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Em Goiânia, Presidente da Metrobus apresenta VLT

segunda-feira, 18 de junho de 2012

O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, apresentou em audiência pública na Câmara Municipal de Goiânia, o projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) no Eixo Anhanguera. “O VLT terá 30 composições com dois trens de 30 metros cada. Uma vai comportar 750 passageiros por viagem e vai ter uma velocidade média de 23,5 km/h, diminuindo o tempo de cada viagem de 50 minutos para 34 minutos. O Eixo terá 12 estações e cinco terminais. A distância média entre cada estação será de 850 metros”, explicou Maranhão. O projeto ainda abrange uma ciclovia, recuperação das pistas laterais e requalificação total da Avenida Anhanguera.
O presidente afirmou que o projeto está em fase final e passa agora por uma avaliação técnico-econômica por um conselho da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Metropolitano. Depois disso, “o plano ficará disponível por 30 dias para consulta pública e ainda serão realizadas audiência públicas a partir do início de julho. O passo seguinte será a licitação pública, que dura em média 60 dias”. Carlos Maranhão avalia que já no início de novembro os contratos estarão prontos para serem assinados.

Maranhão informa que serão investidos aproximadamente R$1,2 bilhão, com recursos do governo federal (25%), do governo estadual (25%) e da iniciativa privada (50%). “Esta obra, fruto de uma PPP (Parceria Público Privada), deve durar cerca de 18 meses e ficar pronta em maio de 2014”, completa o presidente da Metrobus.

Fonte: Goiás Agora

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Em Goiânia, Metropolitana apresenta projeto de VLT à Caixa

domingo, 13 de maio de 2012

O secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, Silvio Sousa se reuniu na manhã desta terça-feira (08/05) com a superintendente regional da Caixa Econômica, Marise Fernandes de Araújo, e com o diretor de convênios do banco, Luiz Fraissat, para apresentar ao banco o projeto técnico de implantação do VLT Eixo Anhanguera.

Outro assunto abordado na reunião foi a orientação referentes às diretrizes que a Secretaria Metropolitana deverá tomar para receber os recursos autorizados pela presidente Dilma Roussef para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana. Foram liberados do PAC Mobilidade para Goiás, verba total de R$ 430 milhões.

Deste total, R$ 215 milhões e se referem à contrapartida do Governo Federal na obra do VLT Eixo Anhanguera. Os outros R$ 215 milhões serã direcionados para a prefeitura de Goiânia para a construção do corredor de ônibus BRT Norte-Sul.

Informações do Governo de Goiás


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Goiânia pode ganhar novo sistema de transporte público

terça-feira, 26 de julho de 2011

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) é uma espécie de trem ou comboio urbano de passageiros cujo equipamento e infraestrutura é mais leve que a usada em sistemas de metrô ou de ferrovias.
Este tipo de transporte é normalmente alimentado por eletricidade, circular pelas ruas e partilhar o espaço com o restante do tráfego.

A implantação do VLT em Goiânia está sendo estudada pelo governo de Goiás, com a intenção de construir a linha na Avenida Anhanguera, onde hoje circulam os ônibus do Eixo Leste-Oeste.
O Secretário de Desenvolvimento da região metropolitana, Jânio Darrot, relata que os estudos para execução deste projeto poderão terminar até o final deste ano.

“Dentro de seis meses queremos estar com este projeto concluído, dar início à licitação e às obras no ano que vem”, declara.

O projeto para implantação de um transporte coletivo mais eficiente em Goiânia tem origem no governo de Henrique Santillo. Ele governou Goiás entre os anos de 1987 e 1991.

O Secretário Jânio Darrot relata que os recursos para execução deste projeto virão do Estado, mas também haverá parceria público-privada. Segundo ele, já existem empresas interessadas.
De acordo com o Presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, o VLT pode permitir transportar um maior número de passageiros, em média de 250 mil passageiros por dia.

Entre as vantagens deste sistema, está a diminuição de poluição, e uma das desvantagens é de não ser completamente independente do tráfego, o que pode ocasionar acidentes.


Fonte: Portal 730

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Trânsito e transporte são principais desafios de Goiânia, diz pesquisa

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

O trânsito e o transporte público são as principais reclamações da população em Goiânia, segundo uma pesquisa sobre infraestrutura realizada pelo Sindicato Nacional de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco). Em levantamento realizado de 14 a 31 de outubro, com 400 entrevistados, cerca 80% responderam que os problemas relacionados à mobilidade urbana são os que causarão maior impacto no dia a dia nos próximos anos.

De acordo com o levantamento, uma das principais causas do problema é o fato dos investimentos em infraestrutura e mobilidade urbana não acompanharem o mesmo ritmo do aumento do número de pessoas com veículos. Na última década, o número de automóveis em Goiânia e nas cidades vizinhas apresentou um crescimento de 301,31%.
A pesquisa levou em conta dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Do ano de 2002 a dezembro de 2012, o número de veículos saltou de 459.024 para 996.530 na capital. No entanto, para o Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO), a quantidade é ainda maior. De acordo com o órgão, Goiânia possui atualmente 1.126.748 veículos registrados.
"Com o aumento real da renda do trabalhador e com os incentivos fiscais oferecidos pelo governo federal, muitas pessoas passaram a comprar seu carro próprio", diz o presidente do Sinaenco Goiânia, Fausto Nieri.

Seminário
Para discutir soluções, o Sinaenco realiza nesta quarta-feira (13) o seminário "De Olho no Futuro: Como estará Goiânia daqui 25 anos?". Um dos palestrantes do evento, o arquiteto e urbanista Luiz Fernando Cruvinel disse, em entrevista ao G1, que a solução é investir em um transporte público de qualidade.
Responsável pelo projeto urbanístico de Palmas, Luiz Fernando Cruvinel defende uma mudança de comportamento: "O carro não deve ter prioridade. A cidade que defende o transporte individual não tem futuro".

