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Caos no trânsito vai aumentar em Cuiába

segunda-feira, 8 de março de 2010

O acesso ao Estádio José Fragelli, o Verdão, para a Copa de 2014, pode ser inviabilizado caso a Capital não invista pesado em obras de trânsito. O congestionamento, que já toma conta principalmente da Miguel Sutil, uma das principais avenidas de Cuiabá, poderá aumentar e a via se transformar em um corredor inviável. O alerta é feito pelo professor de Engenharia de Tráfego e Logística do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Eldemir Pereira de Oliveira, que afirma faltar um planejamento integrado de mobilidade urbana para os municípios de Cuiabá e Várzea Grande, o que contribui cada vez mais para o caos que se instala no tráfego entre os 2 municípios.
Em relação ao Estádio Verdão, existem pelo menos 3 pontos de conflitos já instalados hoje na Miguel Sutil. Um deles é no trevo de acesso ao bairro Santa Isabel, outro que leva a ponte Mário Andreaza e no Trevo da Ponte Nova. As avenidas Barão de Melgaço e a Agrícola Paes de Barros, principais corredores de acesso ao estádio, também não têm espaço para ampliação e já apresentam grande deficiência hoje para receber o fluxo da frota em horários de pico.
Oliveira é um dos professores-doutores que integra o Núcleo de Logística e Transporte da UFMT, criado em 2009 e que conta com outros 4 doutores. Mesmo não tendo sido consultado para os projetos de mobilidade urbana que devem ser implantados em decorrência da escolha da Capital como uma das cidades-sede da Copa do Mundo de Futebol, o Núcleo quer dar sua contribuição, se consultado.
A preocupação do especialista está na possibilidade da situação se tornar insustentável nos próximos anos, a ponto de haver um colapso em todo sistema de transporte na cidade. Segundo ele, o planejamento passa pela eficiência no sistema de sinalização, que hoje é precário e que interfere cada vez mais na segurança de motoristas e pedestres. Priorizar o transporte coletivo na ação e não somente no discurso também pode mudar o atual quadro.
Segundo ele, na atual conjuntura econômica de incentivo ao crédito, que implica naturalmente na tendência de aumento de frota de veículos, é preciso investir cada vez mais em um transporte coletivo de qualidade, rápido e seguro, que estimule o condutor a deixar o automóvel em casa.
O professor lamenta que Cuiabá nunca teve, ao longo dos últimos anos de crescimento, qualquer investimento de impacto na área de engenharia de trânsito, que fosse planejada dentro de um contesto macro, de mobilidade urbana voltada para a região metropolitana. Segundo ele, só são feitas obras pontuais, que enquanto resolvem problemas em algumas regiões, criam conflitos em outras.
Ele cita a grande obra da avenida das Torres, que "desemboca" em um dos pontos de maior conflito de trânsito hoje. "Todo o fluxo da via acaba na estreita avenida Dante de Oliveira (antiga Trabalhadores), que por sua vez é barrado em um dos 18 gargalos da avenida Miguel Sutil".

Fonte: Gazeta Digital



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Em São Luis, Tarifa social aumenta movimento nos terminais da integração aos domingos


