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Campinas é a quarta cidade no Brasil a ter ônibus biarticulados em operação

terça-feira, 27 de abril de 2010


Já estão em operação em Campinas dois ônibus biarticulados Volvo, os chassis com alta capacidade de transporte que a marca produz em Curitiba, no Paraná. Um terceiro biarticulado já está sendo encarroçado e deve começar a rodar em breve.

Campinas é a quarta cidade brasileira a adotar este tipo de veículo, que pode transportar cerca de 250 passageiros. Curitiba, São Paulo e Goiânia são os outros centros urbanos que escolheram biarticulados para ampliar e melhorar o transporte coletivo.

Já conhecidos em Campinas como “papa-filas”, os ônibus da empresa Itajaí Transportes Coletivos circulam nos horários de maior movimento, das 6h30 às 9h30 e das 16h30 às 20 horas. Eles fazem a linha 2.12, a partir do Terminal Itajaí, seguem pelo corredor Campo Grande, que compreende toda a extensão da avenida John Boyd Dunlop, passam no Terminal Campo Grande, vão para a região central e ainda percorrem pontos de grande demanda, como a Prefeitura e o Terminal Rodoviário. Cerca de 15 mil passageiros são transportados diariamente nessa linha.

“Optamos pelos biarticulados porque precisávamos aumentar a capacidade de transporte em uma região que cresceu muito”, afirma Joubert Beluomini, diretor da Itajaí Transportes Coletivos. Atualmente, 18 ônibus articulados operam na linha 2.12.

A empresa pretende adquirir mais sete biarticulados até o final do ano. Os biarticulados contribuem para melhorar o trânsito de Campinas, uma das maiores cidades brasileiras, com uma população de 2,6 milhões habitantes em sua região metropolitana.

“A Itajaí Transportes Coletivos está investindo em ônibus biarticulados e articulados justamente pelos principais benefícios destes chassis: maior capacidade de transporte, menos emissões de gases, custo menor por passageiro transportado e atendimento da demanda de forma mais equilibrada”, declara Per Gabell, presidente da Volvo Bus Latin America.

“Temos muita experiência em BRTs (Bus Rapid Transit), e sabemos que a capacidade de transporte é fator decisivo na competitividade”, destaca Gabell. No Brasil os BRTs são conhecidos como sistemas organizados de transporte coletivo urbano, a exemplo do que existe em Curitiba, cidade pioneira na implantação de projeto viário e de transporte desta natureza.

Fonte: Intelog
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Rio de Janeiro: Prefeitura anuncia até quinta licitação das linhas de ônibus


O prefeito Eduardo Paes anuncia até quinta-feira a licitação das linhas de ônibus e a implantação do bilhete único no Rio. A reboque, virão também a redução e a racionalização dos 900 trajetos existentes e da própria frota, de 8.600 veículos. O bilhete único deverá custar R$ 2,40, com direito a uma baldeação no prazo máximo de duas horas para o segundo embarque e, por ora, restrito aos ônibus. A economia é de 51%. Como o sistema não terá subsídios — ao contrário do estadual —, haverá redução da frota para cortar custos da operação. Daí a licitação.
  • Pelo novo modelo, a disputa será feita por regiões, e as empresas poderão formar consórcios. O objetivo é acabar com a concorrência existente hoje, com viações diferentes nas mesmas linhas — o que gera sobreposição de itinerários e excesso de ônibus.
O edital será publicado na sexta-feira, com cada região constituindo um lote. A licitação começará em maio, com conclusão no fim de agosto, coincidindo com a previsão para início do bilhete único. Em nota, o secretário de Transportes, Alexandre Sansão, afirmou que exigirá a “adoção de melhorias na rede e o ajuste da frota à demanda de cada região”.
  • Em reunião no Conselho Estratégico de Informações da Cidade, do Instituto Pereira Passos, no dia 14 de outubro do ano passado, Alexandre Sansão afirmou que a manutenção do bilhete sem subsídios seria conseguida “com a redução dos gastos excessivos praticados atualmente”.
Para isso, o secretário previu uma redução de até metade da frota de ônibus. Sansão estimou que 20% dos passageiros utilizariam o benefício, o equivalente a 770 mil pessoas por dia. Os técnicos também simularam um bilhete com duas baldeações, de três horas, e custo de R$ 4. Eduardo Paes chegou a anunciar, em maio do ano passado, que o bilhete daria direito a duas baldeações.
  • Até agora, a prefeitura não procurou o Metrô Rio e a SuperVia para inclui-los no sistema, como ocorre com o bilhete único estadual — que incorporou até as vans intermunicipais e atende a 951 mil passageiros diariamente.
Fonte: Extra online
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Blumenau: Transporte urbano por VLT


