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São Paulo: Trólebus será recuperado e ganhará novos modelos

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O sistema de trólebus de São Paulo, que chegou a contar com 1.200 veículos na década de 1980 e reduziu a frota para 200 nos últimos anos, começa a ganhar novos investimentos. No ano que vem, a SPTrans deve realizar uma licitação para definir a empresa que irá assumir a manutenção da rede elétrica dos trólebus. Até o final do próximo mês esse serviço é de responsabilidade da Eletropaulo.
De acordo com o Sindicato dos Motoristas de Ônibus de São Paulo, o  sistema de trólebus foi sucateado pelas últimas administrações. A cada 58 metros existe uma emenda na rede elétrica. "Além do problema com a rede é preciso substituir a frota. A média de idade chega a 30 anos", disse Valdemir dos Santos Soares, diretor de patrimônio do sindicato. 
A Prefeitura já está pronta para iniciar a troca da frota. Até 2012 serão adquiridas  140 novas unidades. Com a substituição dos ônibus, a idade média dos trólebus da capital será de  30 anos. Para se ter uma ideia do potencial do sistema, um ônibus a diesel tem que ser trocado a cada 10 anos de uso por questões técnicas e de poluição. Já foram incorporados à frota 11 trólebus novos e outros modelos estão sendo testados.
Desde o mês passado foram iniciados também os testes do ônibus híbrido, que poderá ser adotado em São Paulo nos próximos meses. Desenvolvido pela Volvo, o veículo carrega dois motores: um impulsionado a biodiesel e outro, a eletrecidade. O motor elétrico é utilizado para dar partida no veículo e acelerá-lo até uma velocidade aproximada de 20 km/h. Ele também gera energia durante as frenagens. Já o motor biodiesel entra em funcionamento após o ônibus alcançar velocidades altas.
O engenheiro Adriano Murgel Branco, especialista em trânsito e tio do atual secretário municipal de Transportes, diz que a cidade deve investir cada vez mais em um modelo de transporte menos poluente. "Cerca de 75% da poluição da cidade vêm dos veículos. Quando a gente investe em ônibus elétricos não estamos só restrigindo a emissão de gases, mas também há uma economia para os cofres públicos. Sem contar com a melhora da qualidade de vida. Estes veículos não apresentam ruído e são mais confortáveis", disse.
Segundo ele, a cidade agora precisa ampliar os corredores de ônibus. "É preciso pensar em corredores sem cruzamento, o que pode aumentar a capacidade de transporte. E se o ônibus for elétrico, melhor ainda", diz.
No final do governo Marta Suplicy, em 2004, a Prefeitura planejava vender os últimos 200 trólebus que restavam da frota. O secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge, intercedeu junto ao prefeito recém-eleito José Serra (PSDB) para que as vendas fossem suspensas e desde então trabalha para a recuperação e expansão do sistema. "Desde que a cidade assumiu a política municipal de mudanças climáticas a secretaria viu a importância de manter, resgatar e expandir a frota", conta. O principal responsável pelo efeito estufa é o dióxido de carbono que sai dos escapamentos dos automóveis.
A vantagem do trólebus é que ele é a alternativa de transporte totalmente não poluente. "Em todas  as grandes cidades do mundo o trólebus está sendo apoiado. Além de não poluir, esse tipo de transporte é mais confortável e silencioso", elogia o secretário.  Segundo relatório do Instituto de Políticas de Desenvolvimento e Transporte (ITDP), existem aproximadamente 340 sistemas de trólebus operando hoje no mundo.
"A posição da secretaria, do ponto de vista ambiental, é que o local ideal para a expansão deve ser nos corredores de ônibus", diz Jorge. Segundo o secretário, é preciso rever os preços cobrados pelo órgão regulador federal (Aneel) para a energia gasta no transporte. "É inacreditável que eles cobrem a tarifa mais alta para um transporte que beneficia a saúde pública", diz.
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Especialistas discutem desafio de associar desenvolvimento urbano e qualidade de vida

A urbanização é um dos principais desafios para a saúde pública mundial, afirmam especialistas do setor reunidos em Kobe, no Japão. Para eles, as oportunidades oferecidas pelas grandes cidades devem ser associadas à qualidade de vida. A advertência é da Organização Mundial da Saúde (OMS), que coordena as discussões. Por isso há recomendações explícitas para o aperfeiçoamento do sistema de transporte coletivo e restrições ao fumo.

"O desafio é elaborar propostas tendo como base as oportunidades oferecidas nos núcleos de concentração urbana. O impacto pode ser dramático ou positivo sobre a saúde de suas sociedades", disse a diretora–geral da OMS, Margaret Chan.

Ela sintetizou as orientações transmitidas aos representantes de cada país: “É necessário proporcionar transporte público seguro, investindo em serviços, e reduzir a poluição do ar, proibindo o fumo em locais públicos”.

