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Obras de mobilidade em Natal devem começar até junho

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

A prefeitura de Natal promete dar início até o mês de junho nas obras do Corredor Estruturante Zona Norte/Arena das Dunas, principal projeto de mobilidade urbana ligado à Copa do Mundo que está sob responsabilidade do governo municipal. 

Orçado em R$ 338,8 milhões de acordo com a última versão da Matriz de Responsabilidades, o Corredor Estruturante, cujas intervenções são separadas em dois lotes, ainda não saiu do papel, faltando apenas um ano e quatro meses para o Mundial. 

O primeiro lote inclui um corredor viário nas avenidas Felizardo Moura, Napoleão Laureano e Capitão-Mor Gouveia, e aguarda revisão no projeto (o município quer reduzir de 339 para 40 o número de desapropriações nestas avenidas) para deslanchar e ter as obras iniciadas em junho. 

"Estamos aguardando esta definição para reapresentar o projeto à Caixa Econômica Federal e obter a autorização para iniciar as obras”, explicou o secretário adjunto de Planejamento de Natal, Alexandre Duarte. 

Já o lote II tem as obras concentradas no entorno da Arena das Dunas e vai trazer melhorias em pelo menos seis entroncamentos de avenidas. 

Neste caso, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, a Semob, está concluindo os projetos executivos para iniciar as licitações. "Cada entroncamento terá uma solução diferente resultando na construção de túneis ou viadutos”, explica Duarte. 

Uma terceira divisão do Corredor Estruturante de Natal inclui ainda a construção de 278 mil m2 de calçadas padronizadas com acessibilidade e plataforma de embarque e desembarque para passageiros do transporte coletivo. A meta da capital potiguar é contemplar as principais avenidas que levam ao estádio Arena das Dunas, palco de quatro jogos na Copa do Mundo de 2014.

Estado x município
Além do Corredor Estruturante, Natal promete outras duas intervenções de mobilidade urbana para beneficiar a população até a Copa do Mundo, previstas na Matriz de Responsabilidade.

São elas o acesso ao novo aeroporto de São Gonçalo do Amarante, orçado em R$ 73,1 milhões, e a implantação da via Prudente de Morais, cujo custo é de R$ 27,7 milhões. As duas obras, sob responsabilidade do governo do Rio Grande do Norte e não da prefeitura, sequer foram iniciadas. 

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Estudo mostra tempo de deslocamento Casa - Trabalho no Brasil no período compreendido entre 1992 e 2009

Texto tem como objetivo analisar o tempo que a população gasta em deslocamentos urbanos casa-trabalho no Brasil no período compreendido entre 1992 e 2009. A análise enfatiza as diferenças encontradas entre as nove maiores regiões metropolitanas (RMs) do país mais o Distrito Federal (DF), além de destacar como estas diferenças variam de acordo com níveis de renda e sexo. 

O estudo se baseia nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domícilios (PNAD), gerados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma fonte de dados até hoje pouco explorada em estudos sobre transporte urbano no Brasil. 
A PNAD não é uma pesquisa desenhada com o propósito de investigar a fundo o tema do transporte urbano; no entanto, esta é a única pesquisa amostral de larga escala feita no país com informações sobre o tempo de deslocamento casa-trabalho disponíveis anualmente – desde 1992 – tanto para o nível nacional quanto para o subnacional (estados e regiões metropolitanas). 

Destacam-se cinco principais resultados: 
i) O tempo de deslocamento casa-trabalho, que no ano de 2009 era 31% maior nas RMs de São Paulo e Rio de Janeiro se comparado às demais RMs; 

ii) Os trabalhadores de baixa renda (1o decil de renda) fazem viagens, em média, 20% mais longas do que os mais ricos (10o decil), e 19% dos mais pobres gastam mais de uma hora de viagem contra apenas 11% dos mais ricos; 

iii) Esta diferença de tempo de viagem entre ricos e pobres varia entre as RMs, sendo muito maior em Belo Horizonte, Curitiba e no DF, e quase nula em Salvador, Recife, Fortaleza e Belém; 

iv) Os dados apontam para uma tendência de piora nas condições de transporte urbano desde 1992, aumentando os tempos de deslocamento casa-trabalho; no entanto, esta piora tem sido mais intensa entre as pessoas do 1o decil de renda e especialmente entre a população mais rica (entre 7o e 10o decil), diminuindo as diferenças de tempo de viagem entre faixas de renda no período analisado; 

v) A diferença do tempo médio gasto nos deslocamentos casa-trabalho entre homens e mulheres diminuiu consideravelmente desde 1992, com pequenas diferenças ainda presentes nos grupos extremos de renda. Observa-se neste trabalho que as tendências observadas no Brasil não seguem necessariamente aquelas observadas em países desenvolvidos. 

