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Metrô Rio anuncia reabertura da estação Cantagalo, em Copacabana

quinta-feira, 7 de março de 2013

O Metrô Rio anunciou nesta quarta-feira a reabertura no próximo sábado da estação Cantagalo, a última dentro do bairro de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, após o fechamento temporário da plataforma em razão das obras do consórcio da Linha 4 até a Barra da Tijuca

A estação do Cantagalo, inaugurada em 2007, estava fechada desde o último dia 23 de fevereiro, junto com a de General Osório, em Ipanema, que permanecerá com os portões fechados pelos próximos dez meses - pois é parte importante do processo de extensão. 

A reabertura acontece com dois dias de antecedência do que estava previsto pelo Metrô Rio, muito embora a estação Siqueira Campos permaneça como pátio de manobra das composições que vão até a Tijuca e Pavuna (Linha 1 e Linha 2).

Quem quiser se dirigir até a estação Cantagalo terá de descer na Siqueira Campos e fazer uma pequena baldeação para um trem que permanecerá fazendo o curto trajeto (apenas uma estação) ao longo do funcionamento do metrô, com um intervalo máximo de nove minutos, de acordo com a concessionária. 

O Metrô na Superfície, ou os ônibus de extensão da linha até Ipanema e Gávea, permanecem em duas linhas, partindo da estação Siqueira Campos, como já ocorre desde o fechamento da General Osório para as obras até a Barra da Tijuca.

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Em Juiz de Fora, Greve continua com determinação para que 80% dos ônibus estejam nas ruas

Os juiz-foranos enfrenta hoje o terceiro dia de greve dos motoristas e cobradores. Depois de mais de cinco horas de negociação a portas fechadas e de alguma flexibilização de Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (Sinttro) e Astransp, não houve acordo na terceira reunião mediada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O movimento continua, mas a expectativa é que, desta vez, exista o cumprimento da determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de que 80% da frota, constituída por 588 ônibus, estejam em circulação. Ontem, apenas 15% da frota ou 90 ônibus estiveram nas ruas, conforme o último boletim divulgado pela Astransp. Pelo descumprimento, o Sinttro está sujeito a multa diária de R$ 50 mil, conforme liminar concedida pelo desembargador Jorge Berg de Mendonça na noite de terça-feira. O sindicato anunciou que vai recorrer.

Cerca de 300 pessoas, conforme estimativa da Polícia Militar (PM), esperavam, do lado de fora, o resultado das negociações. A PM montou um forte esquema de segurança, que incluía 120 homens em seis viaturas, só na porta do MTE. Desde as 15h30, os manifestantes realizaram apitaço, empunharam faixas e formaram um corredor humano na Rua Santo Antônio, limitando o tráfego de veículos. No meio da tarde, o tráfego no local chegou a ser interrompido pela própria PM. Apesar dos ânimos exaltados, não houve registro de ocorrências no local. A manifestação se estendeu até as 22h, quando terminou a assembleia da categoria.

Nesta quarta-feira (6) pela manhã, o prefeito Bruno Siqueira (PMDB) fez um apelo para que os rodoviários cumpram a determinação judicial e mantenham a circulação de ônibus nas ruas. "Ao permanecerem em regime de paralisação total, os rodoviários estão descumprindo uma determinação judicial. O que eu peço é que eles voltem às suas atividades, pois a mais prejudicada com isso é a população de Juiz de Fora."

Nesta quinta-feira, representantes de Sinttro e Astransp voltam a ser reunir em audiência convocada pelo TRT, em Belo Horizonte. O TRT foi procurado, mas não se posicionou sobre o assunto. Ontem, a Astransp ofereceu como última proposta do dia o reajuste linear de 9,63%. O índice anterior oferecido pela entidade era de 6,63%, referente à correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O Sinttro não divulgou o percentual pleiteado, apenas considerou a proposta "desfavorável". O pleito inicial da categoria era reajuste de 28% para motoristas e de 49% para trocadores. O índice oferecido pela Astransp chegou a ser apresentado em assembleia realizada na porta do MTE, por volta das 22h, mas foi rejeitado pela categoria.

