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Vândalos picham composição nova da SuperVia

terça-feira, 14 de julho de 2015

Funcionários da equipe  de manutenção da SuperVia identificaram que um dos novos trens chineses, adquirido pelo Governo do Estado, foi alvo de pichação e teve todos os quatro carros danificados, na manhã da última quinta-feira.

A composição, que entrou em circulação há menos de um mês, passou a madrugada estacionada em um desvio próximo à estação Bangu (ramal Santa Cruz) e precisou ser encaminhada para limpeza especializada em um dos lavadores da concessionária.

Para o processo de lavagem, o trem precisou ficar ao menos um dia fora de operação, deixando de transportar milhares de passageiros, alega a SuperVia. Em nota, a concessionária disse que "repudia ações como essas que danificam o patrimônio público e prejudicam, principalmente, os passageiros".

A SuperVia registrou a ocorrência na 34ª DP (Bangu) e disse que está à disposição da polícia para auxiliar nas investigações e identificar os autores do crime.

Informações: O Dia

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SuperVia recebe doações para vítimas de enchentes

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

A SuperVia entrou na corrente de solidariedade para ajudar as famílias afetadas pelas fortes chuvas do último fim de semana no Rio. A concessionária montou um ponto de recolhimento de doações na agência da estação Central do Brasil, de segunda a sexta-feira, das 4h30 às 22h30, aos sábados das 4h30 às 21h e aos domingos entre 5h30 e 20h30. 

A ideia é que os passageiros que quiserem ajudar entreguem alimentos não perecíveis (principalmente leite em pó), material de higiene pessoal e limpeza, que serão distribuídos por meio da via férrea.
As doações serão recebidas até o dia 02/02.
Ação conjunta

Em parceria com a LBV, o Supermercado Zona Sul e a Super Rádio Brasil AM 940, a SuperVia está distribuindo sete mil litros de água potável, mil litros de água sanitária e uma tonelada de detergente às vítimas do temporal do último sábado. Os produtos serão entregues prioritariamente na região servida pelo Ramal Belford Roxo.

Informações: Supervia

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Governo cria comissão para acompanhar compra de mais 60 trens para SuperVia

sexta-feira, 18 de março de 2011

O governo criou uma comissão que acompanhará a compra de mais 60 trens para a SuperVia. O edital de concorrência internacional para aquisição das composições deve ser lançado até junho.
O estado já tem aprovada uma linha de financiamento de US$ 600 milhões com o Banco Mundial para aplicar na ferrovia, mas depende de uma autorização do Congresso Nacional. Com isso, o governador Sérgio Cabral conclui a compra de 90 trens para a concessionária.
O investimento faz parte do pacote de R$ 1,25 bilhão que o governo aplicará na empresa. Em troca, a SuperVia se comprometeu a aplicar o mesmo montante na ferrovia para obter a renovação da concessão por mais 25 anos, até 2048. A expectativa da SuperVia é que os novos 60 trens comecem a chegar ao Rio em 2013, a tempo de que todos estejam operando para a Copa do Mundo de 2014.
Em junho, deverá ser embarcado a primeira das 30 composições encomendadas à chinesa CNR por US$ 166 milhões. Outras quatro foram acrescentadas ao contrato. O lançamento do edital deve ser rápido. No ano passado, o Banco Mundial condecorou a Secretaria de Transportes pelo feito de ter providenciado a concorrência internacional mais rápida da história da América Latina. Os acertos finais da disputa ainda estão sendo fechados, inclusive os valores.
Uma das ideias é exigir da empresa vencedora a criação de uma fábrica no estado para produção de peças sobressalentes para manutenção. Hoje, a SuperVia transporta 550 mil passageiros por dia com 160 trens. A meta é chegar a 1,5 milhão em 2023. Para isso, a empresa reformará 73 trens de aço inoxidável e comprará 30 composições, chegando a uma frota de 231 trens — todos refrigerados.


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SuperVia retoma operação na extensão Vila Inhomirim

quarta-feira, 19 de julho de 2023

Após concluir as obras estruturais na ponte sobre o rio Ribeirão das Moças, a SuperVia retomou, nesta terça-feira (18/07), a operação dos trens na extensão Vila Inhomirim. Ou seja, voltando a atender no trecho entre Fragoso e Vila Inhomirim, ambos na cidade de Magé, na Baixada Fluminense. 

O horário da primeira partida da extensão Vila Inhomirim é às 4h55min (na Estação Vila Inhomirim) e a última partida é às 22h12 (da Estação Saracuruna). Nos dias úteis, a SuperVia oferecerá um total de 14 viagens no ramal, considerando ambos os sentidos.