Destaca-se também que análises que se concentram nas tendências nacionais tendem a ocultar importantes diferenças regionais. Sob uma perspectiva de política pública, este texto aponta o potencial de utilização dos dados da PNAD para o monitoramento das condições de mobilidade nas principais regiões metropolitanas do Brasil, uma vez que as variações anuais nos tempos de viagem casa-trabalho podem contribuir para a avaliação dos efeitos de determinadas políticas e investimentos sobre as condições de transporte.

Por Rafael Henrique Moraes Pereira e Tim Schwanen
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BRT em Belém deve ser inaugurado no início de 2016

A Prefeitura de Belém realizará nesta quarta-feira (27), uma reunião aberta ao público para debater sobre as obras do BRT (Bus Rapid Transit), que estão paradas desde outubro de 2012. O prefeito Zenaldo Coutinho esteve no programa Bom Dia Pará, da TV Liberal, e falou sobre o assunto.

Confira a entrevista concedida por Zenaldo Coutinho:

João Jadson: Por que as obras estão paradas?

Zenaldo Coutinho: Nós temos uma série de problemas de discussão sobre a licitação com o Ministério Público Federal, com o Ministério Público Estadual; temos uma dívida sendo cobrada de R$ 56 milhões, que tem que ser aferida e conferida pela atual administração.

Com relação a licitação, o que foi registrado?

Há uma ação na Justiça do Ministério Público repugnando essa licitação, então nós temos um imbróglio judicial, nós temos um ‘monstrengo’ na entrada da cidade obstruindo nosso trânsito, que é uma questão concreta, e nós temos ainda essa dívida acumulada e sendo cobrada. Ou seja, são problemas que tem que ser administrados e resolvidos antes de retomar as obras.

Qual o problema que envolve essa dívida?

A prefeitura anterior não recebeu nenhum recurso, não garantiu financiamento, não foi assinado o financiamento. Temos que neste momento, regularizar a questão do financiamento federal e isso nós estamos discutindo com a Caixa Econômica e com o Ministério das Cidades. Então, primeiro tem que resolver os recursos, que não existem. A prefeitura ano passado pagou com recursos do município R$ 44 milhões, mas deixou uma dívida sendo cobrada pela empresa de R$ 56 milhões. Nós temos que primeiro verificar se tem R$ 6 milhões de obras executas ali na Almirante Barroso, temos também que verificar como se sai deste imbróglio judicial movido pelo Ministério Público. Nós temos que verificar a solução da pendência financeira, a garantia do financiamento federal e da solução judicial.

Como está a situação do andamento das obras, por etapa? Vai haver uma divisão com o Governo do Estado?

Nós queríamos ter antecipado essa possibilidade até porque ia ser ótimo, o governo do estado fazia logo a licitação de Marituba até o Ver-o-Peso, deduzindo aquilo que já foi executado no Entroncamento e Almirantes Barroso. Mas infelizmente o tempo da Jica [Agência de Cooperação Internacional do Japão] exigia que fosse publicado logo o edital, e nós não podemos fechar isso. Há um acordo de união entre governo e prefeitura.

Com relação aos prazos para conclusão da obra, como fica agora?

É bom que as pessoas compreendam que nós só temos 4 quilômetros feitos dessa primeira etapa, ainda falta concluir o Entroncamento e o elevado. Precisamos ainda de projetos do elevado da Independência e da Mário Covas, que nunca foram feitos e concluir essa primeira etapa até a entrada de Icoaraci. Precisamos fazer os projetos de dentro de Icoaraci para a orla e o projeto de São Brás até o Ver-o-Peso. Vamos começar a fazer por etapa, mas a conclusão para colocar o sistema funcionando tem que ser quando for finalizar. O cronograma inicial falava em 2015, com a série de etapas a serem concluídas. Eu presumo que a gente pode manter isso para inaugurar no início de 2016.

