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Urbes assina contratos para garantir transporte em Sorocaba

terça-feira, 18 de maio de 2010


A Urbes – Trânsito e Transportes assinou quatro contratos emergenciais para garantir o transporte coletivo em Sorocaba. A soma chega a R$ 30,270 milhões e o edital foi publicado na edição de sábado do Diário Oficial do Estado de São de Paulo.
De acordo com o presidente do órgão, Renato Gianolla, os contratos têm prazo de 180 dias e termina dia 18 de novembro. “A licitação do lote 1 dos serviços da TCS [Transporte Coletivo de Sorocaba] continua em análise junto ao TCE [Tribunal de Contas do Estado]”, disse Renato Gianolla.
As empresas que farão o serviço são as mesmas que já vinham operando as 43 linhas feitas pela TCS. São elas: Reunidas Paulista (R$ 7,690 milhões, Rosa (R$ 7,560 milhões) , Jundiá (R$ 7,570 milhões) e Viação São João (R$ 7,450 milhões).A TCS teve o contrato rompido por dívidas trabalhistas e com credores, o que colocava em risco o transporte. A empresa ficou sob intervenção da Urbes por 18 meses.

Desde o dia 9 de fevereiro a licitação com valor estimado é de R$ 463.355.900,23 por um contrato de oito anos, então suspenso pelo Tribunal de Contas. Duas empresas de transporte entraram com o pedido no órgão.
Elas alegam que a concorrência contém exigências aparentemente restritivas à ampla participação dos interessados. A Urbes já encaminhou esclarecimentos e espera um parecer do TCE.

Fonte: Rede Bom Dia
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Reforma não reduz lentidão de corredor de ônibus em SP


velocidade média nos corredores de ônibus em São Paulo não melhorou nos horários de pico, embora a maior parte deles tenha sido reformada na gestão Kassab.

Nos últimos dois anos, sete dos dez corredores da cidade passaram por recapeamento. Em quatro dos corredores reformados, a velocidade média continuou a mesma. Em dois deles, os ônibus andam, em 2010, 1 km/h mais devagar que em 2009.
A única melhora registrada foi no corredor Vereador José Diniz-Ibirapuera-Santa Cruz, onde a velocidade média subiu de 14 km/h para 15 km/h.
Especialistas apontam a necessidade de medidas como a restrição à circulação de táxis e faixas de ultrapassagem para os ônibus, para evitar filas nos corredores durante as paradas. As situações mais críticas estão nos corredores Inajar-Rio Branco-Centro e Pirituba-Lapa-Centro, onde as velocidades médias no pico não superam 12 km/h. Um carro no rush em São Paulo anda mais rápido, em média a 15 km/h.
  • Fura-Fila
A própria SPTrans, que gerencia o transporte coletivo na cidade, considera que o ideal seria que os ônibus nos corredores trafegassem a 18 km/h. Há apenas quatro corredores que estão dentro da meta, entre os quais o Expresso Tiradentes (antigo Fura-Fila), que circula em pista exclusiva, sem competição de carros e motos. Nele, os ônibus andam a 36 km/h.
A distância entre a velocidade real e a ideal leva os passageiros a perderem até 46 minutos por dia nos piores corredores. A bancária Rita Freitas, 43 anos, diz que poderia dormir mais se a viagem fosse mais rápida. Ela leva quase duas horas para ir e voltar do trabalho.
A lentidão dos ônibus ocorre porque a cidade prioriza o automóvel, diz o consultor Horácio Figueira. Para ele, uma solução é retirar os táxis dos corredores. "Eles atrapalham o trânsito ao sair e voltar do corredor." O táxi, diz ele, também infringe as regras de trânsito ao ultrapassar os ônibus pela direita.

A empresa cita, por exemplo, a melhoria na pavimentação de sete dos dez corredores e a previsão, ainda para 2010, de início de obras nos corredores Campo Limpo-Rebouças-Centro e Inajar-Rio Branco-Centro.

A empresa atribuiu a queda de velocidade no corredor Itapecerica-João Dias-Santo Amaro às obras na linha 5-lilás do metrô. "Com a conclusão das obras, a velocidade no corredor deve melhorar e chegar a patamar superior ao registrado em 2009." As obras do metrô devem terminar entre 2011 e 2014, a depender das estações.
Sobre o corredor Santo Amaro-Nove de Julho-Centro, o problema está em um estrangulamento na região de Santo Amaro, disse a SPTrans.
Para saírem do corredor e irem para a parada, os ônibus fazem um "x". A empresa disse que programou uma obra para o local, que prevê alargamento de vias e criação de espaço para ultrapassagem nas paradas mais movimentadas, mas não falou em prazos nem custos.