Em todo o trecho da extensão Vila Inhomirim (da Estação Saracuruna até Vila Inhomirim) não haverá cobrança de passagens. Os clientes interessados em dar continuidade na viagem, utilizando os trens elétricos, precisarão pagar o valor da tarifa integral na bilheteria da Estação Saracuruna.

Alteração no intervalo entre Gramacho x Central do Brasil

Na última semana, a SuperVia comunicou à Agetransp que precisou fazer alterações no intervalo passando de 15 para 20 minutos entre uma viagem e outra nos horários de pico, no trecho entre Gramacho x Central do Brasil por causa de uma ocorrência de segurança pública - o intervalo no trecho Saracuruna x Gramacho permanece em minutos. No dia 18 de junho, a equipe de manutenção da concessionária constatou danos causados por atos de vandalismo na proteção mecânica, blindagem e isolamento dos cabos que alimentam o circuito de energia nas proximidades da estação Manguinhos
Em função das alterações no trecho Gramacho x Central do Brasil, também foi necessário realizar alguns ajustes nos horários de partidas no ramal Belford Roxo, devido ao trecho compartilhado por ambos os ramais.

Informações: Supervia
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SuperVia é a Melhor Operadora de Passageiros de 2013

domingo, 15 de dezembro de 2013

Operadora de Passageiros pelo Conselho Editorial da Revista Ferroviária. A concessionária de trens do Rio de Janeiro ampliou o número de passageiros transportados e de carros de passageiros ativos; e melhorou o desempenho em relação aos indicadores de Número de Passageiros Transportados por Funcionário e Número de Carros Ativos por Quilômetro de Malha.

A empresa será homenageada durante o Prêmio Revista Ferroviária 2014, que será realizado em São Paulo, em março de 2014.

Como parte da ampliação do prazo de concessão, a SuperVia está realizando em parceria com o Governo do Estado do Rio de Janeiro investimentos em sua malha. A operadora está adquirindo novos trens, revitalizando ramais e estações. No ano passado, a concessionária inaugurar seu novo Centro de Controle Operacional e neste ano iniciou o uso do sistema de proteção automática o Automatic Train Protection (ATP) no ramal entre a Central e Deodoro, onde circulam 60% de seus passageiros. O sistema permitirá a redução do intervalo entre trens e trará mais segurança para a operação.

Em agosto, foi inaugurado um novo centro de simulação ferroviária, com dois simuladores de condução de trens para realizar o treinamento de 320 maquinistas e um simulador para treinamento no novo sistema de sinalização.

A SuperVia tem 270 quilômetros de malha dividida em cinco linhas, com 100 estações, que atendem o Rio de Janeiro e as cidades do entorno. No ano passado, a SuperVia transportou  143,6 milhões de passageiros e investiu R$ 245,2 milhões no sistema.

Informações: Revista Ferroviária

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SuperVia terá esquema especial para atender público do The Weeknd

sexta-feira, 6 de outubro de 2023

No sábado, dia 07/10, The Weeknd apresenta no Rio a turnê “After Hours Til Dawn Global Stadium Tour”, no estádio Nilton Santos, em frente à estação Olímpica de Engenho de Dentro. A SuperVia preparou um esquema especial para quem for ao evento. 

No dia do show, a concessionária vai operar com a grade horária normal de sábados. Além disso, haverá viagens diretas da estação Central do Brasil para a estação Olímpica de Engenho de Dentro. Os trens darão partida com intervalos médios de 30 minutos entre as 17h e 20h.

Após o término do show, todas as estações estarão abertas apenas para desembarque, com exceção da estação Olímpica de Engenho de Dentro, que funcionará até 0h30 para embarque dos clientes. As viagens especiais começarão a partir da estação Olímpica de Engenho de após o término do evento.

Haverá trens diretos da estação Olímpica de Engenho de Dentro para a Central do Brasil e viagens com serviço de trens paradores (não parando apenas na estação Praça da Bandeira), com intervalo médio de 10 minutos. Já para Santa Cruz, as viagens serão paradoras, atendendo as estações do ramal Deodoro, com intervalo médio de 30 minutos. As viagens sentido Japeri serão expressas, realizando parada em Deodoro e demais estações do ramal. O intervalo médio será de 30 minutos. 

É possível comprar a passagem antecipadamente e evitar filas. As formas de pagamento podem ser conferidas em www.supervia.com.br/pt-br/estacoes-e-tarifas/formas-de-pagamento. Os passageiros podem, ainda, se planejar consultando no site a aba “Planeje sua Viagem”, ou ainda pelo Twitter, Facebook e pelo telefone 0800-726 9494.

