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Motoristas não encontram vagas de estacionamento nas grandes cidades do Brasil

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O descompasso entre o aumento do número de carros e a falta de espaço nas grandes cidades faz com que seja cada vez mais difícil conseguir um lugar para estacionar. O resultado se reflete diretamente no bolso dos motoristas. Se para andar na rua já não tem lugar, na hora de parar então aí é que fica mais difícil. É preciso circular muito antes de achar uma vaga.
“É complicado, muito complicado. Rodei meia hora para encontrar uma vaga, só agora consegui achar”, conta o vigia Luís Gustavo dos Santos Nascimento.
A dificuldade maior é mesmo nas vagas de rua, mais baratas. “Para quem tem dinheiro e pode pagar os estacionamentos fechados é fácil, agora, para quem não tem dinheiro,fica difícil”, lamenta o vendedor Sérgio de Souza.
“Você estaciona duas, três horinhas e paga R$ 20. Quem aguenta? É impossível”, reclama a autônoma Sônia Domingues.
Parece mesmo um contrassenso, mas em algumas das grandes cidades brasileiras atualmente já é mais barato ficar com o carro circulando do que parado no estacionamento.
Um carro popular, por exemplo, a 60km/h, pode gastar quatro litros de combustível durante uma hora. Isso é menos do que se ele ficar parado uma hora em um estacionamento no centro do Rio, que cobra R$ 14.
Segundo dados do IBGE, a inflação do estacionamento foi recorde no ano passado: chegou a 18,58% em Belo Horizonte e 14,48% no Rio. E, segundo o engenheiro de trânsito Fernando Mac Dowell, o estacionamento deve ficar ainda mais caro, porque a frota de carros cresce muito mais rapidamente do que a oferta de vagas.
“O que cresce? O preço para poder trabalhar com as vagas que tem. O que vai acontecer é que a tendência é dos automóveis irem ficando em casa e tendo que utilizar transporte de massa. E, por isso, o governo tem que realmente caprichar nesses investimentos de transporte de massa”, explica.
Enquanto isso não acontece, o motorista vai continuar se assustando na hora de pagar a conta.


Fonte: G1.com

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Metrô é alternativa para evitar trânsito em Nova York

Na porção mais valorizada de Nova York, a ilha de Manhattan, os custos fazem com que pouca gente opte por manter um carro. Mas lá existe uma das maiores redes de metrô do mundo.
Na ilha de Manhattan, espaço é luxo. Por isso, a cidade cresce na direção que dá. Já na parte de baixo, não tem jeito. As ruas são estreitas, há centenas de sinais de trânsito e a preferência é sempre dos milhares de pedestres que atravessam as ruas sem parar.
Em um fim de tarde, o motorista pode levar até uma hora e meia para cruzar os cinco quilômetros que separam o lado leste do oeste. É mais rápido usar uma das maiores redes de metrô do mundo, que corre por debaixo dos congestionamentos e que funciona dia e noite.
O morador não tem dúvidas: “Não vale a pena ter carro na cidade”, diz. “O metrô leva as pessoas para qualquer lugar”.
Ao todo, são 468 estações, 340 quilômetros de trilhos, 24 linhas e um sistema online que informa o tempo todo se há problema ou atraso nos trens e ainda indica alternativas. Por isso, não é surpresa descobrir que só um em cada três moradores da ilha usa o próprio veículo para ir para o trabalho.
Quem insiste, paga caro. Para se ter uma ideia do que é a falta de espaço para automóveis em Manhattan, em muitos estacionamentos, os carros ficam empilhados uns sobre os outros.
Midtown, onde fica a Times Square, é considerado o lugar mais caro dos Estados Unidos para se parar um carro. Uma vaguinha pode custar até US$ 31, cerca de R$ 53, por hora.
E quem é de fora precisa pôr a mão no bolso também na hora de entrar em Manhattan. Os pedágios nos túneis que dão acesso à ilha custam até US$ 13, mais ou menos R$ 22.
Satisfeito, o funcionário de um estacionamento revela: “Guardar carros em Nova York é uma mina de ouro”.


Fonte: G1.com

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EUA querem investir R$ 88,5 bi em alta velocidade

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está defendendo um programa de investimentos calculado em R$ 88,5 bilhões para projetos de alta velocidade. O programa faz parte dos esforços do governo americano de utilizar as infraestruturas de transporte para criar postos de trabalho. Obama pedirá inicialmente uma verba de R$ 18,2 bilhões no orçamento que será conhecido na semana que vem.