Fonte: Agora São Paulo

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São Luís: Terça-feira de normaliade no transporte coletivo


“A audiência foi extremamente benéfica para os trabalhadores”. A frase, dita pelo presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de São Luis (SET), José Luis Medeiros, não deixa claro se foi declarada de forma positiva, ou negativa.

Ele se referiu à audiência realizada na segunda-feira, no Tribunal Regional do Trabalho, para conciliar patrões e trabalhadores rodoviários em greve. Após a decisão do desembargador Américo Freire, que presidia a audiência, apertos de mão e conversas entre as duas partes envolvidas. Do lado dos trabalhadores, um discurso em tom de conformação.

“Foi uma decisão do desembargador, e nós não poderemos contestar. Temos que cumprir. Mas vamos continuar lutando com relação às outras cláusulas”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário do Maranhão (STTRMA), Dorival Silva. Do lado das empresas, contestações firmes, e por vezes agressivas, terminaram sem grandes declarações ao final da audiência. “A nossa intenção era exatamente de ingressar com a ilegalidade da greve.

A partir do momento que houve acordo, não tem que ingressar mais com ilegalidade, com descumprimentos. Eles conseguiram o melhor reajuste de todo o Brasil. Mas nós o fizemos apenas para atender a um pedido do desembargador Américo, e do próprio secretário [da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, Ribamar Oliveira]”, disse Medeiros.

Com o acordo, ficou previsto um reajuste de 7% nos salários dos motoristas, fiscais e cobradores. É um valor de 1,5 pontos acima da inflação no período, que teve média de 5,5%. Estes últimos já acumulam um reajuste de 15%, somando o de ontem ao já dado a eles no início do ano. O ticket alimentação será reajustado em 20%, sendo 15% neste mês, e 5% em janeiro. Passa então de R$ 261 para R$ 300, e em janeiro, para R$ 315.

O dia de ontem, com os trabalhadores parados, não será descontado. Mas os patrões deverão negociar uma forma de compensação do tempo parado. As demais reivindicações, como implantação de plano odontológico, acréscimo de dois membros da família do trabalhador como dependentes no plano de saúde e redução da jornada de trabalho diária de 7h20min para seis horas foram negociadas e posteriormente serão trazidas para o processo, como consta na ata da audiência.

Ônibus voltam a circular

O desembargador Américo, no acordo, determinou que a categoria dos empregados voltasse ao trabalho o quanto antes. Ao fim da audiência, representantes das empresas e do SET não tardaram a fazer telefonemas, proclamando a volta dos ônibus.

A greve teve oficialmente fim, no entanto, quando o superintendente do SET, Luis Claudio Siqueira, entregou um celular a Dorival Silva, por volta das 16h20, para que ele anunciasse pessoalmente que os trabalhadores deveriam voltar às atividades, a categoria disse não ter como colocar de volta às ruas toda a frota.

Mas garantiu para esta terça, a normalização do transporte público. Além do SET e do sindicado dos trabalhadores, estiveram na audiência motoristas, cobradores, representantes de empresas, do SET, do sindicato dos trabalhadores assistiram à composição do acordo.

Fonte: O Imparcial online
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Acordo acaba com greve dos rodoviários em Marituba e Ananindeua


Foi fechado o acordo entre os rodoviário e os empresários do transporte coletivo urbano de Marituba e Ananindeua. Segundo Mário Martins, da Setransbel, o retorno dos coletivos às ruas será imediato, já no início da tarde, entre 13h e 13h30, quando as equipes do turno da tarde chegarem.
Conforme o assinado entre a patronal e os trabalhadores diante do juiz Fernando Lobato Júnior, da 4ª Vara do Trabalho, de Ananindeua, será repassado um aumetno salarial de 6%, o vale alimentação passará a ser de R$ 280,00 e o auxílio clínica será de R$ 28 mil.
Os trabalhadores rodoviários e os empresários do transporte coletivo estavam de portas fechadas desde, às 10h30 de hoje (18), e logo os primeiros passos foram dados para o fim da greve. Pois, os rodoviários desistiram de reivindicar a estabilidade sindical. Os rodoviários queriam R$ 35 mil de auxílio clínica.
Porém, os empresários ofertam que se o repasse salarial for o valor do INPC do período (5,49%), o auxílio clínica seria de R$ 30 mil. Se o aumento salarial fosse igual ao de Belém (o que foi feito), de 6%, o auxílio saúde não poderá passaria a ser de R$ 25 mil. Mas os empresários ampliaram a margem para R$ 28 mil e os rodoviários aceitaram.