Informações: Supervia

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No Rio, Recadastramento de estudantes da rede pública começa nesta segunda-feira

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

A SuperVia começou nesta segunda-feira (22) a recadastrar os estudantes da rede pública de ensino aptos a receber a gratuidade em  2024. Para manter seus dados atualizados, os estudantes precisam agendar dia e horário pelo endereço eletrônico https://www.supervia.com.br/pt-br/gratuidade. Os cartões de 2023 serão aceitos até o dia 30 de março.

A concessionária solicita às instituições de ensino que enviem a listagem atualizada dos alunos, para que possa ser feita a checagem do direito à gratuidade. O recadastramento segue um cronograma. Estudantes cujo nome começa com as letras de A a F poderão marcar seu horário entre 22 de janeiro e 9 de fevereiro; de G a L,  entre 12 e 23 de fevereiro; e do M ao Z, entre 26 de fevereiro e 8 de março.

Os alunos que não comparecerem nessas datas deverão fazer o agendamento para o período entre 11 e 29 de março. Com o horário marcado, o passo seguinte é comparecer ao Espaço Gratuidade, na Central do Brasil (próximo ao guichê da bilheteria de número 1), com os documentos originais necessários para o recadastramento.

Menores de 18 anos precisam apresentar  certidão de nascimento, declaração escolar com 30 dias de validade e comprovante de residência atual em nome do responsável legal (dos últimos três meses, original e enviado pelos Correios). Também devem estar acompanhados de um responsável legal para cadastrar ou recadastrar o benefício. Sem o responsável legal, o cartão de gratuidade não será emitido.

Para o recadastramento de maiores de 18 anos, a SuperVia pede documento de identificação oficial com foto, declaração escolar* com 30 dias de validade e comprovante de residência atual (dos últimos três meses, original e enviado pelos Correios). Já dos maiores de 21 anos exige-se documento de identificação oficial com foto, declaração escolar com 30 dias de validade e comprovante de residência atual (dos últimos três meses, original e enviado pelos Correios) em nome do requisitante.

Informações: Supervia

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No Rio, ''Integração com trem cheio'' Bilhete Único beneficiará ao menos 26 mil passageiros e atrairá mais usuários para os trilhos

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A integração do Bilhete Único Carioca (BUC) com trens, prevista para começar neste domingo, deverá beneficiar 26 mil passageiros do sistema ferroviário e ainda atrair novos usuários para os ramais administrados pela concessionária. A Prefeitura do Rio estima que o número de pessoas que já fazem conexão com ônibus, usando cartões da SuperVia, pule de 14 mil para 40 mil com o BUC.

A expectativa de migração de mais usuários para os trens, apontada pelo Município e pela Fetranspor, não foi comentada ontem pela direção da SuperVia.

No domingo, os passageiros deverão ativar o benefício usando o cartão primeiro no trem e depois numa viagem de ônibus municipal sem ar-condicionado, num período máximo de até duas horas.

“Depois da ativação no trem, na primeira viagem, a ordem dos transportes não importa. Pegando ônibus ou trem primeiro, a pessoa vai pagar R$ 3,70 por uma integração dentro do prazo”, explicou o diretor de Comunicação e Marketing da Fetranspor, Edmundo Fornasari. Hoje, somadas, as passagens de trem e ônibus custam R$ 5,30.

A partir de domingo, o benefício estará acessível automaticamente a todos os 300 mil usuários do BUC. As 800 linhas municipais de ônibus e todas as estações da SuperVia já estarão aptas a operar o sistema integrado. A economia de quem usar o cartão nos cinco dias da semana pode chegar a R$ 844,80 ao ano.

“Para mim será ótimo, pois tenho muitos pacientes na Zona Sul e no subúrbio. Pego 7 conduções diárias”, diz a fisioterapeuta Patrícia Gonçalves dos Santos, 40 anos, moradora de São Cristóvão, que gasta em torno de R$ 18 com passagens por dia.

Serviço

COMO COMPRAR
O Bilhete Único Carioca pode ser adquirido de duas formas: 1 — Pré-carregado, com R$ 55. Este cartão fica desabilitado até que seja vinculado ao CPF do usuário. Feito isso, está pronto para ser usado em 48 horas. Disponível nas Lojas RioCard, nas agências credenciadas do Itaú e postos de cadastramento. 2 — Bilhete pós-carregado, com valor mínimo de R$ 5. Esse tipo só é encontrado no site www.cartaoriocard.com.br

RECARGA
Os dois tipos de cartão podem ser recarregados pela rede RioCard, com recarga mínima de R$ 10 e máxima de R$ 300. A recarga é feita nas lojas RioCard, no site e bancas de jornal credenciadas. O valor é gravado no cartão, mas a recarga é efetivada no toque do validador do ônibus ou trem.