O segundo domingo de vigência da tarifa social ou “domingueira”,instituída pelo prefeito de São Luís, João Castelo, por meio dedecreto, no transporte coletivo urbano da capital, registrou ummovimento maior de usuários nos terminais da integração. A medida daPrefeitura reduziu em 50%, ou seja, pela metade, o valor das passagensnos coletivos.
Em vigor desde o domingo passado (28 de fevereiro), o usuário dotransporte coletivo paga apenas R$ 0,65 (65 centavos) no nível 1, R$0,85 (85 centavos) no nível 2 e R$ 1,05 (um real e cinco centavos) nonível 3.
Segundo o gerente administrativo do Terminal de integração do SãoCristóvão, Reginaldo Fernandes, as linhas de ônibus com destino àspraias foram as que registraram a maior movimentação de passageiros.
“O itinerário do Olho D’água foi um dos mais procurados por quempassou pelo terminal”, disse ele ao informar que o fluxo depassageiros registrado neste domingo (07) cresceu em relação aodomingo passado, primeiro dia de vigência da tarifa social.
O gerente garantiu que o movimento aumentou depois da redução do valorda passagem com a tarifa social ou domingueira. Os dados numéricosserão divulgados ainda pela Secretaria Municipal de Trânsito eTransportes (SMTT).
No Terminal de Integração da Praia Grande também não foi diferente.Conforme o gerente administrativo, Walder Henrique Assunção, a linhaCalhau/Litorânea, que, em seu trajeto faz o percurso das praias daPonta d´Areia e Litorânea, foi uma das mais procuradas.
O profissional autônomo Valeriano Licar, 51 anos, que foi à praia daPonta d´Areia com oito pessoas da família aproveitar o domingo, estavabastante entusiasmado em poder sair junto com todos eles para umprograma familiar. “Foi excelente para o povo a iniciativa do prefeitoJoão Castelo de implementar a passagem pela metade aos domingos“,destacou.
Para Valeriano, que estava arcando com os custos das passagens de todoo grupo, a iniciativa é muito boa na medida em que dá oportunidade àfamília ludovicense de ter uma diversão fora de casa. “O melhor detudo é que sobra um dinheiro a mais para podermos nos distrair porlá”, complementou.
O turista Adilton da Costa Lessa, que veio do Rio de Janeiroacompanhado da mulher e dos três filhos para passar um mês de fériasem São Luís, disse ter ficado surpreso quando chegou ao posto de vendade passagens do Terminal de Integração da Praia Grande e encontrou ovalor da passagem reduzido pela metade.
“São poucos os lugares do Brasil em que existe esse benefício; dessemodo, quem só tem a agradecer somos nós visitantes que podemosconhecer as belezas e os pontos turísticos e culturais da cidade a umcusto reduzido”, relatou o turista depois de voltar de um passeiopelas belezas do Centro Histórico.
Fonte: Jornal o Pequeno
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Anunciada nova tarifa para transporte coletivo em Chapecó


Em dezembro de 2009 o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Oeste (Sintroeste), protocolou junto a Prefeitura Municipal, um pedido de reajuste de preço das tarifas cobradas no transporte coletivo urbano em Chapecó. Depois de 03 meses de análise criteriosa, levando-se em consideração as conseqüências que a majoração significaria ao usuário, o Prefeito João Rodrigues, amparado pelo decreto nº 21.816, assinado em 04 de março de 2010, negou o aumento das passagens pagas antecipadamente.
Diante da imprensa e dos proprietários das duas empresas que operam o transporte coletivo na cidade, o Prefeito anunciou nesta sexta-feira (05), que o preço da tarifa para estudantes continua o mesmo, R$ 1,00 e as passagens adquiridas nos postos de venda e nas concessionárias através do cartão permanecem R$ 2,03.
Em virtude das alegações apontadas pelas empresas como aumentos consecutivos no preço de pneus e de combustíveis no último ano e o acréscimo de gastos funcionais, devido à contratação de novos trabalhadores, a Administração decidiu conceder a majoração apenas para a passagem vendida diretamente nos veículos, passando de R$ 2,10 para R$ 2,30. “Mesmo assim, o valor fica longe dos R$ 2,50 solicitado pelo Sindicato”, explica o Prefeito. Com a medida pretende-se aumentar a segurança, conscientizando o usuário para a compra do passe antecipada e, por conseqüência, diminuindo a circulação de moeda corrente nos ônibus e a possibilidade de assaltos.
Com esta decisão, o Prefeito afirma que Chapecó ainda possui uma das tarifas mais baratas de todo o Estado de Santa Catarina e garante que não haverá prejuízo para as cerca de um milhão de pessoas que utilizam o serviço por mês na cidade. Segundo dados emitidos por relatórios do sistema de bilhetagem eletrônica concedidos pelas empresas, 74% dos usuários do transporte coletivo urbano em Chapecó adquirem passagens antecipadamente. “Mesmo majorando o valor na catraca, nossa comunidade não terá mais despesas. Aumentamos o preço somente para quem utiliza o transporte eventualmente, e por isso, não possui o seu cartão”, destaca o Prefeito.
Fonte: Rádiochapecó
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Em Maceió, Motoristas ignoram faixa para ônibus na Fernandes Lima

