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Manaus receberá 1.108 novos ônibus até julho deste ano

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A cidade de Manaus terá a frota mais moderna e nova do Brasil até o final deste semestre, com 80% dos ônibus em circulação com idade inferior a dois anos de uso, pelo menos é o que prevê o presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante.
Segundo ele, a nova licitação do sistema de transporte coletivo deve colocar nas ruas da cidade 1.108 carros até julho.
Atualmente, a grande maioria dos veículos utilizados tem mais de sete anos, com exceção dos 250 novos já colocados nas ruas.
A renovação da frota de Manaus em no máximo 120 dias após o anúncio das vencedoras que irão operar no sistema de transporte coletivo da cidade é um dos principais requisitos impostos pela Prefeitura para as 37 empresas que se inscreveram e participam do processo licitatório que começa no dia 4 de fevereiro, com a abertura dos envelopes técnicos e das propostas dos interessados.
“Está nas informações repassadas para os interessados que é condição indiscutível a renovação da frota neste prazo (120 dias) e que qualquer mudança na tarifa só poderá ser discutida depois de cumpridos estes termos”, afirmou Cavalcante.
Caso as futuras concessionárias não cumpram esta, ou qualquer das outras determinações do contrato de serviço, Cavalcante assegurou que a Prefeitura irá agir imediatamente, inclusive com intervenção no lote que apresentar irregularidades.

Fonte: D24 am

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Grande Recife: Moradores da Muribeca cobram entrega de terminal

Por causa de uma obra que se arrasta desde o ano passado, os moradores do Conjunto Marcos Freire, na Muribeca, estão gastando mais do que deveriam com transporte. Como o terminal de integração de Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, ainda não está concluído, as pessoas que vivem no bairro precisam pagar duas tarifas separadas para andar de metrô e de ônibus em direção ao centro do Recife.

E essa não é a única dificuldade que os passageiros enfrentam: eles também são obrigados a se arriscar em meio ao trânsito, pois têm que descer do ônibus na BR-101 e andar para chegar à estação de metrô.

Há mais de 40 mil pessoas morando no Conjunto Marcos Freire, e são mais de dez comunidades naquela área. Ou seja: muita gente precisa que o terminal fique pronto. Os moradores do Conjunto explicam as vantagens que teriam se a obra do terminal de integração estivesse pronta.

“Era melhor porque a passagem ia ser mais bem mais barata, nós íamos gastar menos e ia ter menos dificuldades para chegar onde nós vamos”, afirma o segurança Evaldo Santos.

Enquanto a obra não termina, os passageiros têm que pagar R$ 3,10 por uma viagem de menos de dez quilômetros até a estação do metrô de Cajueiro Seco, onde pagam mais R$ 1,50. Ao todo, o gasto é de R$ 4,60. Contabilizando a ida e a volta para o Recife, são R$ 9,20. Considerando que os moradores do local usam o transporte público pelo menos cinco dias na semana para chegar ao trabalho, eles gastam em um mês, sendo vinte dias de trabalho, R4 184.

Todo esse gasto seria desnecessário se o Terminal de Integração de Cajueiro Seco estivesse funcionando. No local, há uma placa colocada pelo Governo Federal que diz que as obras, no valor de R4 6,5 milhões começaram em janeiro de 2010 e o prazo final seria janeiro de 2011. A placa informa também que os governos federal, estadual, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e o Consórcio Grande Recife de Transporte são responsáveis pela construção do terminal.

Até o momento, apenas foi feita uma obra de terraplenagem e colocadas algumas colunas. Por isso, ninguém acredita que o terminal vai ficar pronto até o dia 31 de janeiro. “Impossível essa obra ser concluída, só ficam enganando a população, que está sendo prejudicada. Ninguém aguenta mais esperar. O governo tem que definir um prazo pra entregar essa obra”, afirma o presidente da Associação dos Moradores da Muribeca, João Freitas.