LOJAS
Shopping Bangu. Rua Fonseca, 240, 2° piso. Segunda a sexta, de 8h às 18h, e sábado, de 9h às 13h;
Barra da Tijuca (Terminal Alvorada). Segunda a sexta, de 9h às 19h;
Central do Brasil. Segunda a sexta, de 9h às 19h;
Centro. Rua da Assembleia, 10, subsolo, loja C. Segunda a sexta, 8h às 18h;
Ilha do Governador. Rua Orcada, 435. Segunda a sexta, de 9h às 18h;
Madureira. Praça Armando Cruz, s/nº. Segunda a sexta, de 8h às 18h.

TELEFONE
Mais informações pelo número 2127-4000.

Cartão trará economia de tempo e dinheiro

Além de pesar menos no bolso, a nova integração ônibus-trem poderá encurtar itinerários, lembra o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão. Atualmente, os clientes da SuperVia fazem a integração com ônibus, usando o sistema da empresa, em estações específicas. Com o BUC, basta descer em qualquer estação para usá-lo num coletivo dentro de 2h.

A fisioterapeuta Patrícia Gonçalves espera economizar quase R$ 8 por dia. Ontem ela esteve na Central do Brasil para comprar um BUC, mas o posto já tinha fechado (veja acima onde e como adquirir o cartão). “Estou usando o cartão de uma amiga e dinheiro para pagar as passagens”, contou ela.

Com a integração, as empresas de ônibus terão que arcar com a perda de R$ 1,60 em cada passagem, já que dos R$ 3,70 a Supervia ficará com o valor integral da sua tarifa (R$ 2,80) e os empresários do setor rodoviário embolsarão R$ 0,90. Ano passado, a prefeitura abriu mão da arrecadação de R$ 33 milhões de ISS (Imposto Sobre Serviços) dos ônibus. “O contrato está baseado num equilíbrio econômico-financeiro. Se isso deixar de acontecer, sentaremos para conversar com a prefeitura”, avisou Fornasari.



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SuperVia promove ação social na estação Central do Brasil

sexta-feira, 18 de junho de 2010


Rio: Nos dias 17 e 22 de junho, das 9h às 12h, o programa VIDA, da SuperVia, em parceria com a UFRJ, através da escola Ana Nery, realizará mais uma ação social na Central do Brasil. Quem passar pela estação poderá fazer, gratuitamente, teste de glicose capilar, aferição de pressão arterial, medir peso e altura, além de receber orientações sobre prevenção de doenças.

O Programa VIDA de Responsabilidade Social da SuperVia tem o objetivo de levar atividades e serviços gratuitos à população dos 11 municípios do Rio de Janeiro, os quais a SuperVia abrange, contribuindo para promoção da qualidade de vida da população das comunidades onde o sistema ferroviário está inserido.

Fonte: Supervia
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Supervia divulga grade de horários dos trens nos finais de semana

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

A partir do próximo sábado, dia 16/09, a grade de horários dos trens para os sábados e domingos será atualizada. O objetivo é atender melhor a demanda de clientes que utilizam o sistema ferroviário nesses dias. Nos fins de semana, a SuperVia lembra que a operação funciona de acordo com horários fixos.

Os ajustes vão ocorrer nos ramais Belford Roxo, Santa Cruz, Japeri e extensão Paracambi. Os ajustes ocorrerão ao longo de todo dia. Todas essas atualizações já estão disponíveis no site da concessionária.

A SuperVia orienta que os passageiros programem suas viagens consultando a ferramenta “Planeje sua Viagem” no aplicativo da concessionária ou, em caso de dúvidas, podem contatar a Central de Atendimento pelo número 0800 726 9494.
Veja os horários dos trens nos fins de semana:

Sábado

Ramal Belford Roxo
Sentido Central do Brasil - viagens entre 6h10 e 19h11
Sentido Belford Roxo - viagens entre 5h55 e 19h17

Ramal Santa Cruz 
Sentido Central do Brasil - viagens entre 4h36 e 20h20
Sentido Santa Cruz - viagens entre 6h18 e 21h14

Ramal Japeri 
Sentido Central do Brasil - viagens entre 4h15 e 20h29
Sentido Japeri - viagens entre 6h03 e 21h29

Extensão Paracambi
Sentido Japeri - viagens entre 4h41 e 20h04
Sentido Paracambi - viagens entre 0h54 e 22h03

Domingo

Ramal Belford Roxo
Sentido Central do Brasil - viagens entre 6h10 e 13h40
Sentido Belford Roxo - viagens entre 6h17 e 13h47

Ramal Santa Cruz 
Sentido Central do Brasil - viagens entre 5h06 e 19h49
Sentido Santa Cruz - viagens entre 6h18 e 20h18

Ramal Japeri 
Sentido Central do Brasil - viagens entre 4h36 e 20h38
Sentido Japeri - viagens entre 5h58 e 20h38

Extensão Paracambi
Sentido Japeri - viagens entre 5h08 e 20h10
Sentido Paracambi - viagens entre 6h20 e 21h59

A SuperVia reforça que só será possível cumprir essa nova grade operacional caso não haja intercorrências na circulação dos trens, como ações externas que têm afetado a operação e a qualidade do serviço oferecido aos clientes.

