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Promotoria e Comissão vão fiscalizar abrigos de ônibus de João Pessoa

quinta-feira, 25 de março de 2010


A Promotoria do Cidadão de João Pessoa e a Comissão de Acessibilidade vão fiscalizar os 80 abrigos de ônibus já instalados na Capital para verificar se estão dentro dos padrões estabelecidos pela Lei de Acessibilidade (Lei 10.098/2000) e pela NBR 9050-2004, que tratam do assunto de acessibilidade nos abrigos/paradas de ônibus.
De acordo com o promotor de Justiça Valberto Lira, já está na Promotoria a relação dos 80 abrigos encaminhada pela Superintendência de Transportes e Trânsito de João Pessoa (STTrans), como também o o levantamento dos locais de colocação e construção dos novos 150 abrigos. “Se algum ou quando forem considerados em desacordo, vamos, através de um Termo de Ajustamento Conduta (TAC) conceder prazo para sua adequação. Caso haja resistência, será ajuizada uma ação civil pública, no caso contra a AETC/JP, responsável pela confecção dos abrigos”, explicou o promotor.
Os abrigos estão distribuídos da seguinte forma: 27 na Avenida Epitácio Pessoa; uma no Altiplano, em frente da Estação Ciência; nove na Avenida Ruy Carneiro; oito no Cabo Branco; seis em Tambaú; 18 em Manaíra; nove no Centro; e uma em Jaguaribe, no Bessa, no Aeroclube, em Tambiá, no Jardim Luna e na Torre.

Fonte: Paraíba.com
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São Paulo: Passageiros sofrem em corredor ''Reportagem do Diário de São Paulo''


O DIÁRIO embarcou num ônibus que passa pelo caótico trânsito da Estrada M'Boi Mirim, na Zona Sul de São Paulo, na manhã desta quarta (17), enfrentando o congestionamento que vai das 6h às 9h. O trecho é usado por cerca de 350 mil pessoas.

Nas manhãs de segunda e de terça-feira, centenas de pessoas realizaram manifestação e interditaram a estrada, aumentando ainda mais o transtorno. Na quarta, a Polícia Militar e a CET monitoraram toda a via.

A equipe de reportagem chegou em frente ao Terminal Jardim Ângela, ponto inicial de boa parte das linhas que cruzam a M’Boi, às 5h30. O horário, porém, foi considerado tarde pelos passageiros. Para conseguir sentar no ônibus, ou mesmo ir em pé com menos “aperto”, o ideal é chegar às 5h. “Fico uma hora e meia na fila do Terminal Ângela esperando para embarcar e ir sentado”, disse o limpador Fábio Gomes da Silva, que trabalha no Paraíso, Zona Sul.

Cada ponto de ônibus do terminal tem várias filas. Muita gente faz como Fábio e enfrenta até sete delas para conseguir sentar. O sacrifício tem uma explicação: a viagem de M’Boi Mirim até o Centro, por exemplo, dura, no mínimo, duas horas, tempo demais para ficar em pé.A reportagem pegou apenas uma fila e embarcou às 6h13. Viajou em pé na linha 5391 (Largo São Francisco). A lentidão se prolongou por toda a M’Boi Mirim. Muitos coletivos ficam em fila parados na faixa exclusiva. Passageiros pedem ao motorista para sair do corredor.

Além do grande número de carros, há uma obra de ampliação do metrô no Largo Treze, que ocupa a via. A via vira um funil. Impacientes, muitos desistem de esperar e descem em qualquer ponto para seguir o resto do caminho andando. No corredor, o trânsito parou e a reportagem ficou por uma hora ali. Passageiros dizem que, sem congestionamento, o trajeto é feito em 25 minutos. O resto da viagem durou uma hora, e às 8h15 o coletivo chegou ao seu destino final, no Centro.

Segundo passageiros, na manhã de quarta a viagem foi feita em “apenas” duas horas. “Por sorte”, o ônibus não estava tão cheio.As manifestações do início da semana repetem outras ocorridas no início do ano eleitoral de 2008. Na época, a Prefeitura prometeu criar um sistema de metrô leve (monotrilho) na estrada do M’Boi Mirim, o que vai permitir levar o transporte coletivo para a via elevada, aumentando o espaço para o trânsito de carros embaixo. A obra está em fase de projeto. Para melhorar o problema de curto prazo, a Prefeitura agora anuncia a adoção de faixas reversíveis, para aumentar a vazão do trânsito nas horas de pico.

