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Em Goiânia, Presidente da CMTC promete melhorar transporte coletivo da capital

quarta-feira, 17 de março de 2010


Em audiência da Câmara, que durou mais de três horas, o presidente da Companhia Municipal de Trânsito Coletivo (CMTC), Marcos Massad, admitiu que houve falhas na divulgação para informar aos usuários as mudanças dos roteiros de transporte coletivo da capital. “Admito essa falha, mas a Prefeitura está aberta para corrigir isso, inclusive com a participação desta Casa. Vamos adotar uma campanha de esclarecimento e informação para a população sobre tais mudanças”, anunciou ele.

Massad alegou que todas as medidas tomadas pela CMTC visam melhorar o atendimento ao usuário. “Mas sabemos que pode ocorrer falhas. Então, faltam algumas coisas para melhorar o transporte. Há cinco anos atrás, quando o prefeito assumiu a Prefeitura, o transporte coletivo de Goiânia era caótico.

Hoje, temos a frota mais moderna do País, sem contar as reformas que estão sendo feitas nos terminais”, afirmou. Anunciou ainda a implantação de um corredor exclusivo ligando Goiânia a Aparecida, uma crítica feita pelo representante no MP no debate, promotor Érico de Pina.

CRÍTICAS – Antes da fala de Marcos Massad, vários vereadores da oposição ocuparam a tribuna para criticar o transporte coletivo da capital. “A situação dos terminais é caótica. A população está sofrendo pela falta de ônibus. As mudanças prejudicaram seriamente o usuário”, criticou Alfredo Bambu, do PR, autor do convite para a vinda do presidente da CMTC à Câmara.

Maurício Beraldo, do PSDB, falou que a população não foi ouvida sobre as mudanças, lembrando “que isso é mais uma medida truculenta do Sr. Prefeito. Esta Casa também precisaria ser comunicada sobre tais mudanças”, reclamou.

Beraldo defendeu ainda a volta dos permissionários que foram obrigados a deixar o terminal das Bandeiras. Uma comissão dos permissionários falou do assunto com Massad. Miguel Pricinorte, gestor de Transportes da CMTC, em vídeo, mostrou as alterações que estão sendo feitas nas 27 linhas que atendem vários bairros de Goiânia. Ainda restam mais de 200 linhas para serem alteradas.

Fonte: O Reporter

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Mudanças no trânsito de Niterói começaram a vigorar nesta terça-feira


Os motoristas de Niterói devem ficar atentos porque começou a vigorar, nesta terça-feira, algumas mudanças no trânsito da cidade, que vão permitir o funcionamento do corredor viário da Alameda São Boaventura.
Apesar de a inauguração do corredor ser no sábado (20), a Subsecretaria de Trânsito decidiu antecipar uma parte das alterações para que os motoristas comecem a se adaptar. Por isso, o trecho da Avenida Feliciano Sodré em direção à Praça Renascença passa a ser exclusivo para ônibus.
Os carros que estão na Rua Visconde do Rio Branco terão que entrar à direita na Rua Saldanha Marinho ou Fróes da Cruz. Já os motoristas que estão na Praça Renascença e querem ir para o Centro podem seguir pela Rua Manoel Pacheco até a Rua Heitor Carrilho, evitando o tráfego da Avenida Feliciano Sodré ou da Avenida Jansen de Melo.
Ainda nesta terça, começa a vigorar o sistema de faixa exclusiva para as linhas de ônibus municipais e intermunicipais na Avenida Feliciano Sodré, no sentido Praça Renascença. Será, portanto, proibida a circulação de veículos leves nesta avenida.

Confira outras alterações no trânsito:

Outra alteração importante é o início do funcionamento das alças de retorno ao longo da Alameda São Boaventura, uma vez que não mais será permitido dobrar à esquerda, posição em que estão situadas as faixas destinadas exclusivamente ao trafego de ônibus das linhas municipais e intermunicipais que começam a circular no próximo fim de semana.

Por isso, os motoristas procedentes da Caixa D'Água em direção ao Centro, deverão dobrar na Rua Teixeira de Freitas e seguir a sinalização pela Rua José, para alcançar a Rua Desembargador Lima Castro, que conduz ao Cubango e Zona Sul de Niterói.Para o motorista que chega à Praça Renascença foi criada uma nova via de trafego que irá conduzi-lo ao Centro, através da Rua Manoel Pacheco de Carvalho até a Rua Heitor Carrilho, evitando o trafego da Avenida Feliciano Sodré ou da Avenida Jansen de Melo.

