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Cidade de Teresina terá Transporte Rápido por Ônibus

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Depois de colocar ônibus com ar-condicionado e Wi-Fi entre Teresina/Timon, o empresário Ramon Alves, anunciou nesta sexta-feira, durante entrevista ao programa Conversa Franca da TV Antena 10 que estará inaugurando dia 29 deste mês o sistema de transporte coletivo BRT – “Bus Rapid Transit” que, na versão do inglês significa Transporte Rápido por Ônibus. O BRT é um sistema que proporciona ao passageiro, mobilidade urbana rápida, confortável, eficiente e segura, por meio de infraestrutura segregada com prioridade de ultrapassagem em operação rápida e frequente. O 1º BRT a transitar pro Teresina vindo de Timon, usará a ponte engenheiro Antônio Noronha sobre o rio Parnaíba que liga as duas cidades n o bairro Taboleta.
Sistema Transoeste que opera no Rio de Janeiro

MOBILIDADE E CONFORTO
Ramon que detém a marca Volvo para Timon e região, disse que vai investir mais e colocar nas ruas, ao menos 150 novos ônibus, todos com ar e hi-fi. O empresário criticou seus colegas de Teresina que, segundo ele, ao invés de adquirirem veículos novos, ficam comprando sucatas em Belo Horizonte e reformando para transportar o povo sem nenhum conforto.

BRT NO BRASIL
O BRT foi implantado pela primeira vez no Brasil em 1974, na cidade de Curitiba, durante o mandato do então prefeito Jaime Lerner que também é arquiteto. De lá para cá, diversas cidades aderiram ao sistema como, Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de janeiro.

Por Pedro Alcântara
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Em Curitiba, Imagens do centro operacional da Urbs ajudam na investigação de crimes

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Ferramenta de planejamento e gestão do trânsito e do transporte coletivo, o Centro de Controle Operacional (CCO) da Urbs vem sendo também um importante apoio em investigações policiais na capital.

Distribuídas em 89 endereços de ruas e avenidas e instaladas em todos os terminais e estações-tubo, as 711 câmeras do trânsito e do transporte geram imagens em diferentes pontos da cidade flagrando situações que muitas vezes auxiliam a polícia no trabalho de identificar e prender criminosos. Por dia são atendidas, em média, quatro solicitações feitas por órgãos policiais para disponibilização de imagens. O CCO tem acesso, ainda, a imagens de outras 75 câmeras – 45 da Guarda Municipal e 30 da Segurança Pública.

No trabalho da polícia, as imagens fornecidas pelo CCO da Urbs se somam às de câmeras de segurança e monitoramento espalhadas em diferentes áreas da cidade e que tanto podem ser do poder público como do setor privado -  empresas de vigilância, condomínio, comércio e até mesmo as registradas em celulares de pessoas que tiveram oportunidade de fotografar ou filmar um evento de interesse para a investigação.

“A Polícia trabalha com informação e os avanços tecnológicos têm sido muito importantes na coleta de informações”, afirma a delegada Maritza Maira Haisi, da Divisão de Polícia da Capital, que congrega os 13 Distritos Policiais da cidade. As câmeras, diz ela, têm um papel importante e sua distribuição por toda a cidade pode permitir a reconstituição de um trajeto, a identificação de envolvidos e a localização de testemunhas, por exemplo.

Foi o que aconteceu na elucidação, no ano passado, do assassinato da empresária Clemans Abujamra. Através de imagens foi possível reconstituir o percurso e até determinar o tempo de deslocamento a partir do cálculo da velocidade dos passos da empresária, conta a delegada. “Você junta uma série de informações e vai montando como num quebra cabeça até chegar ao que ocorreu de fato”, diz ela.

Divulgação

A divulgação das imagens, afirma a delegada, é algo que depende da estratégia adotada na investigação. “Há situações em que a divulgação da imagem é essencial para a solução de um crime e nesse momento os meios de comunicação têm um papel extremamente importante”, afirma. “Mas a divulgação na hora errada pode prejudicar toda uma investigação e colocar em risco a vida de testemunhas ou pessoas que apenas apareçam na imagem”.

Ela cita como exemplo, o crime que ficou conhecido como Chacina do Sitio Cercado, em que a única sobrevivente – e testemunha chave – foi uma criança de 6 anos. O vazamento das imagens atrasou as investigações e foi preciso reforçar a segurança da testemunha e pessoas próximas.

Também a delegada de Furtos e Roubos Sâmia Cristina Coser defende a utilização estratégica das imagens disponíveis. “A ideia de se utilizar uma câmera é a de coibir o crime, a infração, a irregularidade”, afirma.

