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No Rio, Radial Oeste passa a ter faixa reversível

domingo, 15 de abril de 2012

Com o objetivo de melhorar a fluidez do tráfego na área da Praça da Bandeira, sentido Méier, zona norte do Rio de Janeiro, a CET-Rio (Central de Engenharia de Tráfego) vai implantar na próxima segunda-feira (16) uma faixa reversível de tráfego na rua Teixeira Soares (Radial Oeste).
Foto: Agencia O Globo

O funcionamento será das 16h30 às 20h30, com início na rua Pará até a agulha na altura da passarela do metrô (estação São Cristóvão). Toda a sinalização está sendo implantada. Painéis de mensagens variáveis e operadores de tráfego vão orientar os motoristas.

Veículos de passeio terão livre acesso à faixa reversível na rua Teixeira Soares (Radial Oeste), iniciando na rua Pará, logo após a Praça da Bandeira. Os veículos que utilizarem a faixa reversível retornarão à avenida Oswaldo Aranha próximo à estação do metrô São Cristóvão.

Veículos pesados e ônibus não poderão utilizar a faixa reversível da rua Teixeira Soares.

Fonte: R7.com

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Lei de Mobilidade Urbana é uma conquista do Brasil, diz Ministro

O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, afirmou no programa de rádio Bom Dia, Ministro que a Lei nº 12.587/12, conhecida como Lei de Mobilidade Urbana, que entrou em vigor nesta sexta-feira (13), é uma conquista do Brasil. De acordo com o ministro, serão investidos 32 bilhões de reais nesta área, o que contribuirá para transformar a transformar a vida dos brasileiros.

“A questão da mobilidade é uma das principais agendas do Ministério das Cidades. Estão previstos investimentos extremamente importantes que contribuirão para minimizar os problemas dos brasileiros se locomover”, destacou o ministro.

No programa, transmitido nesta sexta-feira (13), o ministro falou também sobre a segunda etapa do Minha Casa, Minha Vida, na modalidade que atende municípios com até 50 mil habitantes e beneficiará famílias que possuem renda mensal de até R$ 1.600, residentes em áreas urbanas. Serão 107 mil casas, que contemplará os 26 estados brasileiros e mais o Distrito Federal.

“Nessa modalidade do programa Minha Casa, Minha Vida serão construídas 220 mil casas. Ontem foi anunciada 107 e vamos ter a segunda etapa possivelmente no início de 2013, quando faremos a segunda seleção”, explicou Aguinaldo Ribeiro.

O ministro salientou que nos critérios utilizados para seleção das áreas atendidas pelas moradias foi levado em consideração o déficit habitacional e o índice de pobreza das regiões.

Fonte: Portal do Planalto

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Bombardier inaugura em Hortolândia fábrica de trens para o monotrilho de SP

A empresa canadense Bombardier inaugurou nesta sexta-feira uma fábrica na cidade de Hortolândia (SP) que vai produzir trens para o monotrilho de São Paulo e também para exportação. A planta, que custou US$ 15 milhões e foi construída em 18 meses, vai gerar 250 empregos diretos. As primeiras entregas para o monotrilho devem acontecer em outubro.

 Foto: Pedro Carvalho/iG

Essa é a primeira fábrica de trens da Bombardier fora dos Estados Unidos e do Canadá. A empresa tem um contrato de mais de R$ 2 bilhões para fornecer 54 trens para a Linha 2 do metrô paulista, que liga Vila Prudente a Cidade Tiradentes. Desses, 53 serão feitos em Hortolândia.

A Linha 2 do metrô, também chamada Expresso Tiradentes, terá 24 quilômetros e será o maior monotrilho do mundo em capacidade, podendo transportar 48 mil passageiros por hora em cada sentido. Além dos trens, a companhia também vai fornecer os sistemas de sinalização para o trecho. O pedido de 54 trens significa a construção de 378 carros pela companhia canadense, dos quais 371 serão fabricados em Hortolândia.

