Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Monotrilho vai retirar 1/4 dos ônibus do litoral de São Paulo

segunda-feira, 10 de maio de 2010


O governo de São Paulo criou um projeto de uma nova rede de transportes para a Baixada Santista baseado em um sistema de VLT (veículo leve sobre trilhos). Integrada a ciclovias, a nova linha vai tirar um de cada quatro ônibus de circulação, em nove cidades da região.
Veja o projeto completo do monotrilho
A primeira fase, segundo a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), deve ser licitada até julho. Ela vai contemplar o VLT entre o terminal do porto de Santos e a região dos Barreiros, em São Vicente. A linha contornará a faixa do litoral entre as duas maiores cidades da Baixada Santista em parte da área ocupada pelos trens da CPTM.
São 16 novas estações, sempre a 800 metros de distância uma da outra. O usuário vai pagar a tarifa antes de embarcar. O VLT terá pontos de transferências, na primeira etapa, nos Barreiros, no terminal São Vicente e na estação Conselheiro Nébias, em Santos.
As previsões da Secretaria dos Transportes Metropolitanos são que o sistema reduza o tempo médio de viagens de 50 min para 33 min. A integração elimina 25 linhas de ônibus, cria seis e afeta mais 16 --outras 20 seguem inalteradas.
O orçamento previsto é de R$ 688 milhões, sendo R$ 402 milhões no VLT e R$ 286 milhões na renovação e modernização da frota de ônibus. Não há previsão de mudanças na estrutura de tarifas atuais.
O presidente da associação que reúne engenheiros e arquitetos de metrô, José Geraldo Baião, diz que esse tipo de projeto é importante porque reestrutura o transporte local.
"O importante é termos projetos que integrem os demais meios de transporte e que tenham alcance entre as regiões metropolitanas", diz.
O projeto será pago pelo governo, que, após as obras, vai repassar o sistema a concessionárias, um contrato de 25 anos, incluindo os ônibus intermunicipais e o VLT. No período, o projeto vai movimentar R$ 4,67 bilhões. O contrato deve ser assinado no segundo semestre, segundo o governo.
O projeto tenta incorporar à rede de coletivos os usuários de bicicletas, que são milhares nas ruas planas do litoral paulista.
A ciclovia, com um traçado perimetral segundo o plano, corre ao longo da futura linha do VLT, no canteiro central da faixa de domínio da CPTM.

Fonte: Folha Online
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Palmas: Passagem deve subir para R$ 2,25


Os usuários do transporte coletivo de Palmas também terão reajuste no valor do vale transporte. A Prefeitura da Capital está estudando um novo aumento no valor da tarifa. De acordo com informações do próprio prefeito Raul Filho (PT), o reajuste na passagem pode acontecer nos próximos meses.

A proposta inicial, feita pelo Seturb - Sindicato das Empresas de Transporte Urbano do Tocantins, foi de um reajuste no valor R$ 0,31. Porém, em deliberação conjunta o Conselho Municipal de Trânsito, definiu o aumento da tarifa em R$ 0,25. No momento, o projeto que requer a alteração no valor está na mesa de Raul, que está estudando a proposta e garantiu que deve tomar uma decisão ainda este mês. Ele garantiu que com o reajuste as empresas se comprometem a aumentar a frota.

Para quem usa o transporte coletivo a surpresa não é nada boa. Segundo a estudante Suelli da Silva Marques, os usuários que não moram no centro serão os mais prejudicados. “Quem mora nas periferias vai sentir o reajuste no bolso, porque estes têm que pegar muitos coletivos durante o dia”, diz.

Na opinião da auxiliar de crédito, Kelly Carvalho, o aumento não deveria acontecer. “O que vemos são ônibus ruins, sem ar-condicionado, uma frota pequena, os usuários ficando horas no ponto. Então porque aumentar a passagem? Se o serviço ainda fosse bom, justificava, mas não é o que acontece”.De acordo com ela, que pega quatro coletivos por dia, os R$ 0,25 previstos no reajuste vão fazer muita diferença. “Parece pouco, mas vai pesar no bolso”, finaliza.

Fonte: Primeira Página
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Passageiros revoltados com nova tarifa de ônibus em Florianópolis


O reajuste da tarifa decretado na sexta-feira e implementado ontem causou protesto entre os usuários do sistema público. Abusiva, muito cara. Um absurdo! Esses são alguns dos adjetivos dados por usuários do transporte coletivo da Capital diante do aumento no preço da passagem de ônibus. A nova tarifa passou a valer ontem: R$ 2,38 no cartão, R$ 2,95 em dinheiro e R$ 1,60 para a tarifa social.

