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Em Salvador, Ciclistas pedem mais respeito no trânsito

terça-feira, 19 de julho de 2011

O artigo 29 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) dispõe que os veículos de maior porte são responsáveis pela segurança dos menores – o que inclui carros, motocicletas, bicicletas e pedestres –. A determinação, entretanto, é pouco aplicada nas vias e rodovias de todo o país, resultando cada vez mais em acidentes, como o que vitimou o ciclista Jaimilson Gomes, 33 anos, morto no domingo (10), após ser atropelado por um carro modelo Eco Sport, na Avenida Centenário.

Ontem, o Movimento Bicicletada Salvador / Massa Crítica realizou um ato em protesto contra a violência no trânsito. Cerca de 200 pessoas pedalaram do 5º Centro de Saúde (local que ocorreu o acidente) até o Dique do Tororó, onde deram uma volta simbólica.

“Queremos chamar atenção dos motoristas para que eles percebam que em cima de uma bicicleta há uma vida. Há vários pais de família que utilizam esse meio de transporte, e infelizmente precisamos dividir espaço com os ônibus e carros, já que a grande Salvador não tem tantas ciclovias”, desabafou Luís Roberto de Souza, integrante do grupo.


Na concentração, os manifestantes pintaram o asfalto, com a marca dos ciclistas na faixa direita da via – espaço destinado para a circulação da categoria, conforme determina o CTB – e deixaram flores em homenagem ao colega morto. Em coro, o grupo gritava ‘Ô motorista, respeite o ciclista’ e exibiam um imenso cartaz com a frase: ‘Vale a pena o esforço pela paz no trânsito’.


Além do ato, o Movimento pretende lançar uma campanha em defesa da causa. O grupo participa na terça (26) de uma ampla discussão, em sessão especial na Câmara Municipal, com apresentação do projeto de lei de mobilidade urbana sobre duas rodas, de autoria do vereador Gilmar Santiago, cujo objetivo é incentivar o uso de bicicletas, através da redução do custo do equipamento e da construção de mais ciclovias pela cidade. Atualmente o único espaço destinado à prática é na orla marítima.

“É importante deixar claro que a nossa luta não é apenas por mais ciclovias nas cidades. Só isto não basta. Nós queremos e precisamos de um sistema cicloviário, que não se resume simplesmente em mais pistas, mas engloba as ciclovias, as ciclofaixas, faixas compartilhadas, bicicletários e para-ciclo (estacionamentos para bicicletas), além da sinalização vertical e horizontal em todo o trecho”, pontua Roque Almeida, um dos organizadores do evento.

Segundo ele, tão importante quanto à disponibilidade destes equipamentos, é a criação de políticas públicas que eduque os cidadãos no trânsito. “Não basta construir ciclovias para segregar as bicicletas dos carros. É preciso educar o povo para que os dois veículos convivam juntos sem choques. Ainda não temos uma cultura de respeitar e proteger o outro, o menor no trânsito”, ressalta.



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Rodoviários seguem em estado de greve em Fortaleza

Funcionários do setor rodoviário do Ceará seguem em estado de greve, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro). Na manhã desta segunda-feira (18), uma reunião entre empresários e trabalhadores para negociar um reajuste salarial foi cancelada.

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), o encontro foi desmarcado porque os funcionários não apresentaram uma proposta de reajuste de no máximo 10%. A assessoria de comunicação do Sindiônibus afirma que a reunião estava pré-agendada e ocorreria caso os funcionários tivessem feito a proposta até a manhã desta segunda-feira.

Já o presidente do Sintro, Domingos Neto, afirma que “os empresários é que faltaram ao compromisso”. “Nós tínhamos uma reunião marcada no Ministério do Trabalho e eles faltaram, não teve negociação. A proposta seria apresentada na reunião no Ministério do Trabalho e eles simplesmente não foram”, afirma. A assessoria do Sindiônibus contesta a alegação de Neto e afirma que tem ata do Ministério do Trabalho comprovando que a reunião só ocorreria caso os sindicalistas apresentassem uma proposta de aumento salarial de até 10%.