O presidente da Astransp, Fernando Goretti, comenta que a contraproposta representa quase 50% de ganho real. Com este aumento, o salário dos motoristas chegaria próximo a R$ 1.447, sendo 50% para trocadores. Apesar de o Sinttro não ter mencionado valores ontem, segundo Goretti, o pedido da categoria teria chegado a R$ 1.695, sendo 60% para trocador. Para ele, a liminar do TRT demonstra que foi reconhecida a abusividade da greve. Goretti ressaltou, no entanto, o descumprimento da decisão judicial, fruto de ação impetrada pela entidade.

O presidente do Sinttro, Adilson Rezende, garante que, desde que teve conhecimento sobre a decisão do TRT, tem sido feito um trabalho de convencimento da categoria a retornar ao trabalho, para cumprir os 80% de oferta do serviço. Ele, inclusive, reforçou o aviso na assembleia realizada na porta do MTE. "Defendemos que cumpra-se a determinação judicial, mas não temos como forçar os trabalhadores a voltarem ao serviço. Depende da vontade deles."

Responsabilidade
O promotor do Ministério Público do Trabalho, José Reis Santos Carvalho, avaliou que o "caos não pode continuar", destacando os prejuízos à população. Ele entende que a diretoria do Sinttro tem responsabilidade no cumprimento da decisão judicial e, inclusive, a advertiu sobre esta necessidade. A obrigação da Astransp, segundo o promotor, é disponibilizar a frota para este fim. José Reis aposta em uma solução pacífica, sem a intervenção judicial, e está otimista em relação ao encontro, hoje, em Belo Horizonte.

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Edital do transporte público de Florianópolis deve ficar pronto em 90 dias

A comissão responsável pela elaboração do edital do transporte público deverá concluir os trabalhos e abrir a licitação em 90 dias. O grupo já começou os trabalhos na segunda-feira (4) e teve sua criação oficializada na terça, com a portaria que cria a comissão publicada no Diário Oficial da Prefeitura de Florianópolis.

Com a concorrência pública, o objetivo é otimizar o sistema, baixando a idade média da frota, aumentando a acessibilidade de pessoas com deficiência e buscando uma tarifa mais justa em relação aos serviços prestados. Também está previsto um manual contendo as especificações da frota, como por exemplo, a padronização visual dos veículos.

A empresa ou consórcio que vencer o edital deve operar por vinte anos e começa a atuar 30 dias após a assinatura do contrato com a prefeitura da capital. 

Por Oliveira Mussi
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Transporte coletivo em Mogi das Cruzes volta ao normal após a greve

quarta-feira, 6 de março de 2013

A Prefeitura de Mogi das Cruzes informou que no fim da manhã desta quarta-feira (14) que o transporte público municipal foi 100% normalizado e que já não havia mais atrasos.

Por volta das 15h, Reginaldo Paccini, diretor do Sindicato dos Rodoviários de Mogi das Cruzes, Suzano e Região, disse que representantes do sindicato tinham ido com um grupo de funcionários até a empresa para negociar a manutenção do emprego dos trabalhadores que fizeram a paralisação, considerada ilegal pela entidade, que não apoiou o movimento. “Por lei, qualquer tipo de greve no setor de transporte deve ser notificada com 72 horas de antecedência em edital em jornal, além disso tem que ser feita assembleia", disse.

Às 12h30 a CS Brasil, concessionária de transporte urbano de Mogi das Cruzes e integrante do Consórcio Unileste de transporte intermunicipal, tinha dito que não recebeu nenhum pedido oficial dos trabalhadores para falar sobre demissões e ainda completou que "independente das medidas legais a serem tomadas, respeitará todos os direitos trabalhistas assegurados pela Constituição e que todas as tratativas somente serão feitas com o representante legal da categoria. A orientação é que todos os colaboradores voltem ao trabalho imediatamente como determina a liminar de Justiça."