Ainda não é possível saber o preço da passagem que os moradores irão pagar quando o terminal estiver pronto. De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transporte, essa decisão apenas será divulgada quando a obra estiver pronta.

A assessoria de comunicação do Grande Recife de Consórcio informou também que a placa com o prazo de conclusão da obra foi colocada pela empresa que ganhou a licitação para realizar a construção do terminal. Segundo a assessoria, a empresa errou em dizer que a obra estaria concluída em janeiro, pois o prazo correto é de um ano e meio.

Fonte: pe360graus.xom

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Empresas de transporte coletivo exigem aumento da tarifa de ônibus em Londrina

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon) exige que o reajuste da tarifa de ônibus, que sobe o valor de R$ 2,25 para R$ 2,35, seja feito imediatamente. O pedido foi protocolado junto à Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) na última sexta-feira (21) e ainda não obteve resposta.
"Se as contas da prefeitura já detectaram que o valor cobrado está defasado, nós não podemos continuar trabalhando com essa perda para o sistema", afirma o presidente do Metrolon, Gildalmo Mendonça.
Na entrevista coletiva do dia 12 de janeiro, o prefeito Barbosa Neto anunciou o município pretende baixar o valor da tarifa. Um estudo da CMTU apontou que o valor deveria ser aumentado de R$ 2,25 para R$ 2,34. No entanto, a proposta do prefeito seria do município subsidiar uma parte da tarifa, o que reduziria o valor para o usuário a R$ 2,20, além de arcar com a gratuidade dos idosos e pessoas com deficiência.
O projeto com esta proposta do município irá para votação na Câmara Municipal, após os vereadores retornarem do recesso parlamentar em fevereiro. Os custos para os cofres municipais seriam de R$ 560 mil, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura.
Mendonça enaltece a atitude da prefeitura de subsidiar um parte da tarifa do transporte coletivo, mas critica a lentidão da aprovação do reajuste. "Nós não podemos esperar a Câmara voltar do recesso. Nós estamos prestando um serviço com um valor abaixo do custo. As empresas não têm como manter a tarifa pagando o preço do diesel, do pneu e dos funcionários como está hoje", explicou.
O presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), André Nadai, foi procurado pela reportagem de odiario.com, mas ele disse que estava ocupado e não poderia falar. Apenas adiantou que o protocolo com o pedido do reajuste já chegou em suas mãos, mas ainda não tem prazo para ser avaliado.
O último reajuste da tarifa do ônibus foi em janeiro de 2009, quando o valor subiu de R$2.10 para R$2,25.


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Só uma empresa vai operar sistema de transporte coletivo em Maringá

Uma única empresa vai administrar o transporte coletivo em Maringá pelos próximos 20 anos, com a possibilidade de prorrogação do contrato por igual período. A decisão da administração municipal consta de Ato de Justificativa publicado na última edição do Órgão Oficial do Município, em que a prefeitura informa que a exclusividade é necessária para "afastar os riscos de inviabilidade técnica e econômica da exploração do serviço".
O sistema já é operado hoje por uma única empresa, a Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC). No mesmo ato, a prefeitura informa que vai publicar, em momento oportuno, o procedimento licitatório na modalidade de concorrência pública para delegar a exploração do serviço, em um único lote que englobe todo o território do município.
Na gerência de transporte coletivo, a informação é de que o edital de licitação vai ser publicado até amanhã. O prefeito Silvio Barros (PP) não confirmou a data, mas garantiu que a publicação do edital sai esta semana.
A avaliação da Procuradoria-Geral é mais comedida e busca evitar qualquer atropelo. "O edital ainda não está pronto. É um procedimento bem completo, denso e vai demorar um pouco. O que publicamos agora é um aviso de que foi instaurado um processo para abertura da licitação", afirma o procurador-geral Luiz Carlos Manzato.