Fonte: Diário de São Paulo
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Londrina: começam obras para faixa exclusiva de ônibus


Duas ruas do centro de Londrina terão faixas exclusivas para ônibus, segundo anúncio do prefeito Barbosa Neto (PDT) na entrevista coletiva semanal desta quinta-feira (25). As obras na Rua Professor João Cândido, entre a Avenida J.K. e a Rua Benjamin Constant, começaram nesta quarta-feira (24). A previsão é finalizá-las até 12 de abril, se não chover. A outra via na qual será implantada faixa exclusiva para ônibus é a Duque de Caxias, entre as avenidas J.K. e Arcebispo Dom Geraldo Fernandes (Leste-Oeste), cujas obras serão iniciadas logo após a conclusão da primeira fase.

O primeiro trecho tem a extensão de 1,2 mil metros e o segundo, de 1,3 mil metros. O objetivo é dar mais condições de trafegabilidade aos ônibus, reduzindo o tempo de viagem, e incentivar o uso dos coletivos. Isto poderiam baratear os custos do transporte coletivo em Londrina, cuja tarifa hoje é de R$ 2,25. Para permitir a faixa exclusiva, uma terceira faixa será criada, suprimindo-se as vagas de estacionamento nas vias. Nos dois trechos não será mais permitido parar. Carga e descarga de mercadorias só poderão ser feitas quando a faixa exclusiva estiver desativada – ou seja – entre 19 e 7 horas. Nos sábados, a faixa para ônibus funcionará das 7 às 14 horas. No domingos, todas as vias são livres para qualquer veículo.

O diretor de Trânsito e Transporte da Companhia de Trânsito e Urbanização (CMTU), Wilson de Jesus, disse que o principal impacto negativo da medida será a supressão de aproximadamente 350 vagas de estacionamento nos dois trechos. "Mas os outros efeitos serão todos positivos para cidade, que passará a utilizar mais o transporte coletivo, diminuindo os congestionamentos, a poluição ambiental e o custo do serviço", afirmou em entrevista ao Bonde.

Estudo da CMTU estima que a viagens de ônibus terão redução de sete minutos nos horários de pico e de 10 minutos nos demais horários, com a implantação da faixa exclusiva. Esta faixa receberá pintura viária e será "isolada" com prismas (olhos de gato). A implantação das faixas custará cerca de R$ 150 mil, sendo que os custos de divulgação – R$ 90 mil – foram doados pelo sindicato das empresas de transporte coletivo, o Metrolon.

"Queremos dar prioridade ao transporte coletivo, que é o que todas as grandes cidades de destaque no trânsito já fizeram", afirmou Wilson de Jesus. Conversões Nas duas vias as conversões à direita continuarão sendo permitidas, mesmo com a terceira faixa exclusiva para os ônibus. "Haverá um trecho sinalizado na via indicando que naquele ponto o motorista poderá utilizar a faixa exclusiva para convergir à direita", explicou o diretor. Até a implantação definitiva da campanha, ninguém será multado se for flagrado trafegando pela faixa dos ônibus. "Primeiramente, haverá orientação".

Fonte: BondeNews
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Atenção para as mudanças nos cartões de transporte coletivo na cidade de Tapajós


Santarém - Os estudantes poderão utilizar o cartão antigo até o mês de Abril.

De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros o prazo para a utilização do antigo cartão, que seria encerrado no ultimo dia 20, foi prorrogado por causa da troca de fornecedor.“Esse ano nós resolvemos mudar de cartão e contratamos uma outra empresa. Essa empresa, a fabrica é Manaus, mas infelizmente nós estamos aqui do lado e nós não podemos receber o material aqui. O material tem que ir para São Paulo para depois voltar até nós”. Explica Washington do Vale, presidente do SETRANS.