O evento contou com a presença do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que elogiou a iniciativa. "Cada trem feito aqui tira 15 ônibus lotados das ruas da cidade", afirmou Alckmin. Também estiveram presentes Andre Navarri, presidente mundial da Bombardier, e o primeiro-ministro de Quebec, província do Canadá.

A cadeia de fornecedores da Bombardier também trará empregos para a região. Calcula-se que quinze fábricas vão ser inauguradas ou aumentar a produção, gerando mais 500 vagas indiretas. No início da fabricação, os trens de Hortolândia terão 40% de componentes nacionais, percentual que deve subir a 60% até o final do ano, segundo executivos da empresa.

Fonte: IG Economia

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Montadora Volvo quer ganhar metade das licitações de ônibus para a Copa

A montadora Volvo, fabricante de ônibus e caminhões com sede em Curitiba, planeja fornecer pelo menos metade dos 4.000 ônibus com licitação prevista até a Copa do Mundo de 2014, para atender aos projetos de mobilidade urbana das subsedes.

"[Se conseguirmos] menos que a metade, eu perco meu emprego", brinca o presidente da Volvo Bus América Latina, Luis Carlos Pimenta.

Os 4.000 veículos a serem disputados são destinados ao Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Belo Horizonte. No ano passado, a Volvo venceu licitações em Curitiba, Manaus e Goiânia, e recebeu R$ 35 milhões por 700 veículos.

Os planos da montadora, líder no mercado de BRTs (sistema de ônibus em corredores exclusivos) no Brasil, com 60% de participação, incluem não só as subsedes da Copa como todas as cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes --habilitadas para receber verbas federais do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Mobilidade.

"A gente não vende a Volvo. A gente vende um sistema organizado de transporte", afirma Pimenta, em referência ao BRT.

Nesta semana, a empresa dá início a uma caravana que passará por 54 cidades brasileiras, para exibir os ônibus da Volvo --e as supostas qualidades do BRT-- aos potenciais clientes, inclusive prefeituras.

A visita aos administradores políticos, diz Pimenta, "é parte do dia a dia" da montadora. "Nós apresentamos as ideias; eles [políticos] fazem as decisões."

Para Pimenta, o BRT foi subaproveitado nas sedes da Copa. "Foi dada preferência a veículos sobre trilhos, ou metrô, que custam até dez vezes mais. É parte do jogo; é cabeça de político."

Além do setor de ônibus urbanos, a Volvo pretende investir fortemente no segmento rodoviário neste ano. Nesta quinta-feira (12), a empresa apresentou sua nova linha de chassis, com 14 modelos de ônibus --seis deles rodoviários.

Fonte: jornalfloripa.com.br

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Entra em vigor nova legislação para melhorar mobilidade urbana nas cidades

Melhorar a acessibilidade e a mobilidade das pessoas e cargas nos municípios e integrar os diferentes modos de transporte são alguns dos objetivos da Lei 12.587/2012, que começa a vigorar hoje (13). A legislação, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, foi sancionada em janeiro e dá prioridade a meios de transporte não motorizados e ao serviço público coletivo, além da integração entre os modos e serviços de transporte urbano.
A legislação prevê instrumentos para melhorar a mobilidade urbana nas grandes cidades, como a restrição da circulação em horários predeterminados, a exemplo do que já existe em São Paulo. Também permite a cobrança de tarifas para a utilização de infraestrutura urbana, espaços exclusivos para o transporte público coletivo e para meios de transporte não motorizados, além de estabelecer políticas para estacionamentos públicos e privados. O texto também esclarece os direitos dos usuários, como o de ser informado sobre itinerários, horários e tarifas dos serviços nos pontos de embarque e desembarque.
Para o coordenador do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade, Nazareno Stanislau Affonso, a nova legislação coloca o Brasil dentro da visão de mobilidade sustentável. “Atualmente, a política de mobilidade do país dá prioridade ao uso do automóvel, que é uma proposta excludente. O que essa lei fala é que agora a prioridade deve ser dada a veículos não motorizados, a calçadas, ciclovias, ao transporte público e à integração do automóvel a um sistema de mobilidade sustentável”.

