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São Bernardo do Campo terá 11 novos corredores de ônibus

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Segundo especialista, medida incentivará o uso de transporte público devido à agilidade que as faixas exclusivas trarão. Em busca de maior agilidade no transporte público, o secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo, Oscar Silveira Campos, anunciou ontem ampliação no setor de mobilidade urbana.
O anúncio foi feito durante evento que marcou a comemoração de um ano do lançamento do sistema de bilhetagem eletrônica Cartão Legal, no Terminal Rodoviário João Setti. 

avenida João Firmino
Serão 11 corredores de ônibus, nas principais vias da cidade, como Estrada Galvão Bueno, avenida João Firmino, Estrada do Alvarenga; rua Jurubatuba, avenida Faria Lima, rua Dr. Castelo Branco e avenida Senador Vergueiro. “O sistema precisa de estrutura melhor. Os corredores darão incentivo ao transporte coletivo. Hoje, o trânsito em geral está muito lento. Com melhoria da mobilidade, as pessoas vão começar a utilizar bem mais a integração”, declarou.

A cidade conta hoje com 70 linhas de ônibus municipais e cerca de 400 coletivos trafegam pelas ruas. Dos intermunicipais, aproximadamente de 20% são utilizados para deslocamentos dentro da própria cidade. Com isso, o secretário destacou que as linhas da EMTU também passam por reestruturação, juntamente com a empresa.

O corredor de trólebus da avenida Faria Lima deverá ser mais bem aproveitado. “Hoje passam 370 ônibus por hora nessa via durante horário de pico. No corredor da Metra são, em média, 30, no máximo. Então, essa reorganização deve ser feita”, explicou. Ambos processos são viáveis, mas exigem ajustes contratuais entre os governos municipal e estadual, e as operadoras de ônibus e trólebus, que já estão cientes da situação.

De acordo com o professor da Fundação Educacional Inaciana (FEI) e especialista em transportes públicos Créso de Franco Peixoto, o município está no caminho certo para a melhoria da mobilidade urbana. Porém, faz ressalvas. “Uma das grandes soluções é oferecer o sistema BST (Bus Rapid Transit), usado em Curitiba. Uma de suas premissas é o uso da faixa exclusiva. Porém, não é só isso. Deve haver horários expressos e um serviço que permita bilhetagem antes de entrar nos ônibus, por exemplo”, argumentou. Peixoto destacou que essas medidas trazem qualidade em transporte público e, com isso, “naturalmente o desejo das pessoas em deixar o carro em casa vai aumentar”.

Durante a solenidade, o secretário também afirmou que entrarão em vigor ainda este ano  melhorias na operação do transporte público na região do Alvarenga. Serão implementadas linhas expressas, devido à grande demanda da área.

Município lança Cartão Legal Empresarial

Nesta semana, comemorado o aniversário de um ano do Cartão Legal, sistema de bilhetagem eletrônica de São Bernardo que conquistou 180 mil adesões. A ocasião também serviu para celebrar os 11 anos de funcionamento do Terminal Rodoviário João Setti, onde ocorreu o evento, e o lançamento do Cartão Legal Empresarial, que deverá ser solicitado por empresas e entidades e repassado aos usuários.

A moradora Maria de Fátima Ferreira, do Jardim Silvina, elogiou o serviço. “O sistema é muito bom porque me dá o direito de ir e vir, e em determinado tempo, sem pagar a segunda passagem. Faz seis meses que eu e toda minha família aderimos ao cartão, que dá acesso a São Bernardo inteiro”, pontuou.

Segundo o prefeito Luiz Marinho, os usuários ainda desconhecem que o Cartão Legal é o sistema de bilhete único da cidade. “As pessoas ainda me pedem por isso, sendo que funciona há um ano e, inclusive, foi ampliado”, destacou.

De acordo com o secretário de Transportes e Vias Públicas da cidade, Oscar Silveira Campos, um terço da população que utiliza transporte público paga em dinheiro. “A falha não é do sistema de divulgação e nem do de bilhetagem, que é muito bom. O problema vem da malha de transportes, que está sob revisão”, disse.