A bancária aposentada Lúcia Andrade, 53 anos, não ficaria tão chateada se o reajuste se revertesse em melhorias no sistema de transporte coletivo. Ela mora no Centro, próximo ao Shopping Beiramar, e ontem teve de pegar dois ônibus para chegar à casa da mãe, no Bairro Itacorubi. Como não tem cartão, gastou R$ 6 para percorrer um trecho de sete quilômetros e levou 40 minutos entre sua casa e o destino. – É um absurdo a passagem subir tanto se isso não se transforma em ônibus melhores, em mais horários – afirma Lúcia.

A alta na tarifa de ônibus foi decretada sexta-feira pelo prefeito Dário Berger, após acordo de reajuste salarial com os trabalhadores do transporte coletivo da Capital. Mas o novo salário de motoristas e cobradores não é o único motivo da passagem de ônibus mais cara. O salário deles representa 41% do valor total da tarifa, logo, R$ 0,90 da passagem anterior (R$ 2,20). Caso apenas o reajuste salarial, que foi de 7,3%, fosse repassado à nova tarifa, o cálculo deveria ser em cima de R$ 0,90 e não do valor global. O novo preço acumula também a inflação em outros componentes do custo do sistema de transportes, como alta no combustível, óleo e manutenção dos veículos.

A prefeitura costuma corrigir a passagem em janeiro, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Este ano isso não aconteceu e o reajuste ficou para maio, junto com a negociação dos trabalhadores. Independentemente de custos, para a população, é caro demais. Audeci Matias, 43 anos, auxiliar de serviços gerais, é outra usuária indignada:

–É abusiva. Uma das maiores tarifas do Brasil. Não tem necessidade de aumentar tanto – diz Audeci Matias, moradora da Tapera, Sul da Ilha, enquanto embarca para o Monte Verde, no Norte da Ilha. Como ela, estudantes estão indignados com o reajuste. Passeatas foram realizadas na última sexta-feira e, segundo o Victor Khaled, militante do movimento Passe Livre, hoje e amanhã serão feitas manifestações na Trindade, às 12h, e em bairros do Continente, Norte e Sul da Ilha. Na próxima quarta-feira, às 12h, ocorre assembleia em frente ao Ticen, e na quinta, a partir das 17h, está prevista uma mobilização, que também partirá do Terminal do Centro de Florianópolis.

Fonte: Diário Catarinense
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Quatro linhas do Cariri funcionarão com Integração Temporal


Será implantado o Sistema de Integração Temporal na região do Cariri. A iniciativa vai contemplar os passageiros que fazem uso das quatro linhas que ligam as cidades de Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha e Missão Velha. A diretoria de Trânsito e Transportes do Detran já emitiu autorização.
O sistema de integração temporal se destina ao usuário que utiliza o passe eletrônico em suas viagens, como o vale eletrônico, vale avulso e a carteira de estudante (esta possuidora de créditos de tarifa). Pagando uma única passagem, será possível descer de um ônibus e embarcar, até 30 minutos, em outro que faça o mesmo sentido da linha de origem.
Esse benefício não vale para o passageiro que embarcar em ônibus que faça a linha em sentido contrário ao da origem. Há casos em que o passageiro complementar o valor da tarifa, dependendo da situação.
Um exemplo de como funciona a integração temporal, pagando a complementação, é o seguinte: um usuário que se desloque do Crato para Barbalha pagar uma tarifa de R$ 1,30. Se for descer no shopping Cariri e embarcar em outro ônibus até Barbalha (destino da linha original) pagará uma nova tarifa de R$ 1,30. Seu custo será de R$ 2,60. Com o sistema de integração temporal, o passageiro pagará o complemento de R$ ,070, fazendo uma economia de R$ 0,60.
E um exemplo de pagamento de uma única tarifa pegando dois ônibus é o seguinte: o passageiro da linha Barbalha-Juazeiro (e vice versa) pode descer da linha de origem, passar no shopping com tempo máximo de 30 minutos, apanhar a mesma linha para Juazeiro, sem pagar a complementação, beneficiando-se da tarifa de R$ 1,30 que já pagou.

LINHAS DA INTEGRAÇÃO TEMPORAL:Juazeiro do Norte-Crato, via São Benedito; Juazeiro do Norte-Crato, via São Pedro;Juazeiro do Norte-Barbalha e Juazeiro do Norte-Missão Velha.

