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Vereadores proíbem música no transporte coletivo de Cascavel

domingo, 7 de agosto de 2011

A Câmara de Vereadores de Cascavel, no Oeste do estado, aprovou em primeira votação um projeto de lei que proíbe passageiros de ouvirem música sem fones de ouvido dentro dos ônibus do transporte coletivo. O projeto, de autoria do vereador Airton Camargo (PR), deverá passar por uma segunda votação antes de ser sancionado.

Aprovado por 13 votos a 1 na primeira votação, o projeto, que vale para aparelhos de som convencionais e telefones celulares ligados em rádio ou MP3, foi retirado de pauta por sugestões de alguns vereadores que pretendem apresentar emendas. Uma das propostas é estender a proibição aos ônibus do transporte escolar.

Camargo afirmou que tomou a decisão de apresentar o projeto após receber reclamações de pessoas que disseram ficar constrangidas com a execução de músicas com apologia a sexo, violência e entorpecentes. “Ao trabalhador que retorna cansado de sua jornada laboral é necessário poupar do dissabor de ter que ouvir música em volume alto e timbre estridente”, justificou o autor do projeto.

A lei prevê que a Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito (Cettrans), responsável pelo transporte coletivo faça a fiscalização. Os responsáveis pelos ônibus – motoristas e cobradores – poderão ordenar o desligamento dos aparelhos de som e até retirar o infrator de dentro do veículo.

O projeto, no entanto, não proíbe a execução de músicas nos aparelhos dos próprios veículos.

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Trajetos de ônibus de Cascavel serão alterados a partir desta quarta-feira

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Os trajetos de algumas linhas do transporte coletivo de Cascavel, no oeste do Paraná, serão alterados a partir de quarta-feira (1º). Segundo a Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito (Cettrans), as mudanças fazem parte da implantação da segunda fase do sistema binário nas ruas Francisco Bartinik e Antônio José Elias e incluem as linhas de ônibus Terra Nova III/Moradas Cascavel, Parque Verde via Pernambuco e Parque Verde via Fortaleza. Os horários permanecerão os mesmos.

O itinerário da linha Terra Nova III/ Moradas Cascavel, não sofrerá alterações na saída do terminal oeste com sentido aos bairros. Na volta, seguirá dos condomínios Terra Nova III e Moradas Cascavel passando pela Rua Tranquilo Noro, Avenida das Torres e Antônio Kucinski, ruas Cipreste, Álamo, Araucária, João Lili Cirico, Fortaleza e Juscelino Kubitscheck, até chegar à Avenida Brasil. Neste sentido, a linha deixará de circular pela Rua Francisco Bartinik.

Já a linha Parque Verde via Pernambuco, no sentido aos bairros seguirá pelas ruas Juscelino Kubitscheck, Paraná, Humberto de Campos, Pernambuco, Otelo Celestino de Castilho, Ilha de Paquetá e Álamo, sem passar pelas ruas Antonio José Elias, Fortaleza e Francisco Bartinik. No sentido ao terminal oeste o itinerário não será alterado.

E a linha Parque Verde via Fortaleza seguirá sem mudanças na saída para os bairros, mas também deixará de circular pela Rua Francisco Bartinik, na volta para o terminal, seguindo pelas ruas Cipreste, Álamo, Araucária, João Lili Cirico, Fortaleza e Juscelino Kubitscheck até chegar à Avenida Brasil.

Informações: G1 PR

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Tarifa de ônibus fica mais barata nas maiores cidades do Paraná

domingo, 16 de junho de 2013

Os usuários do transporte coletivo de oito das dez maiores cidades do Paraná pagam menos pela passagem de ônibus.
Além de Foz do Iguaçu, onde a passagem baixou R$ 0,05, a tarifa de ônibus custa menos nas cidades de Londrina, Cascavel, Ponta Grossa, Maringá e Guarapuava, e nos municípios de São José dos Pinhais e Colombo (que tiveram a passagem reduzida em linhas da região metropolitana). As demais são Curitiba e Paranaguá.

A redução das tarifas é resultado da isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), determinada pelo governo estadual, em maio, e da redução de alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o setor, decidida pelo governo federal, em junho.


Mais barata
Em Cascavel, a tarifa será reduzida de R$ 2,60 para R$ 2,50 a partir de 1º de julho. A cidade possui 52 linhas e 142 ônibus que transportam mais de 2 milhões de passageiros por mês.

No município de Londrina, o preço da passagem passou de R$ 2,45 para R$ 2,35. A cidade tem uma frota com 417 ônibus que operam 129 linhas urbanas e transportam 166,5 mil passageiros por dia.

Em Guarapuava, o preço das passagens de ônibus cairá de R$ 2,50 para R$ 2,40. Para o cidadão que usa o cartão eletrônico, a tarifa será de R$ 2,25. Para estudantes, o preço cai de R$ 1,35 para R$ 1,20. Cerca de 25 mil usuários utilizam os 65 ônibus das 51 linhas do transporte coletivo na cidade diariamente.

Na cidade de Maringá a tarifa passa de R$ 2,65 para R$ 2,55 já neste domingo. O município possui 65 linhas, 282 ônibus e atende mais de 3 milhões de usuários todos os meses. Com o preço mais baixo, a prefeitura também fará a integração do transporte com as cidades de Sarandi e Paiçandú.

Ponta Grossa tem 94 linhas e 100 mil usuários por dia. A tarifa vai reduzir de R$ 2,60 para R$ 2,50 para quem usa o bilhete eletrônico e custará R$ 1,25 para estudantes cadastrados.

Na última quarta-feira, o governo estadual anunciou a redução de R$ 0,10 na tarifas de ônibus de 81 linhas metropolitanas gerenciadas pela Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). Cerca de 3 milhões de usuários de 18 municípios da região metropolitana serão beneficiados. 