Segundo o secretário, em relação ao Cartão Legal Empresarial, “há muita solicitação por office boy e pessoas que utilizam serviços da prefeitura pela Sedesc (Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania) ou pela Fundação Criança, e não utilizam o transporte todo dia. Então, devem fazer um cartão em nome da empresa”. O número de aquisições deve ficar entre 20 mil e 30 mil, e o cadastro é feito via web. (BN)



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Engarrafamento de São Paulo cai 17% no horário de pico das 19h

Em 2010, houve redução de 17% no índice de congestionamento da capital paulista, às 19 horas, horário de pico da noite, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A média de lentidão nesse horário caiu de 131 km em 2009 para 108 km.

A CET diz que um dos motivos para a redução nos índices de lentidão foi a entrega da Nova Marginal do Tietê. Outras medidas que contribuíram para a queda foram a inauguração do Trecho Sul do Rodoanel, em março de 2010, e as restrições à circulação de ônibus fretados e caminhões dentro do centro expandido da capital.

Os caminhoneiros têm de obedecer o rodízio das placas em São Paulo desde 2009. Eles também estão barrados na Marginal do Pinheiros e nas Avenidas dos Bandeirantes, Afonso D'Escragnolle e Jornalista Roberto Marinho e em partes do Morumbi, desde setembro.

Velocímetro. A velocidade média do trânsito em São Paulo também aumentou na comparação entre 2009 e 2010. Nas vias de trânsito rápido, a velocidade passou de 36 km/h para 39 km/h no horário de rodízio municipal matutino (das 7h às 10h) e de 14 km/h para 20 km/h, no noturno (das 17h às 20h). Nas vias arteriais, a velocidade média ganhou 2 km/h: de 24 km/h para 26 km/h pela manhã; foram, porém, mantidos os mesmos 16 km/h no segundo rodízio do dia.

Mas nem todas as vias estão mais rápidas: o corredor formado pela Rua da Consolação e Avenidas Rebouças e Eusébio Matoso, por exemplo, está 1 km/h mais lento na hora do rodízio. A velocidade média no ano passado ficou em 18 km/h. Na primeira hora após a liberação (entre 10 e 11 horas), a desaceleração é ainda maior: 15,4 km/h.

13 anos de rodízio. Apesar de o rodízio municipal ter tirado veículos da região central, o tráfego aumentou nas demais áreas da cidade desde que a proibição à circulação passou a vigorar, há 13 anos. Segundo o estudo da CET, no comparativo com resultados anteriores desde 1998, o número de veículos que trafegam pelo centro expandido caiu 5% durante a manhã e 8% à tarde.

Já na área externa ao minianel viário (onde não há rodízio), incluindo Santana, na zona norte; Morumbi, na zona sul; e Tatuapé, na zona leste, o volume veicular médio por hora de pico no ano passado era 15% maior do que em 1998 pela manhã e 18% mais alto, à tarde.

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Empresas de ônibus descumprem mudança de terminal em Florianópolis

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Apesar de anunciada para o último sábado, a mudança de algumas linhas de ônibus do Terminal do Centro (Ticen) para o Terminal Cidade, em Florianópolis, ainda não ocorreu. Por volta de 8h desta segunda-feira, as 15 linhas que deveriam ter sido transferidas continuavam partindo do Ticen. Apenas os ônibus executivos se adequaram à mudança.
O descumprimento na manhã de segunda-feira gerou dúvidas nos passageiros, que não sabiam em qual terminal deveriam embarcar.

No fim de semana, representantes das empresas afirmaram que descumpriram a mudança por conta da falta de estrutura do Terminal Cidade de Florianópolis, conhecido como "terminal velho". Ele não possui banheiro, cercas ou câmeras de vigilância. Além disso, alegaram que os motoristas terão mais dificuldades em cumprir os horários com a transferência para o local.

O secretário de transportes João Batista afirmou que as empresas que desrespeitarem a mudança serão multadas. Ele disse também que será encaminhado um relatório ao Ministério Público com as infrações cometidas pelas empresas de transporte coletivo.
Linhas que deveriam ter mudado e não mudaram
Santa Teresinha - Flor de Nápolis, Sertão do Maruim, São Pedro de Alcântara, Univali, Univali Expressa e Colônia Santana
Biguaçu - José Nitro, José Nitro Expressa, Jardim das Acácias, Bom Viver, Bom Viver Expressa, Jardim Janaína, Jardim Janaína Expressa, Dona Adélia e Dona Adélia Expressa
Linhas executivas que mudaram
Canasvieiras - Canasvieiras (1120), Jurerê (1123), Ingleses (1121), Rio Vermelho (1125), Praia Brava (1122) e Costa do Moçambique (1128)
Emflotur - Emflotur (7220)
Estrela - Abraão (6220), Bom Abrigo (6221) e Campinas VIP
Insular - Campeche (ED4122), Pântano do Sul (ED4120), Ribeirão da Ilha (4123), Aeroporto (6120), Caieira da Barra do Sul (4124).