Utilizando imagens de diferentes locais e de câmeras de particulares e do poder público, entre elas, do CCO da Urbs, investigadores da Delegacia de Furtos e Roubos reconstituíram a ação e o trajeto do assassino do Guarda Municipal  Roni Fernandes, no mês passado, no Centro da cidade. A montagem do vídeo foi essencial para a prisão do assassino. “Foi um trabalho essencial. Tínhamos imagens em todo o trajeto, até o momento em que ele [o assaltante] desembarca do táxi”, diz a delegada Sâmia.  

A sala da investigação – que por questões de segurança não pode ser fotografada – é forrada de imagens de toda a cidade e muitas delas são da Urbs. A delegada Sâmia destaca que as imagens fornecidas pela Urbs são de excelente qualidade. “Toda informação é importante, seja imagem, seja um som ambiente, tudo ajuda. Mas quando a imagem tem essa qualidade é muito bom. Temos um contato próximo com a Urbs e isso auxilia muito, inclusive para que se busque aumentar a segurança no transporte coletivo”.

Além das imagens outro fator importante para aumentar a segurança nos ônibus, estações e terminais, é o registro de ocorrências. “É importante que todos registrem ocorrência porque isso auxilia a Polícia a identificar onde há maior ocorrência, como é a forma de ação, aumentando a possibilidade de coibir esses furtos”, afirma.

Segurança

Desde a realização da Copa do Mundo no Brasil, no ano passado, as imagens das câmeras do CCO integram o Centro Integrado de Comando e Controle Regional da Secretaria de Segurança Pública do Estado. Das mil câmeras cujas imagens são utilizadas pelo CICCR, 700 são da Urbs. Durante a Copa, no CCO da Urbs além dos técnicos, engenheiros, fiscais e operadores do transporte coletivo e do trânsito também trabalharam no CCO Exército, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Guarda Municipal. Desde março deste ano, a Guarda Municipal integra o CCO.

Liberação

Diante da importância para a segurança pública e as restrições legais de divulgação, a Urbs adotou um protocolo que estabelece os critérios para disponibilização das imagens geradas pelas câmeras do CCO.

Este protocolo permite a liberação das imagens das 89 câmeras de monitoramento do trânsito para veículos de comunicação interessados em sua veiculação. Assim, emissoras de TV da capital utilizam estas imagens gratuitamente, através de convênio com a Urbs que autoriza o uso em tempo real e condiciona o uso de imagens gravadas à liberação da Urbs. Interessados em veicular as imagens do trânsito em tempo real devem protocolar solicitação na recepção da Urbs, que fica no prédio central da Rodoferroviária, na Avenida Presidente Affonso Camargo, 330.

O uso das imagens das 622 câmeras de monitoramento do transporte coletivo não faz parte do convênio. As imagens, tanto do trânsito quanto do transporte, gravadas pelo Centro de Controle Operacional da Urbs só podem ser fornecidas mediante solicitação formal feita por autoridade policial, judiciária ou Ministério Público.

Além das câmeras da Urbs, o CCO trabalha com imagens de 45 câmeras da Guarda Municipal e 30 da Segurança Pública. Nesse caso, a liberação das imagens deve ser solicitada à Guarda Municipal ou, se for o caso, à Secretaria de Segurança Pública.

Informações: URBS
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Obra do BRT Tocantins deve custar R$ 500 milhões

sábado, 28 de março de 2015

O projeto do bus rapid transit (BRT) de Palmas foi apresentado em audiência pública nesta sexta-feira (27) na Câmara Municipal. A obra, orçada em R$ 500 milhões, está prevista para terminar em até quatro anos. Na sessão, a gestão esclareceu dúvidas sobre o impacto do novo sistema de transporte e ouviu sugestões da comunidade e dos vereadores. O próximo passo é o lançamento do termo de referência, que vai determinar como a licitação deve acontecer.

O prefeito da capital, Carlos Amastha (PP), afirma que a estrutura da cidade não vai sofrer grandes alterações, já que o eixo principal vai utilizar o espaço do canteiro central da avenida Theotônio Segurado, onde não há rotatórias. O modelo já existe em cidades como Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Bogotá, na Colômbia e Los Angeles, nos Estados Unidos.

O projeto
O BRT vai se deslocar pelo canteiro central da avenida Theotônio Segurado, transportando cerca de 200 passageiros por ônibus. No local será construída uma via rápida exclusiva. Serão aproximadamente 35 km desde o setor Santo Amaro, na região Norte, até o Taquari, na região sul, passando por dentro do setor Aureny III.

Pelo projeto o sistema deve ter 28 estações de passageiros, sete estações de integração e dois terminais, além de calçadas e ciclovias. O modelo apresentado permite a integração com outras formas de transporte público e ainda melhora a circulação de pedestres e bicicletas.


