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Construtoras aderem aos projetos de monotrilho

terça-feira, 13 de setembro de 2011

As licitações de trens monotrilho têm se mostrado um bom filão de negócios para as grandes construtoras do país.

Os projetos não são tão vultosos como a construção de metrô, mas demandam mais obras de construção civil que corredores de ônibus ou VLTs (bondes modernos). Isso porque os trens monotrilho correm sobre vigas de concreto suspensas.

Nos contratos fechados até agora no país, Andrade Gutierrez, CR Almeida e Queiroz Galvão foram as vencedoras e saem na frente no desenvolvimento de conhecimento na área.

Segundo as companhias fabricantes dos trens monotrilho, a produção das vigas demanda tecnologias específicas, diferentes da usada na construção de prédios e outras obras de infraestrutura. Além delas, é preciso construir estações elevadas.
Só na linha 17 do metrô de São Paulo, serão 17 dessas estações, que ficarão a cargo da An drade Gutierrez e de suas parceiras nas obras.

Todas as linhas de monotrilho em estudo, ou já consideradas pelo governo paulista nas gestões de José Serra e Gilberto Kassab, somam mais de 100 quilômetros, extensão que supera a atual rede do metrô paulistano.

Não é pouco dinheiro em jogo. Do projeto paulista de extensão da linha 2, por exemplo, orçado em R$ 2,64 bilhões, a Queiroz Galvão e OAS deverão ficar com pouco mais de R$1 bilhão. Outras companhias com interesse neste mercado são Galvão, Odebrecht e Camargo Corrêa.

O andamento dos projetos em São Paulo nos próximos anos será um bom indicador do futuro deste mercado, avaliam executivos como Hilmy Zaini, presidente da Scomi no Brasil.

Para ele, caso o modelo faça sucesso na capita paulista, as portas provavelmente se abrirão em outras cidades do país e, em seguida, na América Latina — algo que as construtoras brasileiras que já operam na região poderão aproveitar para ampliar suas receitas e seu portfólio de atuação em países vizinhos.


Fonte: Brasil Econômico

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Seis empresas disputam lotes da concessão do transporte de Marília

O fim do monopólio da Circular começou ontem com abertura dos envelopes da licitação que vai definir as próximas empresas do transporte coletivo que vão operar na cidade. Segundo a prefeitura, caso não haja recursos, dentro de 30 dias podem ser conhecidas as vencedoras.

Pela manhã aconteceu a abertura dos envelopes das empresas concorrentes ao lote um, que engloba a zona norte e leste da cidade. Oito participaram, de nove que haviam depositado a caução.

À tarde foi a vez da concessão do lote dois, que engloba zona sul e oeste, com nove empresas, sendo seis delas que também integram a concorrência do primeiro lote.

A abertura dos envelopes ocorreu no auditório da prefeitura e foi acompanhado por representantes das empresas. Pela manhã estudantes tentaram invadir a prefeitura com gritos de ordem e protesto contra o prefeito Mário Bulgareli, mas foram contidos pela segurança.

O presidente da UMES, João Pedro Nardi, acompanhou a sessão e afirmou que foram distribuídos seis mil panfletos na tentativa de conscientizar e mobilizar estudantes. Ainda segundo ele, a principal reivindicação é quanto aos preços de passagens. “A contratação de novas empresas não pode trazer aumento”, disse.
Segundo edital, o preço máximo para a passagem a partir de 2012 será de R$ 2,85, o que deve baixar com a concorrência.

Na prática, a abertura dos envelopes ontem apenas serviu para conferir a documentação das participantes e para que os próprios concorrentes apontassem possíveis irregularidades uns dos outros. Os trabalhos invadiram a noite.

O processo será composto por várias etapas e formam a comissão especial de licitação o Secretário de Administração, José Carlos da Silva, e mais dois servidores da prefeitura: Affonso Celso Silva e Melo e Cyro Siriani Filho.

Ata com irregularidades apontadas pelas próprias empresas serão analisadas pela comissão julgadora. Na ata de abertura do lote um foram protocoladas 24 anotações. O segundo lote não havia sido concluído até o início da noite.