Além de São José dos Pinhais e Colombo, a redução também vale para Campo Largo, Balsa Nova, Araucária, Almirante Tamandaré, Quatro Barras, Piraquara, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, Quitandinha, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Contenda, Agudos do Sul e Curitiba.

Informações: RIC MAIS
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No Paraná, Ônibus intermunicipais transportaram 18 milhões de passageiros em 2010

sábado, 10 de dezembro de 2011

As 40 empresas de ônibus intermunicipais em operação no Paraná transportaram 18.172.859 passageiros no ano passado, de acordo com o Anuário Estatístico do Sistema de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros 2011, elaborado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Há mais de uma década o trabalho completo não era realizado. A movimentação gerou receita de R$ 299.322.460,04, com o recolhimento de R$ 33.277.851,01 em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o Governo do Paraná, 8,76% a mais do que no ano-base anterior.

As 511.370 viagens, realizadas em 511 linhas intermunicipais, pela frota de 1.486 veículos, também ajudaram a recolher R$ 5.318.079,99 em taxas que foram destinadas à Assistência Social do Estado, 5,54% a mais que o registrado em 2009. No total, entre ICMS e taxas foram recolhidos R$ 38.595.931,00 aos cofres do Estado.

O anuário, elaborado pela Coordenadoria de Transporte Rodoviário Comercial (CTRC), subsidia análises, diretrizes e planejamento do setor de transporte de passageiros intermunicipais. Os dados podem ser consultados na página do DER na internet (www.der.pr.gov.br), clicando no link “transporte intermunicipal de passageiros”, no menu vertical no site.

Ainda de acordo com o anuário, elaborado pela economista Josefina Scaramella, sob a coordenação de Sergio Bonatto Cardozo (CTRC), e apoio de Vanessa Humphreys Alberge e Maria Elizabete Bozza, o serviço de transporte rodoviário de passageiros possui 4.849 horários de viagens disponíveis. São 491 linhas convencionais, dez linhas de ônibus leito e seis linhas de veículo tipo superior.

No ano passado, foram lavrados 1.596 autos de infração no transporte intermunicipal de passageiros, gerando R$ 342.651,50 em multas recolhidas para o órgão. Em todo o Estado atuam 45 fiscais. Foram registradas 225 reclamações, a maioria por atraso, desvio de bagagem e superlotação.

METROPOLITANOS – O DER também gerencia o sistema de transporte coletivo metropolitano do interior, que opera em polos regionais como Londrina, Ponta Grossa, Maringá, Cascavel e Foz do Iguaçu. Segundo os dados do anuário, em 2010 havia 32 empresas nesse segmento de transporte, operando 206 linhas (5,64% a mais do que no ano anterior).

O transporte metropolitano de passageiros é feito em veículos urbanos, de menor custo, ligando cidades satélites aos centros urbanos regionais. O sistema é utilizado principalmente para o deslocamento dos passageiros até o trabalho. Segundo os técnicos, a estatística mostra aquecimento neste segmento, resultado do crescimento acentuado de alguns municípios-polo do interior, ao longo dos últimos anos, os quais se tornaram cidades de médio porte, com maior oferta de emprego e atratividade para a população de municípios vizinhos.

A frota metropolitana, de acordo com os dados do anuário, é de 623 veículos (3,32% superior a 2009), que responderam pela realização de 1.281.390 viagens, nas quais foram transportados 43.494.596 passageiros (3,29%). A receita das empresas, que são isentas de tributos estaduais, foi de R$ 107.955.408,00, durante o ano base de 2010. Os ônibus do transporte metropolitano do interior dispõem de 232 horários diários e de 23.220 horários semanais.


Informações do Governo do Estado do Paraná

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Integração dos ônibus de Santa Maria foi feita sem muitos estudos

sábado, 7 de maio de 2011

A iniciativa de informatizar o transporte coletivo em Santa Maria, com a implantação das catracas eletrônicas nos ônibus e de um sistema que permite um controle maior e a coleta de dados para corrigir problemas de horários e evitar superlotações, por exemplo, foi um grande passo para futuras melhorias no serviço – até porque ainda problemas a resolver. Agora, a integração dos ônibus é outra tentativa de tornar o transporte mais eficiente, afinal, o objetivo principal do transporte coletivo é atender às necessidades das pessoas (ir de um lugar para outro da forma mais rápida e barata possível). Porém, é preciso ter muita atenção ao que irá ocorrer daqui para a frente na cidade. Primeiro, porque esse sistema de integração com base em cartão eletrônico e segunda passagem mais barata é apenas um dos sistemas existentes e, talvez, o mais fácil de ser implantado. Mas fica a dúvida: será que é o mais adequado?

Outro sistema de integração, mais complexo, mas talvez mais adequado é o adotado em cidades como Cascavel (PR), que é do mesmo tamanho de Santa Maria, onde há grandes terminais de ônibus e em que todos os passageiros pagam só uma passagem e podem andar em quantos ônibus quiserem. Isso é possível lá porque, em cada canto da cidade, há linhas curtas que levam os passageiros dos bairros até grandes terminais cobertos e fechados. E depois, há linhas rápidas, que partem a cada dois, três, cinco ou 10 minutos, indo de um terminal até outro. Com isso, a pessoa pode pegar um ônibus para ir de casa para o terminal, desembarcar e pegar rapidamente um ônibus para ir para o terminal no Centro ou em outro canto da cidade e, ainda, pegar um terceiro ônibus para chegar onde quer. Tudo isso com o valor de uma só passagem.

Por sinal, a tarifa em Cascavel está em R$ 2,40 hoje e permite tudo isso. Era R$ 2,20 até o mês passado. Para implantar um sistema desses, seria preciso um grande estudo e grande investimento em obras, reformulando todo o sistema. Se funcionaria aqui em Santa Maria, só estudos iriam dizer. Mas seria mais difícil de implantar, pois dependeria de obras caras e de uma reformulação completa no sistema.

