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Greve de ônibus no Recife entra no 2º dia, usuários esperam mais de uma hora nas paradas

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Mais um dia em que a população é prejudicada, poucos ônibus e muita espera dos usuários que muitas vezes penam nas paradas, o tempo de espera chega a mais de uma hora em algumas linhas, já outras nem circulando estão. Ontem os sindicatos não chegaram a um acordo, o dissídio coletivo foi determinado pelo Ministério Público do Trabalho e nesta quinta-feira (05), às 15h, a justiça decidirá o destino da paralisação.

Os dissídios coletivos são ações propostas à Justiça do Trabalho por pessoas jurídicas (Sindicatos, Federações ou Confederações de trabalhadores ou de empregadores) para solucionar questões que não puderam ser solucionadas pela negociação direta entre trabalhadores e empregadores.
Com a paralisação, o comércio registrou queda de mais de 70% das vendas, pois só usam os ônibus nestes dias quem realmente precisa.
A situação é mais preocupante nos terminais integrados, onde a fluxo de passageiros são bem maiores. Ontem tumultos e quebra quebra de ônibus em algumas linhas foram registradas.
Conseguir um ônibus em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, está sendo um desafio na manhã desta quinta-feira (5). Paradas lotadas e espera prolongada. Para aqueles que precisam ir para lugares próximos, onde os micro-ônibus circulam, a espera não é tão grande, mas ainda encontram os pequenos coletivos lotados.
No Ibura, os usuários estão desistindo de sair de casa devido a demora dos coletivos e quando passam, eles vem lotados. É melhor ficar em casa e levar falta no trabalho do que enfrentar estes transtornos, diz a moradora da UR-02 Tereza Cristina.
No terminal da PE-15, em Olinda, um dos mais movimentados do Grande Recife, o cenário era de filas, ônibus demorando mais que o normal, mas sem confusão. A linha que apresenta maiores filas é a PE-15/ Afogados. O terminal, o mais antigo do Grande Recife, atende cerca de 44 mil pessoas, com 12 linhas, 134 ônibus e 1,5 mil viagens por dia. As empresas estão contratando motoristas do cadastro de reserva para atender a demanda durante a greve. Ainda em Olinda, as paradas da Avenida Getúlio Vargas estão cheias, com pessoas esperando ônibus por muito tempo.
Mais informações sobre a greve de ônibus no Recife nas próximas postagens.
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Expansão do Metrô de BH pode gerar novo gargalo na cidade

A viabilidade das linhas 2 e 3 do metrô de Belo Horizonte, como foram apresentadas pela Trem Metropolitano S.A. (Metrominas), está sendo questionada pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e pelo Sindicato dos Metroviários (Sindimetro). Em audiência pública sexta-feira na Câmara Municipal, o representante da operadora federal dos trens da capital, Adão Guimarães Silva, afirmou que apenas a construção de metade da Linha 2 não vai atender os 283 mil moradores do Barreiro. Os passageiros dessa região têm, em sua maioria, o Centro como destino, mas chegarão apenas ao Calafate, onde será necessário ingressar nos já abarrotados vagões da Linha 1 (Eldorado/Vilarinho). “Não faz mais sentido (a Linha 2 tangenciar a Linha 1 no Calafate). Isso foi adaptado no projeto antigo por causa da transferência da rodoviária para lá, o que já não vai acontecer”, disse Silva. A Metrominas admite o gargalo e procura soluções.

Pela análise do representante da CBTU, a melhor solução seria concluir a Linha 2 inteira, do Barreiro ao Bairro Santa Tereza, na Região Leste, perto da área hospitalar, e passando pela Praça Sete. “O estudo da CBTU concluiu que o melhor itinerário seria Barreiro-Santa Tereza”, considera. Não é a primeira vez que técnicos da companhia criticam os projetos. A implantação de uma oficina e pátio de manobra subterrâneos na Linha 2 já foi considerada inviável por operadores da companhia.

Opostos na greve que paralisou o metrô por mais de um mês, CBTU e o Sindicato dos Metroviários concordam que o projeto precisa ser mudado. “Não faz nem sentido encontrar mais as duas linhas (1 e 2) no Calafate. O certo é ir direto do Barreiro à Praça Sete e Santa Tereza. Nem que seja preciso deixar a Linha 3 (Savassi-Lagoinha) para depois”, disse o vice-presidente do sindicato, Romeu José Machado Neto.



Savassi

A própria necessidade de uma linha subterrânea é contestada pelo sindicalista que representa os operadores dos trens da CBTU. “A primeira coisa a fazer quando se executa uma linha é pesquisar a origem e o destino. Isso não foi feito no trecho Lagoinha-Savassi. O metrô é para tirar das vias o grande fluxo de ônibus. Qual é o grande corredor de ônibus entre a Lagoinha e a Savassi?”, questiona. E conclui: “O sistema já não comporta o que tem, com a Linha 1 lotada todos os dias. Imagina injetar mais gente”, alerta Neto.

