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Campinas inicia obras de anel viário este mês

quinta-feira, 8 de abril de 2010


O projeto do Anel Viário Engenheiro Rebouças, idealizado para desafogar o trânsito do Centro e interligar bairros periféricos de Campinas sem passar pela área central da cidade, começa a sair do papel neste mês.
As obras complementares do anel são avaliadas em R$ 7,6 milhões e incluem a construção de mais uma pista na marginal do Córrego Piçarrão e a instalação de um acesso direto da Avenida Prestes Maia (uma das principais entradas do município) para o complexo de túneis Joá Penteado. Um dos objetivos é duplicar trechos da marginal que levam aos túneis.
  • A notícia foi dada ontem por Osmar Costa, secretário municipal de Infraestrutura, que prevê um período de um ano para a conclusão da obra. Além de criar uma nova opção de interligação viária entre os bairros, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) calcula que o uso alternativo do Anel Rebouças resulte na redução de pelo menos 7 mil veículos por dia na região central.

Costa disse acreditar que o anel vai facilitar o acesso dos veículos que pretendem cruzar a cidade sem passar pelo Centro ou vão utilizar o Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, onde estão a nova rodoviária e o Terminal Metropolitano. “O Anel Rebouças vai possibilitar, por exemplo, o desvio de ônibus rodoviários, fretados e os veículos de carga que não têm como destino o Centro de Campinas.”

  • Uma obra a ser realizada nos próximos 12 meses será o acesso direto da Avenida Prestes Maia até a Avenida Prefeito José Roberto Magalhães Teixeira, em frente à concessionária Honda Dahruj. Esse acesso vai evitar o retorno atual que os veículos são obrigados a fazer à direita, passando por dois semáforos e, depois, passar pelo pontilhão da Prestes Maia, no sentido bairro-túnel.

Outra prevê a conclusão da marginal esquerda do Córrego Piçarrão. Será o acréscimo de uma faixa de circulação na Avenida Prefeito José Roberto Magalhães Teixeira, no sentido Centro-bairro, passando ao lado do 2° Distrito Policial, no bairro São Bernardo. A pista atual vai deixar de ser mão dupla. “A proposta é garantir a fluidez do tráfego que atualmente afunila nos viadutos, que têm apenas duas faixas de rolamento, contra as três do restante da Avenida Prestes Maia, e facilitar o acesso à região central pelo Túnel Joá Penteado” , explicou.

  • A Avenida Prestes Maia tem um fluxo de cerca de 60 mil veículos diários nos dois sentidos. A avenida é uma das principais entradas da cidade e faz ligação com as rodovias Anhanguera, Bandeirantes e Santos Dumont. Os veículos que chegam das rodovias Anhanguera, Bandeirantes e Santos Dumont pela via poderão acessar o Túnel Joá Penteado, por exemplo, sem passar pela região do Centro e sem fazer contornos em semáforos. Além disso, milhares de veículos chegam da região Sul e do Aeroporto de Viracopos pela mesma avenida.

O Anel Rebouças atravessa diversos bairros que circundam a área central. A maior parte das avenidas já está pronta. Elas formarão um grande corredor, com a Marginal Piçarrão, Avenida Norte-Sul e as vias Luiz Smanio e Alberto Sarmento, entre outras. O trajeto completo começa na Vila Industrial e segue pelos bairros Bonfim, Castelo, Taquaral, Cambuí, Jardim Guarani, Jardim Proença, Ponte Preta, Vila Marieta,Vila João Jorge e volta à Vila Industrial.
Depois da conclusão das obras na região da Marginal Piçarrão, a Emdec deverá instalar placas em todo o entorno da cidade induzindo o uso do Anel Rebouças para chegar às diversas regiões e evitar o uso da área central.

  • Costa disse que os recursos para as obras que faltam integram os R$ 18 milhões liberados pelo governo federal por meio do PAC da Mobilidade para a conclusão do Túnel Joá Penteado. A obra do Túnel 2 consumiu R$ 9 milhões e o restante será utilizado em obras complementares na região do Complexo Joá Penteado, incluindo estas obras do Anel Rebouças. Costa afirmou ainda que os recursos já estão em uma conta na Caixa Econômica Federal (CEF), que já examinou os projetos e encaminhou para análise do Ministério das Cidades.

“Falta apenas o sinal verde do ministério, fato que deverá ocorrer nos próximos dias”, garantiu o secretário. A concorrência para execução das obras já foi concluída e a empresa vencedora escolhida. “A expectativa é que até o final de abril saia a ordem de serviço, dando início às obras do anel viário”, afirmou.

  • Só corredor não resolve, diz técnico – A criação do Anel Viário Engenheiro Rebouças deverá aliviar o fluxo de veículos no Centro, mas outras medidas precisam ser adotadas para evitar congestionamentos e transtornos no trânsito. Essa é a opinião do engenheiro Diógenes Cortijo Costa, do Departamento de Transporte e Geotecnia da Faculdade de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Costa defendeu a criação do anel intermediário atrelada ao trabalho de informação aos usuários. “O anel vai fazer a ligação de bairros periféricos sem a necessidade de uso do Centro da cidade, mas há necessidade de uma sinalização bem executada e de um programa de orientação do tráfego” , disse. “Com o programa e a sinalização, o anel Rebouças será uma boa alternativa, pois haverá um ganho de fluidez no trânsito” , comentou.

  • O engenheiro disse também que a criação de linhas de ônibus do transporte coletivo nesta região pode ajudar também a dividir melhor o fluxo de veículos na cidade. Com uma frota de 684,5 mil veículos em Campinas e com a circulação de carros de toda a Região Metropolitana de Campinas (RMC), o engenheiro afirmou que será necessário também utilizar as linhas férreas abandonadas na cidade para criar corredores estruturais, ou seja, para fazer também ligações específicas para as diversas regiões de Campinas. Flávio Ramos, vendedor que utiliza a região da Prestes Maia todos os dias, aprovou as mudanças anunciadas. “Espero que outras medidas venham junto com as obras, pois a cidade cresce mais rápido do que o ritmo das obras.”

Fonte: Brasilcaminhoneiro
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Campinas adotará sistema de aluguel de veículo elétrico

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Campinas será a segunda cidade do País, depois de Recife, que já testa a novidade, a implantar o sistema de "car sharing", os carros elétricos compartilhados, como instrumento de mobilidade urbana. 

O cliente aluga o carro pelo número de horas utilizadas, o que torna uma opção para uso rápido. O car sharing é um dos 12 projetos que integram o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável, que será lançado ainda neste semestre — para ser executado em quatro anos — e que incluiu entre as propostas, implantação de sistemas como o bike sharing (aluguel de bicicletas), ciclovias, parklets, VLT e BRT.

O presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Carlos José Barreiro, informou na última terça-feira (19), durante evento no Techno Park para atrair a Campinas um polo de desenvolvimento de carros autônomos, que o car sharing será uma concessão pública, para que uma empresa assuma o serviço com preços atrativos para os usuários — terá que ser mais barato que o táxi ou que o uso do próprio carro. 

Em Recife, onde o sistema está em teste, o plano de utilização mensal é de R$ 30,00 além de uma taxa extra para cada corrida. Se o usuário não oferecer carona, a taxa é de R$ 20,00. Caso o motorista ultrapasse os 30 minutos permitidos para a utilização do veículo serão cobrados R$ 0,75 por cada minuto adicional.

A ideia, disse Barreiro, é diminuir o uso excessivo do carro, reduzindo a poluição por meio do compartilhamento dos veículos, que ficam estacionados por vários pontos na cidade.

A intenção é ter uma frota de 30 veículos elétricos no sistema — o usuário fará um contrato com a empresa de car sharing e pode pegar o carro em um ponto, usar pela quantidade de horas que precisar e deixar em outro ponto, pagando pela quantidade de horas utilizadas. É uma opção de mobilidade que permite usar o transporte individual de forma mais racional.

A concessão, segundo Barreiro, terá veículo elétrico diferenciado e identificável, serão criadas zonas de cobertura para a retirada e devolução, e implantados alguns facilitadores, como vagas de estacionamento privilegiadas e abastecimento gratuito nos eletropostos durante a fase experimental.

Em Recife
O sistema já é adotado em cidades como Paris, Londres e Berlim, e começou a ser testado em Recife no final de 2014. Na capital pernambucana, 20 pessoas previamente selecionadas podem usar os veículos da marca chinesa Zhidou, que estão em seis estações — cada carro tem capacidade para dois passageiros, é elétrico e tem autonomia para rodar até cem quilômetros.

Da mesma forma que o carro, a bicicleta de aluguel, a bike sharing, também fará parte das possibilidades de mobilidade urbana. Esse sistema já foi utilizado em Campinas, mas não avançou. 

O Viva Bike Campinas durou menos de um ano — o serviço tinha mais de 6 mil usuários cadastrados, mas acabou extinto por causa do vandalismo e da demora da Prefeitura em fazer um processo licitatário para a continuidade do serviço. “Faltou planejamento”, disse Barreiro. 

O plano, em fase final de conclusão para poder ser realizada licitação para a concessão do serviço, quer tornar a bicicleta uma alternativa de mobilidade para pequenos deslocamentos, de forma que seu uso seja integrado com outros modais.

O sistema, informou o presidente da Emdec, será formado por gestão de operações, de 30 a 40 estações de bicicletas, dez bikes compartilhadas por estação e autoatendimento por aplicativo ou bilhete único.
Instituição de sustentabilidade assessora criação do projeto
O custo de implantação do Plano de Mobilidade Urbana está estimado em R$ 100 milhões — mas não entram nessa conta o custo dos corredores do BRT, estimados inicialmente em R$ 340 milhões, mas que deverá ficar pelo menos 30% mais caro, e nem os custos do VLT, que ainda está em estudo. 

O plano está sendo montado com assessoria do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) — www.wbcsd.org/home.aspx —, a mais importante instituição em sustentabilidade empresarial no mundo 
e que conta com quase 60 conselhos nacionais e regionais em 36 países e de 22 setores industriais, além de 200 empresas multinacionais que atuam em todos os continentes. 

A entidade está fornecendo consultores aos projetos. Campinas foi a única cidade da América Latina selecionada para receber o apoio — outras cidades que estão sendo assessoradas são Lisboa, em Portugal, Hamburgo, na Alemanha, Indore, na Índia, Bangkok, na Tailândia, e Chengdu, na China.

Projetos que a Prefeitura de Campinas estuda implantar nos próximos quatro anos:

Bike sharing
Sistema de aluguel de bicicletas de uso público compartilhado e alternativa de mobilidade para pequenos deslocamentos. Haverá de 30 a 40 estações de bicicletas com dez bikes em cada uma.

Car sharing
Sistema de aluguel de carros elétricos de uso público compartilhado. O plano prevê 30 carros inicialmente no sistema. Serão criadas zonas para a 
retirada e devolução do veículo.

Combustíveis alternativos
Processos experimentais para veículos do transporte público urbano com combustíveis alternativos. Está em operação um ônibus híbrido (tração diesel-elétrica) da Volvo. Também está em circulado um veículo com tração elétrica total da empresa BYD e dez desses veículos entrarão em operação no próximo mês. Há também dois táxis com tração elétrica total, da BYD e outros três em estudo. 

Eletropostos
Equipamentos para o abastecimento de veículos elétricos. Em fase experimental, estão sendo instalados 11 eletropostos sobre o passeio público ao lado de vagas de estacionamento diferenciadas, com abastecimento gratuito, tanto para a frota institucional como a particular durante os 36 meses da fase experimental.

BRT
Três corredores segredados dos ônibus de alta capacidade serão implantados (está em fase final de aprovação na Caixa Econômica Federal). A cobrança da tarifa será de forma desembarcada nas nove estações de transferência e 21 paradas. Os corredores serão o Campo Grande (17,9km), Ouro Verde (14,6km) e Perimetral (4,1km).

VLT
Está em estudo a implantação do veículo leve sobre trilhos em quatro eixos —Viracopos-Centro, Barão Geraldo-Centro, Sousas-Centro e circular na região central. Fase de estudo da viabilidade técnica e ambiental para o eixo Viracopos-Centro

Núcleo de Monitoramento de Transporte
Sistema monitorará cumprimento dos horários, do itinerário e da viagem. O CittaMobi, aplicativo para smartphones e tablets, já informa os pontos de ônibus próximos, as linhas que são atendidas nos pontos e o horário de chegada dos próximos ônibus em pontos.

Eliminação de dinheiro nos ônibus
Serão implantados pontos de venda dos bilhetes em locais estratégicos e haverá a eliminação completa do pagamento em dinheiro nos ônibus. O motorista não fará mais a cobrança com a implantação do pagamento da tarifa de forma desembarcada.

Ciclomobilidade
Adoção do uso da bicicleta como um modal de transporte, com ciclovias como pistas destinadas à circulação de bicicletas separadas fisicamente do tráfego comum em 188 quilômetros — 19km estão implantados.

Revitalização da área central
O projeto em implantação prevê a padronização de fachadas e mobiliário urbano — como pontos de ônibus — e aumento da área de circulação de pedestres, enterramento das redes de energia e de telecomunicações, melhoria da acessibilidade, segurança e conforto, priorizando pedestres e usuários do transporte coletivo.

Parklets
Valorização da interface entre o viário e as calçadas, a “rua completa”. Pequenos espaços de convívio e lazer formados por decks com bancos, floreiras e lixeiras. Extensão integrada das calçadas, instaladas sobre o viário nas vagas anteriormente destinadas ao estacionamento de automóveis.