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Ônibus elétrico em teste circula pelas ruas de Goiânia

segunda-feira, 23 de março de 2015

Circula pelas ruas de Goiânia um ônibus elétrico que é 100% movido a energia. Em fase de testes, o veículo faz o itinerário da linha 025, que vai do Terminal Bandeiras ao Terminal Isidória.Como funciona por meio de uma bateria, a emissão de poluentes é zero.

O veículo é da empresa chinesa BYD, especializada em veículos elétricos, e já passou por Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e Belo Horizonte (MG). A companhia fez uma parceria com a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos da Grande Goiânia (RMTC) para a realização dos testes, iniciados no início de fevereiro e que devem durar por mais um mês. O objetivo é analisar a viabilidade da operação dos ônibus ecologicamente sustentáveis no país.

Diariamente, o veículo faz 14 viagens na capital. A bateria é carregada durante a noite, por quatro horas, que são suficientes para a operação durante o dia. O motorista César Reis, que trabalha na linha, aprovou o novo modelo, que tem a visão mais ampla e conta com uma câmera que registra a movimentação dos passageiros no desembarque. “Além disso ele traz mais um pouco de conforto, tem direção hidráulica e é automático”, afirmou o condutor.

Outra vantagem do ônibus sustentável é a baixa emissão de ruídos. Quem já teve a possibilidade de andar no veículo, aprovou. “Ele é bem silencioso, tem um barulhinho bem baixinho, que dá vontade de dormir mesmo”, disse a cabeleireira Reila Priscila. Já dona de casa Irenildes Alves Costa conseguiu até tirar um cochilo. “Acordei muito cedo e como ele faz bem pouco barulho leva a gente a cochilar mesmo”, disse.

Apesar das vantagens citadas, alguns passageiros dizem que o veículo precisa de algumas adequações. “Ele é muito pequeno [na comparação com os ônibus comuns] e tem uma porta só. Então na hora de sair vira uma confusão. Fora que só tem duas cadeiras para idosos”, disse a estudante Alice Alves.

“Quando eu entrei nele achei que tinha ar-condicionado, mas não tem. Nesse calor que faz aqui, se tivesse seria bem melhor”, afirmou a promotora de eventos Jeissiely Marinho.

Mesmo assim, o estudante Gabriel Macedo, que circula no veículo desde o início dos testes, diz que ele é benéfico ao meio ambiente e torce para que os testes resultem na aprovação da operação definitiva do modelo. “Vejo vantagens na questão do combustível, já que haverá um consumo menor, por ele ser elétrico. Além disso, tem a questão da preservação ao meio ambiente, uma vez que vai reduzir a emissão de poluentes”, destacou.

Informações: G1 GO, com informações da TV 
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Em Manaus, Faixa Azul deixa saldo de 1.983 multas, na 1ª semana de implantação

domingo, 1 de março de 2015

Foram 1.983 notificados em seis dias. Este foi o saldo da primeira semana de implantação da Faixa Azul na avenida Constantino Nery. O projeto, que em muito lembra o falido sistema Expresso, criado em 2002, tem dividido opiniões.

Encontrar uma solução para organizar o trânsito da capital foi anunciado como prioridade no projeto dos governos estadual e municipal. Após abortada a ideia de implantar o monotrilho, as administrações apostaram no  Bus Rapid Transit (BRT), um moderno sistema de transporte já implantado em Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ), onde o projeto ficou orçado em R$ 15 milhões por quilômetro.

O sistema de transporte conta com ônibus articulados ou biarticulados, que trafegam em corredores exclusivos à esquerda.

Há terminais e estações de transferência diferenciadas, com pagamento antecipado da passagem por meio de bilhetagem automática, além de sistemas e sonorização ambiente em terminais, estações e painéis de informação, bem como sistema de rastreamento com identificação do veículo, linha operada e tripulação.

De acordo com o titular da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, além da tecnologia no ônibus, há toda uma estrutura nos corredores, estações e terminais de integração. “É uma forma mais rápida de transporte”, disse em entrevista concedida ao EM TEMPO em janeiro.

Contudo, parece que as etapas de estudos, captação de recursos e implantação do modal caminham a passos lentos. Até agora, do sistema milionário há apenas uma Faixa Azul pintada no asfalto, além da intensificação da fiscalização dos agentes de trânsito.

Estes têm multado os condutores desavisados que teimam em invadir o corredor da esquerda, de uso exclusivo dos coletivos.

Motoristas reclamam

Para muitos condutores, a Faixa Azul é um “remake” do sistema Expresso, que há 13 anos prometia ser a solução para os problemas de mobilidade urbana da cidade, mas que após empréstimo de R$ 12 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), falhou.

