Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Metrô-SP obtém licença para novas estações da Linha 4

sábado, 19 de fevereiro de 2011

O Metrô de São Paulo obteve a licença ambiental para operar as novas estações Butantã e Pinheiros da linha 4-amarela e tentará entregar a primeira no mês que vem.
Inaugurada em maio de 2010, a linha 4 funciona hoje apenas entre as estações Paulista e Faria Lima. O recebimento da autorização da Cetesb (companhia ambiental do Estado) --requisito para iniciar a atividade- foi comunicado ontem ao mercado pelo Metrô.
Oficialmente, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) mantém a metade do ano como prazo para abrir as duas próximas estações. Mas a Folha apurou que a empresa tentará antecipar as entregas.
A meta extraoficial é inaugurar a estação Butantã no mês que vem. Até abril, a Pinheiros --polêmica pela abertura da cratera em 2007.
Em seguida, fazer a integração dela com a estação Pinheiros da CPTM. Até junho, o funcionamento para horários de pico deve ser ampliado.
As estações Luz e República serão concluídas só no segundo semestre. Os novos prazos com que técnicos do Metrô trabalham não são divulgados oficialmente para que não sejam tratados como promessas.
A linha 4, a primeira em São Paulo operada pela iniciativa privada (pelo grupo Via Quatro), acumula atrasos. Ela, que consta dos planos do Metrô há quatro décadas, foi prometida nos anos 90.
O contrato das obras foi firmado só no último mandato de Alckmin, para ser concluída até 2008. Em seguida, sua primeira fase foi empurrada para 2009 e 2010.
Quando for entregue, terá 12,8 km e seis estações.
A segunda fase, prometida agora para até 2014, prevê mais cinco pontos de parada.

Fonte: Folha.com
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No Rio, Radares monitoram todo o corredor de ônibus em Copacabana, CONFIRA: Como funcionará o corredor único

Rio - Começa a funcionar, hoje, às 6h, o corredor exclusivo de ônibus na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Este é o primeiro de 22 corredores que serão implantados até 2014. Os motoristas devem ficar atentos. Em todos os 17 cruzamentos da via haverá radares para multar quem insistir em trafegar na área destinada aos coletivos, transporte escolar e táxis adaptados a portadores de necessidades especiais. Quem for flagrado comete infração leve, perde três pontos na carteira e terá que desembolsar R$ 53,20 de multa. Um efetivo de 70 guardas municipais e agentes da CET-Rio estará espalhado pela via para coibir irregularidades.

>>CONFIRA: Como funcionará o corredor único

Já os passageiros devem prestar atenção à parte da frente do ônibus, perto do limpador de para-brisa. É lá que estará adesivo com a sigla BRS (ônibus de transporte rápido, na tradução para o português) e um número — 1, 2 ou 3 — correspondente aos pontos da Nossa Senhora de Copacabana em que o veículo vai parar. Das 65 linhas que vão passar pela via, 21 tiveram o número referente ao itinerário alterado. O corredor de Copacabana terá duas de suas quatro faixas dedicadas ao transporte público. As linhas de ônibus do bairro serão divididas em três grupos, com 15 pontos de parada distribuídos pela avenida, priorizando o acesso ao metrô e a pontos de interesse.

BARATA RIBEIRO

Em março, o sistema será expandido para as ruas Barata Ribeiro e Raul Pompeia, no mesmo molde.
Com a redução da rota feita pelos ônibus no bairro, haverá o aumento da velocidade do fluxo. Na prática, isso significa que um veículo passará de 13 km/h nos horários de pico para 24 km/h. A expectativa é de que o passageiro possa cruzar Copacabana em um tempo até 40% menor.

A partir de hoje, começam a ser distribuídos 2 milhões de folhetos informativos bilíngues em Copacabana e em grandes terminais de onde partem as linhas para o bairro.


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Rio de Janeiro: Passageiros do metrô poderão sugerir a cor do interior dos novos trens


A partir desta segunda-feira, dia 21/2, os passageiros do Metrô Rio vão poder sugerir, em votação pela internet, a cor predominante no interior dos 19 novos trens (114 carros), que estão sendo fabricados na China. Para votar em uma das três opções oferecidas, os clientes deverão acessar o blog da concessionária http://blog.metrorio.com.br/,  de segunda-feira, 21/2, a sexta-feira, 25/2.
 As novas composições terão bancos longitudinais, aumentando o espaço de circulação dentro dos carros, e alças que servirão de apoio, além das barras horizontais e verticais. Também será possível circular entre um carro e outro. Todos terão sistema de ar-condicionado 33% mais potente, dimensionado para suportar a incidência direta de sol e calor, já que a maior parte da linha é na superfície.
A concessionária está investindo R$ 320 milhões na compra dos novos trens, que vão circular na Linha 2. Com o aumento de 63% da frota, a concessionária também vai padronizar os trens das Linhas 1 e 2: todos os 49 trens terão seis carros. 



