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Nova tarifa e velhos problemas em Limeira

terça-feira, 18 de maio de 2010


No primeiro dia de vigência do novo valor da tarifa do transporte coletivo, que passou de R$ 2,20 para R$ 2,40, falhas antigas no serviço - como atraso, falta de renovação e ampliação da frota - ainda geram reclamações de usuários ouvidos pelo Jornal de Limeira. "Não percebi nenhuma mudança. O ônibus que peguei para vir trabalhar é o mesmo de sempre e o horário está o mesmo. A única coisa que mudou foi o valor", criticou o vendedor Élvio Aparecido Martins de Oliveira, de 47 anos.

A ajudante-geral de laboratório Maria de Lourdes Rodrigues de Souza, 62, também não percebeu nenhuma alteração. Ela, que utiliza o transporte coletivo diariamente para trabalhar, relata que permaneceu na manhã de ontem o mesmo período no ponto à espera do ônibus que passava na semana passada, antes do reajuste entrar em vigor. "Não adianta quererem mudar o sistema apenas no papel. É preciso colocar em prática. Não estamos andando de graça. Pagamos pelo serviço, que deveria ser de primeira qualidade", posiciona-se.

Em uma semana, a auxiliar-administrativa Luana de Araújo Pinheiro, 22, chegou três vezes atrasada em seu local de serviço. O motivo se deu pela demora do ônibus que faz o percurso até o seu trabalho passar no ponto. Luana mora no Jardim Novo Horizonte e trabalha na Avenida Laranjeiras. Para chegar até lá, ela utiliza a linha 104 da Viação Rápido Sudeste. Apesar da nova tarifa, a linha ainda persistiu no atraso. "Fui reclamar do atraso, o motorista ficou bravo comigo e disse para eu ter paciência. O problema é que esse atraso chega a passar de uma hora", fala.

ABRIGOS

Outro problema apontado pelos usuários do transporte coletivo é a falta de abrigos nos pontos. Exemplo disso é a condição que se encontram os assentos dos abrigos que ficam na Rua Barão de Campinas, aos fundos da escola "Brasil", e na Rua Presidente Roosevelt, ambas no Centro.

Conforme constatou a equipe do Jornal, dos três bancos de concreto, apenas dois estão inteiros, porém, continuam caídos e soltos da estrutura. "É um descaso com a gente. Além de não poder sentar, à noite, é perigoso alguém chutar e se machucar com esses blocos de concreto", alerta o segurança Marco Antônio Orlandine, 48, que diariamente passa pelo local.

A reclamação foi encaminhada à prefeitura. Em nota, foi informado que serão colocados pelo menos 133 novos abrigos em vários pontos da cidade em breve. A Rápido Sudeste será responsável por 40 abrigos e a Viação Limeirense, por 93.

Fonte: Jornal de Limeira
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Rio de Janeiro: Sec. de Transportes faz balanço das fiscalizações em ônibus e táxis


Dos 322 ônibus fiscalizados pela Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) na cidade do Rio de Janeiro, em pouco mais de dois meses de operações ininterruptas, 179 deles foram penalizados por apresentarem irregularidades tais como vidro trincado, bancos soltos, sistema elétrico com falhas, pneus carecas, entre outros. Somente no mês de maio, a SubF da SMTR checou 155 coletivos, dos quais mais da metade foi reprovada, o que equivale a um total de 82 ônibus retirados de circulação em 11 dias de atividades.

Além do problema de má conservação constatado em grande parte dos veículos fiscalizados, a Subsecretaria de Fiscalização de Transportes (SubF) também tem encontrado ônibus circulando pelo município com documentação irregular, como a falta de cadastro junto à SMTR para operarem na condução remunerada de passageiros. Não estar autorizado para este fim, significa que as empresas de ônibus estão colocando nas ruas veículos “em condição pirata”, que transitam clandestinamente pela cidade e podem ocasionar riscos aos usuários desta modalidade de transporte coletivo.

Táxis – Desde o início das suas atividades, em 23 de fevereiro deste ano, a Subsecretaria de Fiscalização de Transportes (SubF) avaliou 1128 taxis e tirou 312 deles de circulação por apresentaram problemas similares aos dos coletivos que circulavam pelo Rio: má conservação e documentação irregular. Em maio, dos 240 taxis fiscalizados, 80 foram penalizados.

Vale ressaltar que os veículos penalizados, tanto ônibus quanto taxis, só poderão voltar a circular com passageiros quando tiverem os seus problemas solucionados junto à SMTR.

