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Sindicato vai à Justiça na expectativa de ver 183 novos ônibus no próximo dia 3

domingo, 25 de outubro de 2009


O Sindicato dos Condutores de Sorocaba e Região promete ingressar na Justiça na próxima semana com a expectativa de que os 183 ônibus zero quilômetros que já estão em Sorocaba comecem a sair às ruas a partir do dia 3 de novembro. Os veículos pertencem às quatro empresas contratadas emergencialmente para substituir a Transporte Coletivo Sorocaba (TCS). A versão da Urbes é que os veículos continuam estacionados porque os cerca de setecentos funcionários não foram demitidos pela TCS para que comecem a atuar nas novas empresas. O Sindicato informa que, junto com a Urbes, há um mês tenta negociações amigáveis com a TCS, mas a empresa negaria demití-los alegando que conquistará o direito de manter suas atividades em Sorocaba. Sem acordo, o Sindicato revelou ontem que pedirá na Justiça a rescisão indireta dos contratos de trabalho dos funcionários.
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Sorocaba tem uma das tarifas mais caras do Brasil

O fato de Sorocaba praticar ao lado de meia dúzia de cidades brasileiras, todas na faixa dos 630 mil a 1,3 milhão de habitantes - a tarifa de transporte coletivo mais cara do Brasil, segundo levantamento da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), pode até ser atenuado por fatores como a integração tarifária (que permite tomar dois ou mais coletivos com a mesma passagem), o transporte para deficientes e outras vantagens encontradas na cidade, como defende o presidente da Urbes Trânsito e Transportes, engenheiro Renato Gianolla.
A tarifa mais cara do Brasil não se justifica, porém, à luz do fato de que o transporte coletivo, na análise do próprio poder público, está deixando de cumprir sua função social para a população de baixa renda - que mais necessita dele -, e sendo relegado, pelas classes com renda um pouco melhor, à condição de serviço não-preferencial, quando poderia ser usado de maneira indutiva para equacionar com mais eficiência o problema de mobilidade urbana, contribuindo para reduzir os impactos de um transporte individual crescente sobre setores importantes como o tráfego e o meio ambiente.
Não estão em discussão, aqui, a competência de Gianolla, profissional especializado em transportes coletivos, que fala com conhecimento de sua área ou o esforço da Urbes para superar as dificuldades impostas por um serviço custoso e um caixa deficitário. O que se discute é o aspecto conceitual, que está muito acima das questões operacionais, e este remete para a necessidade de uma revisão profunda de todo o serviço, tendo em vista aquilo em que ele poderia contribuir verdadeiramente com a dinâmica urbana, favorecendo a inclusão social, reduzindo custos e melhorando a qualidade de vida não só dos usuários atuais, mas também daqueles que hoje evitam ter de usar o sistema.
Para essa revisão, será preciso encarar, de maneira corajosa, a questão dos subsídios e dos investimentos. O transporte coletivo não é uma atividade privada. É um serviço público essencial, que justifica, principalmente quando pautado por objetivos nobres, do ponto de vista comunitário, o gasto de recursos públicos, obviamente dentro da capacidade orçamentária do município. Sorocaba repassa perto de R$ 1 milhão por mês para o caixa único. Pode parecer bastante, mas é menos do que se gasta com horas extras na Prefeitura, por exemplo. A ampliação dos subsídios, como parte de um projeto que permita, por um lado, baratear a tarifa e, por outro, atrair um público maior não só entre os de baixa renda, mas em todas as classes sociais, justifica-se plenamente.
Um projeto piloto poderia ser desenvolvido no Centro da cidade, região onde a prioridade, claramente, foi dada ao transporte individual, e que hoje, por conta disso, paga um alto preço em morosidade do tráfego, falta de locais para estacionamento, poluição sonora e ambiental. Com certeza, muitas pessoas que vão de carro ao Centro deixariam o veículo em casa, se tivessem a certeza de que não precisariam esperar por muito tempo, nem encontrariam ônibus lotados, nem seriam deixadas longe de onde pretendem ir. Hoje, o Circular Centro deixa os terminais a intervalos médios de 19 minutos, chegando a 39, 43 e até 60 minutos, conforme a hora. Além disso, os horários são “quebrados” (7h25, 7h55, 8h12, 8h25, 8h44, etc.) e, consequentemente, difíceis de memorizar.
Implantar um sistema modelar de transporte coletivo na região central - talvez com o uso de microônibus e faixas exclusivas nas artérias que permitem esse recurso - seria uma ótima experiência rumo ao futuro, e, ainda que isso consumisse subsídios maiores que aqueles empregados atualmente, o investimento certamente valeria a pena, pois reverteria em benefícios para toda a população.
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Ônibus Poluente Na Grande Vitória

