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EMTU apresenta projeto do Corredor Metropolitano para a população de Itapevi

quinta-feira, 8 de abril de 2010


Quarta-feira, dia 07/04, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP) realizou uma reunião com a população de Itapevi para apresentação do Projeto de construção do Corredor Itapevi-São Paulo (Butantã)- trecho Itapevi/Jandira. O deputado estadual João Caramez, articulador do projeto junto ao Governo do Estado de São Paulo, participou do encontro que aconteceu na Escola Municipal André Franco Montoro, na Vila Dr. Cardoso. Nesta que foi a segunda reunião com a comunidade, a EMTU anunciou que em julho serão iniciadas as obras. O primeiro encontro aconteceu em Jandira, no dia 05/04.
Na reunião, o chefe de gabinete da presidência da EMTU, Michael Sotelo, agradeceu o empenho do deputado Caramez para a conquista desta importante benfeitoria. “O deputado batalhou para que os recursos entrassem no orçamento, o seu trabalho foi muito importante para a concretização do projeto”, salientou. Sotelo refere-se a emenda de Caramez nº 7.771, ao projeto de lei 1.162/2007, em que reivindicou a destinação de R$ 30 milhões (valor da obra naquele ano) para finalizar o Corredor Metropolitano entre Itapevi e Jandira, conseguindo incluí-la no Orçamento de 2008, agilizando assim o processo de retomada das obras.
O vereador Luciano de Oliveira Farias também agradeceu ao deputado Caramez pelo trabalho em prol da construção do Corredor Metropolitano Itapevi/Jandira. “Parabenizo o deputado João Caramez pelo empenho por esta obra que vai trazer grande desenvolvimento”, disse.
Entre as ações encabeçadas por Caramez em prol da construção do corredor metropolitano também estão a realização de Audiência Pública, em outubro de 2007, para discutir a retomada das obras que foram iniciadas na década de 80 e interrompidas em meados dos anos 90 sem finalizar os trechos Itapevi, Jandira e Osasco. Em novembro de 2008, Caramez, acompanhado por uma comissão de representantes de Itapevi e Jandira, também esteve com o secretário adjunto dos Transportes Metropolitanos, João Paulo de Jesus Lopes, para novamente reivindicar a benfeitoria.
Para o deputado, a conquista desta obra representa um grande benefício para os trabalhadores que utilizam o transporte público. “Estamos iniciando a realização do nosso sonho de ter um corredor de ônibus para atender os trabalhadores”, citou Caramez ressaltando também o grande investimento do Governo do Estado de São Paulo por meio do Plano de Expansão do Transporte Metropolitano que é o maior projeto de transporte público já realizado no Brasil. Até 2010, o Estado investirá R$ 20 bilhões no Metrô, CPTM e EMTU/SP.
Na explanação sobre as obras, o coordenador do projeto do Corredor Metropolitano, engenheiro Roberto Fazilari, apresentou o cronograma do projeto que inclui nas próximas ações a licença de instalação ambiental prevista para o mês de junho e, no mês seguinte, a contratação das obras.
Segundo Fazilari, o custo estimado da obra será de R$ 57 milhões, contemplando a construção de cinco km de viário, de Itapevi a Jandira, com calçadas, ciclovia, passarela, viaduto e pontos de parada que atenderão 16 mil passageiros ao dia.
O Corredor Metropolitano Itapevi-São Paulo integra o Plano de Expansão do Governo do Estado de São Paulo e se estenderá por 33 km desde o município de Itapevi, na estação de trem da CPTM, até a futura Estação Butantã, da Linha 4- Amarela, do Metrô. O projeto integrará linhas de ônibus municipais, metropolitanas, trem e metrô, atendendo os municípios de Itapevi, Jandira, Barueri, Carapicuíba, Osasco e São Paulo que, juntas, somam 12,5 milhões de habitantes.
Estavam presentes na reunião o vice-prefeito de Itapevi, Jaci Tadeu, o presidente da Câmara Municipal de Itapevi, Marcos Godoy, o vereador Paulo Rogiério e o comandante da 3ª Companhia do 20° BPM/M de Itapevi, capitão Ângelo Aparecido Moitinho.