A integração vai mesmo funcionar bem?
Eu disse antes que a integração implantada aqui é uma tentativa de melhorar o transporte porque só o tempo dirá se esse sistema dará mesmo certo. Ele funcionará bem se permitir que mais gente ande de ônibus e que se pague menos (na prática, isso vai ocorrer inicialmente para quem usa dois ônibus e passará a pagar uma passagem e meia em vez de duas passagens).

Porém, a impressão é que esse sistema foi implantado muito depressa, por pressão da prefeitura, mas sem estudos de impacto econômico e que apontem a melhor maneira de fazer a integração. Por exemplo: será que, na realidade de Santa Maria, fazer uma segunda passagem a 50% é o mais adequado? Será que se fosse só 20% ou 30% do valor não aumentaria muito mais o número de passageiros (o que, por outro lado, também exigiria mais ônibus nas ruas)? Ou, se a segunda passagem fosse de graça, não seria mais eficiente, atraindo mais usuários para compensar os gastos maiores? Essas são dúvidas que só seriam respondidas com um grande estudo e plano do transporte. Mas está sendo implantada a integração mais de forma intuitiva do que científica.

O temor é que, se não der certo, o tiro pode sair pela culatra. Sabe por quê? Porque há uma estimativa da prefeitura de que, hoje, 7 mil a 10 mil pessoas precisam pegar dois ônibus para ir trabalhar ou estudar na cidade. Com a integração, elas passarão a pagar o equivalente a uma passagem em meia, o que provocará uma redução inicial da receita das empresas de ônibus. Para compensar isso, será preciso que esse novo sistema seja mais atraente e consiga captar novos usuários – seja de pessoas que passarão a usar o transporte coletivo a partir de agora ou de usuários que já pegam um ônibus e começarão a pegar um segundo ônibus em vez de caminhar um trecho da viagem até o trabalho, à escola e a sua casa. Mas a própria ATU acredita que esse crescimento se dará a médio prazo. Se isso ocorrer, a receita das empresas irá se manter ou até crescer. Porém, se a receita das empresas de ônibus cair, como deve ocorrer inicialmente, daqui a alguns meses isso provocará uma pressão por novo aumento da tarifa, pois isso é levado em conta na hora de calcular o valor da passagem.

Apesar dessas preocupações, a torcida é para que a integração implantada dê mesmo certo, fazendo com que as pessoas possam andar mais de ônibus e pagar menos. Torço para que essas preocupações não se tornem realidade em breve, pois toda a cidade sairia perdendo.

Fonte: Click RBS

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Som no transporte coletivo, ou desliga, ou desce

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Dizem que cada um tem seu gosto musical, no entanto, no transporte coletivo de Cascavel tem passageiro que resolve compartilhar seu som com os demais. O ônibus inteiro precisa conviver com “popozudas” e “vidas lokas”, músicas que não agradam todo tipo de ouvido. 

A situação chegou a tal ponto que o vereador Airton Camargo, resolveu interferir e quer acabar com a festa nos ônibus. Entra em discussão e votação hoje (2) um projeto de lei que quer proibir o uso de aparelhos sonoros nos veículos do transporte coletivo. “Muitas pessoas que moram nos bairros e utilizam o transporte coletivo entraram em contato comentando que se incomodam com a situação. Mulheres casadas, moças que estudam, ficam constrangidas com letras que falam palavrões, além do desconforto da música alta”, explica o vereador. Os principais vilões são os celulares potentes e caixinhas de som portáteis, com entrada para cartão de memória que comportam centenas de músicas. 

No geral, os passageiros aprovam a iniciativa. Liliane Marins Faustino usa o transporte coletivo diariamente e comenta que ouvir música alta no ônibus virou moda. “Principalmente em grupos de jovens que estão indo ou voltando da escola. E são aquelas músicas... funk, rap, muitas vezes as letras são constrangedoras, para mim a proibição está mais que aprovada”, comenta a passageira. Ela conta que já chegou a pedir para os jovens abaixarem o som, mas o pedido só fez com que eles aumentassem ainda mais o volume.


Informações da Gazeta do Paraná

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Em Campinas, População elogia conforto, segurança e acessibilidade nos BRT's

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Usuários do sistema de transporte coletivo urbano de Campinas aprovaram o conforto, a segurança e a acessibilidade dos novos ônibus fabricados com tecnologia BRT (Bus Rapid Transit - Transporte Rápido com Ônibus) e que começaram a circular na região do Campo Grande desde 1º de agosto.

Ao todo, 15 veículos adquiridos pela Itajaí Transportes Coletivos Ltda, iniciaram a operação nos horários de pico na linha 2.12 (Terminal Itajaí), percorrendo o itinerário entre o Campo Grande e o Centro.

Os investimentos da empresa foram da ordem de R$ 10 milhões e a expectativa é de continuar incrementando as linhas com este modelo a cada renovação da frota da Itajaí nos próximos meses.

Os novos veículos são articulados e circulam na Avenida John Boyd Dunlop, agregando novas tecnologias. Alguns veículos contam, por exemplo, acesso à internet por sistema wireless. “É uma opção importante para a população que aproveita o tempo de viagem para adiantar compromissos, obter informações e até se distrair”, disse Claudia Vilella, estudante universitária de Psicologia que aprovou a novidade.

Outra característica elogiada pela população foi a maior segurança nos embarques e desembarques. O motorista conta com uma tela ao lado do volante, por onde pode ver o embarque e desembarque de passageiros, afinal existem câmeras que captam o movimento dos passageiros nas portas de acesso ao ônibus. “Isto é importante para evitar acidentes, pois o motorista poderá ter um controle melhor da situação”, disse o mecânico Antonio Mendes Ribeiro.

Conjuntos óticos dianteiro e traseiro com LED’s também são um diferencial nos novos ônibus. “Isto permite maior segurança na condução dos ônibus no trânsito, pois as lanternas ficam mais visíveis”, comentou o motorista José dos Santos.