Várias outras alternativas de retorno foram previstas pela NitTrans e serão monitoradas a partir desta terça-feira pelos agentes da Subsecretaria de Trânsito para o funcionamento do novo sistema de circulação viária do bairro do Fonseca e da Avenida Feliciano Sodré, no Centro. Faixas com informações sobre o novo sistema foram instaladas nas imediações e nas vias onde estão previstas mudanças.

Os motoristas devem ficar atentos à nova sinalização de regulamentação e seguir as orientações dos agentes e operadores da Subsecretaria de Trânsito que estarão coordenando o trânsito.

  • Corredor Metropolitano da Alameda na reta final de construção
Com seis quilômetros de extensão, o novo corredor viário contempla toda a extensão da Alameda São Boaventura (3,5 km de extensão), Avenida Feliciano Sodré, Rua Saldanha Marinho, Rua Manuel Pacheco de Carvalho e a Praça Renascença, que fica na confluência da Avenida Feliciano Sodré com Avenida Jansen de Mello.

O projeto foi desenvolvido pela Secretaria de Estado de Transportes em conjunto com a Prefeitura de Niterói, por meio da NitTrans - Niterói Transporte e Trânsito, com objetivo de reorganizar e modernizar o sistema viário da Alameda São Boaventura, reduzindo os congestionamentos até o Centro da cidade, além de proporcionar mais segurança, agilidade e conforto aos usuários de ônibus.
De acordo com levantamento da Prefeitura, 270 ônibus e 1.830 veículos passam a cada hora pela Alameda São Boaventura, nos horários de maior movimento. O empreendimento gerou cerca de 170 empregos diretos e indiretos ao longo de sua execução.

Fonte: Sidney Resende
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População protesta contra infraestrutura do transporte em Goiânia (GO)

O protesto na manhã desta terça-feira (16), que reuniu centenas de pessoas na pista interna do terminal, impediu o tráfego dos veículos. Motivos da manifestação foram as mudanças nas linhas da cidade, a lotação dos ônibus e a falta de veículos. O diretor responsável pelas frotas admitiu erro quanto às modificações.
Fonte: R7.com
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Paraná: Desafio da licitação do ônibus também no interior


Ponta Grossa - As prefeituras do interior do Paraná enfrentam dois grandes desafios na área do transporte público. Primeiro, para cumprir a lei será necessário que todos os municípios façam, até o fim deste ano, uma licitação para escolher as empresas que gerenciarão o sistema. Maringá e Foz do Iguaçu estão na lista das prefeituras que precisam correr para cumprir o prazo. Em se­­gundo lugar, mesmo para as que já fizeram a concorrência pública, é preciso melhorar os serviços, que ainda têm muitos problemas.
A exigência de licitação vem da Constituição de 1988 e foi reforçada com a Lei Federal 8.987, de 1995. As principais cidades do interior paranaense já se adequaram. Foz e Maringá ainda estão preparando os processos licitatórios. Curitiba só abriu licitação no ano passado, 21 anos depois da promulgação da Constituição. O resultado ainda não foi divulgado.

Melhorou?
Ponta Grossa, Cascavel e Lon­drina estão entre as maiores cidades do interior que avançaram no atendimento à nova regra. A escolha democrática da empresa, no entanto, não representa melhoria para o setor, afirmam especialistas.
A prefeitura de Ponta Grossa realizou licitação em 2003. A empresa Viação Campos Gerais, que já operava o sistema, ganhou o direito de explorar o transporte coletivo até 2013, com possibilidade de renovação automática por mais uma década. Micro-ônibus ainda são usados. A comunidade do Jardim Lagoa Dourada, na periferia, deixa o ponto de ônibus perto de casa para atravessar uma estrada férrea e um rio para tomar o ônibus do Núcleo Rio Verde.

“Todo esse esforço é porque não dá para pegar o Lagoa Dourada. Ele sai lotadíssimo”, comenta o presidente da Associa­ção de Mora­dores, Baraque Ra­­mos. A empresa diz que está re­­novando a frota e a prefeitura afirma que o problema de superlotação no bairro é uma consequência do aumento no número de alunos da rede estadual, que antes usavam o transporte escolar da prefeitura. O serviço atende 2,2 milhões de usuários no município.

Em Cascavel, o movimento diário é de 80 mil passageiros, que desembolsam R$ 2,20 pela tarifa. “O valor poderia ser de R$ 1,50 se não fossem as gratuidades”, afirma o chefe de departamento de transporte da prefeitura, Adão Kaliskievicz Junior. Pelo menos 32 mil pessoas andam de graça nos ônibus por força de lei federal ou municipal. Duas empresas operam o sistema até o ano que vem em Cascavel, quando a prefeitura fará uma nova licitação.
A concessão do transporte coletivo em Londrina segue até 2019, com possibilidade de renovação por mais 15 anos.

