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Ribeirão Preto precisa de mais 50 ônibus adaptados, diz Conselho

quinta-feira, 25 de março de 2010


A quantidade de ônibus coletivos adaptados para portadores de necessidades especiais é insuficiente em Ribeirão Preto, segundo o Conselho Municipal de Promoção e Integração das Pessoas Portadoras de Deficiência (COMPPID).
“Acredito que (são necessários) mais uns 50 ônibus e mais 30 vans. Temos uma lista de espera de 92 pessoas aguardando pela vaga da van, são pessoas que não têm condições de pegar um ônibus adaptado”, afirma a presidente do Sheila Aparecida Simões.
Segundo estimativa do COMPPID, em Ribeirão Preto existem 68 mil pessoas com algum tipo de necessidade especial. Essa população é atendida por 57 ônibus e 16 vans adaptados, de acordo com a Transerp, empresa que gerencia o trânsito da cidade.
Além da falta de ônibus, os portadores de deficiência convivem com dificuldades dentro dos próprios veículos. Na maioria, há apenas uma vaga com cinto de segurança para cadeirantes que, quando ocupada, não deixa espaço para abrir o assento destinado a cegos. Em alguns veículos, o botão de parada não está funcionando.

Fonte: EPTV
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Promotoria e Comissão vão fiscalizar abrigos de ônibus de João Pessoa


A Promotoria do Cidadão de João Pessoa e a Comissão de Acessibilidade vão fiscalizar os 80 abrigos de ônibus já instalados na Capital para verificar se estão dentro dos padrões estabelecidos pela Lei de Acessibilidade (Lei 10.098/2000) e pela NBR 9050-2004, que tratam do assunto de acessibilidade nos abrigos/paradas de ônibus.
De acordo com o promotor de Justiça Valberto Lira, já está na Promotoria a relação dos 80 abrigos encaminhada pela Superintendência de Transportes e Trânsito de João Pessoa (STTrans), como também o o levantamento dos locais de colocação e construção dos novos 150 abrigos. “Se algum ou quando forem considerados em desacordo, vamos, através de um Termo de Ajustamento Conduta (TAC) conceder prazo para sua adequação. Caso haja resistência, será ajuizada uma ação civil pública, no caso contra a AETC/JP, responsável pela confecção dos abrigos”, explicou o promotor.
Os abrigos estão distribuídos da seguinte forma: 27 na Avenida Epitácio Pessoa; uma no Altiplano, em frente da Estação Ciência; nove na Avenida Ruy Carneiro; oito no Cabo Branco; seis em Tambaú; 18 em Manaíra; nove no Centro; e uma em Jaguaribe, no Bessa, no Aeroclube, em Tambiá, no Jardim Luna e na Torre.

Fonte: Paraíba.com
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São Paulo: Passageiros sofrem em corredor ''Reportagem do Diário de São Paulo''


O DIÁRIO embarcou num ônibus que passa pelo caótico trânsito da Estrada M'Boi Mirim, na Zona Sul de São Paulo, na manhã desta quarta (17), enfrentando o congestionamento que vai das 6h às 9h. O trecho é usado por cerca de 350 mil pessoas.

Nas manhãs de segunda e de terça-feira, centenas de pessoas realizaram manifestação e interditaram a estrada, aumentando ainda mais o transtorno. Na quarta, a Polícia Militar e a CET monitoraram toda a via.

A equipe de reportagem chegou em frente ao Terminal Jardim Ângela, ponto inicial de boa parte das linhas que cruzam a M’Boi, às 5h30. O horário, porém, foi considerado tarde pelos passageiros. Para conseguir sentar no ônibus, ou mesmo ir em pé com menos “aperto”, o ideal é chegar às 5h. “Fico uma hora e meia na fila do Terminal Ângela esperando para embarcar e ir sentado”, disse o limpador Fábio Gomes da Silva, que trabalha no Paraíso, Zona Sul.

Cada ponto de ônibus do terminal tem várias filas. Muita gente faz como Fábio e enfrenta até sete delas para conseguir sentar. O sacrifício tem uma explicação: a viagem de M’Boi Mirim até o Centro, por exemplo, dura, no mínimo, duas horas, tempo demais para ficar em pé.A reportagem pegou apenas uma fila e embarcou às 6h13. Viajou em pé na linha 5391 (Largo São Francisco). A lentidão se prolongou por toda a M’Boi Mirim. Muitos coletivos ficam em fila parados na faixa exclusiva. Passageiros pedem ao motorista para sair do corredor.