A acessibilidade é também outro item bastante comemorado entre os usuários. Um sistema de elevação para auxiliar o acesso dos cadeirantes permite uma mobilidade mais eficiente e segura na entrada e saída das pessoas com deficiência.

Além disso, um sistema de rebaixamento da suspensão permite um ajuste adequado dos degraus na altura da calçada ou do piso em que estão os passageiros com mobilidade reduzida. “É um luxo. Nunca tinha visto algo deste tipo. Resumiu a aposentada Jacira Lemos.

O conforto dentro do ônibus foi outra vantagem apontada pela população. Os ônibus possuem 21 metros e podem transportar até 145 passageiros. Possuem carroceria Marcopolo, montada sobre chassis Volvo. Os veículos são mais largos e altos; e, com uma configuração diferenciada das poltronas, têm maior área livre e facilitam a circulação dos passageiros. “Mesmo com o veículo cheio, é mais gostoso seguir viagem”, afirmou a doméstica Maria José dos Reis.

Estes ônibus articulados - de desenho futurista, inspirado nos modernos trens de alta velocidade - são semelhantes aos veículos que vão percorrer os corredores Ouro Verde e Campo Grande e atender a população nas estações que serão implantados a partir do ano que vem, com investimento de R$ 339 milhões – sendo R$ 295 milhões do Governo Federal e R$ 44 milhões do Município.


Créditos: Fotos: Zeca Filho

O secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) lembrou que a mudança e as plenas vantagens do sistema BRT só serão sentidas quando puderem circular em via segregada, de forma que haverá redução dos tempos de embarque e desembarque de passageiros, por ser composto de veículos com grande número de portas e de plataformas niveladas ao piso do ônibus.

Outra vantagem será o pagamento fora do veículo, as estações fechadas e seguras e os mapas de informação em tempo real.

O projeto

O BRT é um sistema rápido, flexível e de alto desempenho – parecido com o sistema de Metrô – e foi escolhido como padrão do transporte coletivo nas próximas décadas em Campinas e em pelo menos mais 13 cidades no País: Belo Horizonte (MG); Brasília (DF); Campo Grande (MS); Cascavel (PR); Curitiba (PR); Goiânia (GO); Maringá (PR); Salvador (BA); Porto Alegre (RS); Recife (PE); Rio de Janeiro (RJ); Uberlândia (MG) e Vitória (ES).

A Prefeitura, através da Secretaria de Transportes e da EMDEC, vai aplicar na cidade nos próximos três anos o Plano de Mobilidade Urbana, que prevê a implantação de dois corredores de ônibus exclusivos à esquerda para a operação do sistema BRT nos eixos Ouro Verde e Campo Grande.

O objetivo é de garantir um ganho significativo na qualidade do transporte coletivo urbano, que resultará na redução do número de veículos nas ruas, pois muitos deverão migrar para o BRT.

O sistema vai, por exemplo, reduzir pela metade o tempo de viagem das pessoas e deverá operar com ônibus articulados e biarticulados. Haverá interligações fechadas entre os corredores. Além disto, estão previstas as reformas do Terminal Ouro Verde e do Viaduto Miguel Vicente Cury.

Para o Ouro Verde, estão previstos 17,3 km de corredor exclusivo à esquerda, com cobrança desembarcada e sistema de guiagem ótica ou magnética, que funcionará como um “trilho virtual”, ampliando o controle e confiabilidade da operação do transporte. O Corredor ligará o Centro ao Ouro Verde, até o Aeroporto de Viracopos.

Já o Corredor Campo Grande, de acordo com o Plano, contará com 17,8 km, também com corredor exclusivo à esquerda.

A estimativa é que os dois corredores juntos transportem, em 2014, cerca de 30 mil passageiros por hora nos períodos de pico; podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos.

Além dos dois corredores exclusivos, os recursos serão voltados para duas grandes intervenções: ampla reforma do Terminal Ouro Verde, para adaptação ao sistema BRT; e a reforma e o alargamento do Viaduto Cury, para atendimento à nova realidade de corredores e integração com o Corredor Central.

Também está definido no Plano, um corredor exclusivo à esquerda, uma interligação perimetral para reduzir o percurso negativo e diminuir a demanda nos corredores principais. A interligação será a construção de uma nova via no leito desativado do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), no trecho entre o Campos Elíseos e a Vila Aurocan.
Fonte: EMDEC
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Passagem do transporte coletivo de Cáscavel sobe de R$2,40 para 2,60

domingo, 16 de dezembro de 2012

Os usuários do transporte coletivo de Cascavel devem preparar o bolso, pois a partir do próximo sábado (22) vem um novo reajuste da tarifa. A passagem sofreu um reajuste de 20 centavos e passa dos atuais R$ 2,40 para R$ 2,60. A decisão já foi publicada no Diário Oficial do Município.

Nesta manhã (15) a Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito) enviou uma nota dizendo que o reajuste é previsto em contrato e que é calculado conforme a planilha de custos que contém insumos ao transporte, manutenção de frota, salários, entre outros gastos. Ainda de acordo com a companhia, os índices apontavam para a necessidade de um reajuste de R$ 2,71, mas o governo municipal conseguiu negociar e deixar o valor de R$ 2,60.

“Ressaltamos as melhorias feitas nos últimos meses, com a aquisição de novos veículos, colocação de câmeras de segurança nos ônibus e, em breve, o sistema de integração temporária”, destaca a nota.

Informações: CGN

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Transporte coletivo de Feira de Santana terá novos ônibus

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Segundo  informação do secretário municipal de Transportes e Trânsito, Flailton Frankles, o Sistema Integrado de Transportes de Feira de Santana (SIT) passa a contar, a partir da próxima semana, com seis ônibus novos de um total de 18 que serão incorporados à frota.
Ainda de acordo com o secretário, os veículos serão enviados nesta sexta-feira (15/07/2011) do município de Cascavel para Feira de Santana. “Os usuários do serviço de transporte coletivo de Feira contarão com veículos novos e modernos.