Fonte: João Camarez
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Teresina: MP acompanha projeto de aumento da passagem do Setut


Nesta manhã, o Ministério Público do Piauí recebeu a informação de que empresários do sistema de transporte público de Teresina estão fortalecendo como pauta à Prefeitura da capital o reajuste do preço das passagens de ônibus: de R$ 1,75 pra R$ 1,90, ou seja, um aumento de 8,57%, um “susto comum” para os usuários que aguardam pelo aumento a cada começo de ano.

O promotor de Justiça da Fazenda Pública Fernando Ferreira dos Santos disse que o MP está decidido a acompanhar passo a passo o processo do possível acréscimo nas passagens através da planilha de custos montada pelo Strans, que deverá mandar toda a documentação em 10 dias ao Ministério Público.

“Normalmente a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito apresentava essa planilha com os motivos para o aumento ao prefeito da capital e ao Setut, e depois vinha para o Ministério Público. Agora nós queremos fazer com que a população acompanhe esse processo para que eles próprios terem a condição de montar a sua demanda de justificativas sobre esse reajuste”, disse o promotor Fernando Ferreira, enfatizando que é necessário promover uma discussão entre todos os interessados na problemática.

Indagado sobre a pauta do aumento da tarifa, o prefeito de Teresina, Elmano Férrer, preferiu desconversar sobre o assunto. “Ainda não chegou nada sobre isso em meu gabinete”. Mas, comentou que em conversas oficiosas já havia se debatido a possibilidade de aumento da passagem.“Não queria tratar sobre isso.

É uma coisa muito melindrosa”Em janeiro deste ano, ainda sob a gestão de Silvio Mendes, as empresas já haviam começado cobrança na Prefeitura de Teresina, por meio da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans), um novo reajuste na tarifa.

Atualmente, o valor da passagem é de R$ 1,75.Naquele mês, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut), Herbert Miúra Campelo, havia destacado que preço da tarifa é deficitário para suprir com todas as despesas das empresas de ônibus.

Fonte: Portal o Dia
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Belém: Transporte Público há mais de 20 anos sem mudanças ou melhorias


Qual o principal meio de transporte que você utiliza para se locomover? Provavelmente, a resposta de muitos será o ônibus. Na Região Metropolitana de Belém, milhares de pessoas utilizam esse tipo de transporte coletivo, diariamente, para chegar a sua casa, ao trabalho ou à escola. Mas, nas últimas décadas, quais foram as mudanças ocorridas no sistema de transporte mais utilizado em Belém? Esse é o principal questionamento abordado na tese de doutorado intitulada "Transporte coletivo em Belém: mudança e continuidade", de autoria da professora Simaia do Socorro das Mercês do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos.
Apresentado em 2005, na Universidade de São Paulo (USP), o estudo compreende a análise do sistema de transporte coletivo no período de 1983 a 2004. Entretanto, para compreendermos o funcionamento desse sistema, é necessário voltar ao fim dos anos 60, quando foram constituídos os elementos que configuram a problemática do transporte coletivo na Região Metropolitana de Belém (RMB).
Nessa época, houve a constituição de 18 empresas privadas de prestação de serviço, a definição das áreas de monopólio e de como essas empresas iriam se relacionar com o Estado. O transporte público assume grande importância na agenda pública. No entanto, é necessário salientar o baixo nível de desenvolvimento econômico dos autorizados - muitos dos quais compartilhavam a propriedade de poucos veículos com outros parceiros, as diversas áreas desatendidas, as inúmeras linhas com itinerários superpostos, o atendimento ineficaz da periferia e a resistência a mudanças por parte dos prestadores do serviço. A partir desses elementos, foi sendo delineada a configuração e a atuação do transporte coletivo por ônibus na RMB.
Num segundo momento, a partir de 1983 (ano inicial da análise feita na tese), tudo o que foi citado anteriormente já estava efetivamente constituído e a aliança entre os principais envolvidos, empresas prestadoras do serviço e poder público, está fortalecida, uma vez que, em 1966, o Estado não exercia na plenitude sua função de regulamentador e controlador das condições operacionais do serviço, determinadas principalmente pelos operadores.