Novos abrigos
Concessão de projeto, fabricação, instalação e manutenção dos novos abrigos e totens de pontos de ônibus urbanos, mediante a exploração de publicidade — projeto de lei tramita na Câmara Municipal. A licitação da concessão está em preparação. Haverá implantação em 5,2 mil pontos de parada. Os pontos de táxis também receberão abrigos.

Por Maria Terza Costa
Informações: Correio Popular

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Campinas vai ter novo ônibus para transporte coletivo ''Mega BRT''

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos, e o secretário municipal de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), Gerson Luis Bittencourt, conheceram na manhã desta segunda-feira, dia 20, o Mega BRT, inovador modelo de ônibus articulado que será adotado no sistema de transporte coletivo de Campinas a partir de 2011.

O Mega BRT foi desenvolvido pela empresa Neobus, de Caxias do Sul, e destaca-se pelo padrão de conforto oferecido ao usuário, com conceito dos veículos semelhante ao do trem bala.

É um veículo com cara de metrô, que será adotado inicialmente no corredor expresso da região Noroeste (o Corredor Campo Grande, na Avenida John Boyd Dunlop)”, disse o prefeito Dr. Hélio.

De acordo com o prefeito, a cidade aguarda a liberação de verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) II da Mobilidade Urbana para dar início à implantação do corredor da John Boyd Dunlop.

Aguardamos a liberação de verbas do PAC II. É certo que o PAC II privilegiará as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, mas Campinas também deverá ser contemplada porque possui o Aeroporto Internacional de Viracopos, que receberá boa parte das delegações e do público que assistirá à Copa e aos Jogos de 2016”, disse o prefeito.

A expectativa do secretário Bittencourt é que a cidade receberá de 50 a 60 veículos com as características do Mega BRT nos próximos dois anos. O contrato de concessão do Sistema InterCamp prevê a aquisição de novos veículos articulados no processo natural de renovação da frota e a cidade determinará às concessionárias a aquisição deste tipo de veículo.

Trata-se de um veículo com características modernas e inovadoras, que mantém o padrão universal de acessibilidade da frota, além de agregar novas características importantes, como dispositivos de informação sonoro e visual e a integração com o sistema de bicicletas”, disse Bittencourt.

O Mega BRT

Recém-lançado, o uso do Mega BRT ainda é inédito no país, mas a Prefeitura de Curitiba já assinou um contrato para utilização do modelo, que deverá entrar em circulação na capital paranaense a partir de fevereiro de 2011.

O veículo possui estrutura semelhante à de um ônibus articulado, mas destaca-se pelas medidas mais generosas, que ampliam o conforto oferecido ao usuário. O corredor do veículo, por exemplo, possui largura de 2,60m, contra 2,50m de um veículo convencional. Já sua altura é de 2,20m, enquanto a altura média de um ônibus convencional é de 1,90m.

O veículo conta ainda com sistema de ar condicionado; monitores em LCD; painéis de mensagem variável e sistema sonoro para informar ao usuário sobre as paradas ao longo do itinerário; cinto de segurança nos assentos preferenciais; área reservada para o transporte de bicicletas; maior área envidraçada e rede wi-fi.

É um projeto diferenciado, que adota o conceito de trem bala para o veículo. Oferece um conforto diferenciado porque nosso objetivo é criar uma opção atraente para que as pessoas deixem seu automóvel em casa e possam fazer a opção pelo transporte público”, destacou o diretor de engenharia da Neobus, Adelir José Boschetti.

O Mega BRT tem capacidade para transportar 150 pessoas, entre passageiros sentados e em pé. O custo de cada veículo é estimado em torno de R$ 600 mil.

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Terminal Ouro Verde em Campinas recebe melhorias

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O Terminal Ouro Verde, no Jardim Cristina, vai passar por um processo de reforma. O posto de vendas de créditos do Bilhete Único (BU) vai mudar de local e ganhará mais dois novos guichês, que serão construídos com a frente voltada para a área externa. Além disto, serão totalmente acessíveis. Com isto, o terminal passará a contar com seis guichês para a venda dos créditos (quatro internos e dois externos); e os usuários do Ouro Verde não precisarão entrar no terminal para recarregar o cartão do BU.

No local do antigo guichê de vendas, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) irá implantar um fraldário. Essa é uma antiga solicitação dos usuários do terminal. Com isto, o Ouro Verde será o primeiro terminal urbano do município com este tipo de equipamento. Ao lado do fraldário serão construídos dois novos banheiros acessíveis, ampliando para quatro o número de banheiros no local.

O projeto para a realização das obras foi executado pela equipe técnica da EMDEC e as ações serão custeadas pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc).

Mais novidadesO Terminal Ouro Verde também vai ganhar um bicicletário na área interna, com capacidade entre 10 a 20 vagas. Outra novidade é a forma de acesso ao hortoshopping instalado ao lado terminal. A identificação das pessoas que vão realizar as compras e voltam ao terminal será por biometria.

Pela palma da mão será realizada a identificação do usuário, que terá um tempo pré determinado para realizar as compras. Ao passar nas catracas, o usuário coloca a mão no sensor, que procede a leitura das características físicas. A identificação biométrica tem margem de erro perto de zero. Atualmente, a identificação dos usuários é por senhas.

A ligação de acesso do Ouro Verde ao hortoshopping, num trecho de cerca de 100 metros, também receberá nova cobertura, com recursos da Centrais de Abastecimento de Campinas S.A. (Ceasa).

A reforma do Terminal Ouro Verde começa na próxima terça-feira, dia 5 de abril; e deve prosseguir por dois meses. Os trabalhos não irão interferir na distribuição das linhas dentro do Terminal, evitando transtornos para os usuários.

Dados do Ouro VerdeO Terminal Ouro Verde foi inaugurado em 1988. Ele fica na Rua Armando Frederico Renganeschi, no Jardim Cristina.

O Ouro Verde recebe 28 linhas do Sistema InterCamp. Entre 65 e 75 mil usuários circulam pelo espaço diariamente.

Conheça as linhas no Terminal Ouro Verde:1.01 – Parque Universitário (inclusivo);
1.02 – Recanto do Sol (inclusivo);
1.03 – DIC I e III;
1.04 – DIC IV;
1.05 – COHAB I (inclusivo);
1.06 – COHAB II;
1.07 – Jardim Melina (inclusivo);
1.08 – Jardim Aeronave I (inclusivo);
1.09 – DIC VI;
1.10 – Adhemar de Barros;
1.11 – Jardim Aeronave;
1.12 – Jardim Planalto I (inclusivo);
1.13 – Jardim Planalto II;
1.16 – Terminal Ouro Verde / Shopping Dom Pedro (inclusivo);
1.18 – Terminal Ouro Verde;
1.19 – Terminal Ouro Verde (expressa);
1.20 – Terminal Ouro Verde (inclusivo);
1.21 – Terminal Ouro Verde;
1.22 – Terminal Vida Nova / Campinas Shopping (inclusivo);
1.23 – Terminal Campo Grande / Terminal Ouro Verde;
1.25 – Terminal Ouro Verde / Shopping Iguatemi (inclusivo);
1.28 – Terminal Vida Nova;
1.32 – Terminal Vida Nova (inclusivo);
1.34 – Terminal Barão Geraldo (inclusivo);
1.96 – Terminal Ouro Verde / Jardim Fernanda;
1.98 – Terminal Ouro Verde / Aeroporto de Viracopos;
2.05 – Terminal Campo Grande / Terminal Ouro Verde;
2.39 – Terminal Ouro Verde.