Por que as duas pistas do meio da Almirante Barroso não podem ser liberadas para que os carros possam trafegar?

Essa é uma parte interessante, que hoje a reunião com certeza vai nos ajudar a tomar decisões e definições imediatas. Há uma disposição muito forte da Caixa Econômica Federal em fazer avançar essas obras, garantindo o financiamento, há uma disposição muito forte do MPF e MPE de chegarmos a um entendimento. Portanto, a prefeitura vai estar muito focada na solução imediata de conclusão dessa etapa, mas também da liberação da Almirante Barroso/ Entroncamento. Essa é uma das ideias que ocorrerá hoje na audiência pública que nós faremos no Hangar.

Na audiência acontece hoje, todos estão convidados?  

É aberta ao público, nós vamos ter, já confirmada a presença da Caixa Econômica, da Ação Metrópole, do Governo do Estado, os órgãos da prefeitura, o MPF, o MPE, a própria empresa que está contratada para a execução da obra. Ou seja, nós teremos lá a possibilidade de diluir dúvidas e de apresentar sugestões também.

No início se falou em tirar as muretas de concreto que dividem a pista e até hoje não foi feito. Por que?

É uma das decisões que a gente tem que tomar em conjunto com essas instituições que eu falei. Estamos com essa ideia porque essas muretas encarecem demais, elas não são usuais em BRT no Brasil. Nós temos algumas dificuldades, entre elas a questão da ultrapassagem, de veículos quando houver obstrução da via, o encarecimento da obra, que é assustador por causa desses blocos de concreto. E nós temos que discutir isso, inclusive a destinação, que graças a Deus com a parceria com o Governo do Estado já podemos destinar às obras na João Paulo II.

Qual a opinião do prefeito com relação a ciclovia que foi retirada?

Vamos fazer a ciclovia do BRT na Almirante Barroso. Nós garantiremos a extensão da ciclovia em todo o BRT.

Há necessidades de adequações do projeto. O que de primeiro momento você pode citar pra gente que vai ser alterado?

Bom, primeiro as estações, nós teremos área de recuo para garantir a ultrapassagem do BRT. Temos que garantir da entrada da cidade, ali no Entroncamento, alterações que permitam que o BRT metropolitano entrar e sair de Belém, que é outra preocupação que não havia na gestão passada. O BRT terminava no Entroncamento e a ligação seria através de um terminal. Agora não, quem for de Belém, do Ver-o-Peso, pode chegar em Marituba, quando estiver concluída a obra.

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Vereador propõe projeto de VLT para Araraquara

O vereador de Araraquara (SP) Elias Chediek se reuniu, na última segunda-feira (25), com o secretário municipal de Trânsito e Transportes da cidade, Mário Yamada, para apresentar projeto de um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para Araraquara.

Na reunião, Chadiek pediu ao secretário que fossem feitos estudos para a implantação de um trajeto de 12 quilômetros entre os bairros de Jardim das Hortências e Pinheirinho, a partir da desativação da linha ferroviária que passa pelo centro da cidade. Os trilhos que passam por dentro de Araraquara serão desativados quando o contorno ferroviário estiver concluído.

Com nove quilômetros de extensão e um pátio de manobras com 27 quilômetros de trilhos, o contorno está com 80% das obras concluídas e tem previsão de entrega para maio deste ano.

Consultor técnico da Fepasa aposentado, Elias se considera um entusiasta das ferrovias e acredita que o projeto seria muito bom para a cidade. “Custaria muito mais caro arrancar os trilhos e recapear a pista para transformá-la em via para carros. Como ex-ferroviário, acredito que a implantação do VLT em Araraquara seria mais bem aproveitado pela população que uma avenida.”

Segundo Chediek, representantes da Tria, fabricante espanhola de VLTs, estiveram em Araraquara e demonstraram interesse em participar do projeto.

