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Para especialistas, medidas da Prefeitura de São Paulo incentivam o uso de automóveis

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Duas medidas para melhorar o trânsito na cidade de São Paulo foram anunciadas pela Prefeitura nas últimas semanas: a eliminação de 3.400 vagas de estacionamento na região da avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na zona sul da capital, e a proibição da circulação de ônibus fretados em uma área de 70 km². A primeira entrou em vigor no dia 13 de julho, a segunda está prevista para o dia 27 próximo. Para especialistas, no entanto, elas só devem incentivar ainda mais o uso de automóveis.
De acordo com o professor de engenharia de tráfego da Universidade de São Paulo (USP) e autor do livro “Transporte Público Urbano” (livraria do Cidadão), Antonio Clovis Ferraz, a eliminação de vagas na região da Berrini, a princípio, é uma "medida interessante" já que, com ela, há o ganho de cerca de dois metros de largura de cada lado. “E, sem as vagas, o trânsito também não fica prejudicado pelas manobras dos motoristas”, afirma.

Por outro lado, considera que a medida seria bem-vinda se o fluxo de veículos continuasse o mesmo e não aumentando a cada dia. Conforme dados do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (DETRAN), de maio para junho de 2009 a cidade ganhou 24.455 carros, passando para uma frota de mais de 4.850.880 automóveis. No total, com ônibus, caminhão e moto, são 6.558.463 veículos na capital.
“Reduzindo o fluxo na Berrini, carros de outras vias congestionadas vão começar a passar por ela. Além de perder as vagas de estacionamento, não irá melhorar a fluidez”, afirma Ferraz.

"A relação é que cada faixa de ônibus transporta 10 vezes mais que a de carro''

Para o consultor de trânsito Horário Figueira, a eliminação valeria à pena se fosse criada uma faixa exclusiva para ônibus neste espaço. “Enquanto não é possível fazer o corredor, com faixas de ultrapassagem, faz-se uma faixa à esquerda, que em uma semana dá para ser implantada”, defende.
Segundo ele, há um consenso entre engenheiros de tráfego de que em vias onde passam mais de 30 ônibus por hora já é justificável a criação de faixas exclusivas. “Em avenidas como a 9 de Julho e a Paulista, onde há semáforos, passam cerca de 800 automóveis por hora. Se fossem só ônibus passariam cerca de 150. Considerando que cada um leva até 70 pessoas. A relação é que cada faixa de ônibus transporta 10 vezes mais que a de carro”, explica.
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Fortaleza: 28 linhas de ônibus retomam itinerário

Quase dois meses após o início da Operação Tapa-Buracos em Fortaleza, pelo menos 28 linhas de ônibus que estavam alterando sua rota para desviar de trechos esburacados na pista retomaram o itinerário original. Em maio, levantamento feito por O POVO mostrou que havia pelo menos 54 linhas desviando seu trajeto. A Prefeitura garante que, até 22 de agosto, quando encerra a primeira etapa da operação, o problema estará resolvido. Até o momento, a maioria das linhas que retomou sua rota circula fora da periferia. É o caso dos ônibus que trafegam pela rua Eduardo Sabóia, na lateral do Hiper Bom Preço, no Papicu. Por causa dos buracos que existiam na via, os motoristas estavam desviando por uma rua lateral. “Era ruim. A gente tinha que andar mais até a parada, ficava meio perdido. Mas, no mês passado, consertaram os buracos daqui e os ônibus voltaram”, comenta a dona-de-casa Laura Oliveira. O conserto dos buracos na rua Eduardo Sabóia beneficiou pelo menos cinco linhas: Antônio Bezerra/Papicu; Papicu/Praia do Futuro; Papicu/Conjunto Alvorada; Papicu/Cidade 2000 e Dom Luís. “As vias grandes e perto do terminal, o pessoal sempre conserta. Quero ver é aqui, na periferia”, diz o contínuo Luis de Souza, que mora no bairro Planalto Ayrton Senna (antigo Pantanal). Segundo os moradores do bairro, faz mais de três meses que as únicas linhas que circulam por lá deixaram de passar pela rua Retiro da Felicidade, onde ficava o ponto final dos ônibus. Agora, a parada mais próxima fica a cinco quarteirões de distância. “Eu saio pra trabalhar 4 da madrugada e tenho que andar que só até a parada. Sempre tem assalto por aqui”, reclama o auxiliar de produção Manoel Garcia. No Itaperi, as linhas de ônibus que circulam pelo Conjunto Veneza Tropical também continuam precisando desviar sua rota. O problema é a quantidade de buracos na rua 6, que inviabiliza a passagem de veículos mais pesados. “Faz tempo que o ônibus deixou de passar. O jeito é andar mais até a (nova) parada”, diz a aposentada Raimunda de Souza, 65.
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Aprovada greve no transporte coletivo de Londrina