Além do grande número de carros, há uma obra de ampliação do metrô no Largo Treze, que ocupa a via. A via vira um funil. Impacientes, muitos desistem de esperar e descem em qualquer ponto para seguir o resto do caminho andando. No corredor, o trânsito parou e a reportagem ficou por uma hora ali. Passageiros dizem que, sem congestionamento, o trajeto é feito em 25 minutos. O resto da viagem durou uma hora, e às 8h15 o coletivo chegou ao seu destino final, no Centro.

Segundo passageiros, na manhã de quarta a viagem foi feita em “apenas” duas horas. “Por sorte”, o ônibus não estava tão cheio.As manifestações do início da semana repetem outras ocorridas no início do ano eleitoral de 2008. Na época, a Prefeitura prometeu criar um sistema de metrô leve (monotrilho) na estrada do M’Boi Mirim, o que vai permitir levar o transporte coletivo para a via elevada, aumentando o espaço para o trânsito de carros embaixo. A obra está em fase de projeto. Para melhorar o problema de curto prazo, a Prefeitura agora anuncia a adoção de faixas reversíveis, para aumentar a vazão do trânsito nas horas de pico.

Fonte: Diário de São Paulo
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Londrina: começam obras para faixa exclusiva de ônibus


Duas ruas do centro de Londrina terão faixas exclusivas para ônibus, segundo anúncio do prefeito Barbosa Neto (PDT) na entrevista coletiva semanal desta quinta-feira (25). As obras na Rua Professor João Cândido, entre a Avenida J.K. e a Rua Benjamin Constant, começaram nesta quarta-feira (24). A previsão é finalizá-las até 12 de abril, se não chover. A outra via na qual será implantada faixa exclusiva para ônibus é a Duque de Caxias, entre as avenidas J.K. e Arcebispo Dom Geraldo Fernandes (Leste-Oeste), cujas obras serão iniciadas logo após a conclusão da primeira fase.

O primeiro trecho tem a extensão de 1,2 mil metros e o segundo, de 1,3 mil metros. O objetivo é dar mais condições de trafegabilidade aos ônibus, reduzindo o tempo de viagem, e incentivar o uso dos coletivos. Isto poderiam baratear os custos do transporte coletivo em Londrina, cuja tarifa hoje é de R$ 2,25. Para permitir a faixa exclusiva, uma terceira faixa será criada, suprimindo-se as vagas de estacionamento nas vias. Nos dois trechos não será mais permitido parar. Carga e descarga de mercadorias só poderão ser feitas quando a faixa exclusiva estiver desativada – ou seja – entre 19 e 7 horas. Nos sábados, a faixa para ônibus funcionará das 7 às 14 horas. No domingos, todas as vias são livres para qualquer veículo.

O diretor de Trânsito e Transporte da Companhia de Trânsito e Urbanização (CMTU), Wilson de Jesus, disse que o principal impacto negativo da medida será a supressão de aproximadamente 350 vagas de estacionamento nos dois trechos. "Mas os outros efeitos serão todos positivos para cidade, que passará a utilizar mais o transporte coletivo, diminuindo os congestionamentos, a poluição ambiental e o custo do serviço", afirmou em entrevista ao Bonde.

Estudo da CMTU estima que a viagens de ônibus terão redução de sete minutos nos horários de pico e de 10 minutos nos demais horários, com a implantação da faixa exclusiva. Esta faixa receberá pintura viária e será "isolada" com prismas (olhos de gato). A implantação das faixas custará cerca de R$ 150 mil, sendo que os custos de divulgação – R$ 90 mil – foram doados pelo sindicato das empresas de transporte coletivo, o Metrolon.

"Queremos dar prioridade ao transporte coletivo, que é o que todas as grandes cidades de destaque no trânsito já fizeram", afirmou Wilson de Jesus. Conversões Nas duas vias as conversões à direita continuarão sendo permitidas, mesmo com a terceira faixa exclusiva para os ônibus. "Haverá um trecho sinalizado na via indicando que naquele ponto o motorista poderá utilizar a faixa exclusiva para convergir à direita", explicou o diretor. Até a implantação definitiva da campanha, ninguém será multado se for flagrado trafegando pela faixa dos ônibus. "Primeiramente, haverá orientação".

