Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Em São Paulo, CPTM recebe 08 novos trens totalizando 90 novas composições em operação

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Os oito novos trens entregues na última quinta-feira fazem parte dos 105 adquiridos para a CPTM, desde 2006, totalizando 90 novas composições em operação. Fabricados pela CAF, em Hortolândia/SP, os trens contam com oito carros e salão contínuo de passageiros [passagem livre entre os carros]. Com 170 metros de comprimento, estão equipados com sistema de monitoramento por meio de câmeras instaladas no interior e na parte externa. Além disso, são acessíveis para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e dotados de dispositivos para orientar usuários com deficiências auditiva.

Até o fim deste ano, serão entregues gradativamente mais 15 composições, das quais, seis destinadas para incrementar a frota da Linha 8 e nove para o Expresso Leste. Em continuidade ao programa de modernização e expansão, a CPTM está preparando licitação internacional para a aquisição de mais 65 composições de oito carros, totalizando 520 carros.

Equipamentos de alta precisão para manutenção da via férrea
Nos últimos anos, a CPTM investiu cerca de R$ 57 milhões na ampliação e capacitação de seu parque de máquinas de manutenção, com a aquisição de veículos auxiliares ferroviários de alta precisão. Fabricados com tecnologia de ponta, os equipamentos estão sendo usados, desde o segundo semestre do ano passado, nos serviços de inspeção e manutenção dos sistemas de via e rede aérea de energia.

Os dois novos veículos são equipados com motor diesel de última geração, fabricados de acordo com as atuais exigências de emissão de poluentes, respeitando-se o meio ambiente e facilitando a sua utilização em túneis e demais ambientes com baixos níveis de ventilação.

Um dos destaques é o carro-controle modelo EM100U, considerado um dos mais modernos do mundo, capaz de identificar fissuras e falhas internas nos trilhos. Outra aquisição de peso foi o conjunto de máquina desguarnecedora e escarificadora de lastro, que tem como função retirar toda a brita sem mexer nos dormentes ou trilhos, além de um veículo lançador e recolhedor de cabos da rede aérea de alimentação de trens.

Informações: STM


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Agetransp investiga problema que causou fechamento de estações do metrô no Rio

A Agetransp abriu boletim de ocorrência para apurar a paralisação de oito estações do Metrô Rio, por volta das 7h55 desta segunda-feira. Técnicos estiveram na estação Botafogo acompanhando as providências tomadas para a normalização da circulação dos trens, que aconteceu mais de duas horas depois.

Também pela manhã, fiscais da Agetransp estiveram na Central do Brasil onde uma composição da SuperVia, que não realizava serviço de passageiros, descarrilou, por volta dás 5h45, provocando atrasos nas partidas da estação para Santa Cruz e Japeri.
Foto: Felipe Freire / Agência O Dia
Passageiros relatam confusão e caos em estações do metrô

A semana não começou nada bem para os usuários do metrô. Um problema eletromecânico em uma composição causou a desenergização dos trilhos e o fechamento de oito estações. Passageiros das linhas 1 e 2 que seguiam em direção à Zona Sul eram obrigados a desembarcar na Estação Glória.

Segundo a Metrô Rio,  passageiros de três trens foram retirados pelos trilhos com a ajuda de agentes de segurança das estações. A concessionária não informou quais eram as estações.

Passageiros que estavam no último vagão da composição que saiu de Botafogo por volta das 7h45 disseram que o trem parou e a luz se apagou antes de chegar no Flamengo. Alguns gritavam que estava pegando fogo e havia fumaça no local. Bombeiros do Quartel do Humaitá foram acionados, mas ninguém foi atendido.

De acordo com usuários, eles ficaram cerca de 1h15 minutos dentro de composição, que tinha uma grávida e uma idosa de 85 anos entre os passageiros. Agentes da concessionária auxiliaram no resgate de quem estava na composição com uma escada e eles andaram pelos trilhos até a estação.

Na estação Siqueira Campos, passageiros esperaram de 7h45 às 8h um trem. Após dar partida e ficar 40 minutos parada entre as estações Siqueira Campos e Cardeal Arcoverde, a composição retornou.
Passageiros do metrô lotam pontos de ônibus próximos da Estação Glória | Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia
Os passageiros também usaram as redes sociais para mostrar indignação com a falta de informação. "Pessoas presas nos vagões, estações lotadas, tudo sem informação, e ainda dizem "Use o transporte público", disse @pettysantos. 