Fonte: Diário Online
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Metrôs de 6 capitais brasileiras transportam só 11% da população


As seis capitais brasileiras que possuem metrô em operação transportam, por dia, apenas 11% da população, em média.

Os poucos metrôs do país colecionam casos de ilegalidade, lentidão, inoperância, erros e conflitos políticos que tornam a maioria deles ineficiente. Todos, inclusive os que estão em obras, têm ou tiveram problemas com órgão fiscalizador.

De acordo com o texto, o índice não é mais baixo porque São Paulo puxa o número para cima --atende a 30% dos paulistanos. Belo Horizonte, que começou a construir seu metrô em 1983, transporta apenas 6,9% da população. No Rio, a segunda capital mais populosa do país, 8,9%. O menor índice é o do metrô de Teresina, 1,6%. Além das quatro cidades, têm metrô Recife e Brasília.
O texto ainda destaca que os poucos metrôs do país colecionam casos de ilegalidade, lentidão, inoperância, erros e conflitos políticos que tornam a maioria deles ineficiente. Em Fortaleza e Salvador, as obras completaram dez anos, mas nenhum passageiro foi transportado. Os projetos foram paralisados por falta de verbas, auditorias do TCU (Tribunal de Contas da União) e disputas políticas.

Em Teresina, o metrô a diesel foi inaugurado em 1990 em área pouco populosa. Transportava 6.000 pessoas por dia até o mês passado, quando o número dobrou com os novos 2,5 km de trilhos que finalmente levam ao centro. O sul, mais populoso, permanece isolado.

Lá o metrô demora 55 minutos para percorrer 13 km e há somente uma composição.Em Fortaleza e Salvador, as obras completaram dez anos, mas nenhum passageiro foi transportado. Os projetos já foram paralisados por falta de verbas, auditorias do TCU (Tribunal de Contas da União) e disputas políticas.

Uma investigação do Ministério Público Federal apontou que a elevação desnecessária de parte do traçado aumentou o orçamento do metrô de Salvador em R$ 36 milhões.

Em Brasília, a CGU (Controladoria Geral da União) apontou a existência de sobrepreço, o que significaria "prejuízo estimado em R$ 11,7 milhões".

Os metrôs do Rio e de Teresina foram incluídos recentemente pelo TCU na lista de obras com "recomendação de paralisação". No Rio, as suspeitas são " preços excessivos" e "impropriedades na execução orçamentária".

Em São Paulo, a última ocorrência é a ação apresentada à Justiça pelo Ministério Público que aponta a "omissão" da empresa como uma das principais causas do acidente em obra de Pinheiros (zona oeste).

Teria faltado fiscalização sobre as empresas contratadas. O acidente atrasou a obra e matou sete pessoas.

Outro lado
A Secretaria de Transportes do Rio disse que "as apurações são referentes a 2002, no governo anterior", mas que o atual atende aos pedidos do TCU.

Os metrôs de Salvador e Fortaleza negaram as irregularidades apontadas pelo TCU.

O de Brasília contestou a CGU: "Não houve superfaturamento". O Metrô-SP informou que não se pronunciaria porque "não é citado em ação movida pelo Ministério Público".

Fonte: Folha online
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Metrô de Salvador terá mais 13 milhões para Obras


O prefeito João Henrique e o secretário municipal dos Transportes Urbanos e Infraestrutura, Euvaldo Jorge assinaram aditivo de R$ 13 milhões para a construção do Pátio de Assistência de Manobras (PAM) e das vias em solo mole. De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, o aditivo foi autorizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

O recurso foi solicitado pelo Metrosal (consórcio que executa as obras do metrô) há seis meses para a construção do PAM, na área logo após a estação do Acesso Norte. O pátio é um espaço para realização de manobras e de manutenção dos veículos metroviários.

O prefeito João Henrique explicou que, no projeto inicial do metrô, o PAM estava previsto para ser construído após todo o percurso do sistema (12 quilômetros). Como o governo federal dividiu a obra em duas etapas, foi necessário fazer novo pedido à mesma instância para a construção da área após os primeiros seis quilômetros.

Com a construção do PAM e das vias em solo mole, a prefeitura conclui os 2% restantes das obras civis do metrô. Finalizados as obras civis e o processo de energização até o final de setembro, começam as fases de revisão dos trens, conforme previsto no contrato com a fabricante, montagem interna no comando de equipamentos, testes operacionais e capacitação dos profissionais. Há ainda estudos referentes à avaliação comercial e redimensionamento da frota de ônibus.

“É uma obra complexa, que envolve todo um mecanismo operacional. Salvador nunca teve metrô e não tem mão-de-obra suficiente para sua operacionalização”, disse o prefeito.

Fonte: Política Hoje
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