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Metrô do Cariri apresenta problemas

quinta-feira, 10 de junho de 2010


O Metrô do Cariri mal começou a operar comercialmente e já apresentou problema. Desde esta quarta-feira (9), apenas uma composição está funcionando. De acordo com o Metrofor, responsável pela operação, uma das máquinas foi retirada de circulação depois de apresentar defeito no alternador do motor de tração.

O equipamente foi encaminhado para a empresa fabricante, em Barbalha, e deve voltar a operar normalmente no próximo sábado, dia 12. Enquanto isso, o trajeto entre Crato e Juazeiro do Norte está sendo feito pela outra composição e o tempo entre uma viagem e outra, que era de 35 minutos, aumentou para uma 1h30.

A operação comercial do Metrô do Cariri foi iniciada no dia 31 de maio, com a cobrança de passagens, depois de 6 meses de operação assistida, que teve como objetivo o treinamento do pessoal, o ajuste das composições e a adaptação dos passageiros ao novo sistema de transporte.

Fonte: Verdesmares
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Salvador: Trens voltaram a funcionar nesta quinta-feira


Os trens voltaram a funcionar nesta quinta-feira, 10, depois que a Companhia de Transportes de Salvador (CTS) liberou, na tarde desta quarta, o salário e tíquete-alimentação dos funcionários referentes ao mês de maio. "Eles fizeram um acordo com a gente para pagar o vale-transporte entre hoje e amanhã (quinta e sexta) e estão pagando o táxi de quem pega o trabalho às 5h30 ou sai às 23h", explica Pedro França, diretor do Sindicato dos Ferroviários da Bahia (Sindiferro).

A categoria entrou em greve nesta terça, 8, a partir de 11h, reclamando do atraso no pagamento do salário e benefícios. O quinto dia útil do mês de junho caiu na segunda, 7. Na ocasião, a assessoria da Secretaria de Infra-estrutura e Transporte informou que a verba já estava liberada para a CTS e que seria repassada para os funcionários.A paralisação prejudicou cerca de 17 mil usuários que acessam a ferrovia diariamente. Eles pagam a passagem de R$ 0,50 (inteira) para o trecho entre Calçada e Subúrbio (e vice-versa) sendo que, durante a greve, a opção era o transporte com ônibus, que cobra R$ 2,30 (inteira) pela passagem.

Fonte: A Tarde
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Paralisação relâmpago dos ônibus prejudica e revolta brasilienses


A população brasiliense foi bastante prejudicada com a paralisação relâmpago dos rodoviários na manhã desta quinta-feira (10/06). Cerca de 300 mil passageiros ficaram sem transporte, e muita gente teve dificuldade de chegar a seus compromissos.

Segundo Sandra Lopes, a paralisação prejudicou muita gente. "Inclusive as pessoas que utilizam o metrô, pois o mesmo encontrava-se muito cheio. Hoje na estação terminal de Ceilândia os passageiros não conseguiam entrar", explica a leitora. Sandra sugeriu que na segunda-feira (14/06), quando os rodoviários entram oficialmente em greve, o metrô funcione com trens extras para atender à comunidade.

Rodrigo de Jesus Santos é morador do Itapoã e afirma que os problemas relacionados ao transporte público do Distrito Federal são apenas reflexo da falta de compromisso do governo. "As paralisações, greves, falta de manutenção nos veículos, descasos e falta de respeito com os estudades e usuários é apenas um reflexo da falta de compromisso dos governos e dos donos de empresas", assinala, lembrando aos governantes que em outubro haverá eleições. "A população tem que usar as eleições para mandar seu recado", finaliza.

Trânsito

O tráfego de veículos também foi prejudicado por causa da paralisação. Muitos optaram por tirar o carro da garagem para conseguir chegar aos compromissos, tornando o trânsito ainda mais intenso do que o normal.O motorista Rogério Silva classifica a paralisação como "um absurdo completo". Para ele, a paralisação só veio mostrar que a situação do trânsito na cidade é caótica.

"Hoje a lentidão era absurda. Como se não bastasse a obra no Balão do Gama e em Taguatinga, que nunca terminam, e faz com que diariamente os motoristas enfrentem engarrafamento. Essa paralisação só veio mostrar que a situação é caótica. Para nós motoristas já é cansativo nessa rotina, imagina para quem pega ônibus", assinala.


