Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Em Uberaba, Transporte coletivo sobe 8,33% e vai a R$ 2,60

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A partir desta sexta-feira os usuários do transporte coletivo pagarão 8,33% a mais pela tarifa. O valor aprovado pelo prefeito Anderson Adauto, que entra em vigor no dia 06, é de R$2,60. Atualmente, a passagem custa R$2,40. O reajuste é superior à inflação indicada pelo IPC da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que fechou o ano de 2011 em 6,36%.

De acordo com o superintendente de Planejamento de Trânsito e Transportes, Robinson do Amaral Camargo, as empresas Líder e Piracicabana haviam pleiteado aumento de 27%, o que elevaria o valor para R$3,05. A reivindicação das empresas foi publicada pelo Jornal da Manhã na coluna Alternativa no dia 28 de dezembro.

Entretanto, após elaboração de planilha do Ministério dos Transportes, utilizada pela maioria das prefeituras do país, que leva em consideração os reajustes da folha de pagamento de funcionários e insumos, como diesel, rodagem, pneus, lubrificantes, entre outros, e a depreciação do chassi e carrocerias dos carros e impostos, a secretaria de Planejamento chegou ao preço de R$2,88. Esse valor também não foi aceito pelo prefeito, que entendeu ser procedente a adoção de uma tarifa atendendo também aos interesses sociais, explica o superintendente.

O último reajuste aconteceu em janeiro de 2010, quando passou de R$2,20 para R$2,40. No ano passado, a planilha demonstrou que o preço deveria ser de R$2,67, entretanto, o prefeito Anderson Adauto não levou em consideração o resultado dos cálculos e definiu pelo preço de R$2,40, aumento de quase 10%.



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No Dist. Federal, Governo estuda mais ajustes para garantir maior fluidez ao trânsito na EPNB

Uma semana após a inauguração da faixa exclusiva para ônibus na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) estudam ajustes para garantir maior fluidez ao trânsito. Táxis e veículos escolares devem ser liberados para usar o corredor ainda este mês. Enquanto o tempo de viagem dos coletivos caiu em 10 minutos no trecho Riacho Fundo — Rodoviária do Plano Piloto, os carros particulares enfrentaram engarrafamentos de até quatro quilômetros.

Ao longo do mês, técnicos de ambos os órgãos organizarão a permissão para os táxis rodarem no espaço dos ônibus, medida que poderá desafogar as duas faixas destinadas a carros particulares. De acordo com o diretor técnico do DFTrans, Lúcio Lima, é possível que até a semana que vem esse tipo de veículo já seja liberado. “Esperamos que os carros de transporte escolar também já possam utilizar a faixa no início do semestre letivo”, completou Lima.

Certos ajustes resolverão alguns dos problemas enfrentados ao longo do trecho. Um deles será uma pequena obra no viaduto da Candangolândia para a construção de uma alça que dê continuidade à faixa exclusiva. Esse local tem apresentado muita retenção já que ali os ônibus voltam a disputar a rua com os carros. Lima cita também a conclusão das obras do viaduto do Núcleo Bandeirante, estimada para 30 dias, como uma medida que facilitará o tráfego.

O DER tem monitorado a via e já está fazendo ajustes nos semáforos para encontrar o tempo certo de abertura para evitar longas retenções. Passam pela EPNB diariamente cerca de 80 mil veículos, sendo que carros e caminhões representam 94,26%, enquanto os ônibus somam apenas 5,74%, de acordo com o DFTrans. Apesar da pequena fatia do total de veículos, os coletivos transportam mais de 70% dos passageiros da via. São 14 mil passageiros por hora durante o pico de movimento.

Caminhões

Uma das hipóteses para reduzir o engarrafamento é proibir a circulação de caminhões nos horários de pico. O principal problema para colocar a alternativa em prática é que não há um local para a estocagem dos veículos pesados no período de interdição. Por enquanto, nem a Polícia Militar nem o Detran multaram os motoristas que desrespeitaram o uso execlusivo da faixa. Não há previsão para quando as autuações começarão a ser emitidas. Quem, por acaso, receber notificação poderá recorrer e terá a penalidade anulada. Quando a fase educativa passar, também os condutores dos coletivos estarão sujeitos a multas se infringirem a nova sinalização.

O diretor técnico do DFTrans afirma que, no primeiro semestre do ano passado, outras sete rotas do DF receberão corredores exclusivos — entre elas a Via Estrutural e a EPTG. “Devemos priorizar o transporte coletivo e não criar alternativas analgésicas, que perderão a eficácia daqui a alguns anos. Precisamos começar de algum ponto”, conclui Lúcio Lima.

Fonte: Correio Braziliense


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Em Campinas, Usuários estão impedidos de comprar Bilhete Único pelo 4º dia seguido

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Pelo quarto dia consecutivo está fora do ar o sistema que permite a recarga do Bilhete Único do transporte público em Campinas. De acordo com a Transurc, a expectativa é de que tudo seja normalizado na manhã desta terça-feira (3).
Se voltar ao normal, os usuários poderão efetuar a compra do passe pelo valor de R$ 2,85 e não de R$ 3, nova tarifa que entraria em vigor no dia 1º de janeiro.