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Sem punição, Vândalos danificam mais de 100 ônibus nas prévias de carnaval no Recife

Você já viu alguém ser preso por danificar um ônibus? A pergunta pode ser a chave para minimizar os atos de vandalismo dentro dos coletivos na Região Metropolitana do Recife, o fato é que nenhuma informação é repassada a sociedade sobre alguma punição para tais atos.

Domingo, 131 coletivos sofreram algum tipo de depredação, na Região Metropolitana do Recife.

Pois esses casos são repetitivos na cidade todos os dias e principalmente durante o carnaval e em dias de jogos de futebol e nenhuma solução é dada pelo Governo do Estado para resolver tal situação.

E o que vemos são os verdadeiros usuários sendo prejudicados em ter que usar os ônibus quebrados nos dias seguintes aonde de fato são as verdadeiras vitimas dessa impunidade.

E o que falar dos motoristas e cobradores de ônibus, que tem suas integridades físicas colocas em risco, pois além de já ser um trabalho árduo por ter que transportar pessoas, olhar o trânsito entre outros, ficam a mercê pela falta de segurança.

E porque não cobrar dos organizadores de tais eventos a reparação dos prejuízos? Onde tanto os blocos carnavalescos, clubes de futebol e até mesmo o governo arcariam com os prejuízos.

O governo pede a população que denuncie esses atos como se isso resolvesse, mas o que de fato vai resolver é vermos de fato esses vândalos pagando pelos atos cometidos.

E olha que o carnaval ainda nem começou e nem os jogos de futebol.

Já está virando rotina, as pessoas deixam de sair de casa em dias de jogos de futebol e Carnaval devido a esses atos de vandalismo, pois para muitos, tornou-se arriscado devido a insegurança.

Blog Meu Transporte
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A 500 dias da Copa, BH enfrenta desafios para melhorar mobilidade urbana

O relógio da Praça da Liberdade marca hoje 500 dias para a Copa do Mundo, mas Belo Horizonte, uma das sedes do evento, ainda enfrenta desafios para melhorar a mobilidade urbana até o Mundial de 2014. A conclusão das obras do BRT (transporte rápido por ônibus) em alguns dos principais corredores da capital, que num primeiro momento chegou a ser prometida para junho, agora está prevista para dezembro, segundo a Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap). A entrada em operação do sistema em corredores como as avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos ainda não tem data marcada.

A BHTrans, empresa que gerencia o trânsito na capital, informou que a meta é que os primeiros ônibus adaptados comecem a circular no início de 2014, mas não definiu se isso ocorrerá em janeiro, fevereiro ou março. Para que o sistema funcione plenamente, a empresa precisará de tempo para testes e ajustes. Especialista em transportes, o professor Ronaldo Guimarães Gouvêa, alerta que são necessários de 90 dias a 120 dias depois do início das operações do BRT para que sejam feitas adequações na sinalização, frota e vias alimentadoras, por exemplo, necessárias para que o sistema fique “azeitado”. Para ele, se o BRT for inaugurado depois de janeiro, essa fase final de adequações pode coincidir com o início da Copa.

“Na engenharia de transporte, você prevê 100% dos efeitos de uma intervenção, há mecanismos que permitem avaliar previamente boa parte das consequências. Mas, eventualmente, ocorrem fatores externos à própria lógica do projeto”, avalia Gouvêa, coordenador-geral do núcleo de transportes da Escola de Engenharia da UFMG. “Não seria bom que, ao mesmo tempo em que a Copa esteja acontecendo, nós façamos ajustes na rede de transporte. É preciso um prazo razoável para ajuste da lógica operacional, da integração das linhas alimentadoras com as troncais, e da questão tarifária”, opina. E acrescenta: “Os usuários têm que conhecer o sistema. Você não pode esperar que da noite para o dia as pessoas percebam a lógica do BRT.”

Mesmo sem definir em que mês de 2014 o BRT começará a operar, a BHTrans informou que campanhas serão feitas para orientar a população e que até a Copa do Mundo as pendências serão sanadas. Com o novo meio de transporte, Belo Horizonte terá dois corredores exclusivos para o BRT nas avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos/Pedro I. As duas linhas vão se encontrar na Região Central e o número de linhas de coletivos no Hipercentro, segundo o projeto, vai diminuir de 136 para 18. O BRT terá estações ao longo do percurso.