Informações: Supervia
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SuperVia disponibiliza mais lugares a partir do dia 27

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A partir do dia 27 de janeiro a SuperVia ofertará 1 milhão e 600 mil lugares distribuídos em 823 viagens. Desde o início das intervenções na Zona Portuária, em função da demolição do Elevado da Perimetral, a concessionária atua com a ampliação de seu planejamento para atender ao possível aumento da demanda de passageiros. Além disso, com o andamento de seu programa de renovação da frota, mais de 65% das viagens realizadas ocorrem em composições com ar condicionado. 

Adicionalmente à operação regular, com intervalo máximo de 15 minutos entre as composições nos horários de pico, a SuperVia oferece trens expressos no ramal Japeri e partidas extras no terminal Gramacho, que atendem a municípios da Baixada Fluminense, no período da manhã. À noite, no movimento de volta para casa, estes ramais também contam com trens expressos que partem da Central do Brasil. A concessionária também reforçou sua equipe de atendimento nas estações e conta com o serviço de “Posso Ajudar?” para a orientação dos passageiros.  

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SuperVia libera acesso de bicicletas aos sábados e feriados

quinta-feira, 20 de setembro de 2012


Depois de liberar o embarque de bicicletas no sistema ferroviário aos domingos no Rio de Janeiro, a SuperVia permitirá o acesso das bikes aos sábados, após as 14h, e nos feriados durante todo o dia. A medida passa a valer a partir do dia 22 de setembro, quando se comemora o Dia Mundial Sem Carro, e acompanha uma série de iniciativas da empresa com foco no uso da energia limpa nos transportes. Também aos sábados, a concessionária terá um estande para pequenos reparos e serviços nas "magrelas" dos frequentadores do Parque Madureira.

De acordo com estudos da concessionária, a bicicleta é o principal meio de transporte utilizado pelos passageiros da Baixada Fluminense e da zona oeste para chegarem às estações. Em julho, na estação Lages, no município de Paracambi, foi inaugurado o primeiro mobiliário, com 140 vagas para bicicletas. Ainda esse ano, outros seis bicicletários serão construídos nas localidades de Japeri, Engenheiro Pedreira, Comendador Soares, Santa Cruz, Realengo e Bangu, criando mais 3.700 vagas.

"A liberação do embarque de bicicletas oferece aos passageiros mais uma oportunidade para unir lazer e comodidade em seus deslocamentos. Os dois modais, trem e bicicleta, são ecologicamente corretos e, a partir desta premissa, temos trabalhado para oferecer aos passageiros dos trens infraestrutura para que possam também fazer o uso integrado de bicicletas, explica Paulo Targa, diretor comercial da  SuperVia.

Com objetivo de incentivar a integração entre trem e bicicleta, a  SuperVia lançou em abril o programa "O Trem Passa na Sua Porta". Desde então, mais de 5 mil passageiros já embarcaram com suas bicicletas nas composições da SuperVia, aproveitando o desenvolvimento integrado dos modais ao longo dos 270 km de via férrea.

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Central do Brasil ganha unidade da Justiça Itinerante

terça-feira, 9 de abril de 2024

Quarta-feira é dia de Justiça Itinerante (JI) na Central do Brasil. A estação mais icônica da SuperVia, por onde passam 620 mil pessoas por dia, terá semanalmente um espaço para atender as pessoas que mais precisam de orientação e de serviços do sistema judiciário. A ação é do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), em parceria com órgãos como Ministério Público e Defensoria Pública. A inauguração foi no último dia 3, com a presença, entre outros, do presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, e da gerente jurídica da SuperVia, Marina Strube.

A ideia de inaugurar um ponto na Central era antiga, e atende a pedidos feitos por órgãos de segurança. A coordenadora do projeto, desembargadora Cristina Tereza Gaulia, destacou a importância de se criar um posto na estação, já que a SuperVia, parceira na empreitada, atende 12 municípios da Região Metropolitana. Esta é a 27ª unidade da Justiça Itinerante.