Fonte: EMDEC

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Licitação do Trem Bala brasileiro fracassa em São Paulo

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) anunciou nesta segunda-feira (11) que o governo vai refazer o processo de licitação para a construção do trem-bala, que ligará o Rio de Janeiro a São Paulo, passando por Campinas. A decisão foi tomada após o leilão, marcado para hoje, fracassar por falta de interessados.

De acordo com o presidente da ANTT, Bernardo Figueiredo, o novo leilão será feito em duas partes. Ainda este ano, a agência vai abrir concorrência para a tecnologia e o operador. Isso significa que o governo vai chamar empresas internacionais que detenham o conhecimento do trem-bala para formular o projeto executivo da obra.

- Temos vários grupos empresariais que detêm a tecnologia e é um mercado disputado. Esses grupos têm a percepção que o mercado brasileiro é estratégico.

A segunda parte do leilão, prevista para o ano que vem, será para o fornecimento da infraestrutura, ou seja, a obra em si. Nesse processo, deverão concorrer empreiteiras brasileiras que se negaram a fazer parcerias com as empresas internacionais de tecnologia para o leilão fracassado.

- O operador vencedor da primeira fase do leilão vai nos ajudar a definir as regras para a segunda fase. Ele que vai utilizar a obra, então precisa ajudar a organizar os parâmetros que serão colocados em prática.

Figueiredo justificou a falta de interessados no leilão pelo fato de empresas brasileiras terem se negado a formar alianças com as estrangeiras, que dominam a tecnologia.

- Embora tivéssemos várias tecnologias propostas, achávamos que poderia ter sido diferente. O que a gente percebe é que as diversas tecnologias não conseguiram formar alianças com as empresas nacionais. Houve um fechamento do mercado nacional a esse tipo de aliança e isso complicou o processo licitatório.

O presidente da ANTT também afirmou que, mesmo com o fracasso do leilão, o governo não trabalha com o engavetamento do projeto.

- O governo resolveu manter o projeto do TAV [trem de alta velocidade] por entender que é essencial para resolver os problemas de transporte de pessoas nesse eixo. Não existe a opção de não fazer nada ou outra alternativa. Não adianta ser contra e não apresentar uma solução que não seja viável.

Mesmo com a falta de interessados, Figueiredo garante que não haverá atrasos no projeto. A justificativa é que o projeto executivo, que seria feito pelo consórcio vencedor, agora terá de ser apresentado pelo vencedor da primeira etapa do novo leilão. Dessa forma, o cronograma para o início das obras continua para o início de 2013.


O trem-bala

O TAV (Trem de Alta Velocidade) tem custo estimado em R$ 34,63 bilhões, de acordo com a ANTT, e vai interligar o Rio de Janeiro a Campinas (SP), passando por São Paulo em um trajeto de 511 km. Desse percurso, 312 km serão de superfície, 108 km sobre pontes e 91 km em túneis.

Ao total, estão previstas oito estações obrigatórias no traçado, incluídas paradas nos aeroportos do Galeão (Rio), Guarulhos (São Paulo) e Viracopos (Campinas). Há outras três estações, nas cidades paulistas de Jundiaí e Aparecida e na fluminense Resende, que podem ou não ser incluídas a critério do consórcio vencedor.

A passagem da estação Barão de Mauá, no Rio, a Campo de Marte, em São Paulo, deve ficar em R$ 150, a econômica, e R$ 250, a executiva. No horário de pico, esses valores sobem para R$ 200 e R$ 325. Pelo estudo encomendado pela ANTT, o valor é menor que o das passagens aéreas do Rio para São Paulo, que ficam em R$ 400 no horário de pico e R$ 180 nos demais horários. Os valores foram calculados a partir de uma tarifa-teto de R$ 0,49/km estabelecido no edital da construção.

O tempo de viagem do Rio a São Paulo, com velocidade média de 280 km/h, será de 93 minutos contra 110 minutos por avião (incluindo o tempo de voo e espera para embarque e desembarque). A velocidade máxima prevista do trem-bala é de 350 km/h.

Fonte: R7.com

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Em Campinas, Frota do transporte público conta com 117 ônibus com wi-fi grátis

segunda-feira, 3 de junho de 2019

Os usuários do transporte público coletivo municipal contam com mais uma comodidade. Desde fevereiro, 13 linhas de ônibus de Campinas oferecem acesso gratuito à internet sem fio durante o percurso.

A tecnologia wi-fi está disponível em 117 ônibus, operados pela empresa VB Transportes e Turismo. São 68 ônibus da empresa VB3, distribuídos em seis linhas e dois carros reserva; e 51 veículos da empresa VB1, divididos em sete linhas.

A novidade beneficia, diretamente, cerca de 50 mil usuários atendidos pelas 13 linhas. Além de promover a inclusão digital, a oferta de internet sem fio proporciona aos usuários economia de seu pacote de dados. A frota do sistema de transporte público totaliza mais de 1,1 mil ônibus e o sistema registra uma média de 560 mil passageiros (passagens pela catraca) por dia útil e 14 milhões de passageiros por mês. 

“Ainda que a atual concessão do transporte público não contemple a disponibilidade de wi-fi, o sistema se adiantou e já conta com mais essa modernização. Os usuários têm a comodidade de enviar mensagens, checar e-mails e até assistir vídeos, gratuitamente, durante o percurso”, explica o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro. 

A disponibilização de internet sem fio nos ônibus do transporte público ocorre de forma gradativa. “A expectativa é ampliar essa aposta tecnológica para todos os veículos do sistema até o final do ano”, completa o secretário de Transportes. O projeto é fruto de uma parceria entre a VB e a empresa BlueMaxx, responsável pela operação da rede wi-fi. 

Trata-se de mais uma inovação incorporada ao sistema de transporte público, que já conta com a tecnologia QR Code (Quick Response Code; Código de Resposta Rápida). Em janeiro, Campinas extinguiu o pagamento em dinheiro embarcado da tarifa de ônibus em dinheiro, como forma de garantir viagens mais seguras e agilizar o embarque dos usuários. 