Os motoristas que passam pela Avenida Fernandes Lima, principal corredor viário da capital, perceberam nas últimas duas semanas uma faixa, à direita, com a inscrição “ônibus” pintada sobre o asfalto. Não é preciso saber quantos pedais tem um carro para deduzir que se trata da faixa exclusiva para os coletivos, o que não tem acontecido na prática.
“Colocar uma faixa exclusiva para os ônibus significa retirar uma dos carros. Mas eles continuam lá”, explica Rostand Lanverly, professor de Planejamento de Transportes dos cursos de Engenharia Civil e de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
Para o também professor do Centro de Tecnologia (Ctec) da Ufal, José Antônio Facchinetti, a saída é melhorar o transporte coletivo.Especialista sugere cautelaProfessor dos cursos de Engenharia Civil e de Engenharia de Agrimensura da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), onde ministra as disciplinas de Pavimentação, de Estradas e de Infraestrutura e Drenagem de Estradas, José Antônio Facchinetti se diz contrário à proposta de redução do canteiro central da Fernandes Lima como forma de melhorar o fluxo de veículos na via.
“Minha posição se baseia em questões ambientais, mas, avalio também do ponto de vista técnico: é algo que não vai resolver. Então teríamos um dano ambiental muito grande com uma medida que, de fato, não resolveria o problema”, avalia.
Fonte: Gazeta.web
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Novos ônibus serão entregues em Santa Maria

A frota de Santa Maria receberá 55 novos ônibus hoje. Os veículos contam com elevador para acesso de pessoas com necessidades especiais, maior espaçamento entre os bancos e assentos reservados, instalados antes da roleta.Os novos veículos ainda trazem corrimão com ranhuras e campainha com sinais em braile, para uso por pessoas com deficiência visual.
Segundo a prefeitura, com a chegada dos novos veículos, 40% da frota garantirá a acessibilidade a pessoas com necessidades especiais. Antes, somente 10% dos ônibus municipais contavam com elevadores.Será realizado um evento para a entrega dos veículos, às 15h, com uma carreata que partirá da Avenida Rio Branco e percorrerá as ruas da cidade. Às 19h30min, um coquetel na Sede Campestre do Clube Recreativo Dores, finalizará as comemorações.
Fonte: intelog.net
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Prioridade no trânsito de São Paulo deve ser do transporte coletivo