A próxima etapa será analisar a habilitação das empresas e o resultado deve sair em dez dias úteis. Após a divulgação os interessados têm prazo de cinco dias para recurso, mais cinco para contra razão e mais dez dias úteis para uma nova análise.

Depois serão divulgadas as empresas habilitadas e marcada uma nova sessão para abertura dos envelopes com as propostas que vão indicar os preços e outros quesitos e as vencedoras.

“O prazo normal é 30 dias, mas havendo recurso o processo será mais demorado”, afirma Silva, presidente da comissão.
Após finalizado a licitação as vencedoras terão o prazo de 180 dias estipulado no edital pelo Tribunal de Contas estadual para iniciar os serviços.

Fonte: Diário de Marília

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Metrô de Teresina com mais conforto e segurança

Segundo o diretor do metrô de Teresina, Marcos Silva, na próxima semana estará sendo feita uma licitação para compra de 8 mil dormentes. O dinheiro, cerca de 6 milhões de reais, já está depositado na Caixa Econômica Federal e faz parte de uma emenda do então deputado federal Alberto Silva.

Ao todo, já foram trocados cerca de 6 mil dormentes, fazendo com que o trem rode com total segurança. Contudo, a recuperação será feita na margem de todo o percurso de 500km.

Uma outra novidade é a construção de 02 novas estações. Uma na altura do bairro São João e outra perto da Maternidade Evangelina Rosa. Também, foram implementadas modificações nas 09 estações já existentes, tais como banheiros e mais segurança.

Para o diretor Marcos Silva, a renovação da rota possibilita a circulação de mais 03 trens, além de segurança e conforto para os passageiros.

Quanto a ampliação do metrô para Timon-MA, o que falta é apenas uma autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O diretor informou, que a solicitação já foi feita ao governador do Estado do Maranhão, ao presidente do Senado José Sarney. Todos os dados já foram enviados sendo necessário apenas a autorização para que o trem possa ser levado para Timon-MA.

Com uma demanda de 12 mil bicicletas por dia, motocicletas e pedestres, ali na ponte metálica, todos sairiam ganhando com a ampliação do metrô.

Por Rosangela Veras (Portal Em Dia

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Sem planejamento urbano, Fortaleza está parada pelo trânsito

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Uma cidade parada. Assim é Fortaleza há, pelo menos, 10 anos. Passar horas em um engarrafamento já faz parte da rotina diária dos fortalezenses. O estudante Wescley Santos da Costa leva 1h30 para chegar à faculdade. Ele mora na Avenida Bezerra de Menezes e faz, todos os dias, um dos itinerários mais complicados (avenidas 13 de Maio e Pontes Vieira) de transporte público. "Tenho que fazer um planejamento, sair de casa bem antes e ainda pego ônibus lotado", revela. Já o advogado André Real prefere deixar o carro em casa e andar a pé. "É complicado usar automóvel".

O problema, que se agravou nos últimos cinco anos, é que a frota de veículos cresce a cada dia, mas as ruas e avenidas continuam as mesmas. Fortaleza recebe um incremento de 6 mil automóveis por mês. Até 2015, a frota deve ultrapassar a casa de um milhão.

Em números relativos, até junho deste ano, segundo o Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE), a cidade continha 772.170 veículos circulando. De dezembro de 2010 a junho de 2011, houve um aumento de 4,8%.

Um das causas é que Fortaleza, assim como outras cidades brasileiras, está atrasada na implantação de medidas de planejamento urbano para receber o crescimento da frota e da população, como destaca o arquiteto e urbanista, Antônio Paulo Cavalcante. "Outras cidades do mundo, com uma frota maior que a Capital cearense, se preocuparam bem cedo em equilibrar: o uso e ocupação do solo (infraestruturas), a frota (público-privado) e os usuários (educação-transporte de massa)".
Plano Diretor
A cidade não conta nem mesmo com um Plano Diretor efetivo. O projeto, que prevê o desenvolvimento do sistema viário básico do Município, foi aprovado em 2009, mas não saiu do papel. "Ainda relutam as discussões de atualização dos projetos complementares ao Plano Diretor que não teve um cunho operacional e carece que a comunidade técnica tome a direção".