As orientações foram baseadas em casos considerados emblemáticos. Um deles é o da cidade de Lagos – localizada na Nigéria, a segunda maior concentração urbana da África depois do Cairo, no Egito – onde o trânsito é apontado como um dos mais caóticos do mundo, segundo estudos internacionais.

Para os especialistas, o congestionamento das principais cidades do país afeta a qualidade de vida da população. O governador da região de Lagos, Babatunde Raji Fashola, afirmou que o sistema rápido de ônibus foi intensificado, aumentando a oferta de transporte seguro e eficiente para a população.

As recomendações sobre a proibição do fumo se basearam em ambientes de Xangai, na China. Para os especialistas, as autoridades devem definir vetos ao fumo em restaurantes e também à venda de cigarros, assim como à publicidade.

Paralelamente, especialistas de vários continentes promovem debates sobre as ações específicas relativas às suas áreas. No Sudeste Asiático, os ministros da Saúde aprovaram uma proposta de ação sobre urbanismo e saúde, em setembro. Nas Américas e no Pacífico Ocidental, os ministros da Saúde se comprometeram a promover ambientes mais saudáveis em áreas urbanas.

Fonte: Pernambuco.com
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Programa de transporte e trânsito para Niterói ainda não saiu do papel

Um ano após o anúncio do Plano Integrado de Transporte e Trânsito, baseado no sistema Bus Rapid Transit (BRT), a Prefeitura de Niterói ainda não teria tomado uma das principais iniciativas para sua implantação: a criação de um grupo de gerenciamento para execução do projeto. De acordo com o consultor internacional do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP), Enrique Peñalosa, as secretarias municipais precisam de respaldo técnico para a implantação desse tipo de projeto.
A Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) declarou a intenção de criar um modelo de gerenciamento de transporte integrado a toda a Região Metropolitana.
“Esse é um projeto de alta complexidade, que demanda demais das secretarias municipais. Não há condições de se executar um projeto desse porte sem uma grande gerência de projeto, porque uma secretaria municipal tem outras atribuições”, destaca o Enrique Peñalosa.
Ainda de acordo com Peñalosa, antes de mais nada, o sistema de BRTs consiste em um projeto urbanístico multisetorial. Ele acredita que o projeto represente uma profunda transformação urbanística. Nas cidades onde já foi implantado corretamente, o sistema teria gerado resultados positivos, aumentando, inclusive, a sensação de segurança pública.
O presidente da Fetranspor, Lélis Marcos Teixeira, contou que a federação pretende auxiliar os municípios da Região Metropolitana na implantação do sistema BRT. Uma reunião já estaria marcada com representantes dos 20 municípios.
“Estamos acompanhando toda a situação e sabemos que Niterói já tem projetos sendo estudados. Mas nossa ideia é que haja um conjunto de sistemas integrados nos 20 municípios”, anuncia.
A Prefeitura informou, por meio de nota, que tão logo seja implantado o projeto existirá um grupo gestor na cidade que fará o gerenciamento da operação do Plano Integrado de Transporte e Trânsito. O município informou, ainda, que todas as obras e mudanças que estão sendo executadas na cidade já visam a implantação do BRT, mas que não há previsão de tempo de conclusão.

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Metrô Rio: Estação Cidade Nova opera em horário integral e gratuitamente

Inaugurada no dia 1º de novembro, a Estação Cidade Nova do Metrô passa a funcionar em horário integral, a partir desta terça-feira. Desde sua abertura inicial, a operação estava restrita ao horário das 10h às 14h, para realização dos últimos ajustes. A gratuidade será mantida até 1º de dezembro.
A estação Cidade Nova do metrô, a 35ª do sistema no Rio, recebeu investimento de R$ 80 milhões no projeto, que inclui uma passarela e a revitalização do entorno. Outros R$ 120 milhões foram gastos na ligação da estação à de São Cristóvão.
A expectativa da concessionária Metrô Rio é que, no primeiro ano e meio de operação, cerca de dez mil passageiros passem diariamente pela Cidade Nova. O presidente da concessionária, José Gustavo de Souza Costa, disse não acreditar que o sistema fique ainda mais comprometido, pois, inicialmente, passageiros que já utilizam o meio de transporte vão apenas mudar sua estação de embarque ou desembarque.

