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Metrô Rio: Estação Cidade Nova opera em horário integral e gratuitamente

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Inaugurada no dia 1º de novembro, a Estação Cidade Nova do Metrô passa a funcionar em horário integral, a partir desta terça-feira. Desde sua abertura inicial, a operação estava restrita ao horário das 10h às 14h, para realização dos últimos ajustes. A gratuidade será mantida até 1º de dezembro.
A estação Cidade Nova do metrô, a 35ª do sistema no Rio, recebeu investimento de R$ 80 milhões no projeto, que inclui uma passarela e a revitalização do entorno. Outros R$ 120 milhões foram gastos na ligação da estação à de São Cristóvão.
A expectativa da concessionária Metrô Rio é que, no primeiro ano e meio de operação, cerca de dez mil passageiros passem diariamente pela Cidade Nova. O presidente da concessionária, José Gustavo de Souza Costa, disse não acreditar que o sistema fique ainda mais comprometido, pois, inicialmente, passageiros que já utilizam o meio de transporte vão apenas mudar sua estação de embarque ou desembarque.

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Rio de Janeiro: Circulação de trens no ramal de Saracuruna é suspensa

A circulação de trens no ramal de Saracuruna chegou a ser suspensa na manhã desta terça-feira. Neste momento, as estações da Central até Caxias já estão operando normalmente, segundo informou a concessionária. Continuam fechadas as estações de Gramacho a Saracuruna.
Mais cedo, nove estações ficaram sem operar. O problema foi causado por um trem que seguia de Saracuruna para a Central do Brasil e apresentou um defeito operacional após a estação Gramacho, prejudicando o fornecimento de energia no ramal.
Os técnicos da empresa já estão no local para tomar as devidas providências e liberar a circulação no trecho que continua parado. Segundo a SuperVia, ainda não há previsão de quando o trem voltará circular normalmente até Saracuruna.
Durante o período que o transporte esteve suspenso, informou a SuperVia, as estações de Saracuruna a Penha foram fechadas para evitar aglomeração de passageiros. Não há registro de tumulto nas estações.
A Agência Reguladora de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp) informou, em nota, que instaurou processo regulatório para apurar as causas da paralisação parcial do ramal de Gramacho, ocorrida às 7h30m desta terça-feira.

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DF: Empresas de ônibus querem um aumento de 30,75% nas passagens de ônibus

Os empresários do sistema de transporte público voltaram a pressionar o Governo do Distrito Federal por aumento das passagens de ônibus. Eles alegam que o atual faturamento de R$ 50 milhões por mês oriundos da frota de 2.800 veículos é insuficiente para a manutenção da normalidade do serviço prestado à população e pedem um aumento de 30,75% em média nos atuais valores da tarifa. Caso o governador do DF, Rogério Rosso, não atenda as reivindicações “imediatamente”, os empresários ameaçam não pagar o óleo diesel para circulação dos ônibus, além de atrasar o salário e o 13º dos funcionários, o que resultaria em greve da categoria e, consequentemente, prejuízos para a população. Especialistas e usuários de coletivos rechaçam a ideia de reajustes, uma vez que consideram o serviço prestado pelas empresas de péssima qualidade. Ainda em agosto, Rosso descartou a possibilidade reajuste de passagens em sua gestão.

Em entrevista exclusiva ao Correio, na tarde de ontem, o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF e dono da Viação Planalto (Viplan), Wagner Canhedo Filho, alegou que a as passagens deveriam render pelo menos R$ 70 milhões para o sistema de transporte público “sobreviver”. Para isso, ele propõe o aumento das passagens de R$ 2 para R$ 3 (50%); de R$ 3 para R$ 4 (33%); de R$ 1,50 para R$ 1,80 (20%); e de R$ 2,50 para R$ 3 (20%). “Nosso último reajuste de tarifas foi em 1º de janeiro de 2006. Ou seja, vamos para quase cinco anos sem aumento. Nesse período, aumentamos em 40% os salários dos rodoviários. Isso prejudica em demasia as empresas. Corremos o risco de não honrar nossos compromissos com os rodoviários”, explicou. No próximo dia 20, as empresas devem pagar os salários dos funcionários. A primeira parcela do 13º será transferida em dia 30. Os rodoviários garantem que, caso não recebam no fim do mês, vão parar imediatamente.