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Após Grupo Amaral, Viplan aparece como provável alvo de intervenção no transporte coletivo de Brasília

A Viplan é a bola da vez. O governo não esconde a possibilidade de também tomar as linhas de ônibus operadas pelas empresas da família Canhedo. Excluído da concorrência para operar o transporte público do Distrito Federal, o conglomerado sempre teve a maior fatia no mercado. Mas isso nunca resultou em ganhos aos usuários nem à saúde financeira do grupo. Tanto que ele acumula ações judiciais que o impedem de participar da licitação das cinco bacias, usa os veículos mais velhos do sistema e acumula milhões em dívidas.

Perfil traçado pelo Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), a pedido do Correio, mostra que a idade média da frota dos Canhedo é a mais alta. Ele opera 730 ônibus, distribuídos entre as empresas Viplan, Condor e Lotáxi. Os carros dessa última têm, em média, 15,4 anos, mais do que o dobro do permitido. Porém, justamente o tamanho do grupo, que responde por 35% do setor, impediu que a Viplan fosse alvo da primeira intervenção. Técnicos do GDF avaliam ser complicado assumir todos os serviços, da noite para o dia, pois afetam a vida de milhares de pessoas.

No entanto, o governador Agnelo Queiroz admite que a ação pioneira contra o Grupo Amaral pode se repetir na Viplan. “(Uma nova intervenção) depende muito mais das empresas que do próprio GDF. A obrigação das permissionárias é cumprir os contratos. O GDF não vai se furtar de tomar providências”, afirmou ele, logo após o governo usar força policial para tomar ônibus, garagens e linhas das empresas do ex-senador Valmir Amaral. Não é de hoje que o grupo Viplan vem dando motivos para ter o mesmo fim. As suas permissionárias são campeãs em multas do DFTrans.

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Governo de São Paulo avança no licenciamento ambiental de corredores metropolitanos

Dois corredores metropolitanos de ônibus gerenciados pela EMTU/SP, empresa do Governo do Estado de São Paulo, dão um passo importante esta semana em seus respectivos processos de licenciamento ambiental, etapa anterior necessária ao início das obras. 

Na última  quinta-feira (21/02), foi protocolado na Cetesb/SP o Relatório Ambiental Preliminar (RAP) do trecho Jandira – Osasco (km21) do Corredor Itapevi-São Paulo, subdividido em dois trechos – Jandira-Carapicuiba e Carapicuiba-Osasco, num total de 11km. O procedimento visa a solicitação da Licença Ambiental Prévia. Com a LP, a legislação já permite a publicação do edital para execução de obras. 

O trecho Jandira – Osasco (km 21) tem início de obras previsto para junho de 2013 e a previsão de conclusão é julho de 2014. O Governo do Estado investirá R$ 219 milhões no empreendimento. 

Na próxima segunda-feira (25/02) será protocolado na Cetesb/SP o RAP do trecho Sumaré–Sta. Barbara d’Oeste do Corredor Noroeste, na Região Metropolitana de Campinas, visando a obtenção da LP – Licença Ambiental Prévia. Com 23,7km de extensão, o trecho terá um investimento de R$ 110 milhões. A previsão de início das obras é junho de 2013 e a conclusão está prevista para julho de 2014. 

Ambos os trechos em fase de licenciamento ambiental fazem parte de um total de 52km de corredores gerenciados pela EMTU/SP nas regiões metropolitanas de São Paulo e que já estão em obras ou em processo de contratação até o final do 1º semestre de 2013. Além dos citados, fazem parte da relação o Corredor Guarulhos – São Paulo, já em seu segundo trecho (Cecap-Vila Galvão), e o BRT Perimetral Leste – trecho Jacu Pêssego. Na Baixada Santista, as obras do 1º trecho do VLT (Barreiros, em São Vicente, até Av. Conselheiro Nébias, em Santos) têm previsão de início de obras em abril. 

Licenciamento ambiental 

A legislação de licenciamento ambiental no Brasil prevê três etapas: 

• Licença Prévia (LP) - deve ser solicitada na fase de planejamento da implantação, alteração ou ampliação do empreendimento. Aprova a viabilidade ambiental do empreendimento e o detalhamento dos projetos, não autorizando o início das obras. 

• Licença Instalação (LI) - Aprova os projetos e programas ambientais previstos, autorizando o início da obra. É concedida depois de atendidas as exigências da Licença Prévia. 

• Licença de Operação (LO) - Autoriza o início do funcionamento do empreendimento e é concedida depois de atendidas as exigências da Licença de Instalação.

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