Segundo ele, a aplicação da lei também vai depender da pressão dos usuários para que os governos locais de fato mudem a sua política, e o automóvel seja integrado de forma mais racional. “Quem tem carro vai perder privilégios e quem usa transporte público vai ganhar direitos”.
A nova lei vai exigir que os municípios com mais de 20 mil habitantes elaborem planos de mobilidade urbana em até três anos, que devem ser integrados aos planos diretores. Atualmente, essa obrigação é imposta aos municípios com mais de 500 mil habitantes. As cidades que não cumprirem essa determinação podem ter os repasses federais destinados a políticas de mobilidade urbana suspensos. “O governo federal não vai poder liberar nada contrário à lei, então, quanto mais rápido os municípios fizerem seus planos, mais fácil será a liberação de seus projetos”, alerta Affonso.

Para o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a nova lei não é suficiente para garantir a sustentabilidade das cidades, com a necessária ampliação dos investimentos, redução dos congestionamentos e da poluição do ar e a melhoria da qualidade dos serviços públicos de transporte. Para o Ipea, que apresentou um estudo sobre a nova política de mobilidade urbana, é preciso o engajamento da sociedade para “fazer a lei pegar”, além da capacitação dos agentes municipais, que terão que adequar e implementar as diretrizes e instrumentos da lei à realidade de suas cidades.


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Sistema de transporte público coletivo de passageiros de Goiânia contará com o apoio da União

A União foi autorizada a celebrar o convênio com o Estado de Goiás para implementar o Sistema Metropolitano de Transporte de Passageiros de Goiânia (GO). O Projeto de Lei Nº 7541/2010, do Senado Federal, foi aprovado na Câmara dos Deputados na última reunião (11/04) pela Comissão de Viação e Transporte (CVT). A matéria está na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara.

O objetivo do PL é viabilizar a implantação de sistema estrutural de transporte público coletivo de passageiros no estado. Esse sistema deverá ter capacidade compatível com a demanda atual de passageiros, bem como atender às necessidades futuras em relação ao transporte público.

O convênio deverá dispor sobre as características técnicas, físicas e operacionais do sistema a ser implantado; as condições gerais do suporte técnico e financeiro a ser prestado pelo governo federal; as contrapartidas dos governos estadual e municipais integrantes do aglomerado; e a participação de financiamento privado, na forma de parceria público-privada.

Audiências Públicas
O requerimento Nº 120/2012, da deputada federal Marinha Raupp (PMDB/RO), que propõe a realização de Seminários nos Estados de Rondônia, Mato Grosso e Acre, para discutir a construção da Ferrovia Transcontinental, também foi aprovada pela CVT nessa semana.

No documento, a deputada sugeriu a presença de representantes da empresa pública Valec Engenharia Construções e Ferrovias S.A., do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para apresentar o projeto da ferrovia nos estados.

Ainda de autoria da parlamentar, o requerimento Nº 117/2012 foi aprovado. Ele visa a realização de um Fórum de Debates, na Comissão de Viação e Transportes, para discussão das obras de pavimentação da BR-429, em Rondônia, e da implantação da Unidade de Polícia Rodoviária Federal na mesma rodovia, aprovado pela comissão.

A CVT também aprovou o requerimento Nº 119/2012, do deputado Jose Stédile (PSB/RS), para a realização de Audiência Pública para debater políticas tarifárias para os transportes coletivos urbanos e metropolitanos.
O intuito é discutir a necessidade de se ter uma tarifa de transporte público acessível para toda a população, para atrair usuários de transporte individual e diminuir o afogamento do trânsito nas grandes cidades.

Agência T1 / Edição: Bruna Yunes

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