 Objetivo do crescimento da frota:
- Oferecer transporte de qualidade para o cidadão feirense.
Os outros doze veículos chegarão dentro em breve”, declara Flailton Frankles.
A aquisição dos novos ônibus foi negociada pelo secretário Flailton Frankles, em maio, em reunião com dirigentes de concessionárias do serviço de transporte urbano na sede da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), em São Paulo.

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Paraná: Desafio da licitação do ônibus também no interior

quarta-feira, 17 de março de 2010


Ponta Grossa - As prefeituras do interior do Paraná enfrentam dois grandes desafios na área do transporte público. Primeiro, para cumprir a lei será necessário que todos os municípios façam, até o fim deste ano, uma licitação para escolher as empresas que gerenciarão o sistema. Maringá e Foz do Iguaçu estão na lista das prefeituras que precisam correr para cumprir o prazo. Em se­­gundo lugar, mesmo para as que já fizeram a concorrência pública, é preciso melhorar os serviços, que ainda têm muitos problemas.
A exigência de licitação vem da Constituição de 1988 e foi reforçada com a Lei Federal 8.987, de 1995. As principais cidades do interior paranaense já se adequaram. Foz e Maringá ainda estão preparando os processos licitatórios. Curitiba só abriu licitação no ano passado, 21 anos depois da promulgação da Constituição. O resultado ainda não foi divulgado.

Melhorou?
Ponta Grossa, Cascavel e Lon­drina estão entre as maiores cidades do interior que avançaram no atendimento à nova regra. A escolha democrática da empresa, no entanto, não representa melhoria para o setor, afirmam especialistas.
A prefeitura de Ponta Grossa realizou licitação em 2003. A empresa Viação Campos Gerais, que já operava o sistema, ganhou o direito de explorar o transporte coletivo até 2013, com possibilidade de renovação automática por mais uma década. Micro-ônibus ainda são usados. A comunidade do Jardim Lagoa Dourada, na periferia, deixa o ponto de ônibus perto de casa para atravessar uma estrada férrea e um rio para tomar o ônibus do Núcleo Rio Verde.

“Todo esse esforço é porque não dá para pegar o Lagoa Dourada. Ele sai lotadíssimo”, comenta o presidente da Associa­ção de Mora­dores, Baraque Ra­­mos. A empresa diz que está re­­novando a frota e a prefeitura afirma que o problema de superlotação no bairro é uma consequência do aumento no número de alunos da rede estadual, que antes usavam o transporte escolar da prefeitura. O serviço atende 2,2 milhões de usuários no município.

Em Cascavel, o movimento diário é de 80 mil passageiros, que desembolsam R$ 2,20 pela tarifa. “O valor poderia ser de R$ 1,50 se não fossem as gratuidades”, afirma o chefe de departamento de transporte da prefeitura, Adão Kaliskievicz Junior. Pelo menos 32 mil pessoas andam de graça nos ônibus por força de lei federal ou municipal. Duas empresas operam o sistema até o ano que vem em Cascavel, quando a prefeitura fará uma nova licitação.
A concessão do transporte coletivo em Londrina segue até 2019, com possibilidade de renovação por mais 15 anos.

Os 3,6 milhões de bilhetes vendidos por mês (dentro de um universo de 4,2 milhões de passageiros, entre isentos e estudantes) alimentam um sistema que custa em torno de R$ 8 milhões mensais. O diretor de transportes e trânsito da prefeitura, Wilson Santos de Jesus, reconhece que o serviço tem deficiências. Apenas 63% dos ônibus são adaptados para deficientes físicos.

Além disso, a frota elevada de carros (260 mil veículos para 500 mil habitantes) combinada às ruas estreitas do centro faz com que o trânsito fique lento nos horários de pico, aumentando o tempo de permanência dos passageiros nos ônibus. “O desafio é melhorar o sistema viário também, com a pintura de faixas exclusivas, a modernização dos semáforos e quem sabe a construção de canaletas”, explica.

Fonte: Gazeta do Povo
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Em Marília, Empresas de transporte coletivo têm 30 dias para fazer transição

domingo, 24 de fevereiro de 2013

As empresas Viação Cidade Sorriso, de Curitiba (PR), e Grande Bauru, vencedoras da licitação para explorar o transporte coletivo em Marília terão 30 dias para realizar a transição. O prazo começa a valer com a publicação de um decreto da prefeitura comunicando a decisão da justiça que derrubou liminar de outras oito empresas concorrentes e acatou recurso das duas vencedoras. No final de março a população já deve contar com novo modelo de transporte coletivo.
O fim da Viação Circular na cidade
A principal mudança será a bilhetagem eletrônica, sistema pelo qual os passageiros não terão que retornar ao Terminal para trocar de ônibus. “O software para a compensação dos bilhetes de uma região para outra já foi adquirido”, explica o advogado das empresas, Cristiano Mazeto.

Outra novidade será o valor da passagem. Atualmente o mariliense desembolsa R$ 2,30. Na ocasião do processo licitatório foi divulgado o valor de R$ 2,15 para Grande Bauru, que atuará na zona norte, e de R$ 2,13 para Viação Cidade Sorriso, que será responsável pela zona sul.

As duas empresas já adquiriram 63 ônibus cada, todos licenciados em Marília. Sobre os planos de melhorias na prestação de serviços, a empresa informou que o conforto e qualidade compõem o estilo de trabalho que será assegurado aos clientes.

A empresa Viação Cidade Sorriso está no mercado há mais de 20 anos e atua em cidades como Cascavel (PR), Foz do Iguaçu (PR), Itabuna (BA), Porto Seguro (BA), Uberlândia (MG), Paranaguá (PR) e Toledo (PR).A empresa recebeu prêmios na área de sustentabilidade e possui o ISO 9001. A garagem da Viação Cidade Sorriso está localizada na avenida Sampaio Vidal, 1.301 A.