Ônibus é principal meio de locomoção da população
De acordo com o estudo, estima-se que na Região Metropolitana de Belém sejam feitas, diariamente, em torno de quatro milhões de viagens, sendo que, em 40% delas, o ônibus é utilizado como meio principal, constituindo-se como essencial para o deslocamento da população na região. Apesar de tal importância, sempre foram identificados diversos problemas e nada do que se propunha tecnicamente para amenizar ou solucionar os problemas era implementado. "Sempre esbarrávamos em uma dificuldade: o poder instituído do segmento empresarial. Eu sempre ouvia dizer que houve a tentativa de se criar uma nova linha para atender à necessidade da população, mas o empresário que tinha o monopólio da área onde a nova linha iria operar entrava na justiça", afirma Simaia das Mercês, que, à época, trabalhava com planejamento de transporte e planejamento metropolitano para órgãos públicos da cidade.

Estado não controla qualidade do serviço oferecido
Simaia das Mercês explica ainda que os problemas observados na prestação do serviço são decorrentes da relação que se estabelecera entre o Estado e o setor empresarial. "Enquanto os interesses das empresas de transporte coletivo são priorizados pelo Estado, o atendimento às necessidades da população, especialmente dos que residem na periferia, é realizado de maneira precária", denuncia.
Uma empresa que opera o transporte público terá lucro com o serviço, por isso, devem-se controlar as tarifas e a receita da empresa. Mas, de acordo com a pesquisadora, o poder público não tem esse controle. “Eles não sabem, por exemplo, quanto custa operar o transporte público na RMB ou qual a margem de lucro das empresas. O poder público fica sempre à margem, quando deveria cuidar do bem e do interesse coletivo: ter um transporte de qualidade, num sistema operando racionalmente”, revela a autora.
No período analisado, encontram-se algumas tentativas de melhorias e mudanças no sistema. A maioria aconteceu em 1991, quando foi delegada à Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), mediante contrato administrativo de concessão por 20 anos, o planejamento, a coordenação, a direção, a avaliação, o controle e a operação do serviço de transporte de passageiros no município, desde que previamente aprovado pela Prefeitura Municipal de Belém.
Além de meia-passagem estudantil, gratuidades para idosos e profissionais em serviço, como carteiros e policiais, no mesmo ano, foram institucionalizados o regulamento de transportes e o código disciplinar, onde constam as principais disposições sobre a delegação e transferência dos serviços de transporte e a sua fiscalização na RMB. Vale a pena ressaltar que muitas das conquistas que levaram a algumas mudanças no serviço foram provenientes da organização e reivindicações dos movimentos sociais.

Fonte: Jornal UFPA
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Novo Hamburgo: Não é dessa vez que a esperada passagem integrada sai do papel

Depois de dois anúncios frustrados sobre a passagem integrada em Novo Hamburgo, o prefeito Tarcísio Zimmermann admite que a mudança não vai acontecer tão cedo. Em setembro de 2010 vencem os contratos de concessão do transporte público e será necessária nova licitação, que deve ocorrer no final do ano. Assim, a passagem integrada será implantada apenas em 2011.
Em setembro de 2009, a licitação vigente de transporte urbano foi anulada por conta de um recurso e, desde então, as empresas Viação Futura, Viação Hamburguesa e Courocap passaram a operar por meio de contratos de concessão.
Na época, a manutenção dos contratos foi condicionada à bilhetagem eletrônica, entre outras exigências e a Prefeitura havia garantido que uma nova licitação seria realizada no início de 2010 para regularizar a situação.
  • QUAIS OS ENTRAVES
  1. É preciso realizar uma nova licitação para o transporte coletivo em Novo Hamburgo até o fim de 2010. No edital será especificado quais serão as tecnologias necessárias para atender as demandas listadas, incluindo a passagem integrada.
  2. O sistema de gerenciamento da passagem integrada deve ser totalmente informatizado e as informações precisam ser compatíveis entre os bilhetes eletrônicos de todas as empresas de transporte público que operam na cidade.
  3. Com a chegada do trem, a passagem integrada será integrada com as linhas do Trensurb

Fonte: Jornal Novo Hamburgo

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São José dos Campos: Licitação do transporte público entra na fase final

