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Cidade de Paulínia se beneficia com 22 novos ônibus adaptados para deficientes físicos

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Na última sexta-feira (24), no Paço Municipal aconteceu a entrega dos 22 novos ônibus adaptados da empresa Passaredo. Os veículos foram equipados com elevador, espaço reservado para cadeira de rodas e para pessoas com baixa mobilidade. Cada veículo tem capacidade para transportar 36 passageiros sentados e 40 em pé.
Os veículos adaptados contam com sinalizações internas e externas e os motoristas e cobradores receberam treinamento para lidar com os equipamentos (plataforma elevatória e sistemas de fixação da cadeira de rodas) e auxiliarem os passageiros. Os carros são equipados conforme as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito.
Atualmente, cerca de 3 mil pessoas possuem algum tipo de deficiência e mais 250 cadeirantes utilizam mensalmente o transporte público de Paulínia.
De acordo com o prefeito de Paulínia, José Pavan Júnior, espaços públicos têm que estar sempre se adequando às novas demandas da sociedade, e que a administração municipal está atenta a estas mudanças. “Esses veículos vão melhorar a qualidade de vida de centenas de pessoas que usam com frequência o transporte público de Paulínia e não tinham acesso a esse benefício. Com o apoio da Câmara de Vereadores, podemos fazer muito mais pela população paulinense”, enfatizou Pavan.
Segundo o gerente administrativo da Viação Passaredo, Irai Romagnoli, a empresa investiu R$ 6 milhões. A frota, hoje, da empresa é de 45 ônibus, sendo 30 carros para deficientes e 15 veículos normais. A cada ano, a empresa se comprometeu a renovar 20% de sua frota. A previsão é que até 2011 todos os ônibus que circulam em Paulínia estarão adaptados para pessoas com necessidades especiais.
A apresentação dos novos veiculos contou com a presença do prefeito, José Pavan Júnior, da primeira dama, Lucila Rodrigues Alves Pavan, de vereadores, secretários e diretores. Após o embarque de Pavan e convidados os novos ônibus percorreram Ruas e Avenidas do Centro, Fortaleza, Vela Vista, Planalto, Ouro Negro, João Aranha, São José, Marieta Dian, Jardim Amélia, Leonor, Alto dos Pinheiros, Santa Cecília, Vila Bressani, José Paulino Nogueira, Presidente Médici e Ipê.

Redação Vtrine

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São Paulo: Moradores das zonas sul e leste tentam impedir monotrilho