Nem na Secretaria de Transportes (Setran) e nem o procurador adiantam quaisquer detalhes sobre o conteúdo do edital que, entre outros aspectos importantes para a população, vai definir o valor das tarifas. A única informação aberta por Manzato é que as exigências vão permitir a participação de várias empresas. "O importante é que a empresa escolhida tenha condições de prestar um bom serviço por 20 anos", considera.
Durante a audiência pública realizada no dia 13 de dezembro do ano passado para discutir o transporte coletivo com a população, o diretor de operações da empresa de consultoria Logitrans, Antônio Carlos Marchezetti, responsável por uma pesquisa de avaliação do sistema atual e por apresentar sugestões para a melhoria do sistema, indicou, entre outros aspectos, que seria interessante a construção de corredores exclusivos para ônibus nas avenidas Tuiuti, Morangueira e Brasil.

Linha do tempo
1950 – A Transporte Coletivo Cidade Canção começa a operar em Maringá.

1999 – Uma alteração na Lei Orgânica do Município permite a renovação do contrato com a empresa por mais 15 anos. O contrato válido até 2014 passa a ser questionado na Justiça.

12/2009 – O Supremo Tribunal Federal considera inconstitucional o artigo da Lei Orgânica que garantiu a renovação do contrato em 1999. Ministério Público pede realização de licitação para o serviço.

18/07/2010 – Prefeitura anuncia contrato de R$ 139,6 mil com a Logitrans para
realização de estudos sobre o transporte coletivo e anuncia que pretende licitar os serviços.

13/12/2010 – Prefeitura realiza audiência pública para ouvir os anseios da população. Principal reclamação é da demora na espera dos coletivos.

16/12/2010 – Prefeitura encaminha projeto de lei à Câmara com pedido de autorização para fazer licitação por um período de 20 anos, renovável por mais 20.

21/12/2010 – Em ato de justificativa assinado pelo prefeito Silvio Barros, prefeitura divulga argumentos para justificar que uma única empresa vai assumir a concessão do transporte coletivo.


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Cresce proporção de ônibus por pessoa em Manaus

Em uma década, o Amazonas aumentou a proporção de ônibus por grupo de habitantes e reduziu quase à metade a média de pessoas por carro no Estado, o que significa mais veículos no tráfego dos municípios, segundo mostra o Sistema de Indicadores de Percepção Social – Mobilidade Urbana, do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), divulgado ontem.
Em 2000, havia 1.022,4 pessoas para cada ônibus em todo o Estado, número que caiu para  566,7 no ano passado, a terceira menor proporção da Região Norte. Em 2000, a população do Amazonas era de 2,8 milhões de habitantes, segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o que resulta numa média de 2,7 mil ônibus. Em 2010, a população saltou para 3,480 milhões de pessoas, com uma frota média de 6,1 mil veículos.
Mesmo com uma redução de quase 45% na proporção populacional por ônibus, o Amazonas ficou bem abaixo da média nacional de 427 habitantes por ônibus e acima da média do Norte, de 647,2.

A menor proporção da Região Norte foi registrada em Rondônia, com 438,3 pessoas por ônibus, em 2010. O Acre tem a maior relação: 1.290.
De acordo com o Ipea, as  Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, apresentam as menores proporções de população/ônibus e onde foram registradas as menores quedas nessa relação. O Espírito Santo é o Estado com a menor média, são 291,3 pessoas por veículo.

Em relação aos carros, os números do Ipea mostram o avanço da frota no Estado. Em 2000, havia um carro para cada  grupo de 26,1 pessoas. No ano passado, a relação caiu para 13,5. A média brasileira é de 5,2 pessoas por carro e, na região Norte, de 15,9.
O estudo do Ipea tem abrangência regional e não traz indicadores por Estado em relação a mobilidade urbana. De acordo com a publicação,  44,3% da população brasileira usa o transporte público, em geral o ônibus, como meio de locomoção, o que corresponde a 85 milhões de pessoas. Em seguida aparecem o transporte por carro (23,8%),  motocicleta (12,6%) e a pé (12,3%).