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Em Porto Alegre, Transporte coletivo é pensado de modo errado por gestores

Carros demais, estrutura viária de menos. A mobilidade urbana é a questão que se apresenta como o principal problema para o futuro das médias e grandes cidades brasileiras.
Conforme o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RS), o Rio Grande do Sul fechou o ano de 2010 com uma frota de 4,7 milhões de veículos. O número representa um crescimento de 6,6% em relação ao ano anterior. Levando-se em consideração os novos emplacamentos, transferências e baixas, 794 veículos entram em circulação por dia no Estado, sendo que, destes, 93 só em Porto Alegre.
Diante desse cenário, que só tende a ganhar dimensões nos próximos anos, e com a impossibilidade, física e financeira, da realização de grandes obras viárias, cresce a importância dos sistemas de transporte alternativo, como as ciclovias, e de transporte coletivo nas metrópoles.
No final do mês de novembro do ano passado, Porto Alegre sediou um seminário sobre mobilidade urbana e inclusão social, promovido pela prefeitura e pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). No evento, o superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Marcos Bicalho, apontou os caminhos para que o atual sistema de mobilidade das grandes cidades, que ele classificou como falido, possa melhorar.
Conforme ele, as políticas públicas têm de ser feitas prioritariamente focando o transporte coletivo. Bicalho enfatizou o fato de, hoje, ser mais vantajoso usar o meio de transporte individual, pois ele é mais rápido, mais confortável e mais barato. O fato é esse: ninguém vai deixar seu carro ou sua moto em casa para utilizar o transporte coletivo se o uso deste não incorrer em vantagens em relação ao daqueles.
O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, e o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, estavam no evento e acompanharam a apresentação de Bicalho. A recente decisão por aumentar o preço da passagem dos ônibus da Capital em 10,2% mostra que a aula dada pelo superintendente da ANTP não foi aprendida.
Se considerarmos o consumo médio de um carro popular de 1 litro de gasolina a cada 11 quilômetros rodados, e o valor do litro do combustível em R$ 2,55, vemos que a pessoa que faz um trajeto de 22 quilômetros de ida e volta a algum local, gasta, se utilizar o carro, R$ 5,10. Já se for utilizar o ônibus, gasta R$ 5,40. Somente em distâncias superiores a 11 quilômetros por trajeto o uso do ônibus seria financeiramente compensatório. Isso se considerarmos somente carros, pois, no caso de motos, um veículo de 125 cilindradas roda cerca de 35 quilômetros por litro de gasolina.
A declaração do presidente do Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu), Jaires da Silva Maciel, após a aprovação do reajuste nas passagens, de que “ninguém gosta de aumento, mas todo mundo gosta de ônibus novos”, é sintomática de como o tema é visto de forma distorcida por quem atua nos órgãos responsáveis pela área. No carro a pessoa tem mais conforto, mais independência, mais agilidade e gasta menos do que se usasse o transporte coletivo.
A conclusão é mais do que óbvia: não se pode cobrar das pessoas que elas deixem seus veículos em casa e utilizem os ônibus enquanto o transporte coletivo não for mais vantajoso do que o individual. Transporte público coletivo tem de ser barato e de qualidade. Se não for assim, não funciona como modo de diminuir o contingente de veículos nas ruas.


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Impasse no aumento da passagem de ônibus de Fortaleza

A prefeita Luizianne Lins é quem vai decidir o novo valor da passagem de ônibus. Nesta sexta-feira (18), mais uma vez, empresários e representantes da prefeitura não chegaram a um acordo.
O representante do gabinete da prefeitura foi claro. O reajuste proposto pelas empresas de ônibus não vai ser aceito.
A proposta do Sindiônibus é aumentar a passagem de R$ 1,80 para R$2,20. O reajuste de 22% foi calculado com base no acúmulo da inflação dos últimos 6 anos, quando a tarifa ficou congelada.
A justificativa também não convenceu a Etufor, que encaminhou o estudo para a prefeita.
Como não houve acordo, o reajuste será decidido pela prefeita Luizianne Lins.
Até terça-feira  (22) ela deve anunciar o novo valor da passagem de ônibus em Fortaleza. Certamente mais baixo que o proposto pelas empresas.