Moradores das zonas sul e leste estão se organizando para evitar a construção de duas linhas de monotrilho na capital. Esse tipo de corredor em via elevada é uma das apostas do governo para melhorar a mobilidade em São Paulo. A Secretaria de Transportes Metropolitanos assina hoje contrato para prolongamento da Linha 2-Verde do Metrô, obra que ligará Vila Prudente e Cidade Tiradentes, na zona leste, por meio de monotrilho.
O Movimento Ambiental, Cultural e Ecológico (Mace) afirma ter recolhido 200 mil assinaturas de moradores de Sapopemba, São Lucas, São Mateus e Cidade Tiradentes contra a extensão da Linha 2. Na região, o projeto recebeu o apelido de "bondinho da Disney". As principais queixas são quanto à segurança em caso de pane e à capacidade dos trens. "A zona leste tem 4,5 milhões de habitantes. Precisa de um transporte de grande capacidade", afirma Douglas Mendes, secretário executivo do Mace.
No último ano, a entidade questionou o Metrô sobre dispositivos de segurança, capacidade do monotrilho e custo da operação. Não houve resposta, segundo Mendes. Defensores do meio de transporte alegam que é mais barato e rápido construir linha elevada do que túneis. Enquanto um quilômetro de monotrilho custa ao menos R$ 40 milhões, o de metrô sai por cerca de R$ 200 milhões e o de corredor de ônibus, por R$ 5,5 milhões, segundo estudo do arquiteto Jaime Lerner para a Associação Nacional de Transportes Urbanos.
Além do custo da obra, a sociedade questiona quanto será gasto para manter a operação do monotrilho. "Todos os modelos do mundo precisam de subsídio", diz o administrador Adalberto Maluf Filho, morador da zona sul. Ele comparou o modelo paulista com monotrilhos de Las Vegas e Seattle, nos Estados Unidos, de Kuala Lumpur, na Malásia, e de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. "A maioria não deu certo por falta de recursos." Cobrando uma passagem equivalente à do metrô, o poder público teria de gastar R$ 600 milhões com subsídios, segundo o estudo de Maluf Filho.
"É melhor comprar um produto mais caro que dure mais tempo e tenha uma capacidade maior, como o metrô subterrâneo", argumenta a arquiteta e urbanista Lucila Lacreta, diretora executiva do Movimento Defenda São Paulo. Na quarta-feira, a entidade e o condomínio Palm Springs, do Morumbi, zona sul, entregaram uma representação ao Ministério Público Estadual (MPE) pedindo uma avaliação sobre a Linha 17-Ouro do Metrô. O monotrilho ligará a Estação Jabaquara, da Linha 1-Azul, à Estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela, com um acesso ao Aeroporto de Congonhas.
Na representação, moradores do Morumbi comparam o monotrilho ao Minhocão (elevado que liga o centro à zona oeste), argumentando que o novo trem poderá causar "degradação visual, sonora, ausência de privacidade, desvalorização imobiliária e aumento da criminalidade". O MPE ainda não avaliou o pedido.
Até quem é a favor da Linha 17-Ouro admite que metrô subterrâneo seria mais eficiente. "Precisamos de transporte público. Só abrimos mão do monotrilho se nos garantirem que vão construir o metrô aqui", diz Gilson Rodrigues, presidente da União de Moradores de Paraisópolis, na zona sul.

Fonte: Estadão

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STJ assegura continuação de serviço de transporte público em Mauá

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão que garantiu à empresa Leblon Transporte de Passageiros a prestação do serviço de transporte público ao município de Mauá, no estado de São Paulo. Segundo o presidente do Tribunal, ministro Ari Pargendler, relator do pedido, o município encontra-se em situação emergencial e justamente a licitação em exame foi instaurada para viabilizar uma melhor prestação do serviço público.
No caso, a Leblon impetrou um mandado de segurança contra ato do prefeito, do secretário municipal de serviços públicos e do presidente da comissão de licitação, alegando que tem direito líquido e certo de ver inabilitadas as empresas Viação Estrela de Mauá Ltda. e a Transportes Transmauá Ltda., por desatendimento a condições estabelecidas no edital. A empresa apontou como irregularidade na decisão de habilitação a não comprovação de capacidade técnico-operacional e técnico-profissional pelas licitantes.
O juiz de Direito declarou nula a decisão de habilitação das empresas Transmauá e Estrela de Mauá, por desatendimento aos artigos 27 e 30 da Lei n. 8.666/1993 (Lei de Licitações) e aos itens 7.1 e 7.11 do Edital de Concorrência nº 4/2008, do tipo menor preço/valor da tarifa, para a concessão do serviço de transporte coletivo de passageiros na municipalidade.
A empresa Transmauá apelou e, em seguida, interpôs agravo de instrumento (tipo de recurso) para atribuir efeito suspensivo àquele recurso. O recurso foi provido para determinar a suspensão da apelação, o que resultou na impossibilidade da prática de atos administrativos ou na pronta suspensão dos efeitos dos atos já praticados e que tiveram por base a publicação da sentença do mandado de segurança.