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Rio de Janeiro: Circulação de trens no ramal de Saracuruna é suspensa

A circulação de trens no ramal de Saracuruna chegou a ser suspensa na manhã desta terça-feira. Neste momento, as estações da Central até Caxias já estão operando normalmente, segundo informou a concessionária. Continuam fechadas as estações de Gramacho a Saracuruna.
Mais cedo, nove estações ficaram sem operar. O problema foi causado por um trem que seguia de Saracuruna para a Central do Brasil e apresentou um defeito operacional após a estação Gramacho, prejudicando o fornecimento de energia no ramal.
Os técnicos da empresa já estão no local para tomar as devidas providências e liberar a circulação no trecho que continua parado. Segundo a SuperVia, ainda não há previsão de quando o trem voltará circular normalmente até Saracuruna.
Durante o período que o transporte esteve suspenso, informou a SuperVia, as estações de Saracuruna a Penha foram fechadas para evitar aglomeração de passageiros. Não há registro de tumulto nas estações.
A Agência Reguladora de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp) informou, em nota, que instaurou processo regulatório para apurar as causas da paralisação parcial do ramal de Gramacho, ocorrida às 7h30m desta terça-feira.

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DF: Empresas de ônibus querem um aumento de 30,75% nas passagens de ônibus

Os empresários do sistema de transporte público voltaram a pressionar o Governo do Distrito Federal por aumento das passagens de ônibus. Eles alegam que o atual faturamento de R$ 50 milhões por mês oriundos da frota de 2.800 veículos é insuficiente para a manutenção da normalidade do serviço prestado à população e pedem um aumento de 30,75% em média nos atuais valores da tarifa. Caso o governador do DF, Rogério Rosso, não atenda as reivindicações “imediatamente”, os empresários ameaçam não pagar o óleo diesel para circulação dos ônibus, além de atrasar o salário e o 13º dos funcionários, o que resultaria em greve da categoria e, consequentemente, prejuízos para a população. Especialistas e usuários de coletivos rechaçam a ideia de reajustes, uma vez que consideram o serviço prestado pelas empresas de péssima qualidade. Ainda em agosto, Rosso descartou a possibilidade reajuste de passagens em sua gestão.

Em entrevista exclusiva ao Correio, na tarde de ontem, o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF e dono da Viação Planalto (Viplan), Wagner Canhedo Filho, alegou que a as passagens deveriam render pelo menos R$ 70 milhões para o sistema de transporte público “sobreviver”. Para isso, ele propõe o aumento das passagens de R$ 2 para R$ 3 (50%); de R$ 3 para R$ 4 (33%); de R$ 1,50 para R$ 1,80 (20%); e de R$ 2,50 para R$ 3 (20%). “Nosso último reajuste de tarifas foi em 1º de janeiro de 2006. Ou seja, vamos para quase cinco anos sem aumento. Nesse período, aumentamos em 40% os salários dos rodoviários. Isso prejudica em demasia as empresas. Corremos o risco de não honrar nossos compromissos com os rodoviários”, explicou. No próximo dia 20, as empresas devem pagar os salários dos funcionários. A primeira parcela do 13º será transferida em dia 30. Os rodoviários garantem que, caso não recebam no fim do mês, vão parar imediatamente.

Fonte: Correio Braziliense
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São Paulo: Sucesso do Bilhete Único depende de corredores de ônibus

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Desde que o Bilhete Único foi implantado em São Paulo, em maio de 2004, na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy (PT), os próprios passageiros do transporte coletivo paulistano inventam soluções para contornar problemas operacionais do sistema, como é o caso do limite de duas horas de validade do cartão. Quando o trajeto a percorrer é muito longo, os passageiros não passam o bilhete pela catraca, permanecendo na parte da frente do ônibus para economizar tempo. Assim o usuário pode pegar outro ônibus antes de terminar a validade de duas horas.
Mas, diferentemente do Rio, São Paulo criou corredores para a circulação dos ônibus, faixas exclusivas que livram os coletivos dos corriqueiros congestionamentos do trânsito. Mesmo com o fluxo de veículos parado, os corredores dão fluidez ao tráfego dos coletivos e agilidade para os passageiros, que ficam menos pressionados com o tempo da viagem.

A 2ª maior integração do mundo, após Hong Kong
Atualmente o problema que mais tem afetado os usuários do Bilhete Único de São Paulo são as falhas no sistema na recarga do cartão em todos os seis mil postos da cidade. Esta semana foram registradas panes frequentes que deixaram lento o serviço, chegando a interrompê-lo em diversos momentos. Estudantes e portadores de vale-transporte, principalmente, reclamaram porque não conseguiram recarregar o bilhete nos últimos dias.
No começo da semana, na maioria dos postos de recarga, o sistema da SPtrans, empresa municipal que administra o Bilhete Único, ficou completamente indisponível. Os 60 pontos localizados dentro das estações de metrô, por exemplo, não chegaram a ficar totalmente fora do ar, mas, como a rede estava lenta, os usuários também foram prejudicados.  
Até 2006 a empresa municipal havia expedido mais de 8,5 milhões de cartões. A frota de 15 mil ônibus e 7,3 milhões de viagens é provavelmente a segunda maior solução em bilhetagem eletrônica no mundo, logo depois do cartão Octopus, de Hong Kong.