Fortaleza ainda tem a estrutura de trânsito dos anos 90. Conforme o arquiteto, a cidade está repleta de diferentes traçados e de loteamentos desconexos, sem padronização de quadras (quarteirões). "Esta deficiência de padronização é de natureza histórica da formação do Município e que, hoje, não comporta mais a frota existente".

Os congestionamentos são ocasionados por uma conjunção de fatores /atores que compõem os transportes: a frota, os usuários e a infraestrutura (vias), segundo o especialista. "Quanto à frota, a facilidade de aquisição tem elevado o número de veículos nas ruas. Isto tem ocorrido devido às melhores condições financeiras da população e de pagamento do carro".

Mas as dificuldades no trânsito também são ocasionadas pelos usuários. Faltam campanhas educativas e uma maior aceitação de regras, como aponta a doutora em Planejamento Urbano, Cleide Bernal. "Se queremos viver nas cidades e manter o elitismo da cultura do automóvel precisamos aceitar as regras da mobilidade urbana".

Sobre a infraestrutura da cidade, Cavalcante pontua que a eficiência do sistema é refém da lentidão do tráfego, exatamente pelo aumento da frota de veículos privados. Segundo ele, o tempo médio de deslocamento evoluiu para quase 60minutos, a depender da origem e do destino das viagens.

As consequências são devastadoras. Como aponta o especialista, a primeira delas é a morosidade nos deslocamentos, seguida do aumento de disputas por espaços e um crescimento de condições para acidentes. Antônio Paulo Cavalcante acredita em ações concatenadas, simultâneas e culturais na redução do uso do veículo privado e no aumento do uso do veículo público de qualidade, para todas as classes sociais como soluções. "As ações terão que ser ´cirúrgicas´ e urgentes".
OPINIÃO DO ESPECIALISTANão há tempo para mudanças profundas
É um problema de planejamento urbano, de política econômica e de políticas públicas. Com a crise econômica de 2009 o Governo Lula aplicou uma política de isenção fiscal para a indústria automobilística, sem nenhuma reflexão ou interação com os governos municipais. Com a redução dos preços dos automóveis a demanda explodiu. Foi a partir daí que o trânsito de Fortaleza tornou-se caótico, com um aumento inusitado da frota sem nenhuma política pública que viesse amenizar a situação da mobilidade urbana. O que temos, na prática, são investimentos em grandes obras, que são intermináveis, do tipo metrô e Transfor e, por outro lado, o poder público não pensa em investimentos na melhoria e ampliação do transporte coletivo. Além do aumento da frota, comprovamos aumento da quantidade de condutores com novas habilitações.

Precisamos de uma política urgente de ampliação e melhoria do transporte coletivo e campanhas educativas para os condutores. As saídas de ordem técnica são lentas: repensar o modelo de cidades e as espacialidades urbanas dentro da atual realidade. Precisamos mudar os hábitos e reorganizar o uso do solo urbano de forma que possamos andar a pé. Outra mudança necessária é romper com os valores da civilização do automóvel individual. As vias devem ser direito dos cidadãos e não apenas dos usuários de automóveis. As obras de infraestrutura viária, se forem aceleradas, e as campanhas educativas poderão ajudar, mas é muito curto o tempo para fazer mudanças profundas.

Cleide Bernal
- Doutora em Planejamento Urbano

TRANSFOR
Soluções são pensadas e executadas
Para solucionar o caos no trânsito de Fortaleza algumas medidas vêm sendo tomadas e pensadas. O Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor) desenvolve uma política de mobilidade urbana. De acordo com o coordenador, Daniel Lustosa, o programa, em execução há mais de três anos, já conta com mais de 170 quilômetros de pavimentação concluída e mais de 20 quilômetros de drenagem. Além disso, o projeto prevê a construção de quatro túneis, dois viadutos, calçadas e ampliação dos terminais.