Fonte: STJ

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Curitiba: Passageiros aprovam Hibribus, com motor elétrico e a diesel

O ônibus híbrido, que funciona com motor elétrico e a diesel, foi aprovado pelos primeiros passageiros que embarcaram nesta segunda-feira cedo (27) na linha Interbairros II. É o primeiro dia de funcionamento do novo ônibus, o Hibribus, que circulará em teste por três semanas no trajeto do Interbairros II. "Até estranhei porque quase não faz barulho, e é fácil de entrar. Está aprovado", disse a diarista Viviane de Oliveira Martins, ao desembarcar no terminal Campina do Siqueira. Ela usa alLinha Interbairros II três vezes por semana para ir do Capão Raso até o Bigorrilho.

A estudante Luana Gruba, que embarcou no terminal Campina do Siqueira para ir até o Pilarzinho, também aprovou o Hibribus. "É silencioso e muito confortável, parece que também anda com mais suavidade", disse.

A mesma opinião tem o cobrador Adilson Lima. "Nessa primeira viagem já deu pra perceber que o ônibus é mais silencioso e confortável. Os passageiros estão gostando muito", destacou Lima.

O silêncio não é a única vantagem do ônibus, que tem capacidade para transportar 82 passageiros, sendo 32 sentados. O piso baixo permite aos passageiros embarques e desembarques no mesmo nível da calçada.

O ônibus híbrido é fabricado pela empresa Volvo, na Suécia, e está sendo testado também em São Paulo e no Rio de Janeiro. Dependendo dos resultados, o veículo pode ser fabricado na unidade da Volvo em Curitiba e incorporado à frota da cidade para a Copa do Mundo de 2014.

O ônibus começa as viagens às 5h12, no Capão Raso, e encerra às 15h47 para avaliações. Cada um dos cinco trajetos feito pelo ônibus híbrido tem 41 quilômetros, totalizando 205 quilômetros por dia.

No sistema híbrido, o motor elétrico é usado para arrancar o ônibus e chegar a uma velocidade de 20 Km/h. Depois, entra em ação o motor a diesel. A energia gerada pelas freadas vai recarregar as baterias do ônibus e, enquanto ele estiver parado, o motor a diesel fica desligado.

Segundo o presidente da Volvo Bus América Latina, Luis Carlos Pimenta, a emissão de poluentes do ônibus híbrido é 50% menor do que nos ônibus comuns. A economia de combustível fóssil chega a 40%. O ônibus também pode utilizar o biodiesel.

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Nove ônibus adaptados entram em circulação em Limeira

A partir de hoje, a Viação Limeirense deve colocar em circulação nove novos ônibus adaptados nas ruas. Eles pertencem ao lote de aquisição da empresa, que obedece as regras do novo edital do transporte coletivo finalizado no ano passado. Na próxima semana, a viação receberá mais dez carros, totalizando 19 veículos adaptados apresentados neste ano e 26 ao todo, representando 26% da frota atual da empresa. Com a aquisição, Limeira contará com 40 ônibus adaptados, sendo 14 da Rápido Sudeste.
A apresentação dos veículos ocorreu na tarde de ontem na garagem da Viação Limeirense. Seguindo o mesmo modelo dos carros já em circulação, os ônibus Mercedes-Benz foram totalmente reformulados para o transporte de deficientes físicos e cadeirantes, atendendo às regras de acessibilidade.
Conforme o secretário de Transportes, Rodrigo Oliveira, a previsão é de que eles entrem em circulação ainda hoje. Para isso, porém, ele destacou a necessidade da chegada dos documentos, que até a tarde de ontem não tinham sido entregues à empresa. "Por enquanto, entram em operação os nove veículos. Durante a semana, outros dez estarão à disposição", garante.
Atualmente, ele cita que aproximadamente 50 mil pessoas utilizam o transporte coletivo de Limeira diariamente. No serviço voltado aos deficientes, o sistema porta-porta chega a realizar 3,5 mil atendimentos ao mês. "O edital previa a necessidade de dez veículos adaptados por empresa. Agora, porém, estamos com um número bem superior e estudando mais melhorias para saber se a frota dará conta da atender todos os usuários", diz Oliveira.
Além da modernização interna dos veículos, a nova frota conta com uma pintura externa diferente, nas cores vermelha e cinza. O motivo da mudança se dá pela nova administração da empresa, que desde abril deste ano passou a pertencer ao grupo Santa Cruz. No entanto, o nome permanecerá Limeirense.
GPS
Uma das novidades para acabar com os atrasos das linhas e os chamados comboios deve ser a instalação de aparelhos GPS nos ônibus. A tecnologia com capacidade de emitir a localização do veículo a uma central de monitoramento ainda está em teste e é uma das apostas da empresa para evitar reclamações da população.
Outro estudo é sobre a padronização de um bilhete único. O sistema está sendo elaborado e não tem previsão de quando poderá ser aplicado. "Em outras cidades, este modo tem dado certo e seria uma ótima alternativa para facilitar o sistema de integração em Limeira", justifica Oliveira.

