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Em Brasília, Motoristas de ônibus paralisam as atividades em advertência, ônibus estão parados até às 18 hs

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Cerca de 600 motoristas e cobradores de cinco empresas de transporte coletivo paralisaram novamente as atividades na tarde desta quinta-feira (2/6). O ato faz parte de uma manifestação organizada pelo Sindicato dos Rodoviários do Distrito Federal, no Terminal Asa Sul. A previsão é que os ônibus voltem a rodar às 18h. Os manifestantes são das empresas Viplan, Viva Brasília, São José, Rápido Brasília e da cooperativa Coopertran.

A mobilização da categoria começou na última quarta-feira (1º/6) por funcionários das empresas que atendem às cidades de Brazlândia e Sobradinho (Alternativa, Coopertran). Ontem, cerca de 300 ônibus ficaram paralisados.

Na manhã desta quinta (2/6), um novo protesto havia sido anunciado, mas acabou cancelado. Os rodoviários das cooperativas que atendem as linhas internas do Paranoá, Santa Maria e Gama decidiram suspendê-lo. Segundo um dos diretores do sindicato dos rodoviários, Diógenes Neres, a categoria optou por aguardar as determinações que serão traçadas na assembleia marcada para o próximo domingo (5/6).

A categoria pede um aumento salarial de 16,69% e a manutenção do acordo coletivo do ano passado.
 


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Greve: Todas as estações da CPTM amanheceram fechadas prejudicando mais de 2 milhões de pessoas

As 89 estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) não abriram nesta quinta-feira (2) na Grande São Paulo. Segundo a companhia, com a adesão de todas as linhas à paralisação, nem mesmo o Paese (Plano de Apoio à Empresa em Situação de Emergência), que prevê colocação de ônibus extras em circulação, foi acionado, pois, não seria possível atender todas as pessoas.
De acordo com a CPTM, o usuário não deve se dirigir às estações. Cerca de 2,4 milhões de pessoas devem ser afetadas pela greve. Nesta manhã, o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, estava reunido com representantes dos quatro sindicados dos ferroviários para tentar um acordo para por fim à greve.  
Para tentar diminuir o impacto da paralisação, a SPTrans autorizou as 21 linhas de ônibus que ligam os extremos da capital ao terminal Guaianases, na zona leste, a prolongarem o trajeto até a estação Itaquera do Metrô. Segundo a empresa municipal, 100% da frota de coletivos continuará circulando mesmo após o horário de pico e a porcentagem será diminuída de acordo com a demanda. 


Fonte: R7.com

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Greve de ônibus no ABC continua nesta quinta-feira

Cerca de 200 mil pessoas estão sendo prejudicadas pela greve dos motoristas e cobradores de ônibus nesta quinta-feira (2). Este é o segundo dia de paralisação da categoria em sete cidades da região - Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
Por volta das 6h30, havia uma grande movimentação de passageiros do lado de fora do Terminal Santo André sem saber o que fazer. A greve afeta as linhas de ônibus municipais e intermunicipais e os trólebus. No terminal, apenas três linhas operavam normalmente – Sacomã, São Caetano e Aeroporto de Congonhas. Só 15% da frota de trólebus estava em operação.
Em um dos terminais de São Bernardo do Campo, as plataformas estavam vaziais e os usuários recorriam à carona ou à bicicleta para chegarem a seus destinos nesta manhã. Alguns seguiam a pé.
A EMTU informou que das 19 empresas do ABC, três operavam normalmente e outras três com 40% da frota. As demais estavam em greve.
A EMTU informou ainda que obteve na noite desta quarta-feira (1º), na Justiça, uma liminar que garante a operação de 80% dos ônibus. Quem descumprir receberá uma multa de R$ 220 mil por dia.
Motoristas e cobradores devem se reunir novamente com as empresas de ônibus às 14h desta quinta-feira para uma nova negociação. A categoria reivindica 15% de reajuste, mas os empresários do setor só ofereceram 8%.


Fonte: G1.com.br

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Recife: 'Queima de parada' ocupa 50% das reclamações dos passageiros de ônibus

O Disque-Denúncia fez um levantamento sobre as principais queixas denunciadas pelos passageiros de ônibus que circulam pela Região Metropolitana do Recife. Entre elas, estão maus-tratos cometidos por cobradores ou motoristas e assaltos. Mas, segundo a pesquisa, 50% das reclamações denunciam a “queima” das paradas, por parte dos motoristas.

“O grande número de informações, 50% do que temos no sistema, diz respeito ao desmando dos motoristas, que não param nos pontos obrigatórios, embora tenha sido sinalizado pelo usuário. Nós temos também uma situação mais grave, que são os maus tratos, a agressão verbal, praticada contra estudantes, idosos e pessoas com necessidades especiais”, explica a coordenadora do Disque Denúncia, Carmela Galindo.