Cerca de 1,8 milhão de pessoas já se beneficiaram com o atendimento da JI, que facilita o acesso daqueles que muitas vezes têm dificuldade de se deslocar até o tribunal. Além disso, o atendimento é gratuito e feito na hora. No posto móvel, é possível fazer registro tardio de nascimento; segunda via de certidões de nascimento, casamento, óbito; orientações sobre questões diversas da justiça; e atendimento prestado por juizados especiais.

Serviços

No posto móvel da Central do Brasil será possível fazer registro tardio de nascimento, segunda via de certidões de nascimento, casamento, óbito, também atendimento prestado pelos juizados especiais, entre outros.

Estiveram presentes também à inauguração a juíza Florentina Ferreira Bruzzi, uma das pioneiras do projeto e que tem muito orgulho de participar há anos do Justiça Itinerante; a defensora pública Isabela Monteiro Menezes; a promotora  Karina Rachel Tavares Santos; a gerente jurídica da Supervia Marina Strube; e o secretário-geral de Sustentabilidade e Responsabilidade Social do TJRJ, Antônio Francisco Ligiero.

A inauguração do ônibus da JI também foi prestigiada pelo juiz do Tribunal de Justiça do Piauí Carlos Augusto Arantes Júnior e pelo defensor público Alesandro Andrade Spíndola, que estão visitando o TJRJ com o objetivo de ampliar o atendimento do projeto Justiça Itinerante de seu estado, seguindo o modelo do que é desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Informações: TJRJ

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Locomotivas de hoje são mais lentas que o primeiro trem do Brasil

domingo, 13 de maio de 2012

RIO - Todos se assustaram com a velocidade da "Baroneza". Houve quem jurasse nunca mais andar de trem. Era 30 de abril de 1854 quando a primeira locomotiva a soltar fumaça em ares brasileiros inaugurou os 15 quilômetros de trilhos que iam do Porto de Mauá a Fragoso, em Magé, a - então incríveis - 36 km/h. Passados 158 anos da viagem vista como um prelúdio do Brasil de primeiro mundo, quem percorre um trajeto similar ao imortalizado pela "Baroneza" continuam a se assustar com a velocidade da locomotiva que puxa os trens que ali trafegam: 24 Km/h. Até Barão de Mauá, responsável pela aventura - dono da máquina ilustre batizada em homenagem à própria esposa -, ficaria decepcionado.
A velocidade do trem, medida pela equipe de reportagem na última terça-feira, é símbolo da realidade enfrentada pelos cerca de 5 mil passageiros que as últimas locomotivas a diesel a circularem no Rio de Janeiro ainda transportam todos os dias. Para efeito de comparação, no segundo ano de funcionamento, em 1855, a Estrada de Ferro Mauá transportou, em média, 1,8 mil passageiros e 10 mil toneladas de produtos agrícolas por dia.

A "Baroneza" se aposentou com 30 anos de idade. As três locomotivas que ainda circulam nos ramais de Vila Inhomirim e Guapimirim não tiveram a mesma sorte: em média têm 58 anos de idade. Elas fazem parte de um montante de 11 locomotivas restantes dos equipamentos da antiga Rede Ferroviária Federal (RFFSA). As outras oito fazem serviços de manutenção para a concessionária que administra os trens urbanos do Rio, a SuperVia. Em todo o resto das linhas geridas pela concessionária, os trens são elétricos. Segundo a Genereal Electrics, fabricante das locomotivas, a velocidade máxima original é de 90 km/h, mas isso depende das condições da via. A GE informa que as locomotivas "talvez sejam recuperáveis, mas tratam-se de tecnologias há muito superadas. Comparando seu estado original ao atual, são ineficientes, poluentes, e antieconômicas".

A linha de Vila Inhomirim vai de Saracuruna, em Caxias, até a Raiz da Serra, em Magé, e tem cerca de 15 quilômetros de trilhos - os últimos 4,7 quilômetros, já em Magé, no mesmo trajeto da primeira ferrovia do Brasil, a Estrada de Ferro Mauá, onde circulou a "Baroneza". O segundo ramal, que também sai do bairro de Caxias, vai até Guapimirim, mas, em tempos gloriosos, chegou a levar passageiros até Teresópolis. Apenas quem embarca entre 7h e 17h no ramal de Vila Inhomirim precisa pagar passagem. Nos outros horários, a viagem é de graça. Para andar nos trens do ramal de Guapimirim não é necessário comprar bilhete em nenhum momento do dia.
Atrasos, lentidão e bancos molhados são rotina

Quando cavou por três vezes a terra com uma pá de prata para inaugurar as obras da primeira estrada de ferro do Brasil há 160 anos, Dom Pedro II, ao pensar no futuro daquela linha de trem, não deve ter imaginado a situação da estudante Natalia Lima, de 18 anos, chacoalhando em uma manhã nublada de terça-feira em direção ao seu curso de auxiliar de enfermagem em Bonsucesso, para o qual já estava atrasada.