sexta-feira, 17 de julho de 2009

O londrinense pode amanhecer com o sistema de transporte coletivo parado na próxima segunda-feira (20). A greve dos trabalhadores foi aprovada durante a tarde desta quarta-feira (15) por 823 votos a favor e 93 contra. Dezoito funcionários votaram em branco e cinco anularam o voto. Pelo prazo legal, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Londrina (Sinttrol) tem 72 horas para deflagrar a greve.
Entretanto, até segunda-feira pode haver alguma proposta de reajuste salarial e o movimento de greve não ser iniciado. “Se surgir alguma proposta de reajuste nesse período, pode não ocorrer a greve”, afirmou o diretor do Sinttrol, André da Silva. Os trabalhadores reivindicam 6% de reajuste salarial mais 4% por produtividade.
As empresas alegam que não podem conceder o reajuste porque a tarifa do transporte coletivo está defasada. Por outro lado, o executivo municipal só se manifestará sobre o valor ideal da tarifa após o relatório final da Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investiga a planilha do transporte. O prefeito Barbosa Neto (PDT) reafirmou na terça-feira (14) que só deve decidir sobre mudanças no valor da tarifa após entregue o relatório da CEI.
Os sindicalistas pediram o adiantamento da entrega do relatório da CEI. “Queremos que o relatório seja entregue o quanto antes para o poder executivo decidir e dar um posicionamento sobre o reajuste da tarifa e possibilitar as empresas a concederem o reajuste”, afirmou Silva.
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Curitiba: Reformados, terminais oferecem mais conforto e segurança

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Os terminais de transporte de Curitiba estão ficando mais bonitos, mais seguros e mais confortáveis. Dos 21 terminais da cidade, sete foram reformados, 11 estão em fase final de obras, um, o terminal do Hauer, está em licitação e outro, o do Cabral, já com edital de licitação, faltando apenas o terminal Capão da Imbuia que será reconstruído em local próximo, obra para a qual a prefeitura vem buscando financiamento.Em maio deste ano, o prefeito Beto Richa entregou à comunidade a nova ala do Terminal Pinheirinho, uma ampliação em 40% da capacidade do terminal por onde passam, diariamente, em torno de 130 mil pessoas.
A obra, um investimento de R$ 4,4 milhões, faz parte do projeto de implantação da Linha Verde que incluiu a implantação de mais uma linha do sistema Expresso, a Pinheirinho-Carlos Gomes.Na semana passada a Urbs, Urbanização de Curitiba S/A concluiu a reforma de seis terminais de transporte - Barreirinha, Centenário, Santa Felicidade, Bairro Alto, Fazendinha e Sítio Cercado - e a previsão é que outros 11 estejam prontos até agosto, no maior projeto de reforma de terminais implantado desde o início de construção destas unidades, na década de 80.O investimento, nestes 17 terminais, é de R$ 9,6 milhões, recursos viabilizados pelo Programa de Mobilidade Urbana (Pró-Mob) do Ministério das Cidades, que aprovou projeto feito pela Urbs para revitalização dos equipamentos.Em obras - Estão em reforma, com previsão de entrega até agosto, Boa Vista, Boqueirão, Caiuá, Campina do Siqueira, Campo Comprido, Capão Raso, Carmo, CIC, Oficinas, Portão e Santa Cândida. O projeto prevê, em todas as unidades – incluindo as que já estão prontas – melhoria da acessibilidade, ampliando a segurança de acessos e pontos de circulação, com implantação de guias rebaixadas, rampas de passeio, nova pintura de sinalização, faixas elevadas de travessia e elevadores.As instalações sanitárias para deficientes estão sendo reformadas e, em alguns terminais, reconstruídas. Além da limpeza da cobertura, todos os terminais estão passando por reformas na estrutura metálica dos telhados, consertos de calhas e melhorias na parte elétrica.