Fonte: Correio Braziliense
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São Paulo: Sucesso do Bilhete Único depende de corredores de ônibus

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Desde que o Bilhete Único foi implantado em São Paulo, em maio de 2004, na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy (PT), os próprios passageiros do transporte coletivo paulistano inventam soluções para contornar problemas operacionais do sistema, como é o caso do limite de duas horas de validade do cartão. Quando o trajeto a percorrer é muito longo, os passageiros não passam o bilhete pela catraca, permanecendo na parte da frente do ônibus para economizar tempo. Assim o usuário pode pegar outro ônibus antes de terminar a validade de duas horas.
Mas, diferentemente do Rio, São Paulo criou corredores para a circulação dos ônibus, faixas exclusivas que livram os coletivos dos corriqueiros congestionamentos do trânsito. Mesmo com o fluxo de veículos parado, os corredores dão fluidez ao tráfego dos coletivos e agilidade para os passageiros, que ficam menos pressionados com o tempo da viagem.

A 2ª maior integração do mundo, após Hong Kong
Atualmente o problema que mais tem afetado os usuários do Bilhete Único de São Paulo são as falhas no sistema na recarga do cartão em todos os seis mil postos da cidade. Esta semana foram registradas panes frequentes que deixaram lento o serviço, chegando a interrompê-lo em diversos momentos. Estudantes e portadores de vale-transporte, principalmente, reclamaram porque não conseguiram recarregar o bilhete nos últimos dias.
No começo da semana, na maioria dos postos de recarga, o sistema da SPtrans, empresa municipal que administra o Bilhete Único, ficou completamente indisponível. Os 60 pontos localizados dentro das estações de metrô, por exemplo, não chegaram a ficar totalmente fora do ar, mas, como a rede estava lenta, os usuários também foram prejudicados.  
Até 2006 a empresa municipal havia expedido mais de 8,5 milhões de cartões. A frota de 15 mil ônibus e 7,3 milhões de viagens é provavelmente a segunda maior solução em bilhetagem eletrônica no mundo, logo depois do cartão Octopus, de Hong Kong.

Fonte: O Globo
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Salvador: Atraso na conclusão do metrô deixa trens sem garantia de fábrica