Desde 2007 que o Disque-Denúncia recebe reclamações desse tipo, de usuários insatisfeitos com os serviços públicos. Até agora, já foram registradas 93 informações. “Se a situação não se constituir um crime, nós encaminhamos para o Grande Recife Consórcio ou para o órgão responsável. Mas se constituir notícia criminosa, será encaminhado à delegacia do bairro. Lembrando que o usuário pode ligar, que será mantido o sigilo da identidade”, diz Carmela.

Segundo a diretora de operações do Grande Recife, Taciana Ferreira, o consórcio oferece diversos canais de comunicação entre o usuário e a empresa, para registro de críticas e sugestões. “Nosso serviço 0800, a própria ouvidoria, através de e-mail. É importante que a população registre sua reclamação, pois, a partir delas, nós fazemos as ações junto às empresas de ônibus e também elaboramos campanhas educativas para a melhoria dos serviços”, explica.

Em alguns terminais integrados, a reclamação maior, principalmente nos horários de pico, são as filas. Mas, de acordo com Taciana Ferreira, esse é um problema comum aos TIs. Por isso, o objetivo do Grande Recife é diminuir o tempo de espera do passageiro nessas filas. “As filas nunca deixarão de existir num terminal integrado. Faz parte da rotina de um terminal. O importante é o tempo que esse usuário passa no terminal aguardando para o embarque”, afirma.

Este ano, foram 5.500 reclamações em relação à queima de parada, segundo Taciana. “A essas ações, nós atuamos com fiscalização. Por isso que é importante que essas reclamações cheguem ao Grande Recife, para que nós saibamos o que está incomodando o usuário”, diz. “É preciso informar o número de ordem do veículo, a linha, o horário e o local em que ele está registrando a reclamação”, orienta.

Ela destaca, ainda, que o transporte coletivo também enfrenta os engarrafamentos, o que interfere o itinerário e o horário dos veículos.  “Nós enfrentamos os congestionamentos que, muitas vezes, prejudicam a chegada dos veículos nos terminais integrados”, diz Taciana.


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Em Curitiba, Projeto prevê avisos e horários nos pontos e terminais

 Câmara vota hoje, em segundo turno, o projeto do vereador Julião Sobota (PSC) que determina que estações-tubo, pontos de ônibus e dentro dos coletivos tenham afixados os horários das linhas de ônibus, do terminal ao ponto final, conforme os já existentes nos terminais. A medida, na visão do vereador, facilita a vida do usuário que ainda pode fiscalizar o funcionamento do sistema na cidade. O projeto passou em primeiro turno ontem.
Para os usuários a lei é bem vinda. “Os ônibus que eu pego para ir à faculdade, eu não sei o horário, mas ele nunca passa num horário fixo. Perder o ônibus ou ele chegar atrasado causa bastante transtorno, porque você se programa segundo os horários que os ônibus passam. Achei a iniciativa dessa lei ótima, porque vai ser uma facilidade para os usuários, não vamos precisar perder tempo esperando no ponto, podemos chegar próximo ao horário marcado e podemos cobrar do motorista se caso ele estiver atrasado”, opina a estudante Camila Costa Toppel.

Em apartes, diversos vereadores registraram apoio ao projeto. Foi unânime a consideração de que a matéria é simples, porém essencial aos usuários do transporte coletivo metropolitano. Na opinião do vereador Valdemir Soares (PRB), a iniciativa organiza e garante mais segurança à população, principalmente nos fins de semana, quando a rotatividade é menor.
“Pego o Interbairros I para ir à universidade. Sei os horários do ônibus, mas ele sempre chega atrasado. Perder o ônibus ou o motorista não cumprir os horários estipulados causa muito transtorno para todos os usuários, porque acaba comprometendo os nossos compromissos. Acredito que essa nova lei só tem a acrescentar e inclusive os motoristas se sentirão mais fiscalizados pelos usuários. Afinal de contas, agora, todo mundo sabe se o ônibus está atrasado ou não”, diz o estudante Rubens Moreira Neto.
Foi aprovada ainda uma subemenda, estabelecendo que as informações sejam divulgadas também em braile. O documento retorna ao plenário hoje, para votação em segundo turno, e, se aprovado pelos vereadores, segue para sanção do prefeito Luciano Ducci.



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Trânsito de Natal tem mais carros e menos ônibus

A quantidade de passageiros que utilizaram os ônibus de linha cresceu 1,5% em 10 anos em Natal. A estatística preocupa pois contrasta com o crescimento populacional no período (13%) e também com a elevação no número de veículos na cidade (330%). As causas de uma menor utilização do transporte público de massa são atribuídas às deficiências na qualidade do serviço prestado, assim como melhores condições de renda da população.