domingo, 7 de março de 2010


Especialistas em transporte apontam como solução à questão da mobilidade urbana na capital paulista a priorização do transporte público através da ampliação dos corredores de ônibus
A priorização do transporte individual sobre o transporte coletivo é apontada por especialistas como a principal causa para o problema da mobilidade urbana na cidade de São Paulo. Os paulistanos enfrentam diariamente longos congestionamentos, principalmente nos horários de pico, devido ao excesso de veículos que transitam na capital paulista.
Para resolver o problema do trânsito, o governo do estado e a prefeitura têm investido bilhões na construção de pontes, túneis e vias, a fim dar maior fluidez ao tráfego de automóveis.
No entanto, especialista alertam que de nada adianta se ampliar a malha viária sem que se promova o desestímulo ao uso do automóvel, porque quanto mais espaço se dispor, mais automóveis o ocuparão. A solução, segundo eles, é se priorizar o transporte coletivo.
Para além da construção de modernas estações de metrô e ampliação da malha metroferroviária, porém, como tem sido feito pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e o prefeito Gilberto Kassab (DEM) para solucionar a questão da mobilidade na metrópole, estes especialistas alegam que a saída, a curto e médio prazo, está na construção e ampliação de corredores exclusivos de ônibus.
  • Mais corredores
    Horácio Augusto Figueira, consultor em engenharia de tráfego e transporte, lembra que a população que utiliza o ônibus é a mais afetada, quando o assunto é o trânsito. Além da superlotação dos ônibus municipais, os paulistanos têm de enfrentar longos períodos a bordo dos coletivos, presos nos engarrafamentos da capital paulista, sem previsão de chegada ao destino.
    “O sistema está muito ruim. Não se tem a confiabilidade da chegada do ônibus no ponto num horário supostamente previsto, as frequências não são adequadas à demanda, na maioria das linhas nos horários de pico têm superlotação. E, depois que você conseguiu embarcar [no ônibus], você não tem a mínima garantia do tempo de percurso dessa linha ao longo da rota”, relata Figueira.
    Segundo o consultor, falta vontade política da atual gestão municipal para ampliação da malha viária destinada aos ônibus. “Quer dizer, se vai gastar 2 bilhões em túnel, ponte, viaduto, em aumento de pistas para os automóveis, para os táxis e para as motos. E o ônibus, parece que a tendência é para acabar”, protesta.
    Lúcio Gregori, engenheiro e ex-secretário municipal de transportes (1990-1992), chama a atenção para a desigualdade na utilização do espaço urbano. O espaço que quatro carros ocupam em uma rua é o mesmo espaço ocupado por um ônibus. “Considere-se que um ônibus transporta cerca de quarenta passageiros e um automóvel pouco mais de um, em media. Dá para perceber a quantidade de espaço urbano ocupado por um e outro”, relativiza.
    No mesmo sentido, Figueira explica que em uma faixa exclusiva de ônibus, em horários de alta frequência, como nos horários de pico, leva-se de 10 a 12 mil pessoas por hora, em cada sentido. Já em uma faixa de automóveis, passam cerca de 800 automóveis por hora, cada um podendo levar no máximo quatro pessoas, sendo assim, são transportadas por hora 3.200 pessoas.
    A cidade de São Paulo possui hoje dez corredores de ônibus, que juntos somam 118,9 km, em meio a uma malha viária de 17.282 km.
    Devido à precariedade do sistema de transporte por ônibus, Figueira alerta que “as pessoas estão saindo do ônibus, e indo de moto e automóvel, o que é extremamente perverso para a cidade de São Paulo”.
  • Sistema caro e ineficaz
    No início deste ano, a passagem dos ônibus municipais teve um aumento de 17,4%, indo de R$ 2,30 para R$ 2,70, passando a figurar entre as tarifas mais caras de todo país.
    De acordo com Figueira, o alto custo do sistema, alegado pela administração municipal e as concessionárias para o aumento, está relacionado à sua ineficiência, principalmente ao entravamento causado pelo trânsito. “Se um ônibus consegue fazer quatro viagens redondas, ida e volta, numa linha por dia, com aumento da velocidade o mesmo veículo ia conseguir fazer cinco viagens, você teria um acréscimo de produtividade sem aumentar um ônibus a mais na cidade de São Paulo”.
    O consultor em engenharia de tráfego e transporte afirma que, de acordo com uma pesquisa feita pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), em 35% da quilometragem das vias pesquisadas pelo órgão, a velocidade dos ônibus é abaixo de 15 quilômetros por hora, e em trechos “críticos” chega a menos de 10 quilômetros por hora.
    “Eu tive acesso a um relatório da CET de desempenho do sistema viário de 2008 e eles medem a velocidade trecho a trecho desde o Jabaquara até a Paulista, e os ônibus se arrastam ali a 8, 9, 10 e 12 km por hora de manhã e a tarde”, completa.
  • Baixo custo
    Em relação às obras realizadas na malha metroferroviária, o custo da realização de mais corredores de ônibus é relativamente mais baixo, de acordo Figueira.
    Ele explica que não são necessários investimentos milionários para que se façam mais corredores de ônibus. “Tem centenas de locais em que seria preciso ter uma faixa exclusiva [de ônibus], ou à direita ou à esquerda, operando em caráter preliminar, com cones. Não precisaria de obras, não precisaria gastar milhões de reais, não precisaria de nada disso”, defende o consultor.
    Segundo Lúcio Gregori, “os transtornos, as dificuldades da construção e os custos elevadíssimos tornam impossível pensar [na capital e região metropolitana de São Paulo] em redes de metrô de 400 a 500 quilômetros como Paris, Londres, New York. Mesmo assim [estas cidades] têm engarrafamentos de trânsito, sobretudo para quem não abre mão do uso do automóvel”.
    Figueira alerta que é preciso vontade política para se reservar mais faixas exclusivas para os ônibus. “Se a prefeitura ainda está preocupada em resolver problema de congestionamento de automóvel e não está preocupada em resolver problema de congestionamento de ônibus, algo está errado nessa história aí. Ou se foca a solução coletiva, em favor do maior número de pessoas, ou ainda está se dando um voto a favor de você comprar um carro ou uma moto para entupir mais a cidade”, protesta.
Fonte: Brasil de Fato
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Corredor de ônibus diminui tempo de viagem em Santos