Como acessar
O acesso à internet sem fio é feito por meio do CPF e senha criada pelo usuário no primeiro acesso, após um breve cadastro. A legislação brasileira exige o cadastramento de usuários para a oferta de internet wi-fi gratuita. No interior dos veículos que contam com wi-fi, há um adesivo explicativo com orientações sobre o acesso. Confira o passo a passo: 

1) Para ativar o wi-fi no smartphone, localize e conecte-se à rede WIFIMAXX 5 ou 2. O aplicativo que realiza a conexão abrirá automaticamente, conforme a configuração do celular. Caso isso não ocorra, o usuário deverá abrir o navegador e acessar o site www.wifimaxx.com.br.

2) No primeiro acesso, escolha as opções “Acesso à Internet Grátis” e “Não sou Cadastrado”. O usuário deverá preencher o cadastro uma única vez para gerar sua senha pessoal de acesso. Todos os dados são obrigatórios, sendo necessário informar um número de celular válido para envio do código de segurança para ativação do cadastro.

3) Ao finalizar o cadastro, o usuário recebe o código de segurança por SMS para confirmar seus dados e ativar o cadastro. 

4) Nos demais acessos, basta informar o CPF no campo “login” e a senha cadastrada.

As dúvidas podem ser esclarecidas por um dos canais da Central de Atendimento ao Usuário, pelo e-mail wifimaxx@bluemaxx.com.br, WhatsApp (11) 97609-4837 ou pelo telefone (11) 2574-3268.

Confira as 13 linhas que contam com wi-fi grátis:
116 – Terminal Ouro Verde / Shopping Dom Pedro (7 veículos)
125 – Terminal Ouro Verde / Shopping Iguatemi (7 veículos)
131 – Terminal Vida Nova (14 veículos)
136 – Terminal Vida Nova (2 veículos)
153 – Terminal Vila União (6 veículos)
190 – Jardim São Domingos (11 veículos)
193 – Aeroporto de Viracopos (4 veículos)
316 – Parque Cidade (10 veículos)
317 – Jardim São José / Jardim São Marcos (9 veículos)
332 – Hospital das Clínicas (12 veículos)
353 – Alphaville (13 veículos)
359 – Jardim Esmeraldina / Estação Cidade Judiciária (9 veículos)
371 – Estação Parque Prado (13 veículos)

Informações: EMDEC


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LATAM anuncia fim do ônibus gratuito entre Guarulhos e Congonhas

domingo, 2 de julho de 2023

A LATAM informou que suspenderá o seu serviço gratuito de ônibus entre os aeroportos de Guarulhos e Congonhas a partir de 1 de julho de 2023.

O serviço, que até dia 30 de junho ainda será gratuito, é destinado para passageiros em conexão que compraram um bilhete inteiro na companhia, porém a chegada em São Paulo é por um aeroporto e a saída por outro. 

Para utilizar o serviço gratuito, o passageiro deve apresentar seu bilhete da LATAM para comprovar a necessidade da troca de aeroporto. No entanto, a partir do dia 1 de julho os clientes da companhia que necessitarem fazer a troca de aeroporto deverão fazer de forma particular, utilizando o transporte público ou então taxis e aplicativos. 

Viagem entre os Aeroportos
O uso de táxi e aplicativos de corrida serão as melhores opções, mas uma alternativa para quem tem folga entre as conexões e não quiser gastar muito, tem a opção de utilizar um ônibus executivo. O Airport Bus Service oferece este serviço e os bilhetes custam a partir de R$ 39,90 por pessoa, mas atente-se ao fato de que só vale a pena se você estiver sozinho, pois pelo valor, a partir de 2 pessoas, um aplicativo de corrida já equipara o preço. Saiba mais sobre o Airport Bus Service aqui. 

Atualmente, a única companhia que oferece serviço de transporte gratuito para seus clientes é a Azul que faz o trecho entre Congonhas e Viracopos. A Gol fazia o trecho Congonhas – Guarulhos (e vice-versa) de forma gratuita, mas o serviço foi interrompido durante a pandemia e não foi retomado. 

Informações: PontosPraVoar
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Governo federal coloca VLP no orçamento da União

domingo, 14 de fevereiro de 2010

O Governo Federal vai direcionar, por meio do Ministério de Transportes, a verba de R$ 460 milhões pleiteada pela Prefeitura de Campinas para as obras de infraestrutura e instalação na cidade do Veículo Leve sob Pneus. Os recursos já constam no orçamento de 2010 da União, segundo o Ministério. O CAPITAL apurou que Secretaria de Transportes, sob o comando do petista Gerson Bittencourt, já prepara, junto com o prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT), o anúncio da verba, que deve sair até o mês de março. A construção do VLP é uma das 12 prioridades citadas pelo prefeito no plano plurianual do município.
A reportagem apurou que a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) já foi comunicada pelo Ministério do Transportes sobre a liberação da verba, mas a assessoria de imprensa disse apenas ter conhecimento de que o dinheiro foi reservado no orçamento. O anúncio da verba e do início da obra também é discutido internamente no PT. Segundo o presidente local da legenda, Ari Fernandes, o partido pretende discutir com o secretário se ele pretende continuar a frente da pasta e coordenar toda a implantação do projeto na cidade ou se vai deixar a pasta e candidatar-se a deputado estadual. “Ainda não me reuni com o secretário, por falta de agenda, mas vamos discutir se é importante ele estar a frente da implantação do VLP ou se deve sair candidato a deputado, já que esta obra é um marco para a cidade e dará grande visibilidade para a pasta”, considera. Com este destaque, Bittencourt seria o favorito do partido para a disputa da prefeitura, em 2012.
O VLP é um sistema de transporte que opera em linhas de superfície, com velocidade de até 70 quilômetros por hora e pode transportar até 16 mil passageiros por hora. Os veículos possuem comprimento que varia de 25 a 46 metros e largura de 2,20 metros e os vagões tem capacidade para transportar aproximadamente 450 passageiros. O raio necessário para curvas varia de 10 a 12 metros. Inicialmente, o projeto previa a construção de dois corredores, ligando as regiões do Ouro Verde e Campo Grande até a Rodoviária e Terminal Central e um ramal do Terminal Ouro Verde até o Aeroporto de Viracopos, totalizando cerca de 30 quilômetros de extensão, cujo orçamento chegaria a mais de R$ 1 bilhão.
Com a dificuldade em levantar todo o montante com o governo e a iniciativa privada, a prefeitura resolveu encurtar o projeto, deixando somente a região do Ouro Verde para ser atendida pelo novo modal e optando por colocar ônibus biarticulados no corredor do Campo Grande. Com isso, as obras poderão ser integralmente financiadas com a verba de R$ 460 milhões que o governo federal vai liberar. A extensão total do VLP caiu para 17,8 quilômetros. O novo projeto tem previsão de ser concluído até 2014.
A estrutura do VLP deve utilizar o antigo leito do Veículo Leve sob Trilhos (VLT), que vai passar a ser um corredor exclusivo, interligando os futuros corredores do Campo Grande e Ouro Verde até a área central, por meio do VLP e de ônibus articulados e biarticulados, que vai contar também com ciclovias, acesso para automóveis, entre outras estruturas.A nova modalidade é inédita no Brasil e tem importância estratégica para a cidade. No ano passado, Bittencourt esteve com uma comitiva da Emdec e da prefeitura na Itália, França e Holanda para conhecer modelos e experiências de sucesso do VLP em cidades destes países. O sistema será licitado para a iniciativa privada, que ficará responsável pela implantação e operação do VLP.
Bittencourt considera que o novo modal seja um estímulo para que a cidade de Campinas seja sede da transferência de tecnologia no setor ferroviário, que deve ser implantada com a construção do Trem de Alta Velocidade.“Quando o presidente Lula pediu ao prefeito fazer um projeto de veículo de mega capacidade de transporte público e optamos pelo VLP, naquele momento já foi discutido entre o prefeito e o presidente que isso seria um elemento importante de apropriação e transferência de tecnologia para a cidade. Por isso Campinas e região vão ter toda condição, por sua logística e empresas e instituições instaladas, de receber a transferência de tecnologia, o que seria extraordinário para o desenvolvimento da RMC”, disse Bittencourt.
Fonte: Blog A Corte
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Campinas entrega Terminal revitalizado e duas novas estações