Alterações no contrato original de compra e venda dos trens do metrô de Salvador deixaram os equipamentos fornecidos pela empresa Mitsui & Companhia Ltda praticamente sem garantia de manutenção, dificultando qualquer ação para defender o município caso ocorram falhas no sistema. Algumas mudanças foram feitas para tentar compensar  os constantes atrasos na conclusão da obra que começou em 1999.
Uma das modificações, contidas em um dos cinco termos aditivos, prevê o fim da garantia de fábrica dos trens, 27 meses após o desembarque em Salvador. Como o equipamento chegou no início de novembro de 2008, restam apenas mais três meses para fim do prazo. No contrato original, a garantia era de apenas 12 meses após a entrega. Mas o atraso do projeto é tanto que nem a ampliação do prazo para 27 meses foi suficiente.
Convênio - Os trens foram pagos pelo governo da Bahia e doados à prefeitura dentro do que prevê o convênio firmado com o governo federal.  Ao contrato de compra e venda firmado em 26 de novembro de 2003 entre a Companhia de Transportes de Salvador (CTS) e a Mitsui para o fornecimento de seis trens e peças sobressalentes no valor de R$ 108,9 milhões foram  acrescentados cinco termos aditivos, com conhecimento do prefeito João Henrique, do governador Jaques Wagner e todos os diretores de órgãos públicos envolvidos no processo. Os aditivos eliminam trechos que preservavam direitos do comprador contidos no contrato original.
Uma das obrigações cortadas, constante no 2º termo aditivo, é a retirada das garantias do fabricante às “peças sobressalentes ou a qualquer parte delas, de seu design, engenharia, materiais, fabricação e montagem”. Outra das mudanças está no 5° aditivo que livra a Mitsui das responsabilidades relativas a inspeções e testes dos trens. O item das inspeções e testes é repaginado com várias alterações desfavoráveis ao município. Eliminou-se, por exemplo, a seguinte obrigação que constava no contrato original: “Antes dos testes, o fornecedor deverá fazer todos os ajustes e verificações para garantir que os trens para o metrô correspondam inteiramente às especificações”. Desobrigou-se a Mitsui também do seguinte item: “Se forem encontrados defeitos de fabricação ou de montagem nos trens para o metrô, o fornecedor deverá corrigi-lo sem ônus adicional para o comprador, e os testes serão suspensos”.
Em substituição a essas  obrigações, o aditivo estipula o prazo de 17 de outubro de 2010 como data-limite para o município concluir “os trabalhos de construção civil, o sistema de energia e da infraestrutura necessários à execução dos testes dinâmicos e ensaios para o comissionamento dos trens do metrô”. Se o prazo não for cumprido, “o fornecedor não estará mais obrigado a executar os testes dinâmicos e ensaios de comissionamento”.
Prefeitura culpa Conder, que responsabiliza município - A Secretaria de Transportes e Infraestrutura do Município (Setin), por meio de sua assessoria de imprensa, disse que a partir de 30 de junho de 2006, quando foi firmado “instrumento de cessão de direitos e obrigações do contrato de compra e venda dos trens”, ao Estado, assumido pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), “a CTS e o município de Salvador não tiveram mais qualquer ingerência nesta relação contratual, jamais sendo consultados sobre os termos aditivos subsequentes à cessão”.  Alega que as “reduções de escopo do contrato ocorridas após a cessão (a exemplo de fixação de prazo final para comissionamento e exclusão de treinamento de operação e manutenção) não contaram com a participação do município”.
A Conder disse, em nota oficial, que os aditivos foram acrescentados ao documento “a  fim de adequar a realidade contratual à circunstância de as obras do metrô não terem sido concluídas”. Além do atraso nas obras civis e de energização, a empresa cita também que a prefeitura não conseguiu terminar a Oficina de Pirajá nem o Pátio Auxiliar de Manutenção (PAM) impossibilitando “a realização dos testes de comissionamento e à emissão do Certificado de Aceitação Provisório” dos equipamentos.
Esclarece ainda que o estabelecimento de data-limite de 17 de outubro de 2010 para o início dos testes dos trens, foi acordada com a Prefeitura de Salvador e CTS, que se comprometeram a finalizar, naquela data, as obras adequadas para os testes.
Sem acusar diretamente a prefeitura pelo enfraquecimento das garantias em relação aos equipamentos do metrô, a Conder deixa claro que os gestores municipais tinham total conhecimento das mudanças no contrato e as motivações disso ao citar trechos do “Termo de Transferência de Guarda, (dos trens) entre Estado da Bahia, Conder,  município de Salvador, Setin e CTS”.

Fonte: A Tarde
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Natal: Licitação do transporte público ficou para 2011

A licitação do transporte público de Natal será feita somente em 2011. O prazo para o lançamento do edital era dia 31 de dezembro de 2010, mas devido ao atraso na entrega do Plano de Mobilidade Urbana, o processo não será feito esse ano. Diante disso, a Prefeitura provavelmente irá renovar o contrato com os empresários de ônibus por mais algum tempo, até que o edital seja publicado. As empresas estão há mais de 50 anos operando no sistema de transporte sem passar por uma concorrência. O Sindicato de Transporte Urbano do Rio Grande do Norte (Seturn) acredita que a licitação não será "a salvação da lavoura" como vem sendo defendido por várias entidades públicas, porém, se diz a favor da mudança.

O último contrato entre o Município e os empresários de ônibus foi feito em 1996 com prazo de dez anos. Terminado esse prazo em 2006, a então secretária municipal de Trânsito, Elequicina dos Santos, tentou iniciar o processo licitatório. Entretanto, uma decisão judicial permitiu às empresas explorarem o mercado natalense até 31 de dezembro deste ano, sendo essa a data final para o lançamento da licitação. Segundo o secretário adjunto de Transporte da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), Haroldo Maia, no final de 2008 um estudo de Mobilidade Urbana no valor de R$ 800 mil foi encomendado ao Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coope) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para traçar o planejamento de Natal nos próximos 20 anos, inclusive, a licitação. Com prazo de entrega para o final de 2009, um ano depois, o plano ainda não foi concluído. "Ele está praticamente feito. A cada volume concluído nós sentamos e discutimos com os técnicos da Semob. Em dezembro do ano passado, eles entregaram um relatório para a apreciação da secretaria", justificou Haroldo.
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