Imagens de ônibus poluindo o meio Ambiente na grande Vitória, o grau de poluição é tão grande que chega a impedir de visualizar o próprio coletivo na parte traseira.



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Falta de acessibilidade torna complicada a rotina de portadores de necessidades especiais em Taubaté

Atualmente a ABC, empresa responsável pelo transporte público de Taubaté, não tem ônibus adaptados. Mas, de acordo com a nova licitação, isso deve mudar. "O novo sistema pressupõe ônibus adaptados, GPS, monitoramento específico do sistema. É um sistema novo de transporte a partir de um contato novo", diz o diretor de Trânsito, que também cuida da área de transportes da cidade, Monteclaro César. A notícia não é nada animadora para os portadores de necessidades especiais. A ABC informou que até o fim do ano, dos cento e dois ônibus da empresa, apenas cinco serão adaptados. Enquanto isso, Margareth Cursino vive uma rotina desgastante. Com um ponto de ônibus sem rampa e veículos inadequados, ela desistiu do transporte coletivo. "Tem que sair de manhã pra não pegar muito sol, e a mesma coisa a tarde. São 45 minutos pra ir e mais 45 pra voltar".
O contrato entre a prefeitura e a ABC Transportes não estabelece um prazo para que a empresa faça a adaptação da frota, mas a ABC informou que os próximos ônibus adquiridos pela empresa virão equipados com elevadores para deficientes físicos. Sobre as rampas de acesso às calçadas, a prefeitura disse que vem realizando reformas, na medida do possível, para garantir a acessibilidade dos cadeirantes.
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Qualidade do transporte urbano garante prêmio a Uberlândia

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O município de Uberlândia recebeu o troféu do Mérito Municipalista, oferecido pela Associação Brasileira de Municípios (ABM), com o apoio da Secretaria de Assuntos Federativos da Presidência da República (SAF). O troféu destaca ações dos municípios, personalidades e representantes de organizações públicas e privadas, que contribuíram para o fortalecimento do municipalismo e a qualidade de vida nas cidades.
A entrega do prêmio aconteceu durante o IV Seminário Internacional Sobre Federalismo e Desenvolvimento, nos dias 19 e 20 de outubro de 2009, em Brasília. Ao comentarem as razões do prêmio, tanto o prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão, como o secretário de Trânsito e Transporte, Paulo Sérgio Ferreira, destacaram a reestruturação do transporte coletivo, que passou a ter 100% dos ônibus adaptados e uma frota com seis meses de uso.

As mudanças começaram com o processo de licitação, que escolheu três novas empresas. A cidade foi dividida em três lotes e foi exigido das empresas que tivessem experiência em linhas urbanas, em sistema de bilhetagem eletrônica, em operação de corredores, veículos acessíveis, disponibilidade de veículos, certificado ISO – 9001: 2000, prazo para início de operação e reduzida idade média da frota.

