do Trevo de Mangabeira, em João Pessoa.

A obra será a 72ª autorizada dentro do Programa Caminhos da Paraíba e representa investimento de R$ 20 milhões. Seu objetivo é eliminar os constantes congestionamentos numa das principais vias de ligação com a Zona Sul da Capital.

O empreendimento é rodeado de polêmica, já que o local de construção é o mesmo em que a Prefeitura Municipal de João Pessoa queria fazer um terminal de integração no bairro onde deve funcionar o BRT.
Coutinho já havia feito a licitação para as obras e na quarta-feira (6) aconteceu uma audiência pública sobre a construção. Nesta quinta a ordem de serviço será assinada. 

Sobre o terminal de BRT, o prefeito terá que construir em outro local

Houve um laivo de maturidade da parte do prefeito Luciano Cartaxo ao dar sinais de recuo na briga contra a construção do Trevo de Mangabeira. Orientado pelo ministro Aguinaldo Ribeiro ou não, o fato é que ele entendeu que o governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), iria fazer a obra de todo jeito, querendo a prefeitura ou não, e que gestor algum gostaria de ter no currículo a atitude de impedir uma obra em favor da cidade.
O governo fechou os olhos e bateu o pé: anunciou a obra, fez plenária no bairro para garantir apoio da população local e hoje assina a ordem de serviço. Amanhã colocará máquinas e homens para trabalhar no local. Primeiro por assegurar-se da garantia que possui documentos comprovando a posse do espaço e do direito a trabalhar no terreno a ser utilizado. Segundo e, principalmente, porque sabe da importância e do impacto positivo da obra para mobilidade urbana de João Pessoa e para o bairro, sempre cioso do próprio desenvolvimento.

Remar contra isso seria por parte da gestão municipal um suicídio administrativo. E dá um azar danado mesmo sendo o trevo de quatro folhas.

O governador também previa que seria assim. Por isso, tocou o andamento do projeto sem temer a “guerra” porque saberia que sairia ganhando mesmo perdendo. O povo quer a obra, seja lá de onde ela venha. E como venha.

Cartaxo entendeu isso e agora se coloca mais como vítima de que como vilão. Estrategicamente, está correto.

Agora, querendo fechar o ato com chave de ouro, o governo Ricardo Coutinho, depois de assegurada a paz para fazer o Trevo de Mangabeira, poderia sim chamar o prefeito Luciano Cartaxo para uma audiência e dizer: “Prefeito, em nome da cidade, vamos sim, por livre e espontânea vontade, doar um terreno para que se construa o Terminal de Integração”.

Informações: paraiba.com.br
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Em Campinas, Emdec cria nova linha de ônibus para Sousas

O distrito de Sousas terá uma nova linha de ônibus a partir da próxima segunda-feira, 11 de novembro. A 3.89 – Estação Sousas circulará exclusivamente nos horários de pico dos dias úteis.

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) criou a linha para ampliar a oferta de transporte público nos bairros Imperial Parque e Jardim Conceição. Dois ônibus convencionais viajarão entre as estações de transferência Sousas e Expedicionários.

O itinerário resumido no sentido Sousas-Centro será:

Estação Sousas
Imperial Parque e Jardim Conceição
Rodovia Heitor Penteado
Av. Dr. Moraes Salles
Av. Aquidabã
Estação Expedicionários

Com partidas às 05h30, 06h05, 06h40, 07h15, 07h50, 08h25, 15h15, 15h50, 16h25, 17h00, 17h35 e 18h10.

Neste sentido de circulação, os pontos de parada na região central serão na Rua Coronel Quirino (oposto ao Bosque), Av. Aquidabã (esquina com Rua Boaventura do Amaral e também no Largo do Pará) e Av. Prefeito José Nicolau Ludgero Maselli (próximo ao Terminal Central).

Já o itinerário resumido no sentido Centro-Sousas será:

Estação Expedicionários
Av. Dr. Campos Sales
Av. Senador Saraiva (pista externa)
Av. Dr. Moraes Salles (pista externa)
Rodovia Heitor Penteado
Estação Sousas

Com partidas às 06h10, 06h45, 07h20, 07h55, 08h30, 09h05, 15h55, 16h30, 17h05, 17h40, 18h15 e 18h50.

Neste sentido de circulação, os pontos de parada na região central serão na Estação Expedicionários, Av. Senador Saraiva (pista externa) e Av. Dr. Moraes Salles (pista externa, próximo à Guarda Municipal, e também perto da escola Francisco Glicério).