Desde o ano de 2004, a quantidade de passageiros de ônibus vinha caindo, tendo uma recuperação em 2010. Há sete anos, a média mensal era de 10,7 milhões de pessoas transportadas; no ano passado foram 10,3 e em 2009, foram 9,9 milhões.  Em 2000, 10,1 milhões de passageiros utilizaram esse tipo de transporte.

As estatísticas foram repassadas à reportagem pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob). Enquanto isso, a frota de veículos na capital do RN aumentou mais de 330% nos últimos 10 anos, passando de 66,8 mil para 292 mil.

Para o professor de engenharia civil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Enilson Medeiros Santos, a migração do transporte coletivo para o individual trará problemas à cidade no futuro. “A consequência imediata é a dificuldade de fluidez de tráfego. Por enquanto Natal ainda tem espaço, mas já percebemos a quantidade de congestionamentos crescendo”, disse.

De acordo com o estudioso, que possui especialização na área de engenharia de transportes, o crescimento econômico da cidade ficou concentrado nos mesmos pontos da cidade ao longo dos anos. “O crescimento populacional se expandiu para as periferias, mas as pessoas continuam voltando para o centro de Natal para trabalhar. E para isso, continuam utilizando as avenidas Prudente de Morais, Salgado Filho, Capitão Mor Gouveia, Antônio Basílio”, argumentou.

Enilson acredita que não existiu planejamento através de políticas públicas por parte das autoridades para o crescimento da cidade. Para o secretário adjunto da Semob, Haroldo Maia, não há obra de engenharia que acompanhe tal crescimento. “Nenhuma obra vai comportar o crescimento que constatamos de veículos nos últimos tempos. Temos que priorizar a prestação de serviço do transporte público”. Segundo ele, os projetos existentes visam reestruturar as vias e criar mais faixas exclusivas para ônibus. “Não podemos estar disputando espaço com carros e motos. Estamos viabilizando projetos para beneficiar os usuários do transporte coletivo”.

O secretário confirma que a tendência de migração do transporte público para o individual traz prejuízos para  a cidade. “Teremos mais problemas de tráfego. Além de questões ambientes e de saúde que estão diretamente ligadas”, encerrou.

Os problemas dos transportes de massa se estendem a nível nacional. A utilização do transporte público sofreu uma queda de 30% em todo o Brasil. O preço da passagem aliadas a falta de políticas públicas para esta área foram apontados como causas para a diminuição constatada nos últimos 10 anos. A análise pertence ao estudo “A mobilidade urbana no Brasil”, divulgado na semana passada pelo Instituto de Polícia Econômica Aplicada (Ipea).

Além da ausência de planejamento para a mobilidade, o estudo também aborda os incentivos federais à utilização de transporte individual. Os subsídios do Governo Federal para aquisição de veículos como automóveis e motocicletas representam 90% do total destinado a área de transportes.

Falta de licitação é problema para a mobilidade de Natal

O Ministério Público Estadual, através das promotorias de Defesa do Patrimônio Público, já entrou com uma ação civil pública para tentar garantir a licitação do transporte público para Natal. O prazo dado pelo MPE/RN termina no próximo dia 15 de junho e prevê pena de R$ 500 mil à prefeita Micarla de Sousa caso não haja o cumprimento.

A licitação que irá reorganizar as linhas de ônibus da cidade há tempos se arrasta e no início do ano já havia sido prorrogada por seis meses. De acordo com o estudo “A mobilidade urbana no Brasil”, do Ipea, umas das principais causas dos problemas ligados ao tráfego é exatamente a ausência de tal licitação.

“Nem todos os municípios possuem um sistema de regulação da oferta de transporte público que estimule a qualidade, produtividade e integração do serviço. Muitos problemas do transporte público podem estar associados à ausência de um modelo regulatório adequado e também à falta de contratos e instrumentos jurídicos”, informa o documento na página 27.

Para o professor de engenharia civil da UFRN, Enilson Santos, o problema é discutido há quase 20 anos. “Me lembro na década de 90, quando já chamávamos atenção para esta necessidade. A licitação tornará o serviço mais atrativo e modernizará o funcionamento”, declarou.

No entanto, o especialista faz ressalvas. “O contrato não fará mágicas. A qualidade no serviço prestado não estará garantido simplesmente pelo fato de ter havido essa regulamentação. Não tenho essa ilusão”.

A visão do professor é compartilhada pelo diretor de comunicação da Seturn, Augusto Maranhão. “ O sistema padece de orientação jurídica. Mas se engana  quem pensa que a licitação irá melhorar o transporte público. Os alternativos já funcionam assim e isso não ocorreu”.

A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) deve divulgar ainda este mês o plano de mobilidade detalhando os novos pólos de atração da população e a cobertura do transporte público.

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