O coordenador do projeto do metrô pela Prefeitura de Belo Horizonte, Márcio Duarte, admitiu que o projeto como está cria um gargalo na Estação Calafate. “Será uma questão operacional. Estamos fazendo estudos e simulações, em busca de soluções. Uma das respostas pode ser o trem da Linha 2 ingressar nos trilhos da Linha 1 e cumprir o restante de seu itinerário até o Centro”, afirma.

De acordo com a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), a necessidade de adequação de recursos exigiu, em 2008, a elaboração de estudos para definição de prioridades nos investimentos do metrô. “Os recursos disponíveis atualmente não são suficientes para a execução da totalidade das linhas. Com esta modelagem, o metrô terá a possibilidade de transportar até 900 mil passageiros/dia, ou seja, quase quatro vezes o movimento atual, com um aumento do número de vagões para 240”, informa em nota a Setop.

Primeira perfuração vem aí

A expectativa da Metrominas é de que as primeiras perfurações para levantamentos de geotecnia do metrô de Belo Horizonte sejam marcadas na próxima semana e ocorra nos próximos dias. De acordo com a companhia, a ordem de serviço está para ser assinada. A licitação para os serviços de topografia ainda não teve um vencedor determinado, uma vez que na primeira concorrência todas as empresas foram consideradas inabilitadas e tiveram tempo para se adequar às exigências do trabalho.





Fonte: Estado de Minas / Mateus Parreiras
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Tarifas de ônibus na Grande Porto Alegre sobem a partir de domingo

Entra em vigor a partir da 0h de domingo (8) o novo valor das tarifas dos ônibus intermunicipais da Região Metropolitana de Porto Alegre, informou nesta quarta-feira (4) a Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan). A data da entrada em vigor do reajuste de 6,28% foi publicada nesta quarta-feira (4) no Diário Oficial do Estado.

O índice foi homologado na terça-feira (03) pelo Conselho Superior da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do RS (Agergs). Segundo a agência, o aumento anual leva em conta a variação no preço de combustíveis e outros insumos, além do Percurso Médio Anual (PMA) e o aproveitamento econômico do serviço, que são constantes.
No total, 24 empresas que operam na Grande Porto Alegre vão reajustar as tarifas, afetando cerca de 514 mil usuários dos serviços de transportes. O aumento também será refletido na passagem de integração com o Trensurb. Os novos valores das tarifas, no entanto, ainda não foram oficializados pelas empresas.

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Distrito Federal terá paralisação de ônibus nesta quinta-feira

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Nesta quinta-feira (5/7) haverá a paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus do Distrito Federal. A paralisação é espécie de aviso do Sindicato dos Rodoviários: cerca de 600 mil brasilienses que dependem do transporte público vão provar o que pode acontecer na próxima semana se empresários, governo e a categoria não se entenderem e rodoviário decidirem pela greve. A decisão é da última assembleia, e eles prometem voltar ao trabalho normal na sexta-feira (6/7).

O presidente do sindicato, João Osório, diz não ver outro caminho para negociar com os patrões se não cruzar os braços. A entidade representa cerca de 15 mil trabalhadores. No próximo domingo (8/7) haverá nova assembleia. Os rodoviários reivindicam reajuste salarial de 7,88%, que deveria ter sido pago em maio.

Para amenizar o impacto da falta de ônibus nas ruas, a Metropolitano do DF (Metrô-DF) estendeu as operações. As estações abrem a partir de 5h30. Ainda assim, a recomendação da empresa é para que os usuários cheguem ao local com antecedência para evitar atrasos.

Indicativo de greve a partir de segunda

Tanto os ônibus como os transportes das cooperativas ficarão parados e não sairão das garagens. As atividades serão retomadas normalmente na sexta-feira (6) e uma nova assembleia está marcada para o próximo domingo (8). Nesta reunião, segundo o sindicato, a categoria vai analisar as possíveis propostas e manifestações do GDF (Governo do Distrito Federal) e das empresas para estudar negociações ou uma nova paralisação, por tempo indeterminado, a partir de segunda-feira (9).


Informações: Correio Braziliense


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Transporte coletivo de São José dos Campos tem quarta-feira de protesto e com operação tartaruga

A quarta-feira (04) começou em marcha lenta em São José dos Campos. A operação tartaruga no transporte público começou na avenida José Longo e seguiu pelas ruas do centro. Os veículos formaram um grande corredor e todos os ônibus que passavam pela manifestação entravam na fila. Quem não quis começar o dia nesse ritmo lento ou tinha compromisso marcado, não teve opção.