"O Transfor está aumentando a capacidade de avenidas, como a Bezerra de Menezes, de três para quatro faixas, restaurando a Domingos Olímpio, a Pontes Vieira e a Costa Barros. Essas ações já estão em andamento ou finalizadas", como informa o coordenador.

As ações para a Copa de 2014 são a retirada de semáforos da Via Expressa, obras de recuperação da Raul Barbosa com Murilo Borges, a duplicação da Alberto Craveiro e intervenções na Dedé Brasil. Além disso, haverá o investimento em ciclovias e em faixas exclusivas para o transporte público. Outras ações citadas por Daniel Lustosa são a regulação do transporte de carga e o investimento em educação no trânsito.

"O Transfor é um programa de ação continuada, já que a frota de veículos vai continuar crescendo e a população também. O foco é melhorar a mobilidade urbana", ressalta. Ele garante que as intervenções serão entregues até a Copa de 2014.

As obras são necessárias, mas geram ainda mais transtornos. Além disso, as vias que são abertas como alternativas durante as obras, não permanecem após a conclusão. Para evitar os transtornos, Lustosa explica que o Transfor comunica previamente que aquela localidade vai passar por obras. Ele diz que as vias estão sendo recuperadas para servir de acesso.

De acordo com o arquiteto e urbanista, Antônio Paulo Cavalcante, as intervenções são necessárias. "Mesmo com as obras, no que se refere a macroacessiblidade (escala da cidade) deve-se ter em mente a busca por amenizar os problemas. A cidade carece de novas continuidades".

O especialista acredita que a Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC) tem se debruçado sobre métodos de controle da demanda para saber como e onde os fluxos ocorrem com maior intensidade a fim de decidir quais intervenções devem ser feitas. Porém, o arquiteto coloca que as ações concatenadas entre a AMC e a Secretaria Municipal de Infraestrutura precisam ser contínuas e devem atuar em atividades urbanas que contribuam para o acirramento dos congestionamentos.
BR-116
O problema do trânsito em Fortaleza é tão grave que até mesmo nas BRs os congestionamentos são constantes. É o caso da BR-116. Para Cavalcante, a causa disso é que as cidades dormitórios (do Interior) não obtiveram sua independência econômica e, portanto, os fluxos afluem para a Capital. "Com o aumento da frota, todos optam, pelo uso do transporte privado para acessarem seus empregos em Fortaleza. A oferta de oportunidades nas cidades dormitórios precisa vir acompanhada das infraestruturas".

Uma das soluções apontadas pelo promotor do Núcleo de Atuação Especial de Controle, Fiscalização e Acompanhamento de Políticas do Trânsito (Naetran), Gilvan Melo, foi o rodízio de carros. Ele diz que a medida foi rejeitada pela AMC. "O órgão alegou que não tinha como fiscalizar, mas o rodízio ainda é a salvação". O presidente da Autarquia de Trânsito, Fernando Bezerra, não quis se pronunciar sobre o assunto.



LINA MOSCOSO
Repórter do Diário do Nordeste
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No Recife, Paralisação de ônibus da empresa Transcol prejudicou milhares de usuários nesta manhã

A população da zona norte do Recife foi pega de surpresa nesta manhã com uma greve de ônibus da empresa Transcol, onde os motoristas da empresa pararam os serviços por motivos trabalhistas, a paralisação começou já de madrugada na garagem onde parte dos ônibus tiveram seus pneus esvaziados pelos próprios funcionários.
O Consórcio Grande Recife de Transportes montou pela manhã um esquema de operação onde as linhas afetadas pela paralisação foram aos poucos substituídas por outras empresas operadoras do sistema, segundo informações, os coletivos da empresa Transcol voltaram a operar normalmente no transcorrer do dia, após negociações com os donos da empresa.
Linhas que são operadas pela Transcol.
330 Casa Amarela/CDU

511 Alto do Mandú

516 Casa Amarela (Nova Torre)

520 Macaxeira/Parnamirim

521 Alto Santa Isabel

522 Dois Irmãos (Rui Barbosa)

524 Sítio dos Pintos (Dois Irmãos)

527 Sítio dos Pintos/IMIP (Joana Bezerra)

531 Casa Amarela (Rosa e Silva)

532 Casa Amarela (Cabugá)

930 Rio Doce/Dois Irmãos



Blog Meu Transporte


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EPTI vem para tirar o transporte de passageiros do interior de Pernambuco da UTI

