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São Paulo: Setor dos fretados está totalmente bagunçado, diz secretário

terça-feira, 4 de agosto de 2009

O secretário municipal de Transportes de São Paulo, Alexandre de Moraes, afirmou nesta segunda-feira no programa Roda Viva, da TV Cultura, que a restrição aos ônibus fretados foi feita porque o setor está "totalmente bagunçado". Segundo Moraes, o Executivo municipal não deve se preocupar apenas com os 44 mil afetados com a nova lei, mas com as quase 7 milhões de pessoas que andam de transporte público na capital paulista.
"O que a prefeitura está fazendo é garantir uma regulamentação para um setor que está totalmente bagunçado. Não há uma proibição dos fretados, mas uma regularização. Nós não podemos olhar apenas o microcosmo de 44 mil pessoas quando temos para administrar quase 7 milhões de pessoas que andam no transporte público de São Paulo, por dia. Por isso, essa restrição veio pra ficar e pra auxiliar não só o transporte público, mas o trânsito como um todo", disse o secretário.
Moraes também afirmou também que o grande problema dos fretados é a parada no meio do trajeto. "O que há e vai continuar acontecendo é uma proibição do chamado pinga-pinga. São ônibus que fazem o transporte clandestino e queriam parar de ponto em ponto, pegando pessoas, deixando passageiros e atrapalhando o transporte público em São Paulo. As pessoas têm que entender isso, porque vivem em sociedade. Não podem usar o fretado como um táxi grande".
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Uberaba - MG: Líder inicia operação no sistema de ônibus coletivo em 13 de setembro

A empresa Líder, que vai explorar 50% do sistema, com o Lote B, começa a operar na cidade no dia 13 de setembro. Ela será responsável por 19 das 38 linhas do sistema e irá operar com 64 ônibus.
Num prazo de oito meses após a assinatura do contrato, as empresas se obrigam a instalar 100 abrigos, sendo 50 de responsabilidade de cada uma.
Quanto à segunda empresa, a Transmil, que irá operar no Lote A, corre contra o tempo para apresentar a documentação necessária e se manter na cidade. Ela tem até o dia 20 de agosto para se habilitar à assinatura do contrato. Caso contrário, será convocada a segunda colocada, a Piracicabana.
O prefeito já fala em reajuste de tarifa, mas prefere não adiantar percentual, para não criar expectativas. “Os cálculos já estão sendo feitos”, afirma Adauto, lembrando que há dois anos não se reajusta o valor da tarifa na cidade. Para ele, será um reajuste natural, de recomposição, como da última vez, quando a tarifa passou de R$ 1,70 para R$ 1,90. Ele acredita que até o fim de agosto os valores serão repassados para as empresas.
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Curitiba: Nem tudo são flores, reportagem mostra os problemas enfrentados pelos usuários de ônibus na capital Paranaense

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

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BH: Mais fluidez na Senhora do Carmo

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTRANS), implanta a partir desta terça-feira, dia 28/07, na avenida Senhora do Carmo, região Centro-Sul da Capital, faixas exclusivas para ônibus. Foram ainda realizadas algumas outras intervenções: adequações viárias, correções geométricas, nova distribuição das linhas do transporte coletivo por pontos de embarque e desembarque, novas travessias de pedestres, melhoria nas condições de segurança viária e as sinalizações vertical e horizontal foram aprimoradas. O projeto tem como objetivo dar mais fluidez ao transporte coletivo. Os ônibus ganharão mais velocidade e isso irá reduzir o tempo de viagem e melhorar a qualidade do transporte por ônibus.Pela avenida trafegam diariamente cerca de 85 mil veículos por dia. A composição do tráfego mostra que 84,6% dos veículos que trafegam pela avenida são automóveis que transportam 37,7% das pessoas. Já os ônibus representam 4,2% dos veículos, mas transportam 59,2% das pessoas. Esses números demonstram a necessidade de priorizar o transporte coletivo, através da implantação de vias e faixas exclusivas.A faixa exclusiva para os ônibus vai funcionar na avenida Senhora do Carmo, entre as avenidas do Contorno e Uruguai, nos dois sentidos, utilizando a pista central da via. Na interseção das avenidas do Contorno e Senhora do Carmo, a pista foi alargada para melhorar a circulação dos veículos que fazem a conversão. Além disso, esse alargamento permitirá que os ônibus que trafegam no sentido Savassi/ Belvedere acessem a Avenida Senhora do Carmo pela pista do meio. Entre a avenida Uruguai e a rua Colômbia (sentido Savassi/ Belvedere), no bairro Sion, foi implantada uma nova faixa de rolamento. No sentido Belvedere/ Savassi, os ônibus irão trafegar na pista da direita da avenida Senhora do Carmo até próximo à interseção com a avenida Uruguai, quando acessam a pista central até a avenida do Contorno. As faixas exclusivas são delimitadas por sinalizações verticais e horizontais.Foram implantadas sete novas travessias semaforizadas para pedestres e as cinco já existentes foram tratadas e revitalizadas. Os semáforos serão sincronizados, com o objetivo de reduzir ao máximo a retenção de veículos, dando maior fluidez ao tráfego, priorizando o transporte coletivo e a segurança dos pedestres.