Os números comprovam que os corredores de ônibus da Avenida Ana Costa, implementados pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) no segundo semestre do ano passado, diminuíram entre 20 e 30% o tempo gasto no trajeto das linhas municipais e intermunicipais nos períodos de funcionamento. Isso aconteceu tanto no sentido Centro/praia quanto no lado oposto.

Novos projetos de faixas de ônibus estão sendo estudados pela CET, como nas avenidas Conselheiro Nébias e Bernardino de Campos, e no Centro Histórico, na Rua João Pessoa.

Um dos objetivos do corredor, segundo o presidente da empresa, Rogerio Crantschaninov, é estimular as pessoas a migrarem para o transporte coletivo, em detrimento do veículo particular, o que pode significar benefícios ao meio ambiente e à qualidade de vida. A medida também resulta em tempo menor de espera nos pontos de embarque.

O horário das faixas exclusivas da Av. Ana Costa vai das 6h às 9h, no sentido praia/Centro, e das 17h às 20h, na direção Centro/praia, de segunda a sexta-feira. Neste período fica proibido o estacionamento e circulação de veículos, exceto de transporte escolar e táxis com passageiros.

Fonte: Prefeitura de Santos
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Lojas de atendimento do Cartão BOM da EMTU/SP têm horário ampliado

As lojas do Consórcio Metropolitano de Transportes, que administra os cartões BOM aceitos nos ônibus metropolitanos administrados pela EMTU/SP, estão atendendo também aos sábados, das 9h às 12h.
O usuário poderá fazer recargas, revalidações e cadastros nas lojas localizadas em Guarulhos, Mogi das Cruzes, Osasco, São Bernardo do Campo, e São Paulo (Pinheiros e Vila Mariana).
Dúvidas, reclamações e demais solicitações poderão ser feitas pelo telefone da Central de Atendimento Cartão Bom, que também atenderá aos sábados.
Fique atento aos horários de funcionamento das lojas e da Central de Atendimento do Cartão BOM:
  • LOJAS CMT:
- Guarulhos: Avenida Tiradentes, 1305 - Centro.
- Mogi das Cruzes: Rua Barão de Jaceguaim 595 - Centro
- Osasco: Avenida dos Autonomistas, 500 - Top Shop, loja 13 Próximo ao Terminal de Ônibus da Vila Yara e ao Shopping Continental.
- São Bernardo do Campo: Rua Américo Brasiliense, 343 – Centro.
- São Paulo (Pinheiros): Rua Dona Maria Carolina, 745 – Pinheiros.
- São Paulo (Vila Mariana): Avenida Domingos de Morais, 1297 - Vila Mariana.
Fonte: EMTU-SP
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