Andamento Balanço do Comitê Executivo Municipal da Copa informou que a primeira fase do BRT Antônio Carlos/Pedro I, que inclui o viaduto da Avenida Antônio Abrahão Caran, já foi concluída. A segunda fase da obra, que é o alargamento da Avenida Pedro I e construção de viadutos próximos à Barragem da Pampulha, está com 42% dos serviços prontos e deve ser concluída no segundo semestre deste ano. A terceira fase é a interseção das avenidas Pedro I e Vilarinho, em Venda Nova, que está com 33,49% concluídos. A quarta etapa, dividida em duas fases, e que já está com 71% dos trabalhos concluídos, trata-se de adequações viárias para implantação do BRT ao longo de toda a Antônio Carlos e da Pedro I à Vilarinho. O BRT Cristiano Machado está com 59,21% das obras realizadas.

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Em São Paulo, Governo dá início as obras do Complexo de Manutenção Presidente Altino II

O governador Geraldo Alckmin deu início na última quinta-feira, 24, às obras do Complexo de Manutenção Presidente Altino II, destinado à realização da manutenção da frota de trens, que vem sendo renovada e ampliada nos últimos anos. O novo empreendimento faz parte do programa de modernização das linhas da CPTM, que está recapacitando a infraestrutura do sistema ferroviário e das estações.
Foto: Denis Castro
"O pátio Presidente Altino é um dos grandes pátios da CPTM e passará a ter 30 mil m² a mais, quase o triplo do tamanho. Trata-se de uma obra importante para a manutenção completa dos trens, como a parte mecânica e eletrônica", frisou Alckmin.

Ainda durante o evento, foram entregues mais oito novos trens para a Linha 8-Diamante [Júlio Prestes - Itapevi] da CPTM. Com essas composições, a frota operacional da Linha 8 já está 100% renovada. "Trens zero km, corredor contínuo, ar condicionado e motorização maior. São 288 carros novos na Linha 8, 60 a mais do que tinha. Número maior de carros para atender melhor a população", afirmou o governador.

Por fim, Alckmin inspecionou veículos de alta precisão adquiridos para o parque de máquinas de manutenção.

Complexo de Manutenção Presidente Altino II
O investimento no Complexo de Manutenção Presidente Altino II é da ordem de R$ 165 milhões e vai gerar 450 novos empregos. A área de 30 mil m², equivalente a quatro campos de futebol, abrigará oficina de revisão geral e reforma de trens; laboratório eletrônico; além de áreas para armazenamento de materiais e resíduos industriais, bem como suporte para empregados [vestiários, refeitório e sanitários].

O principal galpão terá 15,5 mil m², com capacidade para realizar, simultaneamente, serviços de revisão em seis trens compostos de quatro carros cada, permitindo que nas oficinas fiquem concentrados os trabalhos de manutenções de rotina. Em outra área de 5.700 m², serão feitas pintura e lavagem de componentes e peças utilizados nos trens, além da manutenção de motores elétricos. A unificação dos laboratórios, em um único local, também otimizará a mão-de-obra e o uso de equipamentos e infraestrutura, entre outros benefícios.

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Integração do transporte público avança no Brasil

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Iniciada como teste-piloto na última semana no Distrito Federal, a integração do transporte público foi aprovada pelos passageiros, o que reforça a opinião de especialistas de que a medida é a solução mais racional para usuários e operadores do serviço. Mas o modelo, adotado nas principais capitais do mundo, está longe de ser aceito por todos e imune a falhas no Brasil.

Embora Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador tenham adotado o sistema, a articulação é condicionada a um limite de tempo ou viagens e nem sempre o desconto para o passageiro é integral (veja quadro). Atualmente a rede integrada de Curitiba, que não tem esse tipo de restrição, é considerada a mais completa e barata do país.  

O sistema integrado de Curitiba começou a ser implantado de forma pioneira nos anos 1980. Na capital paranaense, por uma tarifa de R$ 2,60 nos dias de semana e R$ 1 aos domingos, o cidadão toma quantos ônibus precisar na cidade e em 13 municípios da região metropolitana. A cidade é famosa ainda pelos ônibus biarticulados que transportam um número maior de passageiros e pelos terminais de integração física espalhados pelas ruas.