O Caso
O sistema de dados do Bilhete Único começou a ter problemas no sábado (31/01) após uma queda de energia elétrica no bairro Botafogo e na região central. Sábado era o último dia em que os passageiros poderiam comprar o passe a R$ 2,85, valor que seria reajustado para R$ 3 no domingo.

Fonte: EPTV


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Rio de Janeiro: Ônibus com ar condicionado e de integração com metrô aumentam

Após o reajuste dos ônibus convencionais, a Prefeitura do Rio autorizou o aumento das tarifas para os ônibus urbanos com ar-condicionado e os que fazem a integração ônibus-metrô. Os novos valores estão em vigor desde o primeiro minuto desta segunda-feira. Segundo a Secretaria municipal de Transportes, o cálculo da nova tarifa teve como base os contratos de concessão do sistema convencional de transporte coletivo por ônibus. (Confira a tabela com as novas tarifas)

Os valores máximos das tarifas do programa de integração intermodal metrô-ônibus são: para distâncias iguais ou menores a 30 quilômetros, a tarifa passa a ser R$ 4,15. Para coletivos que rodam entre 30,1 e 50 quilômetros, o valor é R$ 4,35. Entre 50,1 Km e 70 quilômetros, o custo é de R$ 4,50. Para viagens entre 70,1 e 90 quilômetros, os passageiros vão pagar R$ 4,55. Já as passagens para coletivos que rodam mais de 90,1 quilômetros, o valor é de R$ 6.

Já os ônibus equipados com ar-condicionado, incluindo micro, os miniônibus, midiônibus e urbanos (convencionais) tiveram suas novas tarifas estabelecidas de acordo com o percurso percorrido no município do Rio. Para ônibus urbano tipos I e II, com ar-condicionado: para distâncias iguais ou menores a 30 quilômetros, a tarifa passa a ser R$ 2,85. Para coletivos que rodam entre 30,1 e 50 quilômetros, o custo é de R$ 3,10. Entre 50,1 Km e 70 quilômetros, o custo é de R$ 3,30. Para viagens entre 70,1 e 90 quilômetros, os passageiros vão pagar R$ 3,40. Já as passagens para coletivos que rodam mais de 90,1 quilômetros, o valor é de R$ 5,40.

A partir desta segunda-feira, o Bilhete Único Carioca dos ônibus passou de R$ 2,50 para R$ 2,75 (10%). No primeiro minuto de domingo, o pedágio da Linha Amarela para carro de passeio saltou de R$ 4,30 para R$ 4,70 (9,3%). Em Niterói, a partir desta segunda-feira, as passagens de ônibus ficaram mais caras: sobem de R$ 2,50 para R$ 2,75, o que representa um aumento de 10%.


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No Recife, População pede mais linhas de ônibus opcionais com ar condicionado

Foto: Blog Meu Transporte
Hoje para poder usar o ônibus com ar condicionado, só usando as linhas opcionais, que em horários de pico já estão praticamente lotados, ou seja, o usuário pagaria sim um pouco a mais para ter mais conforto em sua viagem, com ônibus mais confortáveis e climatizados.

Hoje linhas como Candeias e Aeroporto são bastante disputadas nas paradas, e o preço para muitos é mais que justo, para uma viagem na linha Candeias, o usuário desembolsa R$ 3,75, uma grande vantagem visto que a linha convencional para o mesmo percurso custa R$ 3,10, ou seja, com mais R$ 0,65 centavos, você vai para casa num ônibus confortável e climatizado.

Para muitos recifenses, faltam mais linhas opcionais na cidade, e com essa onda de calor, andar num ônibus com ar condicionado é tudo de bom, mesmo que tenham que pagar a mais pelo serviço, e além de melhorar a qualidade, pode atrair de volta pessoas  que abandonaram o transporte coletivo, e bairros como Aflitos, Casa Forte, Parnamirim, Graças, Ipsep entre outros poderiam sim receber linhas executivas opcionais, na qual muitos deixariam seus carros em casa e pegariam essas linhas, claro que desde que tivessem horários disponíveis e regulares.

Além do mais que hoje é possível embarcar nas linhas opcionais usando o VEM Trabalhador e o Comum.

Empresas não compram mais ônibus climatizados para ônibus normais
Recife 40 graus, e que falta faz um ônibus com ar condicionado, pois é apesar da cidade ter recebido uma renovação em torno de 400 ônibus novos, ficou um pouco a frustração da falta dos coletivos climatizados, eles que no começo do ano 2000, logo após a retirada do transporte clandestino (kombis e vans) invadiram a cidade aos poucos foram sumindo novamente sobe alegação de altos custos de manutenção, porém a retirada total dos ônibus com ar condicionado faz com que o transporte coletivo da cidade perca um pouco a sua comodidade, visto o calor que está fazendo na cidade nesta época de sol.

Linhas como CDU/Caxangá/Boa Viagem que chegou até toda sua frota com ônibus climatizados se depara hoje, 10 anos depois com nenhum ônibus sequer com ar condicionado.