Com isso os estudantes ganham mais um tempo para solicitar a emissão de um novo documento.“A partir desta quinta-feira, o estudante já pode procurar o UES para ter acesso a essa carteira 2010, mas como houve esse atraso que foi explicado, nós estamos com a carteira de 2009 com validade até 15 de abril deste ano.

Nós negociamos junto ao sindicato essa prorrogação de prazo.” Explica Ib Sales Tapajós, coordenador do UES.Outra mudança visa combater a venda ilegal dos créditos. O SETRANS tomou algumas providencias, como a liberação de apenas seis passagens por dia.

Fonte: Notapajos.com

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Cadeirante reclama de descaso no atendimento do transporte coletivo em Rondonópolis


O cadeirante Antônio Carlos Ataíde de Jesus, de 39 anos, viveu mas um drama que pessoas em sua condição vivem todos os duas. Ele participou de sessão da Câmara Municipal de Vereadores, e denunciou o descaso ao reclamar de uma situação pela qual passou ao precisar entrar em um ônibus de transporte coletivo em Rondonópolis. Segundo ele, às 13h12 de quarta-feira aguardava um ônibus próximo ao Jardim Atlântico, em frente ao Instituto Médico Legal (IML).

No momento chovia um pouco, de acordo com Paulo, e o motorista do ônibus da linha 176 (Coophalis/Jd. Atlântico) o avisou que a plataforma para a cadeira de rodas estava danificada. O motorista teria se recusado a descer do ônibus e ajudar Paulo a entrar no coletivo.

O cadeirante contou que teve que aguardar na chuva um outro veículo, que só chegou às 13h44. O ônibus da linha 175 também estava com a plataforma estragada, mas o motorista ajudou Paulo a entrar. De acordo com ele, quando precisou retornar de seu destino, próximo à Prefeitura, na Rua D. Pedro II, utilizou o veículo da situação anterior, o 176. Desta vez, a plataforma não estava mais danificada e Paulo pode entrar normalmente.

Ele reclama do descaso do profissional que não quis ajudá-lo e relata que ele e outros colegas cadeirantes já passaram por situações semelhantes ao precisar do transporte coletivo urbano.

O gerente administrativo da empresa responsável pelo transporte coletivo na cidade, Paulo César da Silva, declarou ao Olhar Direto que as plataformas são peças sensíveis e que diariamente apresentam problemas. Ele afirmou que o veículo da linha 176 recebeu a manutenção na plataforma nesta tarde e que conversou com o motorista envolvido na questão rapidamente.“Eu falei rapidamente com ele porque ele estava dirigindo, mas vou conversar amanhã.

O procedimento de um serve para todos”, disse o gerente sobre o treinamento recebido pelos motoristas, onde são orientados a ajudar os cadeirantes quando necessário e ainda pedir a eles se aceitam a ajuda de mais uma pessoa para entrar nos coletivos. Paulo contou a versão do motorista que teria avisado ao cadeirante sobre o problemas e perguntado se gostaria de aguardar outro veículo que chegaria rápido, ao que o cadeirante teria respondido que sim.

Paulo explicou ainda que por lei a empresa deve ter 20% da frota com plataformas para cadeiras de rodas, mas que mantém 70% de veículos com esse equipamento. “Precisaria ter 12 a cada 60 ônibus, mas hoje temos 40 veículos com plataforma na frota de 65 e queremos chegar a 100%. Acho que isso demonstra o quanto é significante nossa preocupação em atender bem”, ressalta.

Fonte: Olhar Direto

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Transporte Público no Rio: O desafio diário de ir e vir


Se quiser ganhar a corrida para resolver os seus problemas de transporte, o Rio precisa tirar o pé do freio. Numa perspectiva geral do que acontece em outros países da América Latina e do Caribe, saltam aos olhos que as soluções apontam para a integração viária e a criação de modelos alternativos de deslocamento. Ninguém parece discutir a direção. Mas, enquanto os outros se apressam, o Rio segue em ritmo lento ou, em alguns casos, desacelera.