Foram abertos na manhã desta quinta-feira (8) os envelopes da terceira e última fase da licitação do lote 1 do transporte público de São José dos Campos. Nessa etapa, são conhecidos os valores de outorga ofertados pelas concorrentes e apresentados os documentos que demonstram o fluxo de caixa de cada empresa.
A Comissão de Licitação divulgou os seguintes valores ofertados: da Viação Saens Peña (RJ) a outorga foi R$ 19.794.000,00, da Viação Cidade Sorriso (PR) a outorga foi R$ 13.133.000,00 e da Viação Metropolitana (PE) a outorga R$ 9.462.000,00. Dentro de 20 dias, a Prefeitura deve divulgar o resultado final da concorrência pública do lote 1 do transporte coletivo da cidade.

Histórico

Em julho de 2007, quando três lotes do transporte público de São José dos Campos foram licitados, cinco empresas se inscreveram para o certame. Ao longo do processo – que durou oito meses – três concorrentes se mantiveram na disputa até o final. Uma foi desclassificada na habilitação e outra na apresentação da proposta técnica.
Já o processo de licitação do lote 1 do transporte coletivo de São José dos Campos foi reaberto em julho do ano passado. No dia 5 de outubro, cinco empresas se interessaram em prestar o serviço e apresentaram os documentos. Durante a primeira fase, duas delas foram desclassificadas.
A nova empresa irá operar 29 linhas nas regiões norte, oeste e sul da cidade por aproximadamente dez anos. Serão 131 veículos novos na cor azul - todos preparados com elevadores para transportar cadeirantes. O início da operação deve ocorrer no segundo semestre.
Com a conclusão da concorrência do lote 1, a Prefeitura dá um passo importante para a complementação do processo de integração das mais de 80 linhas do sistema do transporte coletivo urbano de São José dos Campos, trazendo ainda mais benefícios aos usuários.

Fonte: Prefeitura de São José dos Campos

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Salvador: População sofre com transporte coletivo


Demora, ônibus lotados, quebrados, sujos e mal conservados. Essa é a realidade que o soteropolitano encontra no sistema de transporte público da capital baiana. A nossa equipe de reportagem esteve no Subúrbio ferroviário de Salvador e acompanhou de perto o sofrimento das pessoas que utilizam o sistema de transporte coletivo da cidade.

De dia ou a noite, não importa, quem depende de ônibus para se deslocar para o trabalho, ou mesmo para cumprir compromissos em Salvador, precisa ter muita paciência para enfrentar os coletivos cheios e mal conservados.
A “via-crúcis” dos passageiros soteropolitanos começa logo cedo. A nossa equipe chegou bem cedinho na Av. Suburbana, na localidade de Itacaranha, bairro de Plataforma. Presenciamos os pontos cheios e os ônibus lotados. Além disso, os moradores reclamam que inúmeros coletivos – já lotados – passam por fora e não param no ponto.
Perguntei a um rapaz que se encontrava empendurado na porta do ônibus, se não era arriscado ele viajar naquela condição, ele me respondeu: “rapaz, se eu não for assim eu me atraso todo dia, e aí se eu chegar sempre atrasado vou perder meu emprego. O patrão não quer saber de nada”, revela o jovem.

A noite o sofrimento continua. Por volta das 18:00h, a nossa equipe entrou em alguns ônibus para saber o que as pessoas acham do transporte coletivo de Salvador, fomos informados que os bairros do Subúrbio Ferroviário de Salvador como Alto da Terezinha, Paripe, Periperi e outros são os que mais sofrem com a demora e a lotação nos coletivos. Para a professora Rita Pontes, demora e ônibus cheios é uma rotina diária. “É uma falta de respeito o que esses governantes fazem com a gente. O prefeito João Henrique nem se fala”, protestou Rita.

No ônibus de Paripe encontramos o Sr. Jorge Santos, que indignado disparou críticas aos gestores públicos. “O secretário de transporte deveria pegar um ônibus para o Subúrbio em horário de pico, para ele ver como a gente sofre. Toda vez é isso, eles só parecem para pedir voto e depois esquece da gente. Esse ano tem eleição e vai acontecer a mesma coisa”, desabafa Jorge.

Fonte: PuraPolítica
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