Fonte: Jangadeiro online
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Guará ganhou segunda estação do metrô


A segunda estação de metrô do Guará entrou em funcionamento na ultima quarta-feira (5). O novo terminal fica entre o Guará I e o Guará II, a 900 metros do primeiro e bem próximo à Feira Permanente. O GDF investiu R$ 30 milhões na construção do complexo, que deve gerar 460 empregos diretos e indiretos. A estimativa é de que cerca de 5 mil pessoas circulem pelo local diariamente.

A nova estação beneficia, principalmente, moradores do Guará I, Guará II e da Colônia Agrícola Águas Claras. Para o presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial do Guará (Acig), Nilton Soares, a Estação Guará beneficiará também o comércio local, melhorando tanto a locomoção dos clientes quanto dos funcionários.

O destaque do projeto é a cobertura em vidro que favorece iluminação natural ao ambiente e economia de energia. A estação, a 24ª a entrar em operação no DF, possui alto padrão de acabamento, boa ventilação natural e dispensa refrigeração artificial, apesar de estar no subsolo.

Estrutura moderna
A Estação Guará conta com estrutura moderna e terá um centro de comércio e serviços nos arredores, conforme definido no Plano Diretor Local do Guará. Haverá estacionamento externo, bicicletários e ponto de embarque e desembarque de passageiros dos ônibus, permitindo a integração metrô-ônibus.

O projeto prevê também a melhoria das condições de acessibilidade e do tratamento paisagístico da área, com a construção de acessos em vidro, cinco escadas rolantes, três elevadores e outros benefícios. Quem optar por ir à estação de carro, terá um amplo estacionamento à disposição.

Melhorias no transporte do Guará
O administrador do Guará, Joel Alves, comemora a instalação de mais uma estação na cidade. “O Guará tem recebido muitos investimentos para melhorar a locomoção dos moradores, como a ampliação dos viadutos nas entradas da cidade, criação de novas saídas, construção de estacionamentos, e agora ainda vamos ter essa nova estação, integrada com ônibus circulares”, comentou.
Além da nova estação, os usuários do metrô também contarão com a ampliação da frota. No fim do mês de maio mais um trem entrará em circulação. Segundo o diretor Técnico do Metrô, Celso Lucena, 12 novos veículos entrarão no sistema até fevereiro de 2011 para atender a uma demanda de 300 mil passageiros por dia.


Fonte: Agência Brasília
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Rodoviários paralisam as atividades em Santarém


Rodoviários do transporte coletiva paralisaram as atividades nesta segunda-feira (10) em Santarém. Apenas 30% da frota de ônibus está circulando.

As paradas de ônibus estavam lotadas, e os poucos coletivos que estão circulando ficam impraticáveis. Muitos foram obrigados tomar uma condução alternativa e quem lucrou foram os mototaxistas.

A greve foi decidida na última quarta-feira (5) em uma assembleia da categoria, na Sede do Sindicato dos Condutores Rodoviários.Motoristas e cobradores participam de um protesto na Avenida Rui Barbosa, local de passagem de todas as linhas de transporte coletivo.

A greve segue por tempo indeterminado, os rodoviários buscam o aumento de 7% e cesta básica no valor de R$ 100,00. Em contrapartida os empresários oferecem apenas 6% de aumento salarial.

Fonte: Portal Amazonas
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São Paulo: SPTrans garante que os trólebus da cidade não vão acabar. O principal motivo é a ‘paixão’ dos passageiros

domingo, 9 de maio de 2010


O sistema de trólebus de São Paulo vai continuar a rodar. Depois de rumores de que a SPTrans, que gerencia o transportes de passageiros na capital, estudava acabar com os ônibus elétricos, a empresa garantiu que o meio de transporte não será extinto e a razão para isso é o “amor” dos passageiros.

“Não é só a questão ambiental, o fato desses veículos não poluirem. Quem usa o trólebus é apaixonado por ele, gosta muito”, disse Pedro Luiz Machado, diretor da Sptrans, durante reunião da Comissão de Transporte da Câmara Municipal.

Mas o real problema do sistema é a manutenção da rede elétrica que alimenta os veículos. O consórcio que opera as linhas de trólebus e os sindicatos dos motoristas garantem que a rede está sucateada, atrapalhando a qualidade do serviço.

“Nós temos uma emenda a cada 58 metros de cabos”, revelou o presidente do Consórcio Leste 4, André Martins de Lissandre. “Em março deste ano, nós ficamos 764 horas sem energia em pelo menos uma parte do sistema”, contou.