Fonte: Prefeitura do Ro Rio de Janeiro
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Goiânia: Reunião que iria discutir melhorias no trasnporte foi remarcada


A reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), que estava prevista para acontecer hoje, foi remarcada para o dia primeiro de junho. A Câmara discute melhorias no transporte da capital e a reunião de hoje decidiria, dentre outras coisas, a renovação da concessão da Metrobus para o Eixo-Anhanguera, além do projeto de ampliação da principal linha da capital.

O encontro foi adiado porque o governador Alcides Rodrigues recebeu ontem do presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos de Goiânia (CMTC), Marcos Massade, um conjunto de propostas para o transporte. As propostas devem ser apresentadas nos próximos dias pelo governador e pelo prefeito Paulo Garcia.

O presidente da CDTC e também Secretário das Cidades, Paulo Gonçalves, disse que a reunião deve decidir pela renovação da convessão do Eixão por mais 20 anos. Segundo ele, a Câmara deve resistir à pressão exercida pelas outras empresas.

"As empresas não podem impedir uma coisa que a sociedade pleiteia. O ganho não é das pessoas físicas em si, mas da coletividade. Eu diria que o ganho disso, em redução de 50% da tarifa representa muito no bolso do usuário. A população deseja isso nesse momento", afirmou o secretário.

O representante da Assembleia Legislativa na CDTC, o deputado estadual José Nelto (PSDB) mostrou indignação com os rumos com que as negociações vem sendo feitas. " É uma Irresponsabilidade das autoridades públicas do estado de Goiás e da prefeitura de Goiânia que visa nesse momento atender o poder econômico do transporte coletivo da capital em detrimento da população, que está sofrendo andando em ônibus superlotados", disse o deputado.

PROTESTO

Representantes de associações de moradores da região noroeste de Goiânia, entidades sindicais e motoristas da Metrobus se reuniram na frente do Palácio Pedro Ludovico, onde seria a reunião hoje da CDTC, para pressionar os gestores públicos após saberem que o encontro não foi realizado.

A presidente da Central Única dos Trabalhadores em Goiás (CUT-GO), Bia de Lima, revelou o incômodo pela não renovação da concessão do Eixo, que pode prejudicar os motoristas da Metrobus. "Isso tem gerado não só insatisfação, como também a dificuldade na solução dos problemas", afirmou Bia.

Fonte: Portal 730
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Porto Alegre: Relatório aponta para necessidade de implantação


O estuto aponta para a necessidade de ser criado um novo março regulatório para o transporte coletivo de passageiros, "a ser construído levando-se em conta o aprendizado de décadas do Daer, da Metroplan e da Agergs, dos concessionários do sistema bem como com as informações colhidads das diversas audiências realizadas pela comissão", aponta.
Para concluir o trabalho, a comissão realizou audiências públicas em Porto Alegre, Passo Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Santa Maria. Estas audiências, indica o relator, demonstra que os usuários consideram as tarifas elevadas e que é necessário a criação de um fundo para subsidiar passagens de categorias isentas.
Outras constatações:
O transporte clandestino desvia passageiros do sistema oficial e pressiona as tarifas; O incentivo à motorização privada contribui para a redução do número de passageiros; Os conselhos decisórios devem ser ampliados com mais representantes da sociedade; Um novo modelo deve ampliar as escolhas dos usuários; Transição gradual do modelo atual para o novo; Os futuros modelos licitatórios devem conduzir a um sistema equivalente ou melhor ao que se tem atualmente.
"A partir das deficiências apontadas e das necessidades impostas para a realização da Copa do Mundo de 2014, ficou claro que precisamos discutir um novo modelo de transporte", afirma o relator.
"Vamos solicitar ao Executivo a criação de um novo março regulatório para o setor", definiu o presidente da comissão, para quem os estudos elaborados pelo órgão complementam os dados da comissão que avaliou a situação das estações rodoviárias. "Precisamos de um sistema mais transparente, justo e com melhor nível na prestação de serviços".