Resposta – Atualmente o Grande Recife disponibiliza o sistema opcional, que é operado com ônibus refrigerados. Quatro linhas compõem esta frota, das quais duas foram implantadas em 2011. Por se tratar de um serviço opcional, as linhas possuem tarifa diferenciada.

O Consórcio avalia a possibilidade de criar novas linhas opcionais para quem deseja utilizar o serviço com ar-condicionado pagando um pouco mais caro. Contudo, os usuários que não optarem pelo serviço opcional podem utilizar o serviço das linhas convencionais.

No entanto, com a construção dos corredores para Bus Rapid Transit (BRT) – Norte-Sul, Leste-Oeste e BR-101 – os novos ônibus que irão circular nestes locais contarão com sistema de ar-condicionado. O projeto já foi licitado e as obras iniciam no primeiro semestre de 2012, com conclusão prevista para 2013.

Blog Meu Transporte



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Corredor de ônibus no DF é “questão de justiça”, diz especialista

Começou a funcionar no dia 27 de dezembro o primeiro corredor de ônibus de Brasília (DF). A faixa exclusiva abrange 8 quilômetros da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), indo do viaduto do Pistão Sul de Taguatinga até a entrada do viaduto da Candangolândia, nos dois sentidos e em todos os horários.

Segundo o site do Transporte Urbano do Distrito Federal (DF Trans), a obra beneficia uma região com cerca de 415 mil habitantes (Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo I e II e Núcleo Bandeirante), além dos que usam a via oriundos de Taguatinga Sul, Park Way, Arniqueiras e Águas Claras.
Foto: Pedro Ventura
Para o professor de Engenharia de Tráfego da Universidade de Brasília Paulo Cesar Marques da Silva, a medida é acertada, mas insuficiente. “A criação da faixa exclusiva é, acima de tudo, uma questão de justiça. É uma maneira correta de tirar os ônibus do congestionamento, que é provocado por excesso de automóveis, não de ônibus. Os passageiros do transporte coletivo não devem ser penalizados por isso”, argumenta.

Segundo dados divulgados pela DFTrans, automóveis e caminhões particulares representam 94,26% dos veículos que trafegam na EPNB, mas levam apenas 29,29% das pessoas que passam pela via. Enquanto isso, os ônibus representam 5,74% do total de veículos, mas levam 70,31% dos passageiros.

“Cada automóvel carrega, em média, 1,2 pessoas, enquanto nos horários de pico um ônibus leva cerca de 80 pessoas. A infraestrutura viária precisa ser compartilhada de maneira equânime entre os usuários, não entre os veículos”, completa.

Dados preliminares da DFTrans dão conta de uma diminuição de 10 minutos no tempo de viagem no trecho entre o Recanto das Emas e a Rodoviária do Plano Piloto. Antes realizada em 1h05, a viagem de ônibus entre os dois pontos passou a ser feita em 55 minutos em média após a inauguração da faixa exclusiva. A redução representa uma economia de 15% do tempo utilizado antes.

“É uma redução bastante significativa, especialmente se considerarmos que o trajeto inclui trechos que não possuem faixa exclusiva. Ou seja, essa redução no tempo total se deu com uma intervenção em apenas 8 km da estrada”, avalia. Segundo pesquisa no Google Maps, o trecho total é de 35,7 km.

Segundo a DFTrans, está em estudo a ampliação da faixa exclusiva da EPNB até o viaduto Camargo Corrêa, passando pela Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e Estrada Parque Guará (EPGU).

Ao todo, a faixa teria cerca de 12 quilômetros de extensão. Além disso, há planejamento para outras sete faixas exclusivas:
1- BR-020, entre Sobradinho I e a entrada da ponte do Bragueto (dois sentidos).
2- BR-040, entre o viaduto de Santa Maria e o viaduto da Candangolândia (dois sentidos).
3- Eixo Monumental, entre o Cruzeiro Velho e a Rodoviária do Plano Piloto (dois sentidos).
4- Hélio Prates, entre o Centro/Feira de Ceilândia e o antigo Buritinga (dois sentidos).
5- DF-085, entre o Estádio e até o Centro de Taguatinga.
6- Via Estrutural, entre a Cidade do Automóvel e a entrada do viaduto Ayrton Senna (pico da manhã).
7- Via Estrutural, entre o posto do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar e o viaduto do Pistão Norte (pico da tarde).
Segundo Paulo Cesar Marques, os trechos citados são normalmente sujeitos a congestionamentos e a implantação dos corredores pode ajudar a diminuir o trânsito. “É onde acontece a saturação do trânsito, é justo que haja a faixa exclusiva. Mas é preciso tomar medidas que afetem o sistema como um todo, como a integração das viagens, que reduziria o gasto dos passageiros”, completa.
“O corredor por si só não vai fazer as pessoas que andam de carro passarem a utilizar ônibus. É preciso investimento no sistema, como aumentar o número de veículos para diminuir a lotação nos horários de pico e dar maior conforto, aumentar a confiabilidade no cumprimento dos horários, melhorar a qualidade dos veículos para diminuir o número de carros quebrados, entre outros”, destaca.




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