Atualmente, a Eletropaulo é a única que pode mexer na rede de cabos dos trólebus. Porém, o convênio com a empresa, feito quando ela ainda era estatal, não prevê a manutenção da rede. “Eles só fazem algum reparo quando rompe a fiação”, disse Jorge Françozo de Moraes, presidente do Movimento Respira São Paulo, que defende a expansão do sistema de trólebus. “Não significa que ela é uma má empresa, mas ela não recebe para isso”, completou.

A Eletropaulo disse, porém, que faz a manutenção preventiva em toda rede de distribuição de energia dos ônibus elétricos, incluindo todos os cabos alimentadores da rede.

O contrato com a empresa termina em dezembro deste ano. A Prefeitura ainda não sabe o que vai acontecer após esse prazo. A Eletropaulo disse ontem que só irá se manifestar sobre a renovação do convênio no vencimento do contrato.

Um dos projetos em estudo é que o próprio operador do sistema se responsabiliza pela manutenção da rede. “Para recuperar todos os cabos, precisa de um investimento de R$ 14 milhões”, revelou o presidente do Consórcio Leste 4.

“Não é algo impossível de fazer”, completou.Segundo o consórcio, o consumo elétrico do sistema de trólebus é de 19 megawatt, o equivalente a energia necessária para abastecer até 100 residências. O gasto com a eletricidade dos ônibus chega a R$ 80 mil por mês.

“O custo da operação é o equivalente aos dos veículos movidos à diesel” disse André Martins de Lissandre.Frota deve ser renovada com novo projeto de veículo

O Consórcio Leste 4 anunciou nesta quinta que um novo projeto de veículo para rede de trólebus está para ser homologado. Com isso, outro problema que afetava o sistema dos ônibus elétricos deve ser solucionado: a falta de fabricante dos veículos.

“Está faltando sair o registro do projeto. Isso demora de 30 a 60 dias, mas já se passaram 20”, contou André Martins de Lissandre, do Consórcio Leste 4.

O diretor administrativo da Sptrans, Pedro Luiz de Brito Machado, cobrou dos defensores do sistema que não deixem o poder público mudar mais as exigências dos veículos elétricos. “Cada vez que muda o governo, fazem novas exigências. As empresas que investiram todas as suas apostas em um projeto, acabam quebrando”, justificou.

A frota atual da capital é de 177 veículos, com idade média de 20 anos, operando em 11 linhas. Quando o contrato com o Consórcio Leste 4 foi assinado, em 2008, uma das exigências era a compra de 140 novos veículos até o final deste ano. Até hoje, porém, apenas 11 dos carros antigos foram substituídos.

De acordo com o consórcio, o problema era a falta de fornecedor. “O nosso principal parceiro não estava mais produzindo. Tivemos que começar do zero”, explicou André Martins.

Fonte: Diário de São Paulo
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Sony fornece equipamentos para Metrô de SP


A Sony é a empresa de eletroeletrônicos escolhida para fornecer equipamentos multimídia e de monitoramento para as estações do Metrô da cidade de São Paulo.
A empresa Alstom venceu a licitação pública do governo do Estado de São Paulo para fornecer um sistema completamente automatizado para as linhas 1, 2 e 3 do Metrô. A Sony foi contratada pela empresa para fornecer o sistema de comunicação digital (Digital Signage) com televisores de LCD Bravia e o sistema de segurança com as câmeras SNC-DF80, SNC-RX570 e SNC-RZ25, que contemplam a remodelação do sistema de telecomunicação e segurança existente atualmente nas linhas 1, 2 e 3 do Metrô de São Paulo.

Os televisores de LCD Bravia integrados ao sistema de sinalização digital serão responsáveis pela interface com o usuário, informando o tempo de chegada dos trens na plataforma, sinalização, mensagens institucionais do Metrô e informações gerais. E, em casos especiais, dados sobre situações de emergência. As câmeras de segurança vão auxiliar no monitoramento das áreas operacionais e movimentação dos trens.

"Acreditamos no potencial dos produtos da marca para auxiliar na melhoria das condições dos passageiros no Metrô de São Paulo. A empresa conta com a solução completa para monitoramento e transmissão de dados, além do Centro de Engenharia de Sistemas que proporciona os melhores recursos para seu cliente", afirma Armando Ishimaru, diretor da divisão profissional da Sony Brasil.

O processo de modernização dos sistemas de sinalização e telecomunicação das Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha faz parte do Plano de Expansão da Secretaria de Transportes Metropolitanos. Mais de 3,6 milhões de passageiros que utilizam diariamente o Metrô de São Paulo serão beneficiados com o sistema, que permitirá a redução do intervalo entre trens nas três linhas mais exigidas do sistema metroviário.

Fonte: ABIFER

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