Fonte: Redação JL

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Obras prometem melhorar a mobilidade urbana no Recife até 2014

A Região Metropolitana do Recife (RMR) sofre com problemas no tráfego, assim como todas as grandes cidades brasileiras. Com um sistema de transporte precário, Pernambuco pretende implantar alguns projetos viários, que devem melhorar o problema de mobilidade urbana até a Copa de 2014.
O corredor Norte/Sul é um deles. O projeto vai criar corredores exclusivos de ônibus, o Bus Rapid Transit (BRT), que irão percorrer seis municípios da RMR. O projeto foi encomendado pela Urbana-PE (Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco) ao escritório do arquiteto urbanista Jaimer Lerner, e vai contar com investimento de R$ 300 milhões.

O sistema BRT também vai fazer parte do projeto Corredor Leste/Oeste, que vai ligar a avenida Caxangá, na zona oeste do Recife, até a Cidade da Copa, em São Lourenço da Mata. A obra do governo do Estado terá investimento de R$ 99 milhões e início previsto em abril de 2011.
Ainda na avenida Caxangá, há o projeto de outra obra voltada à melhoria da mobilidade urbana. Trata-se de uma faixa exclusiva de ônibus que vai da avenida Conde da Boa Vista, no centro do Recife, até a Caxangá. O custo é de R$ 74 milhões, e o projeto inclui reconstrução de calçadas, arborização e novas paradas de ônibus.
Para facilitar o acesso da população à Cidade da Copa, o governo pernambucano anunciou que vai construir, em São Lourenço da Mata, uma estação de metrô e o terminal integrado Cosme e Damião. O prazo para finalizar a obra, que terá custo de cerca de R$16 milhões, é até julho de 2012.

Via Mangue
A zona sul do Recife, local que deve receber muitos turistas em 2014, será beneficiado com a Via Mangue, uma via expressa com 4,5 km de extensão, que liga o bairro do Pina à avenida Antônio Falcão, em Boa Viagem. Orçada em R$ 500 milhões, a obra será executada pela Prefeitura do Recife e vai receber ações de saneamento, urbanização e habitação.
De acordo com o secretário de Controle, Desenvolvimento Urbano e Obras da Prefeitura do Recife, Amir Schvartz, a Via Mangue é uma necessidade, tendo em vista que o setor hoteleiro se concentra na zona sul e o bairro de Boa Viagem é um dos mais adensados da cidade.

De acordo com Schvartz, a obra já está licenciada e todos os trâmites necessários foram executados. Ainda segundo o secretário, foi dado início à desapropriação das 992 famílias que moram no local - grande parte delas residem em palafitas – que serão transferidas para três conjuntos habitacionais. Um deles está pronto e os outros dois devem ser concluídos até dezembro de 2011.
As obras viárias da Via Mangue ainda não foram licitadas, mas, de acordo com Schvartz, a licitação deve acontecer até o final deste mês. “A nossa expectativa é que até janeiro de 2011 a obra se inicie. A conclusão está prevista para junho de 2013, mas após a licitação nós vamos traçar um planejamento com a empresa vencedora com o objetivo de finalizá-la antes deste prazo”, promete.

Fonte: Portal 2014

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