Na avaliação de Roberto Gregório da Silva Júnior, presidente da Urbanização de Curitiba S.A (Urbs), empresa responsável pela administração do serviço, o planejamento foi importante para o sucesso do modelo. Ele destaca que a rede foi planejada como um sistema radial: nos anos 1970 foram construídas canaletas exclusivas para ônibus, obedecendo a essa proposta. “A criação dos eixos foi inserida no plano viário da cidade. Foi se consolidando um transporte mais rápido a um custo extremamente competitivo. Um sistema muito perto do ideal”, diz.

O modelo é mais amplo que o de São Paulo, onde o usuário pode fazer quatro viagens em um período de até três horas ao preço máximo de R$ 4,65. E supera também o do Rio de Janeiro, onde o bilhete único vale por  duas horas e meia para apenas um transbordo, custando até R$ 3,95 dentro do município e até R$ 4,95 em trajetos intermunicipais.

No Distrito Federal, a integração por enquanto conecta somente duas cidades – Taguatinga e Ceilândia – às avenidas W3 Sul e Norte, Rodoviária do Plano Piloto, Guará, Núcleo Bandeirante, Setor de Oficinas Sul e Octogonal. O passageiro tem duas horas para mudar de ônibus sem pagar um novo bilhete e terá o custo máximo de R$ 3. As linhas estão disponíveis das 8h às 17h de segunda a sexta, das 8h à meia-noite aos sábados e das 6h à meia-noite aos domingos e feriados.

Segundo Lúcio Lima, diretor técnico do Transporte Urbano do DF (DFTrans), a ideia é que haja um período de adaptação antes de expandir o benefício, que inicialmente abrangerá cerca de 40 mil pessoas. Ele diz ainda que para tornar o modelo global é necessário licitar mais três lotes de ônibus novos, o que deve acontecer até agosto. “Até lá, o transporte estará totalmente integrado em todos os modais. Hoje metrô e micro-ônibus ainda não fazem parte”, afirma.

De acordo com Joaquim José Guilherme de Aragão, professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília (UnB) e doutor em política de transporte, a integração é positiva porque, além de beneficiar o usuário, “enxuga” a frota. “No Distrito Federal, por exemplo, onde hoje há 900 linhas, dá para ter 200. Brasília tem uma rede viária coesa”, explica.

Ele acrescenta que a capital federal está atrasada na adoção do sistema, principalmente porque viveu anos de insegurança jurídica na concessão das rotas de transporte público. “Os contratos já estavam vencidos. Finalmente estão acontecendo as licitações”.

Artur Morais, pesquisador da UnB e especialista em políticas públicas de transportes, destaca que integrar gera custos para o operador e por isso é preciso realizar pesquisas antes de implantar o sistema. “É preciso compensar. Em vez de fazer viagens muito longas, a empresa pode fazer viagens menores com maior quantidade de passageiros. Com isso, é possível reduzir as viagens deficitárias”, disse.

Confira como funciona a integração em algumas capitais brasileiras:


O bilhete único permite ao usuário fazer quatro viagens de ônibus e metrô em até duas horas ao custo máximo de R$ 4,65.


O bilhete único no sistema de ônibus permite um transbordo em até duas horas por R$ 2,75. Para metrô e ônibus, o custo sobe a R$ 3,95. Para trajetos intermunicipais, o preço é R$ 4,95 e engloba ônibus, barcas, trens, metrô e vans.


Todo usuário que utiliza duas linhas ou uma linha de ônibus e o metrô dentro de um intervalo de uma hora e meia tem desconto de 50% na tarifa da segunda linha, de segunda a sexta-feira. Nos domingos e feriados, a segunda opção é gratuita e os usuários têm desconto na terceira viagem.


Por uma tarifa de R$ 2,60 nos dias de semana e R$ 1 aos domingos, o cidadão toma quantos ônibus precisar na cidade e em 13 municípios de sua região metropolitana.


Uma única vez ao dia e dentro de um período de duas horas, o passageiro pode fazer uma integração pagando 50% da tarifa no próximo ônibus. Para que a integração ocorra, é condição obrigatória que o segundo ônibus seja de uma região diferente do primeiro. Para isso, a cidade de Salvador foi dividida em quatro grandes regiões.

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