Notícias sobre o Transporte de Brasília

Fonte: Correio Brasiliense
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DF: Estudantes terão que esperar pela recarga do Passe Livre


Tem parlamentar que continua defendendo o benefício pra todos os alunos: de escolas públicas e particulares. Só que tendo um maior controle. “É preciso saber controlar o Passe Livre, e pagar aquilo que efetivamente é usado. E não da forma como está sendo feito atualmente, sem nenhum controle, simplesmente enriquecendo os bolsos dos empresários do DF”, ressalta o líder do PT Paulo Tadeu.

A deputada Eliana Pedrosa (DEM) recebeu os relatórios da Fácil. Segundo ela, R$ 4 milhões serviriam para pagar o sistema, se o governo repassasse para a empresa apenas 1/3 da passagem, como os alunos faziam antes.

“O custo não é de um passe livre. O custo é, na verdade, de um aumento de passagem que está sendo camuflado”, afirma a deputada.

Como há polêmica quanto ao novo Passe Livre, a expectativa era de aprovação do crédito extra para a Fácil. Mas é aí que a coisa está pegando. Pelo projeto do GDF, os R$ 20 milhões sairiam de emendas que os parlamentares têm direito para realização de pequenas obras e eventos religiosos e culturais. Só que até o líder do governo reagiu.

“Conversei com todos os parlamentares, e eles não aceitam do jeito que está este projeto. Preciso discutir esse projeto com o governador, que irá chamar uma reunião com todos os parlamentares, porque precisamos descobrir de onde vamos tirar esta receita para atender o Passe Livre”, avalia o líder do governo Aguinaldo de Jesus (PRB). E essa queda de braço entre GDF e Câmara Legislativa pode demorar.

E, por enquanto, nem previsão de retomada da recarga dos cartões. “Direto eu venho no posto e as filas estão lotadas, nunca tem recarga. Acho que eles ficam enrolando muito, ficam com esse negócio de aprovar, aprovar e nunca a gente sabe”, reclama o estudante Luisa Cavalcanti.

O custo do repasse chega a R$ 12 milhões, por mês.

Notícias sobre o Transporte de Brasília

Fonte: DFTV
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Cidade do Recife é carente de Corredores exclusivos para ônibus


Os corredores de trânsito do Recife lembram um campo de batalha. Com ruas e avenidas asfixiadas pelo aumento da frota, automóveis, ônibus e motos disputam, em movimentos nem sempre seguros, os metros livres que surgem à frente. O confronto é desigual. Por tamanho, perde o automóvel. Em quantidade perde o ônibus. Com a relação de um ônibus para 94,2 automóveis na cidade, os coletivos, embora maiores, ficam presos a uma teia de pequenos veículos.

A guerra então está declarada. Os grandões pulam de uma faixa a outra, enquanto os miúdos invadem a faixa preferencial dos ônibus, responsáveis pelo transporte diário de mais de um milhão de passageiros na cidade. O número é mais do que o dobro do total levado pelos 334,5 mil automóveis com placas do município. Estima-se que esses carros transportariam, com base na média de 1,5 pessoa por veículo, cerca de 501,8 mil pessoas. Mesmo com tal vantagem, os ônibus têm poucos atrativos para a população, que reclama da qualidade. Daí, a corrida para os carros.

"Reconheço quea opção oferecida pelo sistema de ônibus ainda não é a ideal para atrair quem opta pelo carro. A classe média principalmente", afirmou o secretário estadual das Cidades e presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte Dilson Peixoto. Entenda-se, por ideal, a capilaridade do sistema, o respeito aos horários das viagens, a velocidade e o conforto dos veículos. A mea culpa de Peixoto coincide com as queixas dos usuários.

O desconforto dos ônibus e o longo percurso para se chegar ao trabalho depois de descer do ônibus estimulou a estudante Maria Olívia Mendonça, 19 anos, a optar pelo carro. "Era sacrifício se deslocar de ônibus todos os dias", argumentou.

O poder público sabe que está numa corrida desigual. Nela, o baixo número de corredores exclusivos para ônibus, a exemplo das avenidas Caxangá e Conde da Boa Vista, colaboram para a perda de dezenas de viagens. Isso porque, em horas de rush, algumas linhas dobram o tempo das viagens. Casos assim são facilmente contabilizados nas avenidas Rosa e Silva e Rui Barboa, que cortam bairross da Zona Norte, e da Domingos Ferreira, em Boa Viagem.