Fonte: Diário Catarinense

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Em Blumenau, Implantação de Área Azul na rua Dois de Setembro é adiada

Devido ao grande volume de chuvas destes últimos dias, o que gerou atraso na produção da sinalização viária, a implantação do sistema área azul na rua Dois de Setembro foi transferida para o dia 12.
Nos primeiros 30 dias, a medida será educativa. Agentes de trânsito irão orientar os condutores sobre a nova medida e sinalização. A partir do dia 3 de outubro, a fiscalização será efetiva, com penalidade prevista no Código de Trânsito Brasileiro para os motoristas que desrespeitarem a lei. Dois postos de regularização serão ativados, um será no Departamento de Trânsito, que fica localizado na rua São Paulo, 501, e o outro no Terminal Rodoviário Hercílio Deeke, que encontra-se na rua Dois de Setembro, 1222, além da rede de cooperativas Blucredi.

A rua 2 de Setembro será completamente restaurada. A primeira atividade será a revitalização dos passeios, seguida da implantação dos corredores exclusivos de ônibus. De acordo com o secretário de Obras, Alexandre Brollo, as atividades devem começar ainda na primeira quinzena de setembro.

As obras fazem parte do projeto Blumenau 2050, que visa estruturar e estabelecer um plano de diretrizes e projetos para o município, no que diz respeito ao planejamento territorial urbano, com previsão de implantação total até 2050.

Confira as ruas transversais que também terão área azul:
Avenida Lisboa- 13 vagas
Rua Leopoldo Kirsten- 19 vagas
Rua August Sutter- 20 vagas
Rua Henrique Bennetz- 32 vagas
Rua Siderópolis- 64 vagas
Rua 25 de Agôsto- 29 vagas
Rua Almirante Armin Zimmermann- 32 vagas
Rua Santa Efigênia- 36 vagas
Rua Cidade de Salvador- 23 vagas
Rua 12 de Outubro- 8 vagas
Rua 20 de Setembro- 8 vagas
Rua 10 de Janeiro- 4 vagas
Informações da Prefeitura de Blumenau

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Metrô de SP tem sua pior avaliação desde 1997, diz Datafolha

A ampliação do número de linhas e estações vem trazendo cada vez mais gente para o metrô de São Paulo. Ao mesmo tempo, o sistema vem apresentando constantes falhas, causando transtornos aos usuários, o que se reflete na avaliação do serviço.

Pesquisa Datafolha revela que nunca os paulistanos tiveram avaliação tão ruim do metrô, meio de transporte adotado por 35% dos moradores, maior taxa da história.

Desde 1997, o Datafolha pesquisa a avaliação do sistema de transporte público de São Paulo. E, pela primeira vez, menos da metade aprova a qualidade do metrô.

Agora, 47% dizem que o metrô é ótimo/bom, queda de sete pontos percentuais desde 2008. Já a reprovação aumentou seis pontos.
Foram ouvidas 1.039 pessoas de todas as classes sociais, faixas de renda e idade, sexo e escolaridade. A margem de erro é de três pontos.

O transporte coletivo de um modo geral é mal avaliado 24% aprovam e 42% desaprovam, e a situação já foi pior. Em 2007, 51% dos moradores avaliavam o sistema como ruim ou péssimo.

Os ônibus também são muito mal avaliados 27% de aprovação e 41% de reprovação, mas em 2001, os percentuais eram parecidos: 28% e 41%, respectivamente.

Os trens têm 25% de aprovação e 25% de reprovação.
Entre os mais ricos (renda familiar superior a dez salários mínimos), 57% dizem que o metrô é ótimo ou bom.