sábado, 15 de maio de 2010


Dando continuidade ao processo de revitalização dos terminais urbanos do município e à ampliação da qualidade dos equipamentos do transporte público, a Prefeitura de Campinas, por meio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), entregou nesta sexta-feira, 14 de maio, as obras de reforma do Terminal Vida Nova; e as novas estações de transferência Parque Itajaí e DIC I.

Durante a inauguração do novo Terminal Vida Nova, o prefeito Hélio de Oliveira Santos destacou as ações de requalificação urbana do Executivo na Região do Ouro Verde. “A Região está ganhando vida própria, fazendo com que, cada vez mais, os moradores não precisem sair daqui, na busca de serviços e mercadorias. Isto é importante para a qualidade de vida da população”, afirmou Dr. Hélio.
A revitalização do Terminal Vida Nova, inaugurado em março de 1999, era uma reivindicação antiga dos usuários do local. Os investimentos na reforma foram da ordem de R$ 70 mil, custeados pela Prefeitura, por meio da EMDEC. A realização das obras também foi uma parceria com a Administração Regional (AR) 12, que fez várias intervenções nas vias do entorno do Terminal. A EMDEC e a AR-12 atuaram em esquema de mutirão.

“A revitalização do Terminal teve um componente importante, que foi a integração de vários setores da Prefeitura na revitalização do local e do entorno, demonstrando que o resultado é mais eficiente quando o trabalho é conjunto. Está obra é mais um tijolo na construção de uma Campinas melhor”, salientou o secretário de Transportes e presidente da EMDEC, Sérgio Torrecillas.
Localizado no canteiro central da Rua José Ferreira de Brito, altura do número 600, o Terminal Vida Nova recebe, diariamente, sete linhas de ônibus da concessionária VB Transportes e Turismo Ltda. (área 1 – azul claro – responsável pelas regiões do Corredor Amoreiras, Vila União e Ouro Verde). São 30 veículos que circulam pelo local por hora, atendendo cerca de 17 mil usuários/dia.
As ações de revitalização do Terminal envolveram nova pintura; recuperação das vias; reforço nas plataformas; piso podotátil (alerta e direcional); e reforma dos banheiros. Cerca de 30 rampas acessíveis foram implantadas no entorno do Terminal. A região também recebeu lombadas para ampliar a segurança.
O gramado existente no Terminal passou por tratamento paisagístico. As sinalizações horizontais e verticais foram recuperadas e reforçadas, no local e no entorno. Além disso, houve a reformulação da comunicação visual; e a ampliação da iluminação.
  • Confira as linhas no Terminal Vida Nova:
    1.22 – Terminal Vida Nova / Campinas Shopping (inclusivo)
    1.26 – Vida Nova I
    1.27 – Vida Nova II
    1.28 – Terminal Vida Nova
    1.30 – Terminal Vida Nova (expressa)
    1.31 – Terminal Vida Nova
    1.32 – Terminal Vida Nova (inclusivo)

Novas estações para o Itajaí e DIC I

  • A Estação de Transferência Parque Itajaí fica na Rua Benjamin Moloisi, ao lado do Centro de Saúde do Itajaí e da CEMEI Ruy de Almeida Barbosa.
    No local, foram instalados dois abrigos no sentido bairro x Centro. A estação recebeu plataforma elevada, piso podotátil e lixeira. No entorno, foram construídas oito rampas acessíveis. As sinalizações verticais (placas) e horizontais (solo) foram recuperadas e reforçadas; assim como o espaço ganhou nova comunicação visual.
  • A Estação Parque Itajaí recebe três linhas de ônibus: 2.12 – Terminal Itajaí (inclusivo); 2.13 – Terminal Itajaí (inclusivo); e 2.14 – Terminal Itajaí (semi expressa). Vinte e quartro veículos circulam pela estação, por hora, beneficiando 5 mil usuários/dia. Os investimentos foram da ordem de R$ 50 mil, feitos pela Prefeitura, por meio da EMDEC.
    DIC I
  • A Estação de Transferência DIC I foi implantada na Rua Guarani Futebol Clube, perto do Centro de Saúde DIC I e em frente ao Condomínio Maceió. Conta com plataformas elevadas nos dois sentidos: Centro x bairro com um abrigo; e bairro x Centro com dois abrigos.
  • A Estação recebeu piso podotátil (alerta e direcional), lixeiras, corrimãos, gradil, rampas acessíveis, nova comunicação visual e projeto paisagístico.
    Além disso, a lombada existente na via foi recuperada e o local ganhou reforço na sinalização.
  • Os investimentos na implantação da Estação DIC I foram de R$ 80 mil, realizados pela Prefeitura, por meio da EMDEC. O espaço proporciona mais conforto, segurança e acessibilidade a cerca de 5 mil usuários/dia do transporte público.
  • A Estação recebe três linhas de ônibus: 1.05 – Cohab I (inclusivo); 1.06 – Cohab II; e 1.17 – DIC VI. Vinte e seis veículos circulam por hora pela estação.
    Estações de transferência
  • As estações de transferência começaram a ser implantadas em Campinas em julho de 2009. Elas fazem parte do processo de modernização e ampliação da qualidade do serviço de transporte público no município, que começou em maio de 2006, com o Sistema InterCamp e o Bilhete Único.
  • De lá para cá, 18 estações já foram inauguradas: Parque dos Eucaliptos, Campina Grande/São Luiz, João Jorge, Parque Industrial, Vila Georgina, Parque Vista Alegre, Adhemar de Barros, Sousas, Icaraí, Senador Saraiva, Moraes Salles, Dona Libânia, Irmã Serafina, Anchieta, Amarais, Expedicionários; e, agora, DIC I e Parque Itajaí.
  • Duas estações estão em processo de implantação: Campos Salles e Parque Prado. E, ao longo deste ano, ainda está prevista a construção de outras nove estações: Francisco Glicério, Campos Elíseos, Carlos Lourenço, Padre Anchieta, Unicamp, PUC II, Shopping Dom Pedro, Shopping Iguatemi e Jardim Planalto de Viracopos.
  • As estações já implantadas e as que estão em fase de construção consumiram, juntas, recursos da ordem de cerca de R$ 10 milhões. Esses valores foram custeados parte pela Prefeitura, por meio da EMDEC, e parte pelas empresas concessionárias do transporte público do município, conforme previsto em contrato de concessão.