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Rio: Estrutura de Transporte não seguiu crescimento da região

O caos no transporte público afeta a Zona Oeste há pelo menos três décadas. Desde 1982, ano em que a Casa da Moeda do Brasil se mudou do Centro para Santa Cruz, os empregados utilizam ônibus particulares. “Quando chegamos aqui o transporte público era escasso. Quase 30 anos depois, a situação é a mesma. O sistema de transportes não acompanhou o crescimento da região”, explica Pedro Matos, do Departamento de Apoio Logístico e que também representa a Associação das Empresas do Distrito Industrial de Santa Cruz, que pediu ao prefeito melhorias no sistema. “Reivindicamos uma malha ferroviária decente e aumento no número de linhas de ônibus”, explica.A instituição aluga 42 ônibus para fazer o transporte de 2 mil pessoas, quase a totalidade de seus funcionários.
Novos ônibus
Novas linhas e horários para a Zona Oeste
A Secretaria Municipal de Transportes do Rio anunciou mudanças no itinerário e nos horários de linhas de ônibus da Zona Oeste. Uma delas é a linha 684B (), que passará por Catiri e Batan. Os passageiros poderão fazer integração com os trens da SuperVia na estação de Bangu. As linhas S05 (Cidade Universitária-Campo Grande) e S07 (Campo Grande-Cidade Universitária) terão mais horários e novos ônibus para fazer o percurso. A linha 810 (Taquaral-INPS Bangu), que estava desativada, voltará a ser operada pela empresa Auto Viação Bangu, que assume também as linhas 379 (Catiri-Tiradentes) e 395 (Tiradentes-Coqueiro). As mudanças serão possíveis porque um grupo de empresas se juntou para assumir as linhas da viação Oriental, em dificuldades financeiras.
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Rio: Empresas se unem para reivindicar mais transporte na Zona Oeste

Filiais de ricas indústrias do País, gigantes da siderurgia e até a Casa da Moeda do Brasil se uniram para tentar solucionar um problema antigo: o caos no transporte público na Zona Oeste. O setor não acompanhou o crescimento da região e obrigou empresas a cumprir o papel do poder público, oferecendo transporte coletivo a seus empregados. A Casa da Moeda, por exemplo, gasta R$ 6,7 milhões por ano com ônibus fretados para dois mil funcionários e lidera um grupo de 13 empresas que já levaram suas reivindicações ao prefeito. Gerdau, Michelin e CSA também têm esquema próprio de transporte. Eduardo Paes receberá, ainda este mês, um projeto encomendado pelo Rio Ônibus a uma empresa especializada, que vai propor a construção de quatro terminais rodoviários e mudanças nos itinerários e na política tarifária das empresas de ônibus, que poderão alterar — para cima ou para baixo — o preço das passagens.Enquanto os planos não saem do papel, as reclamações não param. Levantamento da Ouvidoria da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) dá uma ideia de como é cheio de ‘buracos’ o caminho de quem mora ou trabalha na Zona Oeste e sonha com transporte público de qualidade. Mas os problemas não se limitam aos ônibus. Quem depende dos trens do ramal de Santa Cruz está longe de ter conforto. Para chegar às 8h30 no Engenho de Dentro, a operadora de caixa Tainá Duarte, 20 anos, sai de casa, em Inhoaíba, com quase duas horas de antecedência. “Como não consigo lugar sentada, tento ficar encostada na porta, com medo de ser abusada por homens que se aproveitam da superlotação para passar a mão nas mulheres”, diz. As 10 empresas de ônibus que circulam na região somaram, em 2008, 4.624 reclamações na SMTR. Uma parte delas foi feita pela vendedora Viviane Ferreira, 38. Moradora de Realengo, ela entra no trabalho, em Botafogo, às 10h, e para não se atrasar tem que sair de casa às 6h. Por dia, Viviane pega cinco ônibus e gasta seis horas. Luxo é conseguir viajar sentada até o Centro. “Trabalho oito horas em pé, por isso me esforço para ir sentada. É o único momento que tenho para descansar”, conta. Para disputar um dos assentos da linha S-13 (Bangu-Tiradentes), ela se obriga a retornar até Bangu — ponto final do coletivo — e depois pega o caminho de volta para o Centro. “Essa rotina acaba com a minha qualidade de vida. Se houvesse mais coletivos os passageiros teriam mais conforto”, sugere.


Mais terminais e linhas expressas
De acordo com o vice-presidente do Rio Ônibus, Octacílio Monteiro, uma das saídas seria criar terminais em Santa Cruz, Campo Grande, Bangu e Deodoro, com linhas expressas, ligando esses bairros ao Centro (possivelmente ao Terminal Procópio Ferreira, que seria reformado), além de linhas para a Barra (Terminal Alvorada) e outras para os mesmos destinos, cruzando os bairros ‘por dentro’. “O objetivo é reduzir os intervalos e a superlotação. As viagens seriam mais rápidas e os passageiros teriam mais conforto”, aposta.
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