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No Rio, Começa a funcionar corredor para ônibus, em Copacabana

Começou a funcionar, às 7h da manhã deste sábado, o corredor exclusivo para ônibus na Av. Nossa Senhora de Copacabana, na Zona Sul da cidade. Desde cedo, 70 guardas municipais e agentes da CET-Rio estão na via, orientando motoristas e passageiros. À partir de agora, duas das quatro faixas da via serão exclusivas para o transporte público. O sistema está em fase de implantação e a previsão é que só à partir da segunda-feira, 28 de fevereiro, carros que trafeguem pela pista da esquerda sejam multados.
De acordo com o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, o corredor visa diminuir o tempo de deslocamento da Av. Nossa Senhora de Copacabana em 40%:
- Estamos apenas em fase de ajustes. O momento é de educar a população e tirar as dúvidas. Só depois, então, começamos a fiscalizar. No início vai ser um pouco complicado, porque vamos ter que mudar o comportamento das pessoas. Mas estaremos também reorganizando o trânsito de Copacabana - disse.
Ainda segundo o secretário, o principal beneficiado nessa alteração é o passageiro de ônibus. Das 65 linhas que vão passar pela via, 21 tiveram o número referente ao itinerário alterado. As linhas de ônibus do bairro serão divididas em três grupos, com 15 pontos de parada distribuídos pela avenida. Todos os ônibus que passam no local receberam a sigla BRS e um número correspondente aos pontos da via nos quais eles vão parar na via.


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Sistema BRT é a solução para o transporte de Salvador

BRT em Bogotá
Os habitantes de Bogotá hoje têm menos problemas de enfermidades respiratórias do que há 10 anos, quando da implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit) de transporte coletivo na capital colombiana. Houve uma redução de 1.671.045 toneladas (40%) na emissão de gases de efeito venenoso na atmosfera da cidade, entre 2006 e 2009, do tempo de locomoção entre a casa e o trabalho dos seus moradores e o incremento de uma melhor qualidade de vida.
O comprovado resultado é motivo de orgulho para responsáveis e usuários locais, que acreditam ser o BRT a solução para a mobilidade urbana por inspirar metrópoles pelo mundo afora, inclusive Salvador que no segundo semestre deste ano iniciará as obras do seu sistema que aqui estará operacional a partir de 2013 visando a Copa do Mundo.

“O BRT se converteu numa referencia mundial como solução do sistema de transporte, mais ainda no sentido da apropriação dos bogotanos por se sentirem orgulhosos do seu sistema. Noventa e cinco por cento dos usuários recomendam o sistema que é hoje um ícone da nossa cidade, por isso orgulho da nossa capital”, disse Jairo Fernando Páez, o representante da prefeitura de Bogotá, responsável pela operação do Transmilênio, como é denominado o BRT colombiano, durante encontro com jornalistas baianos que visitaram o país vizinho a convite do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Setps), para observar in loco como funciona o referido sistema que, por enquanto, atende apenas 16% da população, mas está em fase de expansão, o que resulta em obras nas diversas áreas da capital colombiana.
O compromisso dos bogotanos em medir a qualidade do ar vai de encontro às exigências do Protocolo de Kyoto e, por ter uma metodologia própria, foi reconhecido pelas Nações Unidas, durante auditoria internacional.  Rende 600 milhões de dólares/ano em crédito do chamado Bônus CO2, vendidos ao governo holandês e aplicados na melhoria do sistema de transporte que também contribuiu para que 1 milhão e 400 mil carros  particulares e sete mil ônibus  do sistema tradicional de transporte coletivo  saíssem do trânsito de Bogatá, cidade com 7,5 milhões de habitantes.
“Definitivamente o transporte público de qualidade é a única forma de fazer o cidadão deixar o carro em casa”, afirmou Jairo Fernando, vice-presidente da Associação Latino-Americana de Sistemas Integrados de Transporte Público e BRT. O combustível da frota do sistema BRT colombiano hoje tem 5% diesel e a previsão é que dentro de 10 anos opere com 50% de diesel misturado ao biocombustível.  
 “Temos hoje menos contaminação e acidente. O nosso sistema é resultado de um bom conceito, o mesmo de Curitiba, porém mais evoluído. Mas não é uma fórmula mágica, porque cada cidade tem as suas particularidades”, completou Carlos Alberto Rada, diretor da divisão de planejamento do Transmilênio, que cobre 84km  e opera com 1.205 ônibus de  cor vermelha  articulados por vias expressas, para os quais existem  garagens distribuídas em pontos estratégicos.
 Cada um leva três minutos na estação de embarque e circula numa velocidade de 24km/hora,  conduzindo até 260 passageiros em hora de pico. O esquema do BRT de Bogotá já está sendo copiado também por sete outras cidades colombianas com mais de 600 mil habitantes.