  • Os corredores expressos para ônibus e o metrô são a prova disso. Ao passo que a Cidade Maravilhosa ainda planeja sua primeira via exclusiva para ônibus e contabiliza 34 estações de metrô, Bogotá já opera um sistema de bus rapid transit com 114 estações, que transportou, em janeiro último, 2,7 bilhões de passageiros. Já Santiago do Chile, que também inaugurou seu sistema subterrâneo na década de 70, se orgulha de ter 101 estações de metrô.
A velocidade é um diferencial importante diante do crescimento da demanda de passageiros. Santiago inaugurou 26 novas estações de metrô em cinco anos - quase 5,2 a cada ano. No mesmo período, o Rio ganhou apenas duas, Cantagalo, em Copacabana, e General Osório, em Ipanema. São dois milhões de chilenos transportados por dia contra 550 mil pelo metrô no Rio. Metrô, alvo de queixas
O tempo pesou para o metrô fluminense, que perdeu excelência. De rápido, eficiente e confortável, tornou-se alvo de reclamações constantes, de superlotação a falhas operacionais. Para Ronaldo Balassiano, professor de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, o Rio sofre com a falta de continuidade e planejamento.
  • - Hoje, o metrô está vivendo um caos. Um planejamento inteligente e interessante começou a ser feito, mas descarrilou no meio do caminho. É preciso aumentar a frequência de trens ou, eventualmente, inaugurar uma estação, como Ipanema. O segundo problema foi o projeto fracassado da Linha 1A (ligação direta Pavuna-Botafogo). Como um novo serviço foi implantado sem informação, sem preparar os funcionários? - pergunta Balassiano.
Na comparação, o metrô do Rio leva menos gente, é menor e mais caro do que os sistemas em funcionamento em Buenos Aires, Caracas e Cidade do México. Bogotá ainda projeta sua rede, mas a cidade está lá na frente numa modalidade de transporte com DNA brasileiro: o bus rapid transit. Há tempos o Rio namora o sistema de corredores expressos de ônibus de Curitiba, obra do arquiteto Jaime Lerner, mas foram os colombianos que o implantaram antes. E mais: em 2008, a Colômbia deu início à construção de mais três troncos de corredores do TransMilenio, com previsão de conclusão ainda este ano.
  • A presidente da ONG Rio Como Vamos, Rosiska Darcy de Oliveira, observa que, além de racionalização, o sistema de transporte carece de informações para a realização de um diagnóstico preciso.- Cidades grandes, como o Rio, precisam de um transporte de massa eficiente e integrado. Os ônibus deveriam alimentar e complementar os ramais metroviário e ferroviário, o que reduziria os engarrafamentos. Infelizmente, estamos longe disso - afirma.

Segundo a ONG, a rede como um todo é desconhecida. O Plano Diretor da cidade previa que, em 2005, havia 5,274 milhões de deslocamentos diários na Região Metropolitana do Rio, 74% deles realizados por meio de transporte público. Os dados atualizados sobre como se dividem os passageiros são fornecidos por setor ou concessionária. São eles: ônibus, 2,511 milhões de pessoas por dia; trens, 500 mil por dia; metrô, 550 mil por dia; barcas, 90 a cem mil por dia, totalizando 3,6 milhões de pessoas.

  • Investimento insuficiente
    Em razão dos parcos investimentos do passado, o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, reconhece que, faltando seis anos para as Olimpíadas de 2016, o Rio corre atrás do prejuízo:
    - A verdade é que a frota do metrô, de 30 anos, é antiga e com grau de intensidade de uso tremendo. O acordo da renovação (da concessão) envolve a melhora de sistemas abandonados há anos. Os investimentos em infraestrutura, de passivos trabalhistas a obras de ventilação dos trens, são de R$ 1,2 bilhão.
Enquanto isso, Buenos Aires, além de sete novas estações de metrô, investe numa rede múltipla: um corredor exclusivo de ônibus entre Palermo e Liniers e 50 quilômetros de ciclovias. O México aposta em linhas de metrobus - ônibus expressos que circulam numa pista exclusiva - para aumentar a capacidade de seu metrô. E San José, na Costa Rica, discute aplicar US$ 345 milhões num trem elétrico para ligar a capital à província de Heredia, distante apenas 12 quilômetros.

Fonte: O Globo

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