Já a empresa Grande Bauru está há 55 anos no mercado de transporte e atua nas cidades de Bauru, São José dos Campos, Santos, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Uberaba (MG), Campo Grande (MS), Maringá (PR), Londrina (PR), Apucarana (PR), Caxias do Sul (RS) e Rondonópolis (MT). A garagem da empresa está localizada na rua Marcos Bortion, 233, no Distrito Industrial I.

A população espera que o início das atividades em Marília represente a melhoria dos serviços.

A estudante Mariana Batista, 16, utiliza o transporte durante toda a semana e torce por mudanças positivas. Já a dona de casa Eunice Bueno, 63, que utiliza o transporte para ir até o trabalho acredita em benfeitorias para os usuários.

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Trânsito em Goiânia: sem mudanças e à beira do caos

sábado, 8 de maio de 2010


No começo do ano, a paralisação do trânsito nas imediações da Praça do Cruzeiro, no Setor Sul, trouxe à tona a discussão sobre o problema na Capital. Muito se falou na imprensa, principalmente sobre a necessidade de pequenas e grandes intervenções. Na Semana Santa, mais uma vez o caos vigorou. Nas saídas para Trindade e Inhumas um estrangulamento deixou tudo parado, um verdadeiro caos.Já estamos em maio e até agora nenhuma intervenção importante foi feita.

Em Goiânia, os veículos particulares e os ônibus do transporte coletivo estão condenados a uma mobilidade urbana travada pela omissão do poder público. Já não se sabe mais se a culpa pelo precário serviço de transporte coletivo é do trânsito ou se o trânsito é caótico devido à existência de um transporte público precário.

O que é público e notório é que na campanha eleitoral para a Prefeitura de Goiânia, o atual pré-candidato ao governo pelo PMDB Iris Rezende prometeu resolver o problema dos coletivos em seis meses. Basta perguntar nos terminais como está a situação para constatar que está cada vez pior.Ao deixar o mandato incompleto, mais uma vez, o peemedebista aproveita o período de pré-campanha para dizer que vai resolver o problema das rodovias goianas em um ano. Como?

Da mesma maneira que entregou o trânsito e o transporte coletivo em Goiânia? Se for com a mesma falta de autoridade moral é provável que em dois anos essas rodovias consigam ficar ainda piores.Onde está a conclusão das marginais Botafogo e Cascavel? Duas vias rápidas que poderiam desafogar o fluxo de veículos de diversas vias intransitáveis hoje.

Há 20 anos elas aguardam finalização. Quando começaram a ser construídas, Goiânia tinha cerca de 230 mil carros circulando pelas ruas. A situação da Cascavel é ainda mais grave. Próximo à Avenida T-63, na divisa entre os setores Jardim América e Parque Anhanguera, parte de onde seria a pista da marginal virou erosão. Essa deterioração é dinheiro público sendo jogado fora.

Outras obras essenciais ainda nem saíram do papel. Passagens de nível, viadutos e trincheiras precisam fazer parte da nossa paisagem. Mas intervenções mais simples, que não demandam investimento alto, estão emperradas.

Cadê os corredores exclusivos para ônibus nas principais avenidas de Goiânia? Fizeram a implantação na T-9 e só! E a onda verde? Às vezes ouço o comentário que os semáforos goianienses são a “onda vermelha” de Iris. E não é para menos. Basta circular pelas ruas e constatar.E nesse caos todo estão os ônibus coletivos. A velocidade média desses veículos em horário de pico chega a 16 km/h. Em muitas linhas eles trafegam lotados e o usuário paga caro por um serviço de péssima qualidade.

O poder público não tem argumentos que convençam o motorista a deixar o veículo em casa e optar pelo transporte público. Fizeram investimentos de maneira errada, colocando microônibus com serviço e tarifa diferenciados com o foco no cliente que tem condução própria.

Já passou da hora de Goiânia sofrer uma revolução na infraestrutura viária e, consequentemente, no transporte público urbano. Essa roda-viva em que a mobilidade da Grande Goiânia entrou vai ficar cada vez pior.

Para sair desse processo, é preciso otimizar o trabalho e fazer investimentos certos. A população já está farta de promessas demagogas que dizem resolver problemas, mas que não saem de discursos efêmeros.

Fonte: Diário da Manhã
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Goiânia tem um carro para cada 1,6 habitante e já é a segunda cidade com mais veículos proporcionais aos moradores no País.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009


Há exatos 76 anos, homens, que chegaram a cavalo, andaram por trilhas, se embrenharam no mato e se refrescaram nos fundos de vales, nas águas límpidas dos piscosos córregos Botafogo e Cascavel. Eles pensaram bem, se confabularam e indicaram o local para a construção de uma nova cidade, Goiânia, para capital do Estado. A qualidade das águas e a topografia foram fatores decisivos para a escolha.As autoridades e, principalmente, os moradores decidiram inverter a ideia original. Escolheram, e perseguem obsessivamente, o objetivo de transformar Goiânia na cidade dos carros e motos. Estão quase conseguindo.
Goiânia já tem um veículo para cada 1,6 habitante.Esse nível de saturação das ruas é alcançado por apenas mais três cidades brasileiras: Curitiba, capital do Paraná, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, em São Paulo. Até a capital paulista, com 1,8 veículo por habitante, foi desbancada pela nossa busca insaciável pelas máquinas. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE) e Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

O despropósito de veículos nas ruas não é privilégio de Goiânia, mas são poucas as cidades, incluindo as capitais, que têm índice de menos de duas pessoas para cada veículo licenciado. São elas: Florianópolis (SC), Campinas e Santo André (SP), Caxias do Sul (RS), Santos, São Bernardo do Campo (SP) e Londrina (PR).
A facilidade de aquisição e a falta de resposta do transporte coletivo às necessidades de locomoção se junta ao fator humano. O goianiense tem paixão pelo veículo motorizado. Antenor Pinheiro, ex-presidente da AMT, diz que em Goiânia se considera bom motorista quem chega primeiro e estaciona no menor espaço. “Bom motorista é quem não comete acidente”, afirma.
Durante debate da 39ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia, realizada na semana passada, técnicos e convidados concordaram que a frota de veículos pessoais de Goiânia é excessiva. Chegaram à conclusão de que é preciso mudar a cultura da valorização do transporte individual. Senador Marconi Perillo, participante da mesa, defendeu a construção de metrô. Achar que Goiânia precisa de soluções ousadas para transporte de massa é pensar pequeno, diz.