Na Região Norte, 14,6 milhões de pessoas (40,3%) usam o transporte público. E 17,9% se locomovem de  bicicleta, a maior proporção entre todas as regiões do País. Ao lado do Nordeste (18,8%), o Norte também tem o maior percentual dos que se locomovem a pé (16,1%), ou  2,5 milhões de pessoas. Na Região, 55% da população não conta com a integração entre os meios de transporte coletivo (como ônibus e trem, por exemplo).

Ainda de acordo com a pesquisa, 44,5% dos habitantes da Região Norte se sentem inseguros com o meio de transporte utilizado, seja quem usa o serviço público, o carro, a moto, a bicicleta ou vai a pé. O resultado é a soma das pessoas que responderam que ‘raramente’ se sente seguras (22,4%) e que as que disseram ‘nunca’ estarem em segurança (22,1%). Outros 37,3% responderam que ‘sempre’ se sentem seguros e 17,6%, afirmaram ‘na maioria das vezes’.
Fonte: D24 am

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Micros executivos deixarão de rodar em Manaus

Os 263 micro-ônibus executivos que atuam no transporte coletivo de Manaus serão retirados de circulação no início do mês abril, informou, ontem, o superintendente municipal de Transportes Urbanos, Marcos Cavalvante.

A primeira quinzena de abril, segundo ele, é o período previsto para as empresas vencedoras da licitação do transporte público urbano iniciarem a operacionalização dos ônibus regulares, começando com 1.108 veículos, sendo 858 novos.

Segundo Calvacante, os veículos executivos atuam sob contrato de concessão e transportam, de segunda-feira a sábado, em média, 1.578 milhão de pessoas por mês. “Hoje, os (micro-ônibus) executivos realizam um serviço tão ruim quanto a maioria dos ônibus regulares. São carros velhos que andam lotados, não cumprem o horário e param fora dos pontos de ônibus, atrapalhando a fluidez do trânsito”, disse.

Mesmo com a retirada dos micro-ônibus executivos atuais, a Prefeitura ainda estuda a possibilidade de voltar a autorizar a circulação deste tipo de veículo, a partir do segundo semestre deste ano. Desta vez, os executivos serão licitados e fiscalizados pelos agentes da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), segundo promete Marcos Cavalcante.

De acordo com o superintendente do SMTU, a licitação para os executivos ainda ‘está em estudo’, mas caso seja decidido pela licitação, “eles serão de fato executivos, com poltronas reclináveis, condicionador de ar e será permitido apenas o transporte de passageiros sentados”, disse Cavalcante.

Além das novas exigências, o transporte executivo deve contar com uma tarifa de, no mínimo, 50% superior ao preço da passagem dos ônibus regulares. Os bairros de atuação dos executivos também serão diferenciados.

LicitaçãoA licitação para os ônibus regulares está na fase de consulta. As 37 empresas que compraram o edital, incluindo as sete que operam o sistema atual, estão enviando questionamentos à PMM, desde o dia 14 deste mês, sobre o funcionamento do sistema de transporte público da cidade. A partir da resposta da Prefeitura, as propostas serão elaboradas.

Os representantes dessas empresas visitaram, ontem, os cinco Terminais de Integração de ônibus,  para finalizar o período de consulta e enviar as propostas, que serão abertas no dia 4 de fevereiro.

O SMTU estima que, até o final do mês de março, sejam divulgados os nomes das empresas vencedoras. Cerca de 30 empresas que compraram o edital da licitação são das Regiões Sul e Sudeste do País e preferiram não conceder entrevista durante a visita.

O presidente da Cooperativa de Transporte Alternativos do Amazonas (Cooptal), Sebastião Cavalcante, disse que os representantes do transporte executivo desconhecem a decisão do SMTU. O representante da cooperativa disse ainda que a categoria ainda irá se reunir com o órgão para saber mais sobre o assunto e propor melhorias.

Fonte: Raibuss

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