Fonte: JusBrasil
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Urbes assina contratos para garantir transporte em Sorocaba


A Urbes – Trânsito e Transportes assinou quatro contratos emergenciais para garantir o transporte coletivo em Sorocaba. A soma chega a R$ 30,270 milhões e o edital foi publicado na edição de sábado do Diário Oficial do Estado de São de Paulo.
De acordo com o presidente do órgão, Renato Gianolla, os contratos têm prazo de 180 dias e termina dia 18 de novembro. “A licitação do lote 1 dos serviços da TCS [Transporte Coletivo de Sorocaba] continua em análise junto ao TCE [Tribunal de Contas do Estado]”, disse Renato Gianolla.
As empresas que farão o serviço são as mesmas que já vinham operando as 43 linhas feitas pela TCS. São elas: Reunidas Paulista (R$ 7,690 milhões, Rosa (R$ 7,560 milhões) , Jundiá (R$ 7,570 milhões) e Viação São João (R$ 7,450 milhões).A TCS teve o contrato rompido por dívidas trabalhistas e com credores, o que colocava em risco o transporte. A empresa ficou sob intervenção da Urbes por 18 meses.

Desde o dia 9 de fevereiro a licitação com valor estimado é de R$ 463.355.900,23 por um contrato de oito anos, então suspenso pelo Tribunal de Contas. Duas empresas de transporte entraram com o pedido no órgão.
Elas alegam que a concorrência contém exigências aparentemente restritivas à ampla participação dos interessados. A Urbes já encaminhou esclarecimentos e espera um parecer do TCE.

Fonte: Rede Bom Dia
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Reforma não reduz lentidão de corredor de ônibus em SP


velocidade média nos corredores de ônibus em São Paulo não melhorou nos horários de pico, embora a maior parte deles tenha sido reformada na gestão Kassab.

Nos últimos dois anos, sete dos dez corredores da cidade passaram por recapeamento. Em quatro dos corredores reformados, a velocidade média continuou a mesma. Em dois deles, os ônibus andam, em 2010, 1 km/h mais devagar que em 2009.
A única melhora registrada foi no corredor Vereador José Diniz-Ibirapuera-Santa Cruz, onde a velocidade média subiu de 14 km/h para 15 km/h.
Especialistas apontam a necessidade de medidas como a restrição à circulação de táxis e faixas de ultrapassagem para os ônibus, para evitar filas nos corredores durante as paradas. As situações mais críticas estão nos corredores Inajar-Rio Branco-Centro e Pirituba-Lapa-Centro, onde as velocidades médias no pico não superam 12 km/h. Um carro no rush em São Paulo anda mais rápido, em média a 15 km/h.
  • Fura-Fila
A própria SPTrans, que gerencia o transporte coletivo na cidade, considera que o ideal seria que os ônibus nos corredores trafegassem a 18 km/h. Há apenas quatro corredores que estão dentro da meta, entre os quais o Expresso Tiradentes (antigo Fura-Fila), que circula em pista exclusiva, sem competição de carros e motos. Nele, os ônibus andam a 36 km/h.
A distância entre a velocidade real e a ideal leva os passageiros a perderem até 46 minutos por dia nos piores corredores. A bancária Rita Freitas, 43 anos, diz que poderia dormir mais se a viagem fosse mais rápida. Ela leva quase duas horas para ir e voltar do trabalho.
A lentidão dos ônibus ocorre porque a cidade prioriza o automóvel, diz o consultor Horácio Figueira. Para ele, uma solução é retirar os táxis dos corredores. "Eles atrapalham o trânsito ao sair e voltar do corredor." O táxi, diz ele, também infringe as regras de trânsito ao ultrapassar os ônibus pela direita.

A empresa cita, por exemplo, a melhoria na pavimentação de sete dos dez corredores e a previsão, ainda para 2010, de início de obras nos corredores Campo Limpo-Rebouças-Centro e Inajar-Rio Branco-Centro.

A empresa atribuiu a queda de velocidade no corredor Itapecerica-João Dias-Santo Amaro às obras na linha 5-lilás do metrô. "Com a conclusão das obras, a velocidade no corredor deve melhorar e chegar a patamar superior ao registrado em 2009." As obras do metrô devem terminar entre 2011 e 2014, a depender das estações.
Sobre o corredor Santo Amaro-Nove de Julho-Centro, o problema está em um estrangulamento na região de Santo Amaro, disse a SPTrans.
Para saírem do corredor e irem para a parada, os ônibus fazem um "x". A empresa disse que programou uma obra para o local, que prevê alargamento de vias e criação de espaço para ultrapassagem nas paradas mais movimentadas, mas não falou em prazos nem custos.

Fonte: Agora São Paulo

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São Luís: Terça-feira de normaliade no transporte coletivo


“A audiência foi extremamente benéfica para os trabalhadores”. A frase, dita pelo presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de São Luis (SET), José Luis Medeiros, não deixa claro se foi declarada de forma positiva, ou negativa.