Goiânia já é a segunda cidade com mais veículos proporcionais aos moradores no País. Com 1.281.975 habitantes e 769.165 automóveis tem um carro para 1,66 habitante. Está em empate técnico com Curitiba (1,60), Ribeirão Preto 162, e São José do Rio Preto 1,66.
Tudo indica que o crescimento da frota continuará. Goiânia recebe 270 novos veículos por dia e segue a tendência das grandes cidades, onde nos últimos oito anos o aumento foi de até 240%.Número alto de veículos por habitante não quer dizer necessariamente trânsito ruim. O carro particular pode se complementar ao transporte coletivo de boa qualidade ou servir para lazer. O diretor técnico do Detran, Horácio Melo, diz que os custos elevados do metrô se justifica pela segurança que proporciona.
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Confira a mudança no transporte coletivo de Cascavel

segunda-feira, 31 de maio de 2010


Com o objetivo de melhorar o atendimento aos passageiros do transporte coletivo na região oeste de Cascavel, a Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito) informa que, a partir do dia 1º de junho (terça-feira), haverá alteração em alguns itinerários e horários e incluindo a implantação de uma nova linha.
Linha Paulo Godoy – Terminal Oeste. O ônibus deixará de trafegar na Rua Pernambuco e Avenida da FAG (Faculdade Assis Gurgacz), passando a operar na Rua das Palmeiras, no sentido Terminal Oeste-Bairro e na Av. Brasil, no sentido Bairro-Terminal Oeste. A Rua Pernambuco será atendida pela linha Parque Verde – Terminal Oeste (via Rua Pernambuco) e pela nova linha FAG – Terminal Oeste.
Outro itinerário que entrará em vigor a partir do mês de junho será da linha de Santa Cruz - Terminal Oeste. O ônibus deixará de trafegar pela Rua Pernambuco e irá operar na Rua das Palmeiras, no sentido Terminal Oeste-Bairro e na Av. Brasil, no sentido Bairro-Terminal Oeste.
Também a partir do mês de junho, haverá mudança na linha Parque Verde – Terminal Oeste (via Lince). O ônibus deixará de trafegar pela Rua das Palmeiras e Av. Brasil, passando a operar na Rua Pernambuco. Devido à mudança, o nome da linha será Parque Verde - Terminal Oeste (via Rua Pernambuco), a qual irá atender o Loteamento Vale do Sol.
Além das mudanças nos itinerários e horários, o Departamento de Transporte da Cettrans anuncia, para a mesma data, a implantação de uma nova linha de ônibus denominada FAG - Terminal Oeste, que atenderá a Rua Pernambuco, no bairro Coqueiral, o Jardim Aclimação, a FAG e o Loteamento FAG.

Fonte: Rádio Coméia
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Em Cascável, Mudanças no transporte coletivo a partir de março

quarta-feira, 2 de março de 2011

A partir de 1º de março, algumas linhas do Transporte Coletivo Urbano de Cascavel terão itinerários ou horários alterados.
Estas são as primeiras mudanças previstas para o ano de 2011, visando o melhor atendimento ao usuário do transporte coletivo, tornando o sistema mais ágil, e buscando evitar os atuais e constantes atrasos.
Serão alterados, nesta etapa, o itinerário da linha OESTE – SUL via PARQUE SÃO PAULO, a tabela de horários da linha de ônibus SUL – OESTE via NEVA e será acrescentado 01 veículo na linha 14 DE NOVEMBRO – TERMINAL OESTE alterando também a tabela de horários desta linha.
Além destas alterações, serão acrescentados 02 veículos comuns na linha Eixo / Leste – Oeste nos horários de pico e 01 veículo articulado na Linha Direta / Leste – Oeste, também nos horários de pico, sendo que este veículo será remanejado da linha Sul – Oeste via Carlos Gomes, que receberá 02 veículos comuns em substituição ao articulado.

Confira abaixo o que muda dia 1º de março:
 >> Itinerário da linha de ônibus OESTE – SUL / PARQUE SÃO PAULO: a linha deixará de atender o ponto de ônibus localizado na Rua Rio Grande do Sul, em frente ao Colégio Auxiliadora e os 02 pontos da Av. Carlos Gomes. As tabelas de horários não serão alteradas. Confira o novo itinerário:
Sentido Terminal Sul – Terminal Oeste: TTS / Rua Rio da Paz / Avenida Carlos Gomes / Rua do Comércio / Rua Delfino Dias do Prado / Avenida Carlos Gomes / Avenida Aracy Tanaka Biazetto / Sede Coopavel / Rua João Fernandes dos Santos / Rua Joaquim Távora / Rua Epitácio Pessoa / Rua General Osório / Rua São Paulo / TTO. Sentido Terminal Oeste – Terminal Sul: TTO / Rua Rio Grande do Sul / Rua Souza Naves / Rua Rio de Janeiro / Rua General Osório / Rua Epitácio Pessoa / Rua Joaquim Távora / Rua João Fernandes dos Santos / Sede Coopavel / Avenida Aracy Tanaka Biazetto / Rua Manoel da Nóbrega / Rua Promotor Cézar Salgado / Avenida Carlos Gomes / Rua Rubens Lopes / TTS.
Fonte: CETTRANS

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Realizado mais um estudo do transporte e do trânsito em Cascavel

domingo, 13 de dezembro de 2009


A empresa contratada para realizar um estudo do transporte e do trânsito em Cascavel entregou à Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito) o segundo relatório parcial com o andamento das atividades. O relatório dá conta do trabalho realizado durante o último mês, o segundo de atuação da empresa. Entre os principais pontos está o resultado da pesquisa de origem e destino, realizada junto aos usuários do transporte coletivo do município. Segundo o presidente da Cettrans, Jorge Lange, a previsão era que a pesquisa atingisse entre 12% e 15% dos usuários, “a empresa conseguiu ser ainda mais abrangente, chegando a 17,4% do índice de passageiros”, comentou.