Para modernizar o sistema foi disponibilizado a todo usuário via internet ou celular um sistema que permite acompanhar o trajeto da frota em tempo real por meio do portal da Prefeitura de Uberlândia. A Secretaria de Trânsito e Transportes está desenvolvendo pesquisa a respeito de todas as linhas de ônibus, visando ao redimensionamento dos trajetos e horários de ônibus. Está planejada a expansão do sistema de corredores para outros pontos da cidade; a proposta é de que nos próximos três anos sejam construídos mais quatro novos corredores além de terminais de ônibus.

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Transporte público de Salvador é criticado por usuários

O sistema de transporte público de Salvador é sempre alvo de críticas. Atrasos, ônibus desconfortáveis e motoristas estressados se somam às dificuldades da rede de vias que corta a cidade. O resultado são os engarrafamentos e a insatisfação do usuário.
O professor doutor Juan Moreno Delgado é coordenador do curso de Urbanismo da Universidade do Estado da Bahia. Peruano de nascimento, mora em Salvador há seis anos, e dedica-se à pesquisa de políticas de transporte e de uso do solo. Preocupado com o destino da "nossa cidade" como ele se refere à capital, Delgado disse, em entrevista ao A Tarde On Line, acreditar que a organização da cidade em pólos centralizadores vai contra a tendência mundial, e que essa concentração urbana pode levar Salvador à insustentabilidade.

Estamos na contramão da história. A tendência mundial é construir cidades descentralizadas, que são sustentáveis e têm uma relação harmônica com o ambiente. Salvador é uma cidade fortemente centralizada. Isto se pode perceber na região das avenidas Tancredo Neves e ACM, no Iguatemi, onde temos uma grande concentração de atividades urbanas, comércio, serviço e grandes empregadores. o que provoca um grande número de viagens de carro. A maior freqüência de ônibus urbanos da cidade também está nesse eixo são mais de 500 no sentido centro por hora, nos momentos de pico.
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Perícia aprova 60% dos passes livres em Belo horizonte

Pelo menos 40% das pessoas que alegam ter deficiência visual, e que fazem perícia todos os meses na BHTRANS para tentar a gratuidade nos ônibus, não conseguem o benefício por não apresentarem nenhum problema. A perícia é uma das exigências da Prefeitura de Belo Horizonte para conceder o cartão que garante pelo menos seis passagens por dia nos ônibus da capital. Usuários com deficiência física ou transtorno mental também são obrigadas a passar por perícia.Em 2006, quando as perícias eram realizadas por clínicas, o transporte coletivo chegou a ter 60 mil gratuidades de pessoas com algum tipo de deficiência, incluindo os acompanhantes. Com as novas regras, em vigor há dois anos, o número caiu para 35 mil. Para ter direito à gratuidade, o passageiro precisa comprovar rendimento máximo de um salário mínimo e o endereço.
Além de portadores de deficiência de Belo Horizonte, o cartão que garante a gratuidade é concedido a moradores de 27 cidades que fizeram convênio com a BHTRANS. O gerente de Coordenação e Gestão do órgão, Helbert Lima, afirma que a instalação de câmeras nos ônibus fazem parte de um conjunto de ações para melhorar o transporte coletivo na capital, utilizado diariamente por 1,6 milhão de pessoas. Entre os projetos em estudo está um que prevê a contagem automática de passageiros, evitando a superlotação.

Helbert Lima alega que ainda não há data definida para implantação do Cartão do Idoso, mas adiantou que a BHTRANS decidiu que a Carteira de Identidade continuará sendo aceita. "Isso vai permitir que o idoso que, veio do interior, ou quem esqueceu o cartão em casa, use o ônibus e desembarque pela porta dianteira", garantiu.A gratuidade no transporte coletivo é concedida aos carteiros, oficiais da Justiça Federal, fiscais da Delegacia do Trabalho e auditores fiscais do Trabalho. Os policiais militares têm direito ao benefício, mas não possuem cartão. Eles embarcam e desembarcam pela porta traseira.