“Implantar esse ‘novo’ Expresso numa cidade onde as avenidas têm no máximo três pistas não tem condição. Quando fui tirar minha carta de habilitação, tive aula de legislação e aprendi que carro grande anda devagar, sempre pela direita, aí hoje vem o expresso de novo. Como vai ser?”, analisou o empresário Luciano Vieira, 39.

Para ele, as soluções deveriam ser pensadas a longo prazo, considerando o aumento da população e o acréscimo da frota de veículos.

“A Faixa Azul é um projeto falido que inventaram para a Copa do Mundo, para arrecadar dinheiro do governo federal, e não vai dar em nada. Gostaria que a população deixasse de pagar impostos para no mínimo sentirem que quem manda neles somos nós. Eles ficam fazendo marketing na TV, mas a população não é mais besta, tem que perceber que nós buscamos informações todo dia, lemos notícias e vemos o que acontece na cidade”, disparou.

A mesma ideia é compartilhada pelo comerciante João Duarte, 43. “Piorou o trânsito. Se era para ter uma faixa específica para os ônibus, eles teriam que liberar as duas faixas que sobraram aos carros e andar em uma só. As outras duas têm que ser somente para os veículos”, afirmou.

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Curitiba amanhece sem a circulação de ônibus, greve afeta mais de 2 milhões de pessoas‏

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Nenhum ônibus da Rede Integrada de Transporte está circulando nesta manhã de segunda-feira, 26, em Curitiba e Região Metropolitana. Cerca de 2 milhões de passageiros dependem do transporte coletivo na capital paranaense. A paralisação afetou o comércio e até mesmo o atendimento dos principais hospitais de Curitiba. Várias lojas do Calçadão da XV de Novembro abriram mais tarde e, as que abriram, trabalham com um número menor de funcionários.
No entanto, não foram apenas os funcionários que não conseguiram se locomover pela cidade. Com a greve, até mesmo o número de clientes caiu. Empresários falam em queda de até 80% do movimento, segundo informações exibidas na edição de hoje no Paraná TV 1ª Edição.

A greve também afetou o atendimento nos principais hospitais de cidade. Vários pacientes que vieram de outras cidades para serem atendidos e perderam a viagem. Vários funcionários dos hospitais também não conseguiram chegar ao trabalho.

Greve — A categoria está parada em protesto ao atraso no pagamento do vale, que deveria ter sido realizado no último dia 20 e não foi efeituado. Para evitar que os carros deixassem as garagens, os grevistas realizaram piquetes em frente a saída das empresas.

Os terminais de toda a cidade ficaram vazios. Pelas canaletas, desde a madrugada transitam os carros cadastrados para fazer o transporte coletivo de passageiros, cobrando R$ 6. Mas a reportagem flagrou motoristas transitando sem autorização pelas canaletas. Para ter acesso as vias de trânsito exclusivo, os carros precisam estar adesivados pela Urbs, que é a responsável pelo cadastramento dos carros do transporte alternativo.

Apesar de haver uma liminar que determinou que 70% da frota dos ônibus circulem nos horários de pico — entre 5 e 9 horas e das 17 às 20 horas — e 50% nos demias horários, o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) alegou não cumprir por não ter recebido a notificação judicial, mantendo a paralisação geral dos trabalhadores. A multa no caso de descumprimento é de R$ 50 mil, revertidos ao Fundo de Amparo ao Trabalho.

Uma audiência de conciliação entre Sindimoc, Setransp, Ministério Público do Trabalho (MPT), Prefeitura de Curitiba, Governo do Estado, Urbanização de Curitiba (Urbs) e Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) deve ser realizada às 17 horas de hoje para tentar pôr fim a greve.

Congestionamento — Por conta da paralisação, há vários pontos de congestionamento por toda a cidade. Com a greve, quem tinha carro resolveu ir ao trabalho com o transporte particular. A situação ficou bastante critica na rua Ane Frank que liga o Boqueirão à Linha Verde.

Farpas — Enquanto motoristas e cobradores anunciavam a deflagração de greve por tempo indeterminado, a Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) e a Coordenadoria da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) se acusavam mutuamente sobre a responsabilidade da crise na Rede Integrada de Transporte (RIT).

Assim que motoristas e cobradores anunciaram a paralisação, na tarde de sexta-feira, a Urbs publicou nota culpando o governo do Estado. Pouco depois, foi a Comec quem publicou no site do governo do Estado nota criticando uma suposta intransigência da Urbs.

Motoristas e cobradores em indicativo de greve cobravam o pagamento do adiantamento dos salários, que deveria ter sido pago até o dia 20 de janeiro, mas só foi feito integralmente por algumas empresas que atuam no sistema. No fim do expediente bancário da sexta-feira, o dinheiro para o resto dos trabalhadores não tinha sido depositado. Por isso, o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região (Sindimoc), Anderson Teixeira, confirmou a greve.