Blumenau não foge à estrutura urbana de outras cidades brasileiras, verticalizando a ocupação de seu espaço central e de outros polos suburbanos – uma realidade em franca expansão. Isso implica crescente densidade de transporte urbano.

O município possui perto de 200 mil veículos motores licenciados que, colocados juntos em condição de tráfego parado com um pequeno espaço livre ao seu redor ocupariam aproximadamente 2 milhões de metros quadrados, cerca de 35 vezes o espaço da Rua 7 de Setembro de ponta a ponta. Em movimento, com uma distância maior entre eles, esse espaço passaria a ser, no mínimo, o dobro. Obviamente nem todos os veículos registrados na cidade estão na rua ao mesmo tempo, em compensação rodam aqui dezenas de milhares de veículos de outros municípios. Esse é o tamanho da causa do nosso caos de trânsito urbano.

Aparentemente está se fortalecendo a compreensão da necessidade de um transporte coletivo mais eficiente como solução para o problema presente – e fatalmente maior no futuro. Dessa convicção resulta a projetada implementação de corredores exclusivos para ônibus na cidade.

A pergunta que se impõe: por que ônibus, de baixo grau de eficiência e elevado custo por passageiro transportado (carga útil do ônibus articulado: aproximadamente 40% do peso bruto), além de aspectos como poluição material, sonora e do ambiente, se existe o moderníssimo sistema por VLT (veículos leves sobre trilhos) já operando em cidades de todo o mundo e funcionando em Cariri, no Ceará.

Tratam-se de composições de transporte de passageiros sobre trilhos com equipamento e infra-estrutura mais “leve” que os usados em sistemas de metrô de superfície. Acionadas a energia elétrica ou diesel, a capacidade de transporte gira em torno de 350 passageiros por composição, dependendo do modelo e fabricante (aproximadamente o dobro da capacidade do ônibus articulado).

Além de tecnologia de última geração, apresentam um aspecto de elevado nível estético. Especificamente no caso de Blumenau, já existe uma rede de terminais para coletivos urbanos que, num primeiro estágio, poderia ser gradativamente interligada por VLTs.

O que causa estranheza é que a opção de VLT jamais foi analisada ou sequer cogitada pelo poder público de Blumenau, principalmente quando existe consenso sobre as particulares dificuldades geográficas e urbanísticas da cidade e a necessidade de soluções definitivas.

Onde ficou o nosso espírito pioneiro? Um projeto dessa natureza depende essencialmente de decisões políticas, mas essas exigem para seu êxito fundamentalmente uma assessoria técnica competente e de alto nível – aparentemente uma carência do Seterb.

Fonte: Jornal de Santa Catarina

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Empresas de ônibus investem em tecnologia para reduzir a insegurança


As empresas de ônibus investem em câmeras para aumentar a segurança dentro dos coletivos. Apesar de ser um investimento alto ao comprar e manter esses equipamentos, a empresa que atende a Região dos Lagos conseguiu reduzir pela metade o número de assaltos.

Esse monitoramento não inibiu a ação de um assassino. Um jovem foi agredido até a morte dentro de um ônibus, no início do ano passado, em Cabo Frio. Mas as imagens ajudaram a polícia a encontrar e prender o criminoso.

Os 220 ônibus que circulam na região possuem câmeras e localizadores via satélite. As câmeras, normalmente, ficam perto do motorista e flagram a movimentação dentro e fora do veículo.

Dados do Instituto de Segurança Pública do Estado mostram que em 2009 foram registrados dez roubos em coletivos. Só em janeiro deste ano, foram dois.

Fonte: in360
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Goiânia: Falta de educação de motorista agrava problema em ônibus


Os problemas no transporte coletivo em Goiânia e região metropolitana são motivos de protesto e revolta da população, que além de enfrentar a superlotação e demora dos veículos, tem que aguentar, diariamente, a falta de educação de alguns motoristas.

