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Audiência discutirá implantação de sistema de ônibus rápidos

segunda-feira, 5 de julho de 2010


O sistema BRT é caracterizado por vias exclusivas para ônibus de grande capacidade, como os veículos bi-articulados que podem transportar até 270 passageiros por viagem.

A Comissão de Viação e Transportes realiza na próxima quarta-feira (7) audiência pública para discutir a possibilidade de implantação do sistema Bus Rapid Transit (BRT) em cidades brasileiras, como forma de melhorar o transporte público coletivo em área urbanas e reduzir os congestionamentos no trânsito.
O sistema BRT é caracterizado por vias exclusivas para ônibus de grande capacidade, como os veículos bi-articulados que podem transportar até 270 passageiros por viagem; por estações de embarque eficientes e confortáveis; e pela prioridade para ônibus em cruzamentos.
Segundo o deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), autor do requerimento para a realização da audiência, o aumento da quantidade de veículos nas grandes cidades, além de comprometer o trânsito e a mobilidade da população, contribui para o desenvolvimento de doenças.
“Diante do caos urbano, devemos buscar soluções técnicas que priorizem o transporte coletivo. Segundo técnicos de transporte público, a solução é adotar sistemas como o BRT, em razão do custo relativamente baixo e da rapidez de implantação”, argumenta o deputado.

Fonte: Agência Câmara

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Curitiba: Usurários de coletivos madrugueiros convivem com arruaça


Em Curitiba, diariamente, milhares de pessoas fazem o uso dos chamados ônibus madrugueiros, linhas de transporte que, geralmente, começam a circular a partir da meia noite. Entre os usuários, a grande parte é de trabalhadores que atuam em horários noturnos, pois este meio de condução acaba sendo a única alternativa para a locomoção.

Ao contrário dos coletivos que trafegam durante o dia, a lotação não é o maior dos problemas para os passageiros noturnos e, sim, o vandalismo e a arruaça praticada por algumas pessoas. “Acho uma grande falta de educação, quando grupos de jovens, a maioria embriagados, entram no ônibus e começam a mexer com as moças que estão voltando de seu trabalho”, comenta o auxiliar de produção, Luiz Ferreira, 33 anos, usuário da linha madrugueira Centenário / Rui Barbosa.

O auxiliar ainda comenta que muitos destes arruaceiros costumam a brigar entre sí, causando confusões dentro dos coletivos. “Cerca de um mês atrás, quatro rapazes começaram a discutir e, de repente, um deles jogou uma lata de cerveja, que atingiu uma moça na cabeça”.

As confusões acontecem, com maior constância, nos finais de semanas. É quando o fluxo de passageiros na madrugada aumenta devido ao retorno de pessoas que frequentam casas noturnas de Curitiba.

A operadora de caixa, Carla Pires Oliveira, 28 anos, costuma pegar ônibus nas madrugadas de sábado, no centro da Cidade. Ela conta que, devido à presença de policiais nas proximidades, a hora do embarque é tranqüila, mas, quando o ônibus sai da região, a situação muda. “É incrível ver quando o ônibus está parado na Praça Rui Barbosa. Todo mundo fica quietinho, até parecem anjos, mas é chegar na Avenida Sete de Setembro, que os ‘engraçadinhos’ dão as caras”, explica a operadora. Ainda segundo ela, muitos dos baderneiros exalam odores que, vão do cheiro de bebida alcoólica, vômito e até urina.

Alguns passageiros não têm a mesma sorte, como é o caso do estudante Ricardo Junior Moreira, 24 anos, morador de Pinhais. O estudante conta que, no ano passado, ao descer do madrugueiro, a três quadras de casa, dois rapazes que também estavam no ônibus desceram. Ao ultrapassar a avenida, Moreira percebeu que estava sendo seguido, e foi quando os rapazes deram voz de assalto. “Até hoje tenho medo de pegar ônibus na madrugada. Passar por um assalto é uma experiência horrível, que não desejo isso para ninguém”, lamenta o estudante. Ele ainda relata que os rapazes estavam armados com facas, e ambos exalavam odores de bebidas alcoólicas.

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Letreiros do transporte coletivo devem mudar em agosto


Os letreiros de ônibus de transporte coletivo urbano de todo o Brasil deverão estar padronizados em 1.º de agosto deste ano. As normas elaboradas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Nor­malização e Qualidade Industrial (Inmetro) prometem facilitar a visualização e legibilidade das informações por parte dos passageiros. Além de letras maiores (15 cm, no mínimo), as cores serão mais vivas. Nos letreiros de tecido, as letras serão na cor amarela-limão ou verde-limão.

Os letreiros eletrônicos devem apresentar a cor amarela âmbar ou branca sobre o fundo preto. Com as novas regras, cidades do país inteiro estão tendo de adaptar a frota, já que as normas valem para os ônibus em circulação, fabricados a partir de 2002. Curitiba também está correndo contra o tempo para adequar seus veículos. Além das mudanças em relação aos letreiros, a Portaria 260/2007 do Inmetro traz outras exigências, como adoção da cor amarela nos encostos de cabeça nos assentos preferenciais, apoios amarelos no interior de veículo, sinal de parada diferenciado no box para cadeirante, entre outros.