E adiantou que mesmo que o pagamento fosse feito ao longo do fim de semana, a greve aconteceria. O sindicato agora exige uma solução entre a Urbs e a Comec, para que problemas com o pagamento não voltem a acontecer.

Informaçoes: Bem Paraná

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Faixa exclusiva para ônibus causa dúvidas entre motoristas de Curitiba

domingo, 22 de junho de 2014

A nova faixa exclusiva para ônibus ainda causa muitas dúvidas para os motoristas que trafegam pela Rua XV de Novembro, em Curitiba. A via é de uso compartilhado, mas a faixa dos ônibus não pode ser usada pelos demais veículos. O objetivo é aumentar a velocidade média de 11 linhas que passam pela rua e que atendem, diariamente, a 45 mil pessoas.

Essa faixa é a primeira instalada na cidade. Em outras ruas de Curitiba, há as canaletas de ônibus, onde o espaço dos coletivos é separado por uma calçada, evitando confusões entre os motoristas.

Em função disso, muitos motoristas acabam usando a faixa como se fosse preferencial para os ônibus, não exclusiva. Eles invadem o espaço, para tentar evitar o trânsito mais intenso nas demais faixas.

Outra dúvida é sobre como fazer conversões à direita. Como a via exclusiva usa a faixa da direita, os motoristas têm receio de fazer as curvas, pois podem cortar a frente dos ônibus. Na verdade, a forma correta é usando um trecho seccionado, onde é possível usar a faixa dos ônibus apenas para entrar nas ruas à direita.

De acordo com o presidente da Urbs, Roberto Gregório, nos próximos dias deve ocorrer uma campanha de esclarecimento para os motoristas, com o objetivo de tirar as dúvidas em relação à nova faixa. “A nossa ideia agora é intensificar o trabalho de esclarecimento, de orientação, o papel educativo de uma forma geral, para na sequencia a faixa entrar em plena operação”, explica.

Após o período de esclarecimentos, a fiscalização na Rua XV de Novembro deverá ser iniciada. A partir daí, quem for flagrado usando a faixa de forma irregular estará sujeito a multa de R$ 53,00, além de três pontos na carteira de habilitação.

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Gratuidade não será alterada na licitação dos ônibus de Porto Alegre

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A questão da gratuidade do transporte coletivo urbano de Porto Alegre não será revista durante o processo do edital de licitação, que deverá ser entregue até o dia 5 de março para a prefeitura do município. De acordo com o presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação, Vanderlei Capellari, as passagens gratuitas seguem leis municipais e federais, e será preciso refazer um estudo específico sobre o caso, além de criar novos projetos legislativos a serem encaminhados para votação na Câmara de Vereadores.

"Quem apontou as gratuidades foi o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS). Em 90 dias vamos fazer um estudo para fazer uma revisão, mas não há tempo hábil para fazer uma reavaliação. Todas as gratuidades são baseadas em leis e nós temos que encaminhar os projetos de leis à Câmara de Vereadores", apontou Capellari durante entrevista ao Bom Dia Rio Grande, programa da RBS TV, na manhã desta quarta-feira (12) (veja no vídeo).

No mês passado, o Tribunal de Justiça determinou que o município abrisse um edital de licitação e concluísse o processo em 150 dias. Esta é a primeira vez que a capital do Rio Grande do Sul debate o documento.

A revisão tarifária pode ocorrer por dois motivos: quando o Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM) ultrapassa 8%, ou no caso de dissídio coletivo dos rodoviários. Após greve geral de 15 dias dos funcionários de empresas de ônibus da capital, o dissídio será avaliado no próximo dia 17. "O que vamos colocar no edital de licitação é a tarifa máxima que as empresas vão poder ofertar dentro desse valor", explicou Capellari.

De acordo com dados do Relatório de Inspeção Especial do TCE-RS sobre os coletivos da capital, os passageiros isentos cresceram 11,72% de 2004 a 2011, chegando a uma média diária de 292.833 passageiros circulando na cidade. Dos passageiros isentos, 60% são idosos. Já o passe livre representa 9%.

Além dos idosos isentos, que devem ter entre 60 e 64 anos e com uma renda de até três salários mínimos, deficientes auditivos, físicos, mentais ou visuais permanente, doentes de HIV em tratamento e menores vinculados à Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) também recebem isenção. Soldados e cabos da Brigada Militar, agentes de fiscalização da SMT e da EPTC, rodoviários, oficiais de Justiça, do Trabalho e carteiros também não pagam. Atualmente, estudantes são cobrados apenas meia passagem e, pelo sistema integrado, não precisam pagar a segunda caso necessitem andar em dois veículos durante o mesmo trajeto.