A CS Brasil disse ainda que "repudia a ação deste grupo isolado de grevistas, que, arbitrariamente, tentou impor sua vontades à margem da lei, conforme liminar concedida na noite de terça-feira (5), a favor da empresa. Este grupo não representa o alto nível de colaboradores da companhia, que, desde ontem, não mediram esforços para amenizar os transtornos à população causados pelos grevistas." A empresa ainda completou que "a paralisação, ilegítima e não reconhecida pelo próprio sindicato da categoria, foi encerrada. Neste momento, a situação está 100% normalizada nas linhas municipais e opera a 80% nas linhas intermunicipais, com pequenos atrasos."

Por Fernanda Lourenço
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Sem acordo, Greve de ônibus continua em Juiz de Fora

Após cerca de cinco horas de negociações, acabou sem acordo a reunião entre Sinttro e Astransp, realizada no Ministério do Trabalho. Com isso, a greve dos rodoviários em Juiz de Fora, que começou ontem, continua amanhã. 

As expectativas por um acordo ficam concentradas agora em nova rodada de negociações que será realizada amanhã pela manhã, desta vez com intermédio do Tribunal Regional do Trabalho, em Belo Horizonte. 

Segundo informações preliminares do Ministério do Trabalho, o Sinttro terá que cumprir a determinação do próprio TRT de que 80% da frota deve voltar a circular nas ruas da cidade, medida em vigor desde a noite de ontem. Hoje, apenas 15% dos veículos atenderam a população.

A greve dos rodoviários mudou a cara da Avenida Rio Branco. Antes exclusiva dos ônibus, a pista central da via tem recebido skatistas, ciclistas e até pessoas praticando esportes, além dos taxistas, que foram autorizados a trafegar na faixa enquanto durar a greve. Como alguns ônibus voltaram a circular hoje, o uso da pista exclusiva por eles começaram a se tornar perigoso.  

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Prefeitura de São Paulo segura tarifa de ônibus até junho

Apesar do segundo reajuste de preço do diesel no ano, a Prefeitura de São Paulo não pretende antecipar o aumento da tarifa de ônibus e manterá o valor de R$ 3 até junho. O argumento é que o novo reajuste é pontual e não impacta no subsídio e na remuneração das empresas.

A Prefeitura reiterou que manterá o compromisso assumido com o governo federal de postergar o reajuste, que seria no início do ano, no esforço de reduzir a pressão inflacionária. No entanto, vereadores já questionam de onde sairá o recurso para que o prefeito Fernando Haddad cumpra o compromisso firmado com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Nesta quarta-feira, o vereador Aurélio Nomura (PSDB) apresentou à Comissão de Finanças um requerimento pedindo que a Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico explique como será pago o rombo gerado para bancar a tarifa a R$ 3 até junho.

Cálculo da própria comissão, divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo na sexta-feira (1), aponta que o desembolso mensal da prefeitura chega a R$ 50 milhões mensais, o que equivale a um gasto extra de R$ 300 milhões apenas no primeiro semestre. "Esse adiamento do preço na passagem de ônibus no primeiro semestre está custando o equivalente a R$ 50 milhões de prejuízos mensais para os cofres públicos e isso não está dentro da peça orçamentária", disse Nomura.

Os vereadores presentes decidiram aperfeiçoar o documento, para que o Executivo encaminhe uma resposta precisa à Câmara. Na próxima quarta-feira (13), o requerimento deve ser reapresentado e possivelmente votado. Ao reapresentar o requerimento na semana que vem, o vereador do PSDB pretende incluir os dois reajustes do diesel como fatores que podem aumentar o gasto municipal. No final de janeiro, a Petrobras reajustou o diesel em 5,4% e, na noite de terça-feira (5), fez novo aumento, de 5%.

"Vamos ter que fazer esse debate, discutir de onde sairão os recursos, qual o impacto. Vamos discutir isso aqui na Câmara a partir do momento que o Executivo enviar para cá sua proposta", disse o vereador do PT Paulo Fiorilo, integrante da comissão.

O petista adiantou que há no orçamento a possibilidade de remanejamento, o que possibilitaria Haddad manter o compromisso com o governo federal de garantir que o reajuste das tarifas de ônibus saia só em junho. Nomura reitera, contudo, que "algum lugar o prefeito vai ter de descobrir" para fazer o remanejamento, e a intenção é saber "de onde ele vai tirar esses recursos".

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