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Curitiba: Linha Turismo

Segundo a Prefeitura de Curitiba, com os novos ônibus de dois andares incluidos na frota, a Linha Turismo registrou um aumento de 60% no número de passageiros. Nas duas primeiras semanas do mês, 16 mil pessoas passearam nos novos ônibus, contra 10 mil que usaram a linha no mesmo período de 2007.O crescimento da demanda é visivel, basta olhar os ônibus que passam pelas ruas e logo percebemos que estão sempre cheios de passageiros, diz o presidente do Instituto Municipal de Turismo, Luiz de Carvalho. Os novos ônibus são uma realidade bem sucedida em nossa cidade e foram aprovados por turistas estrangeiros, de outros Estados do Países e também pelos curitibanos, acrescenta Carvalho.Os novos ônibus têm o dobro da capacidade dos antigos ônibus do modelo Jardineira e o número de bancos aumentou de 32 para 66. Os veículos circulam por 40 quilômetros e passam por 25 pontos turísticos da cidade. O preço da passagem é de R$ 16 e dá o direito a três reembarques durante a viagem. O piso superior dos novos ônibus fica ao ar livre, proporcionando uma vista panorâmica do trajeto.
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São Paulo: Lançado o 1º ônibus movido a hidrogênio da América Latina

Foi lançado nesta quarta-feira (1º/7) o primeiro ônibus movido a hidrogênio da América Latina. O ônibus ecológico permite que o veículo devolva ao meio ambiente vapor de água ao invés de resíduos poluentes. O protótipo do ônibus circulará em testes com passageiros na Região Metropolitana de São Paulo a partir de agosto deste ano. Outros três veículos iguais a esse serão incluídos no sistema a partir de 2010.O governador do Estado de São Paulo, José Serra, entregou oficialmente o primeiro ônibus a hidrogênio na sede da EMTU/SP (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), em São Bernardo do Campo (SP). Ele ressaltou que o Brasil passa a fazer parte de um seleto grupo de cinco países que dominam a tecnologia e que têm ônibus movidos a hidrogênio. “Também é importante salientar que nós somos o único, entre estes países, que detém uma tecnologia híbrida, como segunda opção para o ônibus a hidrogênio: a eletricidade”, afirmou o governador.Participaram do evento o secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella Pereira, e o presidente da EMTU, Julio de Freitas Gonçalves. Também estiveram presentes na cerimônia o Diretor do Departamento de Gás Natural do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida; os representantes do Global Environment Facility (GEF), Zhihong Zhang, e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Castro; o diretor da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Laércio de Sequeira; o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, entre outros.A EMTU/SP é a coordenadora nacional do projeto, que tem direção do Ministério das Minas e Energia e conta com recursos do GEF, aplicados por meio do PNUD e do Finep. O projeto e a fabricação do ônibus foram desenvolvidos por um consórcio formado por oito conceituadas empresas, nacionais e internacionais, coordenado pela EMTU/SP.Com a construção do primeiro veículo deste tipo na América Latina, o Brasil passa a ter posição global de destaque ao lado dos Estados Unidos, da Alemanha e da China, por deter a tecnologia e a capacidade de fabricar um ônibus de transporte de passageiros com o uso desse combustível. O projeto prevê a fabricação de mais três veículos, mais a montagem da estação de produção de hidrogênio e abastecimento dos ônibus, em São Bernardo do Campo, com o apoio técnico da Petrobrás, da BR Distribuidora e da AES Eletropaulo.
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