Os profissionais rodoviários estão em estado de greve desde 3 de julho e reivindicam reajuste de 27,85% para motoristas, cobradores e fiscais e 23% para as demais funções da categoria.
O Sindiônibus alega que tal proposta está está “fora do patamar realizável” e espera uma proposta de aumento de um dígito. Segundo o sindicato, as empresas oferecem até 10% de reajuste.

O presidente do Sintro afirma que a categoria fará uma reunião na tarde desta segunda-feira (18) para decidir se haverá paralisações.


Fonte: G1 Ceará

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Tarifa de ônibus sobe para R$ 2,00 em Ananindeua

Moradores do município de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, passaram a pagar R$ 2 pela tarifa de ônibus. O reajuste, que chega com dois meses de atraso, equipara o valor da passagem no município com o que já vem sendo cobrado no restante da Grande Belém. O aumento já foi homologado pela prefeitura de Ananindeua e passa a valer a partir de sua publicação no Diário Oficial do Município, o que acontece hoje. Nas ruas, apesar de muita gente desconhecer a medida, o reajuste já era esperado. "Imaginava que ia aumentar. Isso de preço diferenciado estava causando muita confusão", disse o estudante Rodrigo Silva, para quem vai ser mais fácil pagar a meia-passagem. "Pelo menos vai facilitar o troco", brincou.

Apesar de amplamente divulgado na mídia, o aumento deve pegar alguns usuários de surpresa. Ontem de manhã, em vários pontos de ônibus de Ananindeua, passageiros declararam não saber o valor que passa a ser cobrado a partir de hoje. "Confesso que não sabia. Fui pego de surpresa", comentou o vendedor Eduardo Júnior. Segundo ele, não há placas dentro dos coletivos sinalizando o aumento. "Geralmente, quando a passagem vai aumentar eles colocam logo uma placa dentro do ônibus alertando os passageiros, dessa vez ainda não vi nenhuma", completou. De fato, muitos ônibus estão circulando dentro do município sem o aviso do reajuste. Em um deles, da linha Águas Lindas/Presidente Vargas, nem cobrador nem motorista sabiam do reajuste. "Ainda não fomos informados", afirmou o condutor.

A decisão de equiparar o preço com Belém foi tomada em uma reunião entre o Ministério Público Estadual (MPE), a Companhia de Transporte de Belém (CTBel), o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setransbel) e a Prefeitura Municipal de Ananindeua, no último dia 13.

Ananindeua era o único dos cinco municípios da Região Metropolitana que permanecia com o preço da passagem a R$ 1,85. O que vinha gerando alguma confusão. Enquanto passageiros que passavam pela catraca dos coletivos em Belém, Marituba, Benevides e Santa Bárbara pagavam R$ 2, os que passavam em Ananindeua pagavam R$ 1,85. A diferença de preço entre os municípios vizinhos fazia com que passageiros que apanhavam o ônibus em Belém esperassem chegar a Ananindeua para passar pela catraca e pagar 15 centavos a menos.

Fonte: O Liberal

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Transporte coletivo em Campo Grande necessita de mais investimentos em corredores de ônibus