Ele se referiu à audiência realizada na segunda-feira, no Tribunal Regional do Trabalho, para conciliar patrões e trabalhadores rodoviários em greve. Após a decisão do desembargador Américo Freire, que presidia a audiência, apertos de mão e conversas entre as duas partes envolvidas. Do lado dos trabalhadores, um discurso em tom de conformação.

“Foi uma decisão do desembargador, e nós não poderemos contestar. Temos que cumprir. Mas vamos continuar lutando com relação às outras cláusulas”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário do Maranhão (STTRMA), Dorival Silva. Do lado das empresas, contestações firmes, e por vezes agressivas, terminaram sem grandes declarações ao final da audiência. “A nossa intenção era exatamente de ingressar com a ilegalidade da greve.

A partir do momento que houve acordo, não tem que ingressar mais com ilegalidade, com descumprimentos. Eles conseguiram o melhor reajuste de todo o Brasil. Mas nós o fizemos apenas para atender a um pedido do desembargador Américo, e do próprio secretário [da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, Ribamar Oliveira]”, disse Medeiros.

Com o acordo, ficou previsto um reajuste de 7% nos salários dos motoristas, fiscais e cobradores. É um valor de 1,5 pontos acima da inflação no período, que teve média de 5,5%. Estes últimos já acumulam um reajuste de 15%, somando o de ontem ao já dado a eles no início do ano. O ticket alimentação será reajustado em 20%, sendo 15% neste mês, e 5% em janeiro. Passa então de R$ 261 para R$ 300, e em janeiro, para R$ 315.

O dia de ontem, com os trabalhadores parados, não será descontado. Mas os patrões deverão negociar uma forma de compensação do tempo parado. As demais reivindicações, como implantação de plano odontológico, acréscimo de dois membros da família do trabalhador como dependentes no plano de saúde e redução da jornada de trabalho diária de 7h20min para seis horas foram negociadas e posteriormente serão trazidas para o processo, como consta na ata da audiência.

Ônibus voltam a circular

O desembargador Américo, no acordo, determinou que a categoria dos empregados voltasse ao trabalho o quanto antes. Ao fim da audiência, representantes das empresas e do SET não tardaram a fazer telefonemas, proclamando a volta dos ônibus.

A greve teve oficialmente fim, no entanto, quando o superintendente do SET, Luis Claudio Siqueira, entregou um celular a Dorival Silva, por volta das 16h20, para que ele anunciasse pessoalmente que os trabalhadores deveriam voltar às atividades, a categoria disse não ter como colocar de volta às ruas toda a frota.

Mas garantiu para esta terça, a normalização do transporte público. Além do SET e do sindicado dos trabalhadores, estiveram na audiência motoristas, cobradores, representantes de empresas, do SET, do sindicato dos trabalhadores assistiram à composição do acordo.

Fonte: O Imparcial online
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Acordo acaba com greve dos rodoviários em Marituba e Ananindeua


Foi fechado o acordo entre os rodoviário e os empresários do transporte coletivo urbano de Marituba e Ananindeua. Segundo Mário Martins, da Setransbel, o retorno dos coletivos às ruas será imediato, já no início da tarde, entre 13h e 13h30, quando as equipes do turno da tarde chegarem.
Conforme o assinado entre a patronal e os trabalhadores diante do juiz Fernando Lobato Júnior, da 4ª Vara do Trabalho, de Ananindeua, será repassado um aumetno salarial de 6%, o vale alimentação passará a ser de R$ 280,00 e o auxílio clínica será de R$ 28 mil.
Os trabalhadores rodoviários e os empresários do transporte coletivo estavam de portas fechadas desde, às 10h30 de hoje (18), e logo os primeiros passos foram dados para o fim da greve. Pois, os rodoviários desistiram de reivindicar a estabilidade sindical. Os rodoviários queriam R$ 35 mil de auxílio clínica.
Porém, os empresários ofertam que se o repasse salarial for o valor do INPC do período (5,49%), o auxílio clínica seria de R$ 30 mil. Se o aumento salarial fosse igual ao de Belém (o que foi feito), de 6%, o auxílio saúde não poderá passaria a ser de R$ 25 mil. Mas os empresários ampliaram a margem para R$ 28 mil e os rodoviários aceitaram.

Fonte: Diário Online
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