Fonte: BondeNews
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Atenção para as mudanças nos cartões de transporte coletivo na cidade de Tapajós


Santarém - Os estudantes poderão utilizar o cartão antigo até o mês de Abril.

De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros o prazo para a utilização do antigo cartão, que seria encerrado no ultimo dia 20, foi prorrogado por causa da troca de fornecedor.“Esse ano nós resolvemos mudar de cartão e contratamos uma outra empresa. Essa empresa, a fabrica é Manaus, mas infelizmente nós estamos aqui do lado e nós não podemos receber o material aqui. O material tem que ir para São Paulo para depois voltar até nós”. Explica Washington do Vale, presidente do SETRANS.

Com isso os estudantes ganham mais um tempo para solicitar a emissão de um novo documento.“A partir desta quinta-feira, o estudante já pode procurar o UES para ter acesso a essa carteira 2010, mas como houve esse atraso que foi explicado, nós estamos com a carteira de 2009 com validade até 15 de abril deste ano.

Nós negociamos junto ao sindicato essa prorrogação de prazo.” Explica Ib Sales Tapajós, coordenador do UES.Outra mudança visa combater a venda ilegal dos créditos. O SETRANS tomou algumas providencias, como a liberação de apenas seis passagens por dia.

Fonte: Notapajos.com

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Cadeirante reclama de descaso no atendimento do transporte coletivo em Rondonópolis


O cadeirante Antônio Carlos Ataíde de Jesus, de 39 anos, viveu mas um drama que pessoas em sua condição vivem todos os duas. Ele participou de sessão da Câmara Municipal de Vereadores, e denunciou o descaso ao reclamar de uma situação pela qual passou ao precisar entrar em um ônibus de transporte coletivo em Rondonópolis. Segundo ele, às 13h12 de quarta-feira aguardava um ônibus próximo ao Jardim Atlântico, em frente ao Instituto Médico Legal (IML).

No momento chovia um pouco, de acordo com Paulo, e o motorista do ônibus da linha 176 (Coophalis/Jd. Atlântico) o avisou que a plataforma para a cadeira de rodas estava danificada. O motorista teria se recusado a descer do ônibus e ajudar Paulo a entrar no coletivo.

O cadeirante contou que teve que aguardar na chuva um outro veículo, que só chegou às 13h44. O ônibus da linha 175 também estava com a plataforma estragada, mas o motorista ajudou Paulo a entrar. De acordo com ele, quando precisou retornar de seu destino, próximo à Prefeitura, na Rua D. Pedro II, utilizou o veículo da situação anterior, o 176. Desta vez, a plataforma não estava mais danificada e Paulo pode entrar normalmente.

Ele reclama do descaso do profissional que não quis ajudá-lo e relata que ele e outros colegas cadeirantes já passaram por situações semelhantes ao precisar do transporte coletivo urbano.

O gerente administrativo da empresa responsável pelo transporte coletivo na cidade, Paulo César da Silva, declarou ao Olhar Direto que as plataformas são peças sensíveis e que diariamente apresentam problemas. Ele afirmou que o veículo da linha 176 recebeu a manutenção na plataforma nesta tarde e que conversou com o motorista envolvido na questão rapidamente.“Eu falei rapidamente com ele porque ele estava dirigindo, mas vou conversar amanhã.

O procedimento de um serve para todos”, disse o gerente sobre o treinamento recebido pelos motoristas, onde são orientados a ajudar os cadeirantes quando necessário e ainda pedir a eles se aceitam a ajuda de mais uma pessoa para entrar nos coletivos. Paulo contou a versão do motorista que teria avisado ao cadeirante sobre o problemas e perguntado se gostaria de aguardar outro veículo que chegaria rápido, ao que o cadeirante teria respondido que sim.

Paulo explicou ainda que por lei a empresa deve ter 20% da frota com plataformas para cadeiras de rodas, mas que mantém 70% de veículos com esse equipamento. “Precisaria ter 12 a cada 60 ônibus, mas hoje temos 40 veículos com plataforma na frota de 65 e queremos chegar a 100%. Acho que isso demonstra o quanto é significante nossa preocupação em atender bem”, ressalta.

Fonte: Olhar Direto

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