Os dados obtidos serão submetidos à análise e o próximo passo é propor soluções para os problemas diagnosticados. Lange comenta que a contagem trouxe algumas surpresas. “Alguns pontos nós já sabíamos que haveria grande incidência de embarque ou prevíamos quais seriam os principais destinos, mas mesmo nestes pontos, onde já havia previsão, o percentual foi acima do esperado. Os bairros da região norte da cidade, por exemplo, tiveram um percentual acima do que esperávamos. Quanto ao destino, o Centro foi o mais buscado, mas em percentual acima do que esperávamos”, esse diagnóstico exige mudanças na forma com que o transporte coletivo é realizado para que não haja superlotação dos ônibus e nem carros circulando vazios.

Por outro lado, Jorge comentou que algumas linhas onde não se esperava grande fluxo de passageiros apresentaram um número expressivo, é o caso, por exemplo da linha do Santa Felicidade, que obteve alto número de embarques. Deve acontecer também uma reestruturação das linhas que fazem o transporte para os pólos industriais, pois nessa região foi detectado um grande número de passageiros, que exigiria maior quantidade de ônibus, principalmente em determinados horários. “As mudanças são lentas, porque serão definitivas.

Hoje eu tenho certeza que a satisfação com o transporte coletivo é zero, mas pretendemos trazer grandes mudanças que farão a diferença ao usuário”, garantiu Jorge. A empresa tem mais quatro meses para terminar o estudo e propor soluções para todos os problemas diagnosticados, segundo Jorge não será necessário esperar o fim do estudo para iniciar as modificações, o objetivo é que o trabalho de adaptação seja realizado também dentro do período de seis meses.
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Sem acordo, Greve de ônibus em Cascavel continua

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

A falta de acordo em uma nova reunião entre as empresas e o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo na quinta-feira (14) fez a greve dos ônibus de Cascavel, no oeste do Paraná, entrar no quinto dia seguido nesta sexta-feira (15). A estimativa é que o impasse seja resolvido na Justiça. No dia 20, caso até lá não haja entendimento, o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-PR) em decidirá por dissídio coletivo e determinará o percentual de aumento dos salários da categoria.

Os trabalhadores do setor exigem, entre outros, um reajuste salarial de 15% - que já assinalaram aceitar entre 12% e 13% - e aumento do valor do vale- alimentação dos atuais R$ 170 para R$ 250, além de R$ 300 de participação nos lucros das empresas. As empresas responsáveis pelo serviço na cidade, no entanto, oferecem reajuste de 10,97% - o equivalente à inflação no período - e vale-alimentação de R$ 200.

O sindicato exige ainda que a data base volte para maio, mas o consórcio de empresas diz que só podem mudar de dezembro para novembro.

Informações: G1 PR, com informações da RPC em Cascavel

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Em Cascável, Tarifa de ônibus vai custar R$ 2,40

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O valor da passagem do transporte coletivo urbano de Cascavel passará de R$ 2,20 para R$ 2,40 a partir do dia 29 de abril, uma diferença de 9,1%. O reajuste foi publicado nesta quarta-feira (20) no Diário Eletrônico do Município, sob o Decreto 9.885/2011.
 “O aumento é necessário para reposição de valores dos insumos que compõem a planilha de preços do transporte coletivo, que sofreu aumento, nos últimos dois anos, na ordem de 10,41%”, disse o presidente da Cettrans, Jorge Lange.
O último aumento na tarifa em Cascavel foi em novembro de 2008 e, desde então, a Companhia já registrou dois aumentos nos salários dos funcionários do transporte coletivo, além de enfrentar reajustes em insumos como pneus, combustíveis, lubrificantes e o valor dos novos ônibus, sem repassar os valores à população.

Fonte: CGN




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Greve chega ao fim e ônibus voltam a circular em Cascavel

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Os trabalhadores do transporte público de Cascavel, no oeste do Paraná, vão voltar ao trabalho a partir das 5h da quinta-feira (22). A decisão foi tomada em uma audiência realizada na tarde desta quarta-feira (21), no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-PR), em Curitiba. Na cidade, 100 mil pessoas utilizam o transporte coletivo diariamente.

A audiência terminou sem acordo e o aumento de salário dos trabalhadores deve ser decidido pela Justiça, em um julgamento que ainda não tem data definida. A categoria pede aumento salarial de 12%, enquanto as duas empresas responsáveis pelo serviço na cidade oferecem aumento de 7,33% e reajuste no valor da cesta básica, que passaria de R$ 150 para R$ 170.

Os “micrões” – ônibus menores do que os convencionais, mas que têm capacidade para 70 passageiros –, que estão sem circular desde novembro, vão permanecer parados até a decisão da Justiça.
Na audiência, as empresas se comprometeram a fazer o pagamento dos dias parados e a liberar o adiantamento salarial dos trabalhadores até segunda-feira (26). As empresas também retiraram o pedido de aplicação de multa no valor de R$ 100 mil por dia, durante o período em que o transporte ficou parado em função da greve.

Informações: G1 PR, em Cascavel

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