"Chegamos na [avenida] José Longo e estava tudo parado", disse a auxiliar de faturamento, Franceli Oliveira Polidoro. "Ninguém informava nada, os motoristas não abriam a porta e todo mundo querendo descer porque está tudo parado."

O lavador de veículo Wagner Moraes saiu de casa no horário e pegou o ônibus certo. Achou que chegaria ao trabalho na hora, mas teve que descer antes do ponto final, sem saber direito o que estava acontecendo.

"Isso não foi avisado", reclama Wagner. "Eu e muitas pessoas foram prejudicadas. Se chegarmos atrasado, o patrão manda embora, levamos advertência, manda voltarmos para casa..."

A manifestação durou pouco mais de uma hora. Segundo o sindicato dos condutores, essa operação foi realizada porque desde maio estão sendo realizadas negociações para reajuste salarial. Os trabalhadores querem 8%, a empresa chegou a oferecer 6%. Mas teria anunciado este mês que pagaria somente a inflação, cerca de 4,8% de reajuste.

"É uma inflação mentirosa e o trabalhador não acredita que a inflação neste ano foi de 4.88%", disse o presidente interino do Sindicato dos Condutores.

Assim que os ônibus chegaram à Rodoviária Velha, voltaram a circular normalmente.

Sobre a reclamação dos passageiros, a Secretaria de Transportes de São José dos Campos informou que o sindicato só tem obrigação de avisar com antecedência em caso de greve.

"Essa questão (salarial) é algo que as empresas tem que negociar com o sindicato", afirma a secretária interina de Transportes, Dolores Moreno Pino. "A prefeitura já entrou em contato com as empresas e acompanhamos de fora essa negociação. Mas não podemos interferir no que vai ser ofertado e aceito pelo sindicato. Uma vez que o dissídio não seja totalmente consolidado, para nós há negociação sempre. Para nós, sempre é possível."

Um diretor do Sindicato dos Condutores de Sorocaba, que participou da manifestação, foi preso acusado de agredir e roubar um fiscal da prefeitura. O Sindicato de São José dos Campos confirma a prisão, mas nega a agressão e o roubo.
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Greve de ônibus no Recife continua, Sindicatos não chegaram a um acordo

Continua a greve dos rodoviários. A reunião entre patrões e empregados durou mais de cinco horas e não chegou a um consenso. O dissídio coletivo foi determinado pelo Ministério Público do Trabalho e nesta quinta-feira (05), às 15h, a justiça decidirá o destino da paralisação.


Participaram da negociação, o desembargador presidente do TRT, André Genn, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviários de Pernambuco, Patrício Magalhães, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco (Urbana/PE), Fernando Bandeira, e o procurador Fábio Farias. A reunião começou às 13h30 e somente no início desta noite foi determinado que a decisão ficará a cargo da justiça, tendo em vista a impossibilidade de acordo entre as partes.

Os dissídios coletivos são ações propostas à Justiça do Trabalho por pessoas jurídicas (Sindicatos, Federações ou Confederações de trabalhadores ou de empregadores) para solucionar questões que não puderam ser solucionadas pela negociação direta entre trabalhadores e empregadores.

No documento, o procurador-chefe afirmou que "os diálogos entabulados entre os sindicatos, patronal e de empregados haviam chegado a um comum acordo, ou seja, existia uma expectativa de aceitação dos termos negociados na medida em que todos entendiam que as propostas eram suficientes para a tranquilização do movimento de trabalhadores. Imperioso se fazia que a assembleia tivesse uma maior cautela na deflagração de seu movimento, até como reafirmação do primado da boa-fé que deve orientar todo e qualquer espaço de diálogo, mormente quando são interesses superiores da sociedade que se encontram em jogo."


Esta manhã, os passageiros, afetados normalmente com a oferta insuficiente de veículos tiveram a situação agravada. De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transportes, o sistema começou o dia operando com 47% da frota e em grande dificuldade. Ou seja, dos 2.400 coletivos que circulam atendendo a 390 linhas, apenas 1.200 estavam nas ruas. Segundo o consórcio, a equipe de fiscalização e da diretoria de operações conseguiu aumentar esse percentual para 53% no final da manhã e para 57% nas primeiras horas da tarde.

A greve foi decidida em assembleia realizada na tarde de ontem na sede do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviários de Pernambuco, em Santo Amaro. A categoria, que pede  aumento de 30%, não aceitou a última proposta do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco (Urbana/PE), de reajuste médio de 8%. Em encontro mediado pelo Ministério Público do Trabalho nesta segunda-feira (02), patrões ofereceram um aumento que elevaria para R$ 1,5 mil o salário dos motoristas, para R$ 690 o dos cobradores e dos fiscais e despachantes para R$ 970. Outros trabalhadores que não têm sindicato próprio teriam aumento de 7%, mais vale-refeição no valor de R$ 160 para todos.

Com informações da repórter Anamaria Nascimento, do Diario de Pernambuco


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