A BHTRANS estima que 160 mil passageiros usam o transporte coletivo da capital gratuitamente. O Ministério Público entrou na Justiça, no ano passado, para obrigar o órgão a implantar o Cartão do Idoso, mas até agora a ação não foi julgada.
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Presidente do Seterb fala sobre polêmica da proibição dos ônibus intermunicipais em Blumenau

Em reunião com o Seterb e Consórcio Siga esta quarta-feira, as empresas de ônibus intermunicipais do Médio Vale solicitaram que a proibição da passagem destes veículos no Centro de Blumenau entre em vigor somente a partir da implantação dos corredores exclusivos de ônibus.
  • Entrevista foi concedida ao Jornal de Santa Catarina
Jornal de Santa Catarina - O usuário está se perguntando como será a operacionalização do sistema, com essa mudança. O que se pode antecipar? Rudolf Clebsch - Todo o trabalho que temos feito é decorrente do anúncio que o prefeito João Paulo Kleinübing e o Rufinus (Seibt, o vice-prefeito) fez da implantação em Blumenau dos corredores exclusivos para o transporte coletivo urbanos. É a única forma, a única alternativa para garantir a mobilidade urbana na cidade: investir maciçamente no transporte coletivo. A partir desse anúncio, temos diversas reações em cadeia. Uma delas: a medida em que o corredor vai atender exclusivamente ao transporte coletivo, o intermunicipal com características urbanas não poderá compartilhar essa infraestrutura e não mais circular no Centro da cidade. Aí começa uma nova discussão de se fazer uma integração periférica.

Santa - Junto com essa discussão vem também o questionamento de por que os ônibus intermunicipais não podem utilizar esses espaços que serão criados exclusivos para ônibus? Clebsch - A criação dos corredores exclusivos de ônibus não é novidade. Blumenau se integra nessas ações que muitos outros municípios já implantaram e temos a crítica de várias cidades que implantaram o corredor exclusivo para o transporte coletivo com uso compartilhado com outros modais e estão de certa forma arrependidos, porque o resultado operacional não foi aquele esperado. Então para não repetir erros que outros governantes cometeram em relação à criação dos corredores exclusivos, em Blumenau não será compartilhado com nenhum outro modal de transporte coletivo.

Santa - O Seterb divulgou que 5 mil pessoas seriam atingidas com a mudança e julgou o número muito pequeno considerando o número de habitantes da cidade. O reflexo causado com esses passageiros não teria tanto impacto assim, então? Clebsch - O blumenauense não consegue se deslocar do bairro até o Centro num único ônibus, o cidadão que vem de fora do município ainda o faz. Há mais de 15 anos, 150 mil pessoas da cidade foram submetidas, para contribuir com a mobilidade urbana, à necessidade de fazer a troca do ônibus, o transbordo nas plataformas dos terminais urbanos. Na época, houve resistências, muitas críticas que estão superadas e compreendidas pela população. Em razão disso, falamos que é um percentual muito pequeno de pessoas atingidas.

Santa - Se a intenção é incentivar o uso do transporte coletivo, a medida não deveria ser no sentido de coibir o uso do carro? Clebsch - Mas a criação dos corredores exclusivos de ônibus é uma restrição ao uso individual do carro. Na medida em que se cria uma canaleta exclusiva de ônibus, não mais compartilhada, como temos num trecho da Beira Rio hoje, tira-se uma parte importante da estrutura hoje compartilhada com veículos, destinando-a exclusivamente para os coletivos, penalizando de uma certa maneira aquele que usa individualmente seu veículo.

Santa - A tendência é a medida não entrar em vigor dia 1° de janeiro? Clebsch - Há uma série de questões sob as quais nós não temos controle. Havia uma expectativa do prefeito João Paulo Kleinübing de que no dia 1º de janeiro de 2010 a cidade já estivesse praticando essa medida, considerando que neste dia, os corredores de ônibus estivessem completamente concluídos. Nós já temos identificados alguns problemas burocráticos na captação de recursos do financiamento junto ao BNDES que ensejam a necessidade de reavaliar esses prazos. Mas quem vai definir isso é o prefeito.

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