Cobertura a todas as áreas

“Um dos princípios do BRT é dar cobertura às áreas periféricas da cidade. Temos estações nas cabeceiras da capital que atendem as famílias de extrato social mais baixo, com conexões às rotas alimentadoras – vias expressas e exclusivas – que permitem um transporte público de qualidade”, declarou na oportunidade Jairo Fernando, ao explicar a estratégia do sistema de transporte massivo e integral colombiano, baseado na circulação de longos ônibus do tipo “sanfona” por vias exclusivas e plataformas de acesso, que reduziu em 32% o tempo de espera nos pontos.     
A passagem é pré-paga. Um bilhete magnético que dá acesso ao sistema custa $ 1.700 pesos colombianos, o correspondente a R$1,60. O ticket do ônibus conectado ao sistema, que não circulam na via exclusiva e transportam os passageiros para fora da cidade, vale $ 1.400 pesos, ou seja aproximadamente R$1, 35.
 A partir de um centro tecnológico, que mais lembra uma torre de controle de um aeroporto, os técnicos de transporte bogotanos monitoram todo o sistema BRT, com comunicação de voz, transmissão de dados e circuito fechado de televisão. Cerca de 10 mil pessoas, entre condutores, pessoal de apoio e seguranças trabalham no sistema, que quando concluído percorrerá o equivalente a 388 quilômetros entre as estações Norte e Sul da capital boliviana.  
  
 A redução do custo financeiro na construção do sistema BRT foi decisivo na implantação do projeto bogotano. Estudos revelaram que o quilometro de BRT custaria 30 milhões de dólares, enquanto que a mesma distancia para um metrô de superfície 120 milhões e para o metrô subterrâneo 180 milhões de dólares. O financiamento da operação do sistema de transporte de massa integrado boliviano, que absolve empresas privadas através de licitação, é feito pelos governos nacional (70%) e municipal (30%).

Um ônibus do BRT de Bogotá transporta 1.350 passageiros por dia. O sistema reduziu em 90% o número de mortes em acidentes de trânsito. “Para nós é o que há de melhor em transporte coletivo”, disse o motorista e usuário Oscar Javbier, 33. Para a estudante Maria Del Rosário, 23, chegar à universidade “ficou mais fácil. Gasto menos tempo, mas eu evito pegar o ônibus articulado em hora de grande demanda porque há muita gente nas estações”, revelou.

 A experiência de Bogotá será aplicada em Salvador, onde o sistema receberá um investimento de aproximadamente R$ 570 milhões, terá inicialmente 42 quilômetros do aeroporto até o Acesso Norte com integração ao metrô, e reduzirá em 83% o tempo de espera do ônibus articulado e alternativo.



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Transporte público de Londres bate recorde de 3,4 bi de passageiros por ano

Londres, 16 fev (EFE).- O número de pessoas que utilizam anualmente o metrô e os ônibus londrinos atingiu um recorde de 3,4 bilhões, equivalente a quase metade da população mundial.
Segundo estatísticas internas obtidas pelo jornal "Evening Standard", a quantidade de usuários do metrô superará o número anual de 1,1 bilhão em abril, frente ao recorde anterior de 1,089 bilhão entre 2008 e 2009.
No ano passado, por culpa da recessão, houve uma redução no número de passageiros do metrô, transporte que custa quase o dobro do ônibus, mas a recuperação foi rápida.
Com 2,3 bilhões de usuários de ônibus por ano, Londres representa quase a metade de todas as viagens feitas nesse meio de transporte em todo o Reino Unido.
O Loondon TravelWatch, grupo dedicado à defesa dos interesses dos passageiros londrinos, advertiu nesta quarta-feira que os cortes no gasto público podem ameaçar também o sistema de transportes públicos, fundamental na capital.
Os viajantes estão preocupados pelos constantes fechamentos de algumas linhas, especialmente nos fins de semana, devido supostamente a consertos e melhorias da sinalização, que provocam um autêntico caos.
A respeito do novo recorde, que supera os números de Nova York (2,6 bilhões de viajantes ao ano) e Paris (três bilhões), Tony Travers, da London School of Economics, comentou que "o uso dos transportes públicos é um indicador fundamental do sucesso econômico da capital".
Ao mesmo tempo alertou que, a menos que continue havendo intervenções na infraestrutura de transportes, a aglomeração de viajantes se agravará cada vez mais. EFE


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