Conforme os dados, o impacto total percentual na tarifa alcança 28,20% correspondendo a R$ 0,80. Assim, a tarifa sem as gratuidades poderia ser de R$ 2,05, valor inferior a tarifa atual de R$ 2,85. O preço pago hoje estaria 39,02% superior ao preço sem gratuidades. Do total de passageiros, 21% possuem o benefício da isenção da passagem, 9% possuem o desconto de 50% por serem escolares, impactando numa redução de 25,8% a quantidade equivalente de passageiros pagantes no sistema e, consequentemente, o Índice de Passageiros Equivalentes
por Quilômetro, taxa atribuída ao cálculo final da tarifa reavaliada anualmente.

Estudo para licitação prevê ônibus sem ar-condicionado
O ponto de maior debate no edital de licitação é a continuidade do uso dos sistemas de refrigeração nos ônibus da capital. A prefeitura defende um estudo que aponta que o valor da tarifa poderia baixar caso os veículos não tivessem ar-condicionado nas carrocerias. Segundo a EPTC, o sistema encarece o preço de novos veículos e gasta mais combustível.

Na terça-feira (11), o prefeito José Fortunati publicou um artigo defendendo o estudo e comparando Porto Alegre a Curitiba, no Paraná. Segundo ele, as duas cidades possuem climas semelhantes, e a capital paranaense não faz uso de ar-condicionados nos ônibus. Após receber críticas sobre as afirmações, ele retomou o fato no Twitter nesta quarta-feira (12).

Na rede social, o prefeito reconheceu a diferença meteorológica dos dois municípios, e destacou o debate entre qualidade e preço como ponto principal da construção do edital de licitação dos ônibus.

"Quando relatei que a cidade de Curitiba optou em não utilizar a refrigeração nos ônibus porque isso encarecia a carroceria e aumentaria o consumo de combustível aumentando o preço da passagem, fui rebatido com a afirmação de que a temperatura de Curitiba é mais amena do que a de Porto Alegre. É verdade, mas a tese não foi esta. Em todo o artigo, destaquei o binômio qualidade e preço. Se utilizamos ar-condicionado e Curitiba não, é lógico que o custo em Porto Alegre vai ser maior", escreveu.

Informações: CBN Foz


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Novo sistema de transporte público para Palmas é apresentado

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O Bus Rapid Transit (BRT) novo sistema de transporte público que deve ser implantado em Palmas nos próximos quatro anos foi apresentado, nesta quarta-feira (29), em audiência pública na Câmara de Vereadores da capital. O presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas, Luiz Masaru Hayakawa, foi quem elaborou e apresentou o projeto. O modelo já existe em cidades como Curitiba (PR) e até mesmo em Los Angeles, nos Estados Unidos.

O modelo proposto pela prefeitura é diferente do apresentado pelo estado. O governador Siqueira Campos (PSDB) apresentou na semana passada, ao lançar a região metropolitana de Palmas, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O sistema consiste em uma espécie de trem elevado em trilhos suspensos.

De acordo com o gestor, a partir da implantação da Região Metropolitana de Palmas (Metropalmas), os projetos de mobilidade urbana para a capital, para os 15 municípios e para o trajeto entre eles, poderão ser realizados de forma integrada, através da construção de linhas férreas ou através de rodovias duplicadas.


Mas segundo a Prefeitura de Palmas, o BRT é mais viável e eficiente. "A diferença está no custo do BRT, que está bem mais acessível para ser implantado. Tanto que o Ministério das Cidades libera um recurso específico para esse sistema. Ele não liberaria para Palmas, uma cidade de 260 mil habitantes, recursos para a implantação do VLT", explicou Christian Zini, secretário de Acessibilidade Mobilidade e Tranporte da capital.

O secretário de Energias Limpas, Recursos Hídricos e Projetos Especiais, Joaquim Guedes, alegou que um projeto não exclui o outro. "Um não é excludente com o outro. O Estado tem que ter uma visão mais longa para implantar os projetos por etapas", defendeu.

O BRT vai se deslocar pelo canteiro central da avenida Theotônio Segurado, transportando cerca de 200 passageiros por ônibus. No local será construída uma via rápida exclusiva. Serão aproximadamente 35 km desde o setor Santo Amaro, na região Norte, até o Taquari, na região sul, passando por dentro do setor Aureny 3.

Pelo projeto o sistema deve ter 28 estações de passageiros, sete estações de integração e dois terminais, além de calçadas e ciclovias. O modelo apresentado permite a integração com outras formas de transporte público e ainda melhora a circulação de pedestres e bicicletas.