"A gente se acostuma com o ritmo das viagens, mas isso não é bom", avalia o condutor de ônibus Edgar Rodrigues, 41. As viagens feitas por ele na linha Córrego do Euclides/ Derby no começo da manhã e ao meio-dia, na Rui Barbosa e Rosa e Silva, são completadas em 30 e 40 minutos, quando poderiam ser executadas na metade do tempo.

Por isso, o sindicato dos empresários do setor de transporte público de passageiros (Setrans) insiste na criação de corredores exclusivos de ônibus. Foi assim que se implantou o corredor da Avenida Conde da Boa Vista, integrado ao corredor Norte-Sul. As mudanças na Conde da Boa Vista, embora bastante criticadas, são apontadas pelo Setrans como positivas e modelo a ser copiado em outros corredores.

A criação de novas faixas exclusivas para os coletivos, segundo o secretário Dilson Peixoto, é certa para se implantar em dois anos. Na lista, um corredor interligando Jaboatão dos Guararapes a Paulista e outro pela BR-101. Os veículos, por sua vez, teriam ar-condicionado e suspensão a ar, o que resultaria em mais conforto. O projeto soa como atrativo de parcela da população, mas muito ficará de fora. E isso exige mais projetos e esforços.

Fonte: Diário de Pernambuco
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Recife: O malabarismo dos sem-ônibus, cerca de 1,2 milhão de pessoas, se desloca a pé ou de bicicleta


Foi na Avenida Norte, um dos principais corredores de tráfego da Zona Norte do Recife, que encontramos o gari Elias José de Lima, 52 anos, trafegando na via em uma bicicleta. Uma disputa desigual entre os carros. Era perto do meio-dia, mas o dia dele já havia começado muito antes.

Morador do bairro da Macaxeira, também Zona Norte, ele usa a bicicleta como principal meio de transporte. E faz uma travessia inimaginável da Macaxeira ao bairro da Imbiribeira, Zona Sul, para trabalhar. O percurso de cerca de 19 quilômetros fica ainda mais difícil, se levarmos em conta as péssimas condições de acesso, sem ciclovia e ainda a falta de consciência dos motoristas.

"Ninguém respeita o ciclista. Já caí várias vezes, mas levanto e continuo. Tenho que chegar ao meu destino", revelou. Elias é o personagem que vai ilustrar um universo muito comum, mas ainda invisível para a maioria: os sem-ônibus. A estimativa do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano é que pelo menos um terço da população da Região Metropolitana, cerca de 1,2 milhão de pessoas, se desloca a pé ou de bicicleta, por absoluta falta de condições de pagar pelo transporte público.

O Plano Diretor de Transporte Urbano da RMR (PDTU) orienta não apenas a inclusão dessas pessoas no sistema de transporte, mas sobretudo aponta melhorias para dar condições e até estimular o transporte não motorizado, seja a pé ou de bicicleta, com criação de ciclovias e melhorias das calçadas para facilitar os deslocamentos. "É evidente que o transporte não motorizado não pode ser usado para todas as ocasiões, mas precisa ser estimulado. Isso significa menos veículos nas vias e menos poluição", apontou Oswaldo Lima Neto, especialista em planejamento urbano de transporte público.

De acordo com o PDTU, é necessária a criação de rotas compostas por ciclovias, ciclofaixas e faixas compartilhadas, interligando os principais locais de geração e atração de viagens. Para exemplificar, as ciclovias são isoladas das vias principais. Na ciclovia, usa-se um pedaço da calçada do pedestre. Já a ciclofaixa é, como o próprio nome diz, uma faixa para bicicletas na mesma rua usada por carros.

Além desse tipo de intervenção, o PDTU ressalta a sinalização, arborização, iluminação e integração das rotas de interesse do transporte cotidiano e de interesse turístico. Mas não só. Igualmente importante é a implantação de sistema de informações com sinalização, guias, internet e todas as formas de mídia. "Não adianta apenas criar ciclovias, é preciso também criar a cultura cicloviária tanto para o ciclista quanto para o motorista", ressaltou Oswaldo Lima Neto. Com um total de 2.580 quilômetros de vias, o Recife tem atualmente 13,5 quilômetros de ciclovias, o que representa apenas 0,52% das vias da cidade.

Fonte: Diário de Pernambuco
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