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Em Campo Grande, são mais de 125 mil passageiros por dia. É quase 30% da população. Há dez anos, esse numero era quase 20% maior. Com a facilidade de linhas de créditos para a compra de carros e motos, muita gente deixou de usar os coletivos. Isso porque usar o transporte público, segundo os próprios passageiros, ainda não tem sido a melhor opção.
A dona de casa Quitéria Laerte do Nascimento pega ônibus só quando está com as crianças. Se não precisa levar os pequenos, usa bicicleta. "É um horror. Quando pego, o ônibus está lotado. O valor da passagem também é um absurdo", afirma.
O sistema de transporte coletivo em Campo Grande é operado por cinco empresas. Ao todo, são 536 ônibus, 24 executivos e 46 articulados, maiores que o comum. Da frota, 74% possuem elevadores para atender deficientes.
Estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que a principal reclamação do brasileiro quanto ao transporte público é a lentidão. A maioria das pessoas não suporta o atraso dos ônibus.
Os passageiros também reclamam do aumento da tarifa do transporte. Em Campo Grande o preço é de R$ 2,70. Outro ponto desfavorável para o transporte coletivo é a questão da superlotação.
O especialista em trânsito Carlos Alberto Pereira diz que em Campo Grande faltam corredores exclusivos para os ônibus. Atualmente, as faixas demarcadas em alguns pontos mostram a preferência, mas não a exclusividade dos coletivos nessas vias. "Acompanhamos o PAC da Mobilidade e a expectativa é que daqui a algum tempo Campo Grande disponha de um número aceitável de faixas exclusivas", explica.
Quanto ao valor do passe de ônibus, o presidente da Associação das Empresas de Transporte Coletivo e Urbano (Assetur) conta que é possível reduzir essa taxa, ou ainda, evitar novos aumentos. "O transporte essencial tem que ter o menor custo possível", diz.
Já existem pontos como esses, chamados de pré-pago. O passageiro paga o vale-transporte antes de passar pela catraca. No espaço reservado, aguarda o veículo e entra pela porta de trás, agilizando a saída do coletivo e evitando atrasos.
Em Campo Grande também há um sistema de integração: o passageiro, no intervalo de uma hora, pode pegar dois coletivos de rotas diferentes, pagando apenas uma passagem.
A capital aguarda o repasse de cerca de R$ 270 milhões do governo federal, referente ao PAC da Mobilidade Urbana. O investimento, segundo o Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Planurb), será útil para ampliar linhas de ônibus, reformar e construir novos terminais de transbordo.
Há mais de 25 anos não existem grandes incentivos em projetos de melhoria no transporte. A previsão é de que, ao longo de dez anos, a população possa ver um avanço nesse setor. "O importante é proporcionar a intermodalidade, ou seja, a integração do ônibus com ciclovias, e que tenha a possibilidade desse ciclista ir ao terminal de transporte, deixar a bicicleta em um bicicletário, e que possa dar continuidade ao transporte pelo ônibus", afirma a diretora do Planurb, Marta Martinez.
O urbanista Valter Cortez indica outra solução para o transporte público de Campo Grande: bondes elétricos modernos. Veículos leves sobre trilhos. No projeto, feito há doze anos, o pequeno trem cortaria pontos importantes da cidade, aproveitando a malha ferroviária existente. "Confiável, não tem ruído, não causa poluição, e transporta grande quantidade de pessoas. Do ponto de vista do turismo e do lazer seria fantástico", argumenta.



Fonte: Da TV Morena -  G1.com.br


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Em Fortaleza, Rodada de negociação decisiva para evitar greve de ônibus acontece hoje

Na sexta-feira, 15 de julho, os motoristas que ficaram reunidos na porta da empresa Dragão do Mar, desde 3h30min da manhã em assembleia na porta da garagem foram impedido de entrar para a garagem, conforme informações do SINTRO (Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários do Estado do Ceará).
Dezenas de motoristas e cobradores, não puderam entrar com o argumento de que haviam chegado atrasados. A empresa tomou a decisão de suspender o atendimento à população, deixando milhares de passageiros, com transtornos na saída de casa, conforme informou o assessor político do SINTRO, Valdir Pereira.
Apesar de não poderem entrar para o trabalho os motoristas permaneceram pacificamente na porta da empresa e decidiram voltar para casa às 13h após os dirigentes do SINTRO darem informações sobre a 7ª rodada de negociação ocorrida no mesmo dia as 9h da manhã na SRTE (Superintendência Regional do Trabalho e Emprego). A próxima rodada irá acontecer na segunda feira (18/07), às 14h30min.
Para o presidente do SINTRO/CE, Domingo Neto, “esse ato da Dragão do Mar mostra quem não tem compromisso com a população, os rodoviários têm o compromisso de lutar por melhores condições de trabalho e solicita o apoio da sociedade”.