A estudante universitária Ana Júlia de Sousa Santos, de 18 anos, pega ônibus todo dia para ir à faculdade e tem que suportar o mau humor e a grosseria dos condutores, que tratam as pessoas com pouco caso. “Se a pessoa não entra rápido, eles não esperam, vão andando e também não respondem quando as pessoas pedem informações.”

A estudante relata que presenciou há algum tempo uma menina que estava tentando entrar no ônibus lotado, mas como estava muito cheio, desistiu e resolveu descer, e nessa hora o motorista acelerou. “Ele não esperou a menina descer e ela caiu no chão e machucou”, conta ela.

Rafael Marins, 22, auxiliar de fábrica, utiliza o transporte coletiva pelo menos três vezes por semana e também sempre presencia alguma situação de descaso. “Teve uma vez que eu estava muito atrasado e saí correndo para alcançar o ônibus. O motorista parou no ponto para pegar uma mulher e quando eu estava quase alcançado o veículo ele me viu e acelerou. A sorte foi que um homem que passava pelo local viu a situação e me deu carona até a próxima parada.”Para o aposentado Darci Dutra, 75, os idosos são discriminados e muitas vezes ignorados. “Tem condutor que tem preguiça de liberar a catraca pra gente, não tem paciência e não dá informações direito”.

Ana Júlia, que também utiliza a carteirinha e precisa esperar a liberação do motorista, acredita que eles deixam as pessoas aguardando. “Eles param no semáforo e a gente pede para liberar e eles fingem que não estão vendo, aí temos que ficar pendurados na catraca.”Márcia da Silva, 24, estudante, também tem histórias para contar. “Já tiveram várias situações em que pedi informação e não responderam”.

Em outra ocasião, às 22 horas, o motorista falou que ela teria que fazer toda a rota do ônibus e que não ia deixá-la no ponto e sim na rodoviária. Indignada, ela ameaçou denunciá-lo, e então ele parou o veículo e ela conseguiu ir para casa.

Estresse

O motorista Robson Oliveira, 30, trabalha neste segmento há 6 anos e admite que o trabalho é estressante e que raramente ele e os colegas de trabalho são educados. “O horário é curto, na falta de motoristas fazemos rotas que não conhecemos e acabamos não dando atenção. E o trânsito também contribuiu para o estresse, mas isso o passageiro não vê”, alega ele, que adianta que esses profissionais “não são mal educados, e sim, grosseiros.

”O presidente do Sindicato dos Coletivos, Carlos Alberto Luiz dos Santos, justifica que o problema maior é o estresse, pois tem motoristas que cumprem jornada de 11 horas por dia. “Existem ônibus manobra que começam a rodar duas horas da manhã, ou seja, eles têm que acordar antes das duas para iniciar a jornada, e encerram por volta de 16 horas. Sendo assim, quando usuário entra no veículo, no início da tarde o motorista tem a possibilidade de ser educado? Ficar sorrindo?”, questiona ele.

Fonte: O Hoje
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Novo sistema de ônibus causa protestos na África do Sul


A implantação de um novo sistema inteligente de ônibus na África do Sul, às vésperas da Copa do Mundo, tem gerado uma série de protestos dos motoristas de táxis coletivos do país, que se sentiram prejudicados pelo novo esquema. O medo desses profissionais é não ter clientela durante a competição.
"A frustração vai aumentar. No final das contas, nós não fazemos parte da Copa do Mundo", protestou o porta-voz da Associação Unida de Táxi, Ralph Jones. Os táxis coletivos são o principal meio de transporte da população sul-africana nas cidades do país.
Os Ônibus de Trânsito Rápido, como estão sendo chamados os novos veículos, devem ser responsáveis pelo transporte de muitos turistas durante a Copa do Mundo, com paradas próximas aos estádios da competição.
A promessa dos organizadores do Mundial é que estes ônibus usem faixas exclusivas ao longo de todo o percurso, com horários marcados para a passagem dos veículos por cada parada. A ideia é que o sistema se assemelhe ao de trens expressos, reduzindo o tempo de viagem e também o custo do transporte para os usuários.

Fonte: Terra
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