Segundo o coordenador da Comissão de Fabricação de Veículos Acessíveis da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e consultor do Inmetro, Eduardo Belopede, a ideia da portaria é fixar um padrão de veículo acessível em todo o país. Dos 2.438 ônibus que compõem a frota da capital paranaense (somando-se os 1.910 ônibus operantes e 528 reservas), 1.318 ainda dispõem de letreiros de pano, que não seguem o novo padrão.

Em Curitiba, os letreiros de pano possuem letras brancas em fundo escuro e uma altura que varia entre 10 e 13 centímetros, apenas. Segundo a Urbs, empresa que administra o transporte coletivo em Curitiba, o restante da frota, 1.120 ônibus, já dispõe de letreiros eletrônicos, que funcionam dentro da nova norma.

De acordo com o gestor da área de inspeção de cadastro da Urbs, Élcio Karas, Curitiba está elaborando um ofício a ser encaminhado ao Inmetro, solicitando que se permita que os ônibus, cujos letreiros estejam fora do novo padrão, possam continuar circulando até que vença a idade útil do veículo (dez anos). “Como, desde 2005, nós já passamos a adquirir os ônibus com este novo padrão, Curitiba levaria cinco anos para estar com a frota toda dentro da norma”, explica Karas.

Segundo o gestor da Urbs, o pedido de dilação do prazo é uma tentativa de não onerar de uma só vez as empresas de transporte, responsáveis por arcar com as alterações. De acordo com o estudo feito pela Urbs, excetuando as modificações relacionadas aos letreiros, para adequar toda a frota curitibana dentro dos pequenos detalhes da nova norma, serão necessários R$ 600 por veículo, o equivalente a uma soma de quase R$ 1,5 milhão no total.

Caso a cidade receba uma negativa em relação ao pedido do ofício, o gasto deve ser ainda maior. Isto porque será necessário adquirir um novo letreiro para cada um dos 1.318 ônibus que hoje contam com letras entre 10 e 13 centímetros. Cada letreiro novo custa R$ 1,7 mil.

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BRT, Criado em Curitiba e aperfeiçoado pelos colombianos é hoje um dos principais projetos de transporte no Brasil


Se existe uma certeza na comunidade técnica é a de que uma rede de metrô, integrada com outras modalidades de transporte urbano, é o que se pode ter de melhor numa cidade com mais de 1 milhão de habitantes – a nossa Salvador e sua região metropolitana já ultrapassam 3 milhões… As grandes metrópoles mundiais construíram suas redes, há mais de um século, a exemplo de Londres, Paris, Buenos Aires, Moscou e Nova York. Londres chegou a ter trens subterrâneos movidos a carvão, para desespero dos lordes e ladies que usavam vestimentas mais claras. Com o advento dos motores a eletricidade, no início do século passado, trens subterrâneos (metrôs) e bondes passaram a circular no subsolo e nas superfícies das vias, aí ocupando o lugar de charretes e carruagens.

Surge, então, o motor de combustão interna, movido a derivados de petróleo, viabilizando assim os automóveis e ônibus que nos acompanham até hoje. No caso dos veículos de transporte coletivo, os ônibus chegaram trazendo baixos custos de operação e flexibilidade nos roteiros pré-estabelecidos, já que podiam compartilhar o sistema viário de superfície com os veículos individuais. Isso facilitou, sobremaneira, o atendimento das novas demandas das cidades que cresciam e se espalhavam com muitavelocidade, gerando uma demanda por transporte, difícil de ser atendida pelos sistemas ferroviários urbanos, de implantação lenta e custos elevadíssimos.

Surge, então, o motor de combustão interna, movido a derivados de petróleo, viabilizando assim os automóveis e ônibus que nos acompanham até hoje. No caso dos veículos de transporte coletivo, os ônibus chegaram trazendo baixos custos de operação e flexibilidade nos roteiros pré-estabelecidos, já que podiam compartilhar o sistema viário de superfície com os veículos individuais. Isso facilitou, sobremaneira, o atendimento das novas demandas das cidades que cresciam e se espalhavam com muitavelocidade, gerando uma demanda por transporte, difícil de ser atendida pelos sistemas ferroviários urbanos, de implantação lenta e custos elevadíssimos.

Enquanto isso, os veículos privados, notadamente os automóveis, caíram no gosto popular pela comodidade operacional, status social e preços acessíveis, a ponto de, nos dias atuais, estarem se transformando numa verdadeira praga urbana em termos de congestionamentos, poluição ambiental, uso privado de espaços públicos para estacionamento e, acima de tudo, inviabilizando a cada dia a operação dos transportes coletivos que compartilham o sistema viário.

Diante do impasse que já vinha se caracterizando desde os anos 1970, a criatividade brasileira reinventou uma forma de extrair do prosaico ônibus um desempenho operacional bastante superior a todas as tecnologias disponíveis para o transporte urbano, com exceção obviamente, do metrô pesado que reina sozinho nas faixas de demanda superiores a 50 mil passageiros por hora e por sentido. Trata-se do BRT, sigla inglesa do Bus Rapid Transit, ou seja, transporte rápido de alta capacidade por ônibus.