Há mais de duas semanas em estado de greve, motoristas e empresas não avançaram nas negociações, e hoje é esperada uma decisão sobre na justiça do trabalho entre ambas as partes para evitar a greve.
Na sexta-feira, 15 de julho, os motoristas que ficaram reunidos na porta da empresa Dragão do Mar, desde 3h30min da manhã em assembleia na porta da garagem foram impedido de entrar para a garagem, conforme informações do SINTRO (Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários do Estado do Ceará).
Dezenas de motoristas e cobradores, não puderam entrar com o argumento de que haviam chegado atrasados. A empresa tomou a decisão de suspender o atendimento à população, deixando milhares de passageiros, com transtornos na saída de casa, conforme informou o assessor político do SINTRO, Valdir Pereira.
Apesar de não poderem entrar para o trabalho os motoristas permaneceram pacificamente na porta da empresa e decidiram voltar para casa às 13h após os dirigentes do SINTRO darem informações sobre a 7ª rodada de negociação ocorrida no mesmo dia as 9h da manhã na SRTE (Superintendência Regional do Trabalho e Emprego). A próxima rodada irá acontecer na segunda feira (18/07), às 14h30min.
Para o presidente do SINTRO/CE, Domingo Neto, “esse ato da Dragão do Mar mostra quem não tem compromisso com a população, os rodoviários têm o compromisso de lutar por melhores condições de trabalho e solicita o apoio da sociedade”.

Fonte: Sintro-CE

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Cuiabá: Bilhetagem eletrônica é ampliada, ''Cartão TEM'' visa reduzir a quantidade de dinheiro nos coletivos

Para facilitar a utilização do transporte coletivo por parte de usuários eventuais, a Associação Matogrossense dos Transportes Urbanos (MTU) lançou uma nova modalidade de cartão de transporte. Com o TEM, sigla para transporte econômico municipal, os passageiros não precisarão mais realizar o cadastro nas unidades da MTU para se beneficiarem da integração. A intenção da entidade, que representa as empresas de transporte coletivo da Capital e de Várzea Grande, é o de ampliar o uso da bilhetagem eletrônica e reduzir a quantidade de dinheiro nos coletivos, minimizando o número de assaltos, cerca de 800 por ano, conforme estimativa da MTU.

O cartão terá um custo inicial para o usuário, no valor de uma passagem municipal, R$ 2,50, que servirá como depósito. Para reaver a quantia, o passageiro poderá se dirigir a um dos postos de recarga e devolver o cartão ou inseri-lo nos validadores do ônibus. A catraca será liberada e o pagamento aceito como dinheiro e não dará direito à integração. "A comodidade trazida pelo cartão evita também que os passageiros sejam expostos dentro dos coletivos por terem de abrir a carteira para pegar o dinheiro".

Presidente da MTU, Ricardo Caixeta Ribeiro ressalta que mesmo que o processo resulte na redução do número de cobradores, a medida não se traduzirá em demissões. No último acordo salarial, as empresas assinaram um termo de compromisso que garante estabilidade aos profissionais e, mesmo quando os postos de trabalho forem extintos, eles serão remanejados. O presidente baseia-se no fato de que, com o crescimento do Estado, em nível acima da média nacional, e com a proximidade da Copa do Mundo, faltará mão de obra qualificada. Por conta disso, os cobradores que não forem aproveitados possuem a vantagem de já estarem ambientados à empresa.

A bilhetagem eletrônica ao portador, modalidade do novo cartão, já é utilizada em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Atualmente, a MTU possui cerca de 200 mil usuários cadastrados e espera, assim, contemplar usuários eventuais, turistas e visitantes das duas maiores cidades do Estado. "Com esta nova modalidade, trabalhamos no sentido de dar a todos a oportunidade de usufruir da melhor forma possível dos serviços de transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande". (GN)



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