A estudante acordou alguns minutos mais tarde e perdeu o trem das 6h34m que passa em Piabetá, onde mora. Por conta disso, teve que esperar até as 8h04m pelo próximo. Chegou à última estação do ramal, Saracuruna, às 8h32 e teve de encarar o anúncio que temia: "trens com atraso". A composição que deveria ter saído da estação com destino à Central do Brasil, às 8h51m, só abriu as portas para os passageiros às 9h34m. A aula de Natalia começara às 8h30m.
- Quando eu me atraso, meu professor sempre fala "chegou cedo para a aula da tarde, hein? Foi o quê? A Maria Fumaça?" - conta ela, com um sorriso de lado de quem não tem muito a fazer a não ser se conformar.

Há um mês, a mãe de Natalia perdeu o emprego de empregada doméstica depois de demorar quase cinco horas para chegar ao local de trabalho. Com o trem quebrado, Eliane, que saiu de casa às 4h50m, foi se aventurar em um ônibus, e o engarrafamento acabou lhe custando o ganha pão. Hoje está desempregada.
Mesmo depois da chegada de todos os 34 novos trens, a SuperVia não planeja modernizações nos ramais de Vila Inhomirim e Guapimirim. A sonhada mudança requer a troca dos trilhos - de bitola de um metro para de 1,6m -, além levar eletricidade à linha. Em agosto deste ano, a concessionária planeja reformar mais duas locomotivas para contemplar as duas linhas. A SuperVia informa ter investido R$ 7 milhões em melhorias nesses ramais no ano passado.

Um plano de modernização até chegou a existir na década de 1980. Quem olha para o tamanho da estação de Vila Inhomirim fica imaginando o porquê de uma plataforma tão grande para um trem tão pequeno. Ela foi construída quando se acreditava que ali passariam trens elétricos, mas os planos nunca foram concluídos.

Enquanto isso, viajar em pé nas locomotivas da SuperVia permanecerá uma aventura. Os vagões puxados por locomotivas devem continuar a balançar muito mais que os trens elétricos. O desvio de linha, para o trem mudar de trilhos, também permanecerá manual, o que deixa a viagem ainda mais lenta. E, por muito tempo, a água chuva ainda deve entrar nos vagões pelas janelas emperradas. Bancos molhados, passageiros em pé.

Segundo um maquinista que opera as locomotivas e não quis se identificar para proteger o emprego, o fato de o trilho não ser protegido por muros impede que a locomotiva atinja velocidade superior a 30 km/h. Para preservar a segurança de passageiros e pessoas ao redor - é comum ver carros, bicicletas e até crianças atravessando os trilhos - não se deve ir muito rápido. A SuperVia alega que os trens trafegam com velocidade média de 35 km/h.

No mês retrasado, um ônibus bateu em uma locomotiva ao cruzar, irregularmente, a linha férrea do ramal de Guapimirim. Segundo os passageiros, o acidente tirou o trem de operação por cerca de duas semanas, o que tornou os já espaçados horários de Vila Inhomirim ainda mais distantes entre si. Já que há apenas três locomotivas, quando uma quebra, mesmo que seja no outro ramal, todos são prejudicados.

Esperar horas por um trem nas estações desses ramais é só para passageiros treinados e precavidos, já que não há banheiros nas estações. Na plataforma de Saracuruna, a reportagem flagrou cinco poças de urina no chão. A SuperVia informa que não tem obrigação de oferecer sanitários, mas que tem intenção de construí-los em Saracuruna.

Na época em que locomotivas eram novas, havia trens por todo o estado do Rio
Maquinista da época da Leopoldina Railway Company, Albertino Miguel, de 91 anos, lembra-se de quando as locomotivas a diesel haviam acabado de chegar para substituir as Marias Fumaças, alimentadas a carvão.
- Aquilo ali era uma aposentadoria. Qualquer defeito que dava, o aparelho já acusava. Até uma dona de casa fazendo arroz e feijão trabalhava mais - compara o maquinista aposentado, que ainda usa o seu antigo e bem preservado cap.

Especialista e apaixonado por ferrovias, o engenheiro Helio Suêvo, funcionário da RFFSA por mais de 30 anos, acredita que as locomotivas não andem mais rápido hoje para preservar a segurança dos passageiros.
- Aquelas locomotivas tracionavam trens de carga. Quando entraram para dar apoio aos trens de passageiros, já eram locomotivas com limitações técnicas e de manutenção. A maioria dessas locomotivas foram "baixadas", porque o estado de manutenção delas era tão precário que não justificava mais uma recuperação. Com o custo de recuperação delas, era mais fácil comprar uma nova - explica Suêvo.