Dilson Peixoto
Criada em 2007 pela lei Nº 13.254, de 21 de junho de 2007, a EPTI finalmente foi implantada pelo Governador do Estado Eduardo Campos, e para dirigi-la, nada melhor que Dilson Peixoto como presidente, um dos maiores conhecedores de transporte público do Brasil, Dilson Peixoto vem para mais um grande desafio, depois de estar à frente da CTTU onde ordenou o transporte alternativo da cidade do Recife, onde a desordem imperava na cidade deixando muito passageiros a perigo, depois ele assumiu uma EMTU totalmente defasada e sem políticas corretas de sistema de transporte, na qual linhas e linhas foram criadas sem base de informações á não ser por política deixando o sistema de certa forma desorganizado, já em sua gestão, extinguiu a EMTU e criou de forma pioneira no Brasil o Consórcio Grande Recife de Transportes, na qual ordenou mais o sistema, e agora mais um desafio que é o ordenamento do transporte público no interior do estado, e os problemas a serem enfrentados são bem maior que ele enfrentou no Consórcio, pois estamos falando de uma empresa que terá a função de ordenar e dá vida a um transporte único integrado do interior que não é feito em nenhum lugar do Brasil, e para isso, o Blog Meu Transporte entrevistou e vem a tirar algumas dúvidas da sociedade pernambucana de como vai agir a EPTI.
Para a empresa entrar em operação completamente, deve ter seu quadro de funcionários preenchidos, na qual está previsto um concurso publico para preencher essas vagas, mas antes disso, vai ser contratada uma empresa de consultoria, que vai fazer um levantamento em elaborar as diretrizes num novo sistema de transporte próprio para transporte público. A idéia é criar uma rede
Pernambuco é dividido em 12 Regiões, sendo 11 no interior e uma da Região Metropolitana que tem o CGRT como gestora, e a EPTI tomará conta destas 11 outras regiões do estado onde a intenção é colocar uma central da EPTI em cada região para fortalecer a fiscalização e melhorar o atendimento ao usuário, ou seja, descentralizar os serviços.
Dílson reforçou que a EPTI seja uma empresa de transporte que visualize todos os modais de transporte, e que veículos que não tenham condições para o uso em transporte público sejam proibido rigorosamente. Microônibus será um dos veículos que serão aprovados pela EPTI por atender as determinações mínimas de transporte de passageiros.
Com relação aos motoristas desses transportes clandestinos, o governo está aconselhando a formarem cooperativas para que estes veículos sejam usados dentro do sistema, ou seja, veículos de pequeno porte que sejam apropriados para o sistema de transporte de passageiros, onde eles vão ter treinamento, acesso a credito para comprar veículos apropriados do tipo microônibus, ou seja, eles vão ter regulamentos, horários, os microônibus terão GPS, os idosos terão acesso gratuito a esses veículos.
Esses microônibus, por exemplo, na mata sul, onde tem a cidade de Palmares, que é uma cidade pólo que atrai demanda, então a idéia é que as cidades das regiões vizinha de Palmares sejam atendidas por estes veículos microônibus, criando assim uma rede alimentadora com bilhetagem eletrônica, totalmente descentralizada, com GPS para monitoramento da frota, ou seja, um cidadão pegaria um microônibus de Barreiros para Palmares onde ficaria um terminal descentralizado, e de Palmares ele pegaria um ônibus intermunicipal para Recife ou Garanhuns que é outra cidade pólo.
A estratégia é tomar as cidades em desenvolvimento como Goiânia que hoje tem a Hemobrás e agora a FIAT que vão gerar milhares de empregos e Vitória de Santo Antão que hoje tem um grande parque comercial diversificado disputado até por pessoas da Região Metropolitana, ou seja, esses são apenas dois exemplos de cidades que vão atrair grande demanda de passageiros, porém para isso será necessário investir e organizar o transporte intermunicipal.

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