Os 3,6 milhões de bilhetes vendidos por mês (dentro de um universo de 4,2 milhões de passageiros, entre isentos e estudantes) alimentam um sistema que custa em torno de R$ 8 milhões mensais. O diretor de transportes e trânsito da prefeitura, Wilson Santos de Jesus, reconhece que o serviço tem deficiências. Apenas 63% dos ônibus são adaptados para deficientes físicos.

Além disso, a frota elevada de carros (260 mil veículos para 500 mil habitantes) combinada às ruas estreitas do centro faz com que o trânsito fique lento nos horários de pico, aumentando o tempo de permanência dos passageiros nos ônibus. “O desafio é melhorar o sistema viário também, com a pintura de faixas exclusivas, a modernização dos semáforos e quem sabe a construção de canaletas”, explica.

Fonte: Gazeta do Povo
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Inmetro vistoria transporte coletivo no Rio Grande do Sul


O Inmetro está realizando vistoria dos cronotacógrafos - instrumentos que registram a velocidade, o tempo e a distância percorrida - instalados no transporte coletivo do Estado. A ação, que segue até novembro, deverá revisar cerca de 8 mil ônibus. No momento, a vistoria acontece nos veículos com final de placa 2.

Em março, serão verificados os ônibus com final de placa 3."O objetivo é garantir que os equipamentos estejam sendo usados de maneira correta", disse o diretor de programas e inovações do Inmetro/RS, Jorge Luiz Seewld. Ele explicou que os cronotacógrafos, de uso obrigatório em ônibus e caminhões, visam reduzir o número de acidentes de trânsito. As revisões começaram em 2008 e na primeira etapa foram vistoriados os veículos de cargas perigosas, como caminhões. "Naquela ocasião, verificamos que os instrumentos necessitavam de ajustes na medição", informou o diretor do Inmetro.

Em todo país são cerca de 60 mil veículos deste porte. Destes, oito mil circulam no Rio Grande do Sul. Os veículos de transporte escolares também estão sendo revisados. A previsão é de que até o início das aulas a verificação esteja concluída. O uso do cronotacógrafo é uma exigência do Código Brasileiro de Trânsito e foi regulamentado pelo Conselho Nacional de Trânsito em 1999. "As verificações serão realizadas de dois em dois anos", disse.

O custo da revisão é de R$ 109,20. O diretor presidente da Associação Gaúcha das Pequenas e Médias Empresas transportadoras de passageiros intermunicipais, Ernani Edgar Kahmann, concorda que o uso dos instrumentos ajuda a diminuir em até 30% o índice de acidentes. No Estado, 279 empresas tem concessão do Daer para fazer as linhas intermunicipais.

Todos os instrumentos verificados até agora estão sendo selados pelo Inmetro. O selo garante que os cronotacógrafos foram revisados e estão de acordo com as condições de uso.

Fonte: Intelog

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Expresso SPTrans Indy 300 supera as expectativas e transporta 21 mil torcedores

As linhas de ônibus especiais criadas pela São Paulo Transporte (SPTrans) para transportar os torcedores da São Paulo Indy 300 teve grande aceitação do público e levou um número 76% superior ao projetado.
Por ocasião da organização do serviço, a SPTrans calculou que aproximadamente 12 mil espectadores usariam o Expresso para chegar ao circuito, mas a população atendeu a orientação da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e adotou o transporte público. Foram 21.188 usuários nos dois dias.
O Expresso atendeu bem à demanda e não houve filas nem espera.A exemplo de outras operações especiais, como a corrida de Fórmula 1 e os desfiles de Carnaval, a SPTrans mobilizou seus técnicos para coordenar o esquema de transporte para levar o público ao local da prova, no Parque Anhembi.
No total foram 160 profissionais da SPTrans que viabilizaram o transporte em quatro linhas que partiam de locais diferentes: Expo Center Norte, Metrô Palmeiras/Tietê, Metrô Palmeiras/Barra Funda e Aeroporto de Congonhas.A frota da operação especial da Fórmula Indy foi composta por 62 coletivos para a operação especial no Anhembi.
Todos os ônibus são novos e acessíveis, ou seja, com piso baixo para facilitar o acesso dos passageiros, e fora monitorados à distância, por GPS. O atendimento aos passageiros foi feito em sete idiomas. Quem foi para a corrida usando ônibus pode contar com uma alternativa rápida e eficiente para chegar à região do autódromo.
Fonte: SPTrans
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