Os antigos equipamentos são da época em que o ramal da Leopoldina ia muito além de Vila Inhomirim e Guapimirim. Havia trem em Mangaratiba, Itaboraí, Miguel Pereira e muitos outros municípios do Estado do Rio. No fim da década de 1950, o Brasil viu nascer o Plano Nacional de Erradicação de Ramais Ferroviários. O país chegou a ter quase 38 mil quilômetros de trilhos, mas, hoje, possui menos de 30 mil - a mesma extensão na década de 1920.

Quando as locomotivas que hoje chacoalham os passageiros de Magé chegaram, a Estrada de Ferro Mauá, ainda existia, com o nome de Estrada de Ferro Grão Pará, como foi rebatizada depois de sua linha ser estendida até Petrópolis. O ramal foi fechado em 1962. O motorista de ônibus Higino Esmael, de 74 anos, morador de Guia de Pacobaíba, onde estão a primeira estação de trem do Brasil e o Porto Mauá, lembra-se, saudoso, desses tempos.
- Ah, eu gostava do trem. Às vezes eu ia vendo as paisagens. Pela mata, a gente podia ver os passarinhos. Naquela época não tinha cinema, televisão, nada. Eu ia só, ou, às vezes, com um colega. Tinha 14 ou 15 anos de idade.
Havia uma bonita cobertura de zinco sobre o cais, e os trens iam até a beira da água. A Estação de Guia de Pacobaíba e os trilhos da já não mais imponente Estrada de Ferro Mauá hoje sofrem com o abandono. Pelas ruas de Piabetá, é possível ver os restos de ferro retorcido que um dia foram seus trilhos. Para completar, a ex-prefeita de Magé Núbia Cozzolino asfaltou os trilhos da primeira ferrovia do Brasil.

Preservação da primeira ferrovia do Brasil é minada por irregularidades
No terreno da ferrovia, que hoje é administrado pelo Instituto de Patrimônio Histórico Nacional (Iphan), surgiu uma comunidade com 70 famílias. Do outro lado, um depósito de dutos da empresa GDK, prestadora de serviços para a Petrobras, instalou-se com autorização do Iphan em 2007 e lá permanece. A empresa paga R$ 4,3 mil por mês em bens e serviços para o instituto, mas não se vê, ao redor da estação, sinais de investimento. O Iphan informa que cedeu o terreno à GDK para evitar invasões.
- (A estrada de ferro) ficou em um grande limbo durante muito tempo até que houve um decreto que disse que todos os bens da RFFSA seriam entregues ao Iphan ou outros entes públicos - diz a atual superintendente do instituto no Rio, Cristina Lodi. - Recebemos isso do governo federal sem os recursos para gerir.
Em março, foi assinado um acordo de cooperação técnica entre as prefeituras de Magé, Petrópolis e a Secretaria estadual de Transportes para revitalização das ferrovias da região, explorando seu potencial turístico. Os moradores da comunidade, organizados na Associação Ocupantes Guia de Pacobaíba, foram cadastrados no programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, e aguardam o reassentamento. A superintendente do Iphan acredita que, depois da transferência dos moradores, a revitalização poderá, finalmente, começar. A posse do terreno que abriga os bens tombados passará da Secretaria de Patrimônio da União para o município de Magé, que será auxiliado pelo Iphan.
- Para transformar esse trecho numa atração turística, tem que ver como o turista chega a Magé. O projeto original era sair uma barca da Praça XV ao porto. Mas alguém precisa se interessar. Se não trouxermos um entre privado para trabalhar conosco, não vai ser possível - acredita Cristina.

Um projeto feito por Helio Suêvo prevê que a revitalização da Estrada de Ferro Mauá custaria cerca de R$ 85 milhões. O histórico de tentativas de preservação é revelador. Em 1974, foi instalado na Estação de Guia de Pacobaíba um Museu Ferroviário, fechado três anos depois por causa da falta de segurança. Em 2004, para comemorar os 150 anos da estrada de ferro, foram construídos cem metros de linha férrea, mas boa parte dos trilhos e dos acessórios de fixação foi furtada. A Procuradoria Geral da República no Rio investiga as irregularidades no abandono da Estrada de Ferro Mauá desde 2007. Todas as evidências deixam claro que as ferrovias do Rio - estado que abrigará a final da Copa do Mundo de 2014 e sediará as Olimpíadas de 2016 - não são mais prelúdio do Brasil de primeiro mundo.

Por Manuela Andreoni / Agência Globo

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