Fonte: Prefeitura de Campinas– cliKbr

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Campinas discute volta do VLT, desativado há quase 20 anos

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Entre os anos de 1990 e 1995, a cidade de Campinas teve um sistema de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que nas palavras da prefeitura foi um fracasso, e consumiu US$ 120 milhões em gastos com trilhos e estações, algumas das quais nunca chegaram a funcionar.

19 anos do fim do VLT, a cidade pode retornar com o modal. A administração municipal da cidade deve abrir licitação para escolher uma empresa que fará o estudo de viabilidade do novo modelo para o transporte público para ligar a região central de Campinas até o Aeroporto Internacional de Viracopos. O convênio com o Ministério das Cidades foi publicado nesta terça-feira (22) pela União e o Executivo terá do governo federal R$ 1,5 milhão para fazer o projeto.
O sistema de transporte sobre trilhos planejado pela prefeitura de Campinas também servirá para alimentar o Corredor Noroeste, de transporte metropolitano, e os futuros corredores do Ouro Verde e do Campo Grande que serão abastecidos pelo sistema de BRT.

Monotrilho

Segundo a administração municipal, não é descartado a substituição do VLT por um Monotrilho. A quem defenda o trem aéreo por ser economicamente mais viável, além de exige menor gasto com desapropriações. Claro que não estão levando em conta o impacto visual.

O estudo vai definir, além da melhor opção de transporte sobre trilhos, o melhor traçado. O trajeto do novo sistema sobre trilhos poderá ser, inclusive igual ao que rodou anos atras. Em outras palavras, gastam-se milhões, desativam, e depois tornam a gastar. É Brasil!

Um pouco da historia do VLT na cidade

O primeiro trecho do VLT foi inaugurado pelo governador Quércia em 23 de novembro de 1990. A intenção era de que esse primeiro trecho fosse o embrião de uma rede de VLT’s que cruzariam a cidade de Campinas utilizando-se de vias férreas desativadas pela FEPASA (que operou o sistema) há mais de 20 anos.

Em 14 de março de 1991, o segundo trecho da obra, com 2,2 km de extensão foi inaugurado oficialmente pelo governador do estado Quércia e pelo prefeito de Campinas Bittar. O terceiro trecho foi inaugurado em 22 de abril de 1993, com a abertura de estações e cerca de 4 km de linha, e marcaria o fim do período de testes do VLT.

Com o final da gestão de Bittar, o novo prefeito de Campinas, José Roberto Magalhães Teixeira, se recusou a cumprir o acordo de transferência do VLT por não concordar com a implantação do sistema , cercada de suspeitas de corrupção, e que necessitava um grande aporte de subsídios. Assim, a FEPASA acabou repassando a gestão do sistema VLT para a construtora Mendes Junior, mediante pagamento de R$ 700 mil mensais por parte da estatal. O sistema VLT seria desativado em 17 de fevereiro de 1995.

Renato Lobo: Paulistano, Técnico em Transportes, Social Mídia, Ciclista, apaixonado pelo tema da Mobilidade, é o criador do Portal Via Trolebus.

Fonte: Via Trolebus 
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Prefeitura de Campinas abre licitação para implantação de 355 abrigos de ônibus

domingo, 31 de julho de 2022

Dentro do programa de requalificação dos pontos de embarque de passageiros do transporte público coletivo, sob gestão da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e da Secretaria de Transportes (Setransp), a Administração Municipal abriu processo licitatório para o fornecimento e implantação de 355 abrigos do modelo “Andorinha”. Os novos abrigos irão beneficiar diversos bairros do município. 

“Mantemos o nosso foco de proporcionar mais dignidade e conforto para a população que utiliza o transporte coletivo, desde a operação das linhas, infraestrutura nos terminais e, também, implantando novos abrigos”, enfatiza o presidente da Emdec, Vinicius Riverete. 

A licitação será do modelo Regime Diferenciado de Contratações (RDC), com recebimento, abertura das propostas e disputa de preços no dia 18 de agosto. O edital já está disponível nos portais eletrônicos licitacoes.campinas.sp.gov.br e www.licitacoes-e.com.br.  

Chamado de “Andorinha” em alusão a um dos símbolos de Campinas, os novos abrigos terão cobertura, estrutura metálica e três assentos de concreto, sendo um deles destinado às pessoas obesas. Essas características proporcionam mais conforto e segurança aos usuários do transporte coletivo, durante a espera pelo ônibus. E a padronização da identidade visual dos abrigos permite a visualização das linhas que atendem ao ponto. 
Entre os meses de outubro de 2021 e janeiro de 2022, foram implantados 100 abrigos “Andorinha” no município, em diversas áreas descentralizadas, beneficiando bairros dos distritos do Campo Grande, Ouro Verde, Nova Aparecida, Barão Geraldo e Sousas; e das regiões do Amarais, Parque Anhumas, Sudeste e Viracopos. 

Abrigos da concessão 
 
No mês de aniversário de 248 anos de Campinas, o município ultrapassou a marca de 500 novos abrigos implantados por meio da concessão pública. São 517 equipamentos padrão “Glicério” instalados desde o início da concessão, que foi firmada em 2018.

Informações: Prefeitura de Campinas
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Campinas recebe 60 novos ônibus acessíveis para o transporte público

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Campinas recebe mais 60 novos ônibus para o transporte público coletivo municipal. Todos os veículos são acessíveis. Essa é mais uma ação de renovação da frota que atende o município. Com esses veículos, já são 180 ônibus entregues em 2014; e 248 em dois anos de governo Jonas Donizette.

“Nossa Administração trabalha com afinco para resolver os problemas de Campinas. Na área de Transportes, os desafios são grandes, mas estamos atuando para que o sistema seja mais eficiente. Além da renovação da frota, aumentamos o tempo de integração do Bilhete Único, implantamos o Passe Lazer e vamos criar o Bilhete Único Universitário, que reduz em 50% o valor da tarifa de ônibus”, revelou o prefeito Jonas.