Zé Carlos Barretta/Folhapress
LOTADO
São 7h30, véspera de feriado, e a arquiteta Ananda Soares, 33, consegue entrar no primeiro trem na estação Paraíso. E senta. Hoje é um dia muito diferente, porque nunca mais sentei, conta.
Para o garçom Andrés Leite, 27, o serviço piorou porque linhas da CPTM foram integradas ao metrô. Acho que dobrou o movimento de uns dois anos para cá.

OUTROS SERVIÇOS
O Datafolha perguntou aos usuários sobre como avaliam outros serviços públicos. Saúde foi considerado o principal problema da cidade, seguido por transporte coletivo (15%) e segurança (13%).

Para 60% dos moradores, a saúde pública na cidade é ruim ou péssima apenas 12% aprovam o sistema (é a pior avaliação da história).
Entre as promessas do prefeito Gilberto Kassab (PSD) na eleição de 2008 estava construir três hospitais, que ainda não saíram do papel.

A Secretaria da Saúde disse que os investimentos da atual gestão permitiram o aumento de 67% na rede de unidades de saúde (de 545 em 2004 para 908 em 2010) e de 39% no número de consultas.
Segundo a pasta, também foram criados programas específicos de atendimento ao idoso e à gestante.

OUTRO LADO
Para o Metrô, a queda na avaliação pode ter relação com o aumento de passageiros de 3,3 milhões por dia em 2008 para 4 milhões neste ano.
Segundo a empresa, qualquer interferência, como os bloqueios das portas dos trens nos horários de pico, "acarreta atrasos significativos em todo o sistema".
A companhia ressalta que o metrô ainda é o melhor, o mais confiável e o mais barato sistema de transporte público da cidade e que funciona com intervalos entre trens que são um dos menores do mundo (105 segundos).


Fonte: Folha.com

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Faixas exclusivas de ônibus são desrespeitadas por carros e motos

Na tentativa de desafogar o trânsito, várias capitais estão investindo em corredores exclusivos, faixas exclusivas para ônibus. As pistas só para ônibus facilitam a vida dos passageiros.
“Antes era muito carregado, principalmente no horário de pico”, comenta um passageiro. “Você chega ao seu destino mais rápido. O trânsito flui legal”, lembra um senhor.

As pistas exclusivas foram criadas para melhorar o trânsito caótico das cidades grandes, como Belo Horizonte. “O objetivo é garantir ao transporte coletivo uma velocidade maior em um menor tempo de viagem, visto que 70% das pessoas se deslocam por este meio. Ou seja, tem de priorizar o que a maioria utiliza”, explica o diretor de desenvolvimento da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), Daniel Marx Couto.

Essas pistas devem ser usadas apenas pelos ônibus. Já nas preferenciais, carros de passeio podem entrar antes de uma conversão. A placa avisa, mas para ganhar um tempinho muita gente desrespeita. “Eu acho que eu estou errada, mas foi sem querer”, admite uma motorista. Outro confessa: “Concordo que estou todo errado”.

Em uma avenida, nem o radar inibe os motoristas. “Às vezes a faixa está livre e não dá para andar porque eles ficam atrapalhando o caminho”, justifica o motorista de ônibus.

Em Curitiba, carros, motos e até veículos oficiais foram flagrados onde não deveriam estar. No Rio de Janeiro, motoristas estão se adaptando. Em agosto, foram criadas faixas preferenciais em Ipanema e no Leblon. Há projeto para outras 20 pistas. “O trânsito agora vai fluir bem”, disse um motorista.

Já na capital paulista, são dez corredores e 74 faixas para a maior frota de ônibus do país. Em Belo Horizonte, o número de veículos dobrou nos últimos dez anos. São mais de um 1,4 milhão de carros circulando pela cidade. As pistas exclusivas para ônibus tentam organizar a frota, mas ainda não resolvem o problema.
Em alguns pontos da capital mineira, nem as pistas exclusivas escapam dos congestionamentos. É possível ver a fila de ônibus em direção ao centro da cidade. “Deve ser o sinal, os quebra-molas”, tenta justificar um motorista de ônibus.

“Considerando que ônibus está levando de 50 a 70 pessoas, ele tem de ter preferência no trânsito. Se eu não respeito essa preferência, ninguém consegue andar. Eu, inclusive, não consigo andar no meu carro”, explica o consultor em transporte e trânsito, Osias Batista.



Fonte: Bom Dia Brasil

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