Saiba mais
O distrito de Sousas já é atendido pelas linhas 3.90 – Joaquim Egídio, 3.91 – Nova Sousas, 3.92 – San Conrado e 3.96 – Sousas.

A criação da linha 3.89 otimiza o percurso e distribui a demanda, visando proporcionar viagens práticas e confortáveis entre o distrito e a região central. Diferentemente das demais, a 3.89 não circulará aos sábados, domingos e feriados. A 3.92 – San Conrado também não opera aos domingos e feriados.

Para informações e solicitações referentes ao transporte público coletivo (Sistema InterCamp), os usuários têm à disposição o telefone 3772-1517 da Emdec, que funciona 24 horas.

Informações: EMDEC
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Segundo megatatuzão inicia a perfuração na Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo

O Governo do Estado de São Paulo anunciou na última segunda-feira (4) que foram iniciadas as atividades do segundo Shields TBM (Tunnel Boring Machines), conhecido como "megatatuzão", na Linha 5-Lilás do Metrô. Com 720 toneladas, o equipamento está fazendo a escavação no poço Conde de Itu, em Santo Amaro, onde será a futura estação Adolfo Pinheiro. Esta é a primeira vez na história em que duas tuneladoras trabalham ao mesmo tempo em uma mesma linha.

O outro megatatuzão, que já foi utilizado na perfuração dos túneis da Linha 4-Amarela, tem 75 metros de comprimento e pesa 1.500 toneladas. Agora, juntos, os equipamentos perfurarão de 24 a 30 metros por dia.

A tecnologia funciona em cinco etapas. Primeiramente, a roda de corte gira em torno de quatro vezes por minuto removendo até 4,3 mil toneladas de terra por dia. Após esta etapa, na câmara de trabalho, o material escavado é submetido a uma força que equilibra a pressão do solo à frente da roda de corte. A terceira etapa consiste na retirada da terra por um enorme parafuso e depois por uma esteira. Já na quarta etapa, as placas de concreto chegam à frente por meio de trilhos e são erguidas pelo guincho que monta anéis de sustentação, que também apoiam o movimento dos cilindros. Por fim, 20 pares de cilindros hidráulicos empurram a máquina para frente, 1,5 metro de cada vez.



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A Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo terá mais 11,5 km de extensão e 11 estações: Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin. Quando concluída, a linha deverá transportar mais de 780 mil pessoas por dia.

Informações: PortoGente
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Dois novos ônibus articulados entram em circulação em Rio Branco

Eram 06h30min da manhã quando o prefeito Marcus Alexandre chegou ao bairro Liberdade (antigo Dom Moacir) nesta quarta feira, para apresentar para a comunidade local, o ônibus articulado (sanfonado) que passa a fazer a linha da localidade, que fica na BR 364. Em seguida ele foi a Vila Santa Maria, na AC 40, onde também entregou um ônibus articulado para os moradores.

Os novos ônibus são parte do processo de modernização da frota de ônibus de Rio Branco, exigida pelo prefeito desde o início de sua administração. O prefeito relata que o objetivo é evitar a espera dos passageiros pelos coletivos. “O transporte público tem que ser eficiente para que as pessoas não percam tempo em paradas de ônibus”, relata.
No Liberdade, que já conta com três ônibus comuns, agora passa a contar com 4 veículos, incluindo o sanfonado, que tem o dobro da capacidade para o transporte de passageiros. Enquanto os comuns comportam 80 pessoas, os articulados carregam 160, podendo chegar a 200 pessoas. O vice-presidente da Associação de Moradores do bairro, Francisco Vieira, relata que a comunidade agora não terá mais problema com o transporte público, como ocorria antes nos horários de pico.

Logo depois do bairro Liberdade, o prefeito e os representantes da empresa Floresta, entregaram outro ônibus articulado para os moradores da região do Santa Maria, na AC 40. Marcus Alexandre ressalta que esta é uma das linhas com maior fluxo de passageiros: “Aqui temos as Vilas Acre, da Amizade, Major Mendes, loteamentos Santa Helena e Farrah, além dos moradores dos ramais, então esse ônibus é o ideal para cá”.

Outros dois ônibus articulados já transportam os passageiros das linhas da Sobral e do Calafate. O diretor de Transportes da RBTRANS, Jô Luis Fonseca, destaca que os ônibus articulados são mais adequados para rotas longas, em locais onde não há necessidade de muitas curvas e manobras e em locais de grande demanda.

Informações: Prefeitura de Rio Branco
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