A entrega dos novos ônibus beneficia 64 mil passageiros por dia, que utilizam 13 linhas do transporte público. Essas linhas percorrem o eixo da Avenida John Boyd Dunlop, regiões do Swift, Boa Vista, Nova Aparecida e Vila Padre Anchieta. A acessibilidade da frota agora atinge a marca de 70,1%, uma das mais altas do país.

Os 60 veículos são da empresa Expresso Campibus, que investiu R$ 18 milhões na nova frota. A apresentação dos ônibus foi realizada no final da manhã desta quinta-feira, dia 4 de dezembro na Pedreira do Chapadão (Praça Ulysses Guimarães).

Além do prefeito, também participaram do evento o secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Carlos José Barreiro, secretários municipais, vereadores, empresários do setor de transporte, representantes de conselhos e lideranças municipais e operadores do sistema.

“É sempre uma grande satisfação realizar mais uma entrega de ônibus. Em apenas quase dois anos de governo do prefeito Jonas Donizette, a renovação da frota representou 1/5 do total de veículos do sistema. Isso demonstra a preocupação constante da Administração com a qualidade do transporte coletivo”, afirmou o secretário Carlos Barreiro.

Em seu discurso, o prefeito Jonas salientou as mudanças que o município vem experimentando. “Hoje Campinas é uma cidade diferente do que era há dois anos. Nós estamos resgatando a normalidade na cidade, que hoje tem controle e uma Administração que ouve o povo”.

Atendimento
A renovação da frota favorece 13 linhas de ônibus. Os veículos têm capacidade para 72 passageiros, sendo 28 sentados e 44 em pé. Todos os veículos são acessíveis, dotados de elevador para cadeira de rodas com acionamento elétrico e pneumático, espaço para cadeirantes, assentos preferenciais para idosos, obesos, gestantes, mães com criança de colo. Todos os ônibus também possuem cinco portas, permitindo a operação nos dois lados do veículo.

As linhas que recebem os novos veículos são:

2.22 – Jardim Florence I
2.23 – Satélite Íris III
2.24 – Residencial Sirius
2.28 – Princesa D’Oeste
2.29 – Jardim Florence II
2.30 – Ipaussurama / Carrefour Dom Pedro
2.52 – Parque São Jorge
2.53 – Swift / Vila Boa Vista
2.60 – Nova Aparecida / Shopping Iguatemi
2.63 – Terminal Padre Anchieta / Terminal Mercado I
2.64 – Vila Padre Anchieta
2.65 – Padre Anchieta
2.66 – Parque São Jorge / Hospital de Clínicas

Raio X
O sistema de transporte público coletivo Campinas possui 1.239 ônibus em operação, sendo 992 do sistema convencional e 247 do sistema alternativo. Deste total, 869 são acessíveis, representando 70,1% da frota.

A idade média da frota é de 4,5 anos. O município tem 202 linhas de ônibus, distribuídas em quatro áreas:

1) Área 1 (Azul Claro). Regiões: Ouro Verde, Vila União e corredor Amoreiras.

2) Área 2 (Vermelha). Regiões: Campo Grande, Padre Anchieta e corredor John Boyd Dunlop.

3) Área 3 (Verde). Regiões: Barão Geraldo, Sousas, Amarais, Rodovia Campinas - Mogi Mirim e corredor Abolição.

4) Área 4 (Azul Escuro). Regiões: Nova Europa, Santos Dumont e aeroporto de Viracopos.

Nos dez primeiros meses de 2014, o sistema de transporte público registrou uma média de 634 mil passageiros por dia. São 15,8 milhões de passageiros por mês. Estima-se que essas viagens sejam realizadas, diariamente, por 240 mil usuários (pessoas).

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Campinas tem ao menos 800 pontos de ônibus sem abrigos

sexta-feira, 6 de outubro de 2023

Campinas tem pelo menos 800 pontos de embarque e desembarque de ônibus do transporte coletivo sem abrigos, segundo dados da Empresa Municipal de Desenvolvimento da metrópole (Emdec), que passou a registrar neste anos as reclamações sobre o tema. Entre janeiro e agosto foram 89 reclamações. Até o ano passado esses registros eram feitos pelo 156 da Prefeitura. Em 2022 foram 212 reclamações, 25% a mais que as 169 registradas no ano anterior. As principais reclamações, além da falta de abrigos, são a falta de luz, falta de bancos, toldos e placas de informações e pichações e atos de vandalismo.

A reportagem da EPTV percorreu pontos de Campinas para verificar algumas das reclamações. No Campos Elíseos o principal problema verificado foi a falta de iluminação. No Chácaras Cruzeiro do Sul foi localizado somente um poste de metal demarcando o local de embarque ou desembarque. Kelly Cristina e Jean Euzébio utilizam os pontos no Parque São Bento, e também apontaram problemas por lá. “Na rua da minha casa não tem cobertura, nem nesse ponto e nem no outro, que são dois pontos aqui. 10 anos que eu moro aqui nunca teve, era importante ter, porque se tiver uma chuva forte ou um sol quente, a gente vai ter que ficar assim, à mercê”, relata Kelly. “Falta de um suporte, a cobertura, principalmente no tempo de chuva, que a gente acaba ficando na chuva, como pode ver que a gente tem o ponto que não tem estrutura nenhuma, a falta de assento, então a gente acaba ficando na mão nessa parte”, opina Euzébio.

Na avenida Eng. Francisco Paula Souza, próximo ao cemitério da saudade, foram encontrados pontos com luzes apagadas e sinais de vandalismo. No Novo Planalto de Viracopos somente estacas de madeira indicavam o local de embarque e desembarque.
O Professor de Arquitetura e Urbanismo de PUC-Campinas, Fábio Muzetti, indica quais as principais necessidades em um ponto de ônibus. “Às vezes eu tô aqui, um totem, informativo, alguma iluminação, de preferência, pra marcar esse local, principalmente à noite. Acho que a manutenção dos pontos não é só implantar, você tem que mantê-los em ordem limpa, arrumados, então isso custa, mas pagamos imposto pra isso.”

O presidente da Emdec, Vinícius Riverete, reconhece que há locais que ainda precisam receber os abrigos, e falou sobre o trabalho da Emdec para melhorar a situação em locais que nunca tiveram abrigos. “Nós já instalamos 100 em 2021, e agora, em 2022 e 2023 nós estamos instalando mais 500 abrigos nesses locais. E o critério é onde tem maior número de passageiros e maior número de linhas, para depois acabar com o restante. O orçamento da cidade é dinâmico também, então não dá para a gente fazer tudo de uma vez. Então nós fizemos um planejamento. Ano que vem tem mais uma licitação, que nós pretendemos concluir com mais 500 abrigos. Então vai faltar apenas 300.”

O atual contrato de concessão dos abrigos em Campinas prevê a instalação de 894 unidades, sendo que mais de 500 foram implantadas até o momento, mas grande parte em locais em que já existiam abrigos, e eles foram trocados por unidades mais modernas.

Informações: Portal CBN
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