A prefeitura da capital estima mais de R$ 700 milhões em investimentos para implantar o sistema. Recursos que serão repassados pelo programa de mobilidade urbana do governo federal. A previsão é de que em quatro anos o projeto seja concluído.

Informações: G1 TO, com informações da TV Anhanguera
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Em Curitiba, Cerca de mil pessoas pulam catraca e não pagam passagem de ônibus

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Cerca de mil pessoas usam o transporte coletivo sem pagar a passagem ao “pularem a catraca”, de acordo com uma estimativa da Prefeitura de Curitiba. Alguns passageiros pulam a catraca de saída das estações-tubo para entrarem pela porta de saída do ônibus biarticulado, ao invés de entrarem pela catraca de acesso às estações-tubo, onde ficam os cobradores.

Dez adolescentes foram flagrados entrando pela porta de saída do ônibus em quinze minutos em uma estação-tubo. Os flagrantes aconteceram no bairro Portão, no horário de saída das escolas. Em um dos casos, um adolescente chegou a segurar a porta para que outro conseguisse entrar. Em outra situação, um rapaz com skate quase ficou preso na porta.

O cobrador da estação-tubo Jackson da Silva Vieira contou que alguns motoristas até obrigam os jovens a saírem dos ônibus, porém eles continuam a cometer a infração. “Eles entram entre o tubo e o ônibus. Eles são muitos e a gente não pode fazer nada”, explicou. Os usuários também reclamam da ação dos infratores que, em alguns casos, agridem verbalmente os demais usuários, segundo relatos de passageiros. “Você é xingado. Você, às vezes, é até ignorado”, relatou o passageiro Gilmar Pereira.

“Eles avançam na gente. Falam palavras pesadas”, disse a passageira Maria Aparecida, que pede por mais segurança nas estações-tubo para que a infração deixe de ser cometida. A prefeitura informou que câmeras de segurança já começaram a ser instaladas nas estações-tubo e nos terminais de ônibus. De acordo com a administração municipal, mais de 200 estão funcionando e, até o fim de 2013, mais de 600 câmeras serão instaladas.

Em março, um grupo de vinte pessoas foi preso na capital paranaense quando tentava pular a catraca de um ônibus de uma linha entre Curitiba e São José dos Pinhais, na Região Metropolitana. A Polícia Militar (PM) afirnou que os presos eram conhecidos na região por sempre praticarem a infração.

Informações: G1 PR, com informações da RPC TV Curitiba

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Em Curitiba, 120 ônibus biarticulados e dois terminais de transporte receberão TV's

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Até o fim de março, 120 ônibus biarticulados e dois terminais de transporte, ainda a serem escolhidos, receberão aparelhos de tevê para veiculação de notícias e informações de utilidade pública. Disponível atualmente em 46 ônibus, o serviço de mídia embarcada é, além de um espaço de informação, uma fonte de receita para o município. Sem qualquer custo para a Prefeitura, vai gerar recursos de publicidade que serão destinados obrigatoriamente à melhoria do sistema de transporte coletivo.

Até o início do ano, a novidade estava implantada em apenas cinco ônibus. Hoje, telas de LCD de 19 polegadas estão em toda a frota do Ligeirão Azul (26 ônibus) e em 20 biarticulados vermelhos das linhas Santa Cândida-Capão Raso e Centenário-Campo Comprido.

Para maior conforto dos passageiros, todas as mensagens são veiculadas sem áudio. A programação é dividida da seguinte forma: 40% do tempo para notícias, 15% para informações prestadas pela Prefeitura e 15% para informações prestadas pela Urbs. Com a mídia embarcada, se um determinado ônibus precisar mudar de rota ou não puder parar em uma estação,  em função de acidente ou obra, por exemplo, o usuário será informado durante a viagem.

A mídia embarcada abre espaço também para veiculação de utilidade pública, informando por exemplo, sobre campanhas de vacinação, previsão de tempo, ruas em obras etc.

O restante do tempo (30%) será destinado a publicidade, explorada pela empresa Midiaplan, vencedora de licitação feita no ano passado e responsável pelo investimento e manutenção – o que significa que não há custos para o município. O investimento inicial previsto é de R$ 54,9 milhões.

Terminais

O contrato prevê implantação de mídia embarcada com monitores de alta tecnologia dentro de no máximo três anos em cerca de 1.500 dos 1.920 ônibus da frota operante da Rede Integrada de Transporte. Dentro de um ano, o mesmo sistema, agora com telas de 32 e 42 polegadas, será instalado nos 21 terminais urbanos e no Terminal Guadalupe.

A estimativa de receita feita pela Midiaplan prevê que já no primeiro ano de operação, R$ 2,7 milhões serão destinados  ao transporte coletivo. Para o final do ano que vem, a previsão é chegar a R$ 14,2 milhões.