Fonte: O Globo
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Salvador: Atraso na conclusão do metrô deixa trens sem garantia de fábrica

Alterações no contrato original de compra e venda dos trens do metrô de Salvador deixaram os equipamentos fornecidos pela empresa Mitsui & Companhia Ltda praticamente sem garantia de manutenção, dificultando qualquer ação para defender o município caso ocorram falhas no sistema. Algumas mudanças foram feitas para tentar compensar  os constantes atrasos na conclusão da obra que começou em 1999.
Uma das modificações, contidas em um dos cinco termos aditivos, prevê o fim da garantia de fábrica dos trens, 27 meses após o desembarque em Salvador. Como o equipamento chegou no início de novembro de 2008, restam apenas mais três meses para fim do prazo. No contrato original, a garantia era de apenas 12 meses após a entrega. Mas o atraso do projeto é tanto que nem a ampliação do prazo para 27 meses foi suficiente.
Convênio - Os trens foram pagos pelo governo da Bahia e doados à prefeitura dentro do que prevê o convênio firmado com o governo federal.  Ao contrato de compra e venda firmado em 26 de novembro de 2003 entre a Companhia de Transportes de Salvador (CTS) e a Mitsui para o fornecimento de seis trens e peças sobressalentes no valor de R$ 108,9 milhões foram  acrescentados cinco termos aditivos, com conhecimento do prefeito João Henrique, do governador Jaques Wagner e todos os diretores de órgãos públicos envolvidos no processo. Os aditivos eliminam trechos que preservavam direitos do comprador contidos no contrato original.
Uma das obrigações cortadas, constante no 2º termo aditivo, é a retirada das garantias do fabricante às “peças sobressalentes ou a qualquer parte delas, de seu design, engenharia, materiais, fabricação e montagem”. Outra das mudanças está no 5° aditivo que livra a Mitsui das responsabilidades relativas a inspeções e testes dos trens. O item das inspeções e testes é repaginado com várias alterações desfavoráveis ao município. Eliminou-se, por exemplo, a seguinte obrigação que constava no contrato original: “Antes dos testes, o fornecedor deverá fazer todos os ajustes e verificações para garantir que os trens para o metrô correspondam inteiramente às especificações”. Desobrigou-se a Mitsui também do seguinte item: “Se forem encontrados defeitos de fabricação ou de montagem nos trens para o metrô, o fornecedor deverá corrigi-lo sem ônus adicional para o comprador, e os testes serão suspensos”.
Em substituição a essas  obrigações, o aditivo estipula o prazo de 17 de outubro de 2010 como data-limite para o município concluir “os trabalhos de construção civil, o sistema de energia e da infraestrutura necessários à execução dos testes dinâmicos e ensaios para o comissionamento dos trens do metrô”. Se o prazo não for cumprido, “o fornecedor não estará mais obrigado a executar os testes dinâmicos e ensaios de comissionamento”.
Prefeitura culpa Conder, que responsabiliza município - A Secretaria de Transportes e Infraestrutura do Município (Setin), por meio de sua assessoria de imprensa, disse que a partir de 30 de junho de 2006, quando foi firmado “instrumento de cessão de direitos e obrigações do contrato de compra e venda dos trens”, ao Estado, assumido pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), “a CTS e o município de Salvador não tiveram mais qualquer ingerência nesta relação contratual, jamais sendo consultados sobre os termos aditivos subsequentes à cessão”.  Alega que as “reduções de escopo do contrato ocorridas após a cessão (a exemplo de fixação de prazo final para comissionamento e exclusão de treinamento de operação e manutenção) não contaram com a participação do município”.
A Conder disse, em nota oficial, que os aditivos foram acrescentados ao documento “a  fim de adequar a realidade contratual à circunstância de as obras do metrô não terem sido concluídas”. Além do atraso nas obras civis e de energização, a empresa cita também que a prefeitura não conseguiu terminar a Oficina de Pirajá nem o Pátio Auxiliar de Manutenção (PAM) impossibilitando “a realização dos testes de comissionamento e à emissão do Certificado de Aceitação Provisório” dos equipamentos.
Esclarece ainda que o estabelecimento de data-limite de 17 de outubro de 2010 para o início dos testes dos trens, foi acordada com a Prefeitura de Salvador e CTS, que se comprometeram a finalizar, naquela data, as obras adequadas para os testes.
Sem acusar diretamente a prefeitura pelo enfraquecimento das garantias em relação aos equipamentos do metrô, a Conder deixa claro que os gestores municipais tinham total conhecimento das mudanças no contrato e as motivações disso ao citar trechos do “Termo de Transferência de Guarda, (dos trens) entre Estado da Bahia, Conder,  município de Salvador, Setin e CTS”.

Fonte: A Tarde
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