De Curitiba, cidade em que a ideia foi concebida e implantada,até Bogotá, onde brasileiros e colombianos, ingleses e franceses aperfeiçoaram o sistema, consolidando inclusive a sigla BRT para esta tecnologia, resultou nos dias atuais cerca de 160 projetos em todo o mundo. Alguns em funcionamento, outros em construção e outros, inclusive aqui em Salvador, em fase de projeto básico. O mais interessante é que, na virada do milênio, o Brasil já pode se orgulhar de deter uma tecnologia de transporte urbano de alta capacidade, que pode ser implantada a custos praticáveis e em tempo recorde.

O Brasil já dispõe de consultorias experientes de planejamento e projetos de BRTs, empreiteiras preparadas para grandes obras, veículos especiais de grande capacidade sobre pneus, tecnologia de bilhetagem eletrônica e controle operacional via GPS e GPRS, além de operadores da logística urbana competentes, todos forjados na realidade brasileira, com resultados testados e consagrados em diversos países.

Não é por acaso que Londres prepara-se para as olimpíadas de 2016 incluindo o BRT como fator de mobilidade e de expansão da rede de transporte, seguindo exemplo de Xangai, Los Angeles, Nova York, Bogotá, Santiago, Cidade do México, dentre outras. Também não é por acaso que, além do presidente Lula, apenas o arquiteto brasileiro Jaime Lerner foi escolhido para figurar na lista da revista Time como uma das personalidades que exercem influência no mundo atual, “pelo seu maravilhoso legado para a sustentabilidade urbana”, segundo o prefeito de Vancouver-Canadá, em declaração àquela revista.

Fonte: Bahia em Movimento
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Recife: Via Mangue será concluída para a Copa das Confederações em 2013


O início das obras da segunda fase da Via Mangue já começaram e a previsão é de que a nova avenida que promete desafogar o trânsito na Zona Sul do Recife seja concluída em maio de 2013, antes do início da Copa das Confederações, torneio que antecederá a Copa do Mundo de 2014.

A Via Mangue vai ser uma rodovia expressa, onde os carros vão poder passar com uma velocidade média de 60 quilômetros por hora. Não haverá semáforos ou cruzamentos. De acordo com o projeto, vão ser cinco semi-pistas, além de uma ciclovia e pista para pedestres.Durante as obras da segunda fase será feito todo o sistema viário como ruas, pontes, anéis e rotatórias que devem custar R$ 196 milhões.

De acordo com a Prefeitura do Recife, as famílias que hoje vivem em palafitas nos lugares onde a via vai passar vão ser removidas para conjuntos habitais que serão construídos.

Pelos cálculos da Prefeitura, cada conjunto deve custar mais de R$ 15 milhões. Além disso, nesta etapa vai ser construído um sistema de saneamento para os bairros de Boa Viagem e Imbiribeira com custo de R$ 74 milhões.

A Via Mangue terá quatro quilômetros e meio, da ponte Paulo Guerra, no Pina, até a rua Antônio Falcão, no bairro de Boa Viagem. O custo total da obra será de R$ 480 milhões.

PRIMEIRA ETAPA
A primeira etapa do complexo foi entregue no ano passado e contemplou a construção do Túnel Josué de Castro que interligou a Avenida Antônio de Góis à rua República Árabe Unida, passando por baixo da Avenida Herculano Bandeira; a implantação de passarela sobre a Avenida Herculano Bandeira, além de melhorias em vias próximas. O investimento nesta etapa foi de R$ 30 milhões.

Via Mangue será R$ 161 Milhões mais barata

Empréstimo para construção da Via Mangue é assinado


Fonte: Meu Transporte
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Improviso em ponto de ônibus oferece risco a passageiros de Limeira


Na falta de banco apropriado, passageiros de ônibus improvisaram assento com tijolos, em ponto de parada na Rua Luís Pantano, na altura do número 300, no Cecap.“Já idosos quase caindo ao se levantar, é muito perigoso”, disse uma moradora. “Às vezes o ônibus demora muito, então quem espera acaba sentando”, completa. A rua concentra grande movimento de veículos, além dos horários de pico.
“Desde o início do ano sem banco. O ponto é muito usado por idosos e pais com crianças. Quanto mais precisa, parece que mais o ônibus demora, daí o jeito é sentar para esperar”, declarou o alfaiate Reinaldo da Silva, 43.

Apesar da falta do banco, a manicure Ana Paula Ramos diz que a população também não cuida do bem público. “As pessoas depredam, mas a Prefeitura também não repõe”, diz.

O secretário municipal de Obras e Serviços Urbanos, Celso Gonçalves, informou que a via possui registro de requerimento pedindo alterações nos pontos de ônibus. A Secretaria de Transporte deve notificar as empresas para coloção. No entanto, como o município possui a Famul, fábrica de mobiliário urbano, é possível viabilizar um banco no local nesta semana, ainda que de forma provisória devido à possível mudança dos pontos”, explicou o secretário.

Fonte: Gazeta de Limeira
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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

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