Se o dividido Congresso dos Estados Unidos aprovar o orçamento de Obama, as despesas iniciais com transporte ferroviário se concentrarão no desenvolvimento ou na melhoria das linhas para permitir uma velocidade de até 241 km/h e a interligação das linhas ferroviárias existentes com os novos projetos. É muito provável que os republicanos, que controlam a Câmara dos Deputados e são favoráveis aos cortes econômicos, se oponham a estas propostas. Os democratas possuem a minoria das cadeiras no Senado.

Três tipos de projetosO vice-presidente da Amtrak, Joe Biden, resumiu os três tipos de projetos do plano de investimentos. No item de projetos centrais se desenvolvem trens elétricos, aptos para atingir velocidades entre 200 e 300 km/h, que circularão em linhas exclusivas de passageiros.

Outro projeto será direcionado a serviços, especificamente regionais, com velocidades entre 145 km/hora e 200 km/hora. O terceiro projeto prevê serviços ferroviários confiáveis em zonas com pouca cobertura ferroviária, o que vai melhorar o acesso a mais extensa rede ferroviária intermunicipal nacional de passageiros.

Parcerias público-privadasTodos os programas ferroviários de alta velocidade e intercity serão unificados em dois novos itens para simplificar a aplicação do processo federal de financiamento. Ambos os itens receberão algo em torno de R$ 6,8 bilhões durante o primeiro ano.

Esses fundos serão utilizados para cobrir melhorias na rede, como a construção de novas infraestruturas, assim como a renovação e a manutenção. Está previsto que os projetos centrais sejam desenvolvidos por meio de parcerias público-privadas, nas quais participarão o Departamento de Transportes, os Estados, grupos que atuam no ramo de transportes ferroviários e outras empresas privadas do setor.

Fonte: Via Libre

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Manifestantes contra aumento na tarifa dos ônibus são reprimidos com violência em São Paulo

A polícia dispersou com cacetadas e bombas de gás lacrimogênio, no início da noite de hoje (17), um grupo de cerca de 400 pessoas que protestava em frente à prefeitura de São Paulo contra o aumento do valor da passagem do transporte público.

O confronto começou após os manifestantes tentarem romper o cerco feito por soldados da Polícia Militar e homens da Guarda Civil Metropolitana para proteger o prédio da administração municipal. No saguão do edifício estão acorrentados, desde o meio-dia, seis integrantes do Movimento Passe Livre.

Durante a confusão, o vereador José Américo (PT), que tentava conter a ação da polícia contra os manifestantes, a maioria estudantes, foi atingido por gás pimenta. Um estudante foi detido. Mais cedo, os estudantes chegaram a ser recebidos por um representante da Secretaria de Transporte do município, mas não houve acordo.

O protesto de hoje faz parte de uma série de atos para tentar reverter o aumento do preço das passagens do transporte público de ônibus, que passou de R$ 2,70 para R$ 3 . Essa não foi a primeira vez que acaba em violência as manifestações contra o aumento do preço do transporte na capital paulista. No último dia 25 de janeiro, uma briga entre seguranças da prefeitura e estudantes do Movimento Passe Livre causou tumulto na cerimônia de reabertura da Biblioteca Municipal Mário de Andrade.

O preço da passagem de ônibus subiu no último dia 5 de janeiro de R$ 2,70 para R$ 3. O reajuste de 11,11% foi definido no fim do ano pela prefeitura. Com o aumento, São Paulo passou a ser uma das cidades com o transporte coletivo mais caro do país, segundo a organização não governamental (ONG) Rede Nossa São Paulo.

De acordo com a SPTrans, empresa municipal que administra o transporte coletivo de São Paulo, o reajuste compensa o aumento dos custos acumulado desde janeiro de 2010, data do último reajuste. O percentual, entretanto, é quase o dobro da inflação do ano passado na cidade que, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), foi de 6,4%.

Fonte: DCI

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Fortaleza solicita R$ 442 mi para mobilidade

Projetos serão analisados pelo Governo Federal. Prefeitura diz que começa as obras este ano, logo após o dinheiro ser liberado. Contudo, prevê entrega de duas intervenções somente para 2014
Seis projetos estão em fase de finalização na Prefeitura de Fortaleza tendo como foco a mobilidade urbana da Capital. Ao todo, serão R$ 442 milhões vindos do Tesouro da União e financiamentos.

A proposta será apresentada ao Ministério das Cidades, que deu início ontem à seleção de projetos com foco na melhoria da infraestrutura do transporte público coletivo das 24 maiores cidades do País. Juntas, elas poderão utilizar R$ 18 bilhões. Projeta-se benefícios para 39% da população brasileira.

É o chamado PAC da Mobilidade, fatiado pelo Governo Federal em três grupos. Fortaleza integra o Mob 1, do qual fazem parte as nove cidades e regiões metropolitanas com mais de três milhões de habitantes.