Ainda em processo de implantação, o sistema por enquanto oferece notícias e informações, ficando a venda do espaço publicitário para etapas seguintes, quando for maior o número de TVs ligadas nos ônibus e também nos terminais.
  
A Rede Integrada de Transporte (RIT) conta com uma frota operante de 1.920 ônibus e atende Curitiba e 13 municípios da Região Metropolitana. Por dia, são 2,3 milhões de passageiros transportados, 21 mil viagens e 490 mil quilômetros percorridos. A Rede conta com 82 quilômetros de vias exclusivas para os ônibus (canaletas), 30 terminais de transporte, 364 estações tubo e cerca de 9,5 mil pontos de paradas.

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Nova tarifa de ônibus em São José dos Campos é maior do que das 26 capitais do país

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Com reajuste na tarifa do transporte público de São José dos Campos dos atuais R$ 2,80 para R$ 3,30, nos dias úteis e aos sábados, o valor da passagem na cidade vai superar o valor cobrado nas 26 capitais do país e no Distrito Federal. A alta de 17,86% foi anunciada na noite desta sexta-feira (1º) pela prefeitura e vale a partir do próximo dia 11 de fevereiro.

Atuamente, entre as capitais, os maiores valores praticados são o da capital paulista, R$ 3, cujo valor está congelado há dois anos, e em Brasília (DF), que varia de R$ 1,50 a R$ 3. As menores tarifas estão em São Luís (MA) e Teresina (PI), R$ 2,10 (veja tabela completa com os valores abaixo).

A Secretaria de Transportes de São José dos Campos justificou que o aumento foi dado com base em análises econômicas e operacionais do sistema e que este reajuste sofre um efeito acumulado, já que desde 30 de janeiro de 2011 a tarifa não era revista. Mesmo assim, o aumento na tarifa do transporte ultrapassou a inflação oficial acumulada no período medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de 12,34%.

O sistema de transporte público em São José transportou, apenas em dezembro de 2012, 6,4 milhões de usuários em 102 linhas operadas por 385 ônibus das empresas Sães Penã, Expresso Maringá e Júlio Simões.

Fórmula de reajuste
Os estudos técnicos levaram em consideração a fórmula de reajuste contratual que prevê a variação dos insumos e dos salários, os reajustes de combustível, os gastos com pessoal e a inflação acumulada com data base de 2007.

De acordo com o secretário de transportes, Wagner Baliero, a comparação do valor da tarifa do transporte público joseense com o da capital paulista, por exemplo, não pode servir como base comparativa. "São Paulo tem um aporte em subsídios para o transporte público de quase R$ 1 bilhão. Se nós tivéssemos isso aqui, o valor seria muito menor do que o de São Paulo, quem sabe até de graça?", disse ao G1.

Contrapartida
Após anunciar o reajuste, a Secretaria de Transportes informou as contrapartidas no sistema. Entre as quais estão a volta dos ônibus articulados até maio- nove veículos ao todo para atender as linhas com maior demanda; substituição de 40 ônibus da frota a partir de março, implantação de bilhete único para passageiros que utilizarem mais de uma condução em prazo de 2h, sistema de compra de crédito eletrônico pela internet e a abertura de licitação em março para implantação de corredores exclusivos para ônibus.


Confira o valor das tarifas nas capitais do país
Cidade
Tarifa
São Paulo (SP)
R$ 3
Brasília (DF)
 de R$ 1,50 a R$ 3
Cuibá (MT)
R$ 2,95
Florianópolis (SC)
R$ 2,90
Campo Grande (MS)
R$ 2,85
Porto Alegre (RS)
R$ 2,85
Belo Horizonte (MG)
R$ 2,80
Salvador (BA)
R$ 2,75
Rio de Janeiro (RJ)
R$ 2,75
Goiânia (GO)
R$ 2,75
Manaus (AM)
R$ 2,75
Curitiba (PR)
R$ 2,60
Vitória (ES)
R$ 2,45 a R$ 2,60
Porto Velho (RO)
R$ 2,60
Palmas (TO)
R$ 2,50
Rio Branco (AC)
R$ 2,40
Macapá (AM)
R$ 2,30
João Pessoa (PB)
R$ 2,30
Maceió (AL)
R$ 2,30
Recife (PE)
R$ 2,25
Aracajú (SE)
R$ 2,25
Boa Vista (RR)
R$ 2,25
Fortaleza (CE)
R$ 2,20
Belém (PA)
R$ 2,20
Natal (RN)
R$ 2,20
São Luís (MA)
R$ 2,10
Teresina (PI)
R$ 2,10


Colaboraram Ana Paula Torquetti e Edilene Faria/TV Vanguarda
Informações: G1 Vale do Paraíba e Região


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