Do Mob 2, participam os municípios que tenham entre um e três milhões de moradores, enquanto o Mob 3 é direcionado a localidades de 700 mil a um milhão de habitantes. Dentre as beneficiadas, 11 são subsedes da Copa de 2014. Somente Cuiabá (MT) ficou de fora. (veja mapa ao lado)

Na Capital cearense, a intervenção de maior monta será feita em dois corredores de transporte e dois terminais. As melhorias no eixo Conjunto Ceará-Centro e Siqueira-Centro somadas à ampliação e reforma dos pontos de integração da Parangaba e Siqueira custarão R$ 370 milhões.

Os outros dois projetos chegam a R$ 72 milhões. São a construção do sistema viário que liga a ponte da Sabiaguaba à avenida Manoel Mavignier; e o sistema viário da Praia do Futuro, que prevê melhorias em todas as ruas de suporte às principais vias do bairro (as avenidas Zezé Diogo e Dioguinho).

Agora e em 2014
A execução dos projetos será responsabilidade do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor). Segundo o coordenador do órgão, Daniel Lustosa, as obras começam ainda este ano, tão logo a verba seja liberada. “Algumas já estão sendo discutidas desde 2007. Então já estão bem maduras e com sinalizações positivas”, diz.No caso dos terminais, Sabiaguaba e Praia do Futuro, a previsão de entrega é até dezembro de 2012, quando encerra o mandado da prefeita Luizianne Lins (PT). Já a estruturação dos dois corredores de transporte durariam mais tempo. Bem mais tempo.
Pelas contas de Daniel, pelo menos três anos. Com isto, as vias só estariam prontas em 2014, ano da Copa. Um ano, portanto, após a Copa das Confederações, uma espécie de “teste” para o Mundial. “Tudo está dentro de um planejamento sistêmico; de um contexto de continuação do plano de mobilidade da cidade e de requalificação da nossa orla”, argumenta Lustosa.

Por quê
ENTENDA A NOTÍCIA
A mobilidade urbana é a temática mais batida pela Fifa para a realização da Copa do Mundo. Ao lado dos estádios públicos, esta é a única área em que o Governo Federal promete ajuda financeira para o Mundial.

NÚMEROS

370
MILHÕES
serão utilizados em dois corredores de transportes e dois terminais de integração

SAIBA MAIS

O Ministério diz que vai priorizar projetos voltados para áreas com população de baixa renda.

O processo de seleção começou ontem, mas as inscrições no site do Ministério das Cidades só iniciam no próximo dia 21. Um manual também vai ser disponibilizado no portal, que tem o seguinte endereço: http://www.cidades.gov.br/

A Prefeitura diz ter assegurado R$ 261,5 milhões no PAC da Copa para obras nas avenidas Dedé Brasil, Alberto Craveiro, Paulino Rocha, Raul Barbosa e Via Expressa.


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Recife: Mudança provisória de paradas na Avenida Guararapes

A partir do próximo sábado (19/02), Grande Recife Consórcio de Transporte irá alterar provisoriamente o ponto de embarque e desembarque de sete linhas que trafegam na Avenida Guararapes. A mudança ocorrerá em virtude da interdição da pista lateral da via, em frente ao antigo Trianon e aos correios, para a montagem dos Camarotes do Carnaval 2011. A alteração se estenderá até o desmonte das estruturas, após o período momesco. A mudança no trânsito no local será executada pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).

As sete linhas afetadas estão divididas em dois grupos e possuem pontos provisórios de embarque e desembarque distintos. O primeiro engloba os veículos que param na pista lateral, em frente ao antigo Trianon. As linhas 313-San Martim (Abdias de Carvalho), 315-Bongi, 321-Jardim São Paulo (Abdias de Carvalho), 324-Jardim São Paulo (Piracicaba) e 437-Caxangá (Conde da Boa Vista) serão relocadas provisoriamente para o ponto de embarque já existente no canteiro Central da Avenida Guararapes, em frente ao antigo Trianon.

Já o segundo grupo engloba os ônibus que param na pista lateral da via, em frente aos Correios. As linhas 645-Av. Norte Macaxeira e 977-Paulista (Conde da Boa Vista) terão como ponto provisório de embarque e desembarque a parada já existente no canteiro central da Avenida Guararapes, em frente aos Correios.

A divulgação está sendo feita por meio de cartazes nos coletivos das linhas envolvidas na operação e nas paradas interditadas, além de divulgadores que estarão informando aos usuários sobre as mudanças. Outras informações sobre a alteração de parada podem ser obtidas na Central de Atendimento ao Cliente, através do telefone 0800 081 0158 ou pelo site http://www.granderecife.pe.gov.br/.

Fonte: CGRT

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