Cruvinel acredita que, em longo prazo, será possível a população deixar o veículo próprio em casa e usar o transporte coletivo para ir ao trabalho. Mas, para isso, deve haver melhoras significativas no sistema. "A pessoa não troca o conforto de um carro por um ônibus ruim. O transporte metropolitano precisa ser mais conectado e com uma segurança de horários. Nos países mais avançados, você tem no ponto de ônibus uma informação eletrônica para todo mundo sabe a hora que o veículo irá chegar", explica.

Ele cita como exemplo a cidade de Londres, na Inglaterra, onde o automóvel é usado mais para atividades de lazer, como sair à noite ou nos fins de semana. "A cidade conta com um sistema de ônibus altamente sustentável, que não polui, conectado com o metrô e trens. Hoje, é proibido colocar garagem nos prédios. Eles estão pensando no futuro", explica.

Mas o arquiteto ressalta que, até chegar a esse estágio, os londrinos passaram por um longo processo. "Eles investem em metrô desde 1.800. O que está acontecendo em Londres, Paris e Berlim é que essas cidades são referência porque, diferente das cidades americanas, não priorizam o automóvel", afirma.

Para Goiânia, o urbanista defende a implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) na Avenida Anhanguera e o Bus Rapid Transit (BRT), sistema de ônibus de alta capacidade como o utilizado atualmente do Eixo Anhanguera, no eixo norte-sul: "O VLT é muito amigável à cidade e pode revitalizar aquela área. Assim como o BRT, que é uma evolução".

Corredores prioritários
Outro ponto defendido pelo urbanista, para melhorar a questão do trânsito em Goiânia, é a implantação de vias exclusivas para o transporte coletivo. "O Plano diretor definiu vários corredores preferenciais. Isso tem que ser trabalhado. Estamos há 50 anos investindo nos mesmo eixos, o norte-sul e o leste-oeste. Hoje temos vias como a Mutirão, a T-9 e a T-7 que devem ser trabalhadas", aponta.

Em entrevista ao G1, o coordenador dos processos de corredores preferenciais da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Domingos Sávio Afonso, informou que o BRT Norte Sul está em fase de licitação. De acordo com o projeto, o ônibus rápido sairá do Terminal Cruzeiro, em Aparecida de Goiânia, passará pelas avenidas Rio Verde, 1ª Radial, 90, 84, Goiás, Goiás Norte e segue até o terminal do Setor Recanto do Bosque. Ao todo, a linha expressa terá 22,7 quilômetros de extensão.

O coordenador diz que o município está pleiteando, junto ao Ministério das Cidades, recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), para implantar outros 13 corredores preferenciais nas avenidas: T-7, T-63, T-9, Av. 85, Av. 24 de Outubro, Av. Independência, Castelo Branco/Mutirão, Corredor São Francisco, T-10, Parque Ateneu, Consolação, Pio XII e Mangalô.

Afonso diz que, atualmente, o usuário já conta com serviço via internet para se informar dos horários de ônibus: "Basta acessar a página da CMTC e, na busca, informar o número do parada que aparecerá o horário estimado para todas as linha que passam no local".

O serviço também está disponível via celular. Para receber uma mensagem de texto com a previsão da hora em que ônibus vai passar em determinado ponto, é preciso enviar uma mensagem de texto para o número 49214, com as letras “rmtc”, o número da parada e o número da linha. Mas, nesse caso, é cobrada uma tarifa de R$ 0,31.

Trânsito
A Secretaria Municipal de Trânsito (SMT) informou que a implantação de corredores de ônibus promoveu redução no tempo de viagem e nos acidentes porque houve a organização do trânsito. A assessoria do órgão citou o Corredor Universitário, que aumentou a velocidade do transporte coletivo em 63%. Citou ainda a faixa exclusiva na Avenida T-63, ainda em fase de implantação da fiscalização eletrônica e construção de uma ciclovia.

Nos principais pontos críticos do trânsito detectados, a SMT informa que agentes fazem o monitoramento diário para organizar e fiscalizar o tráfego, nos horários de pico. Ao todo são 14 locais (veja lista ao lado).
Para dar mais fluidez ao trânsito, a SMT cita a construção do Túnel da Avenida Araguaia, no Setor Central. 
Também está sendo construído um viaduto sobre a Rua 88, entre o Setor Sul e Jardim Goiás, que é um dos gargalos da capital em horários de pico.

Por Gabriela Lima
Do G1 GO
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Goiânia poderá ter Metrô de superfície e energias renováveis

terça-feira, 21 de junho de 2011

A criação do metrô de superfície de Goiânia, a extensão do Eixo-Anhanguera e a ampliação e distribuição de energia elétrica e renovável foram os principais assuntos discutidos na manhã desta segunda-feira (20/06), na Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), dando continuidade ao Cronograma de Reuniões Setoriais para o PPA 2012-2015. O encontro reuniu representantes das Secretarias da Região Metropolitana de Goiânia; de Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seagro); de Cidades; de Infraestrutura (Seinfra), além da Celg, Agetop, Metrobus, Emater e Goiasgás.A Secretaria de Região Metropolitana e a Seinfra discutiram a implantação das ações do tema Corredores de Transporte. Nesta primeira reunião foram debatidas a implantação do metro de superfície de Goiânia e outras ações sobre veículo leve sobre trilhos (VLT), além da extensão do Eixo-Anhanguera.Quanto ao tema Garantia de Energia os órgãos presentes debateram a produção, ampliação e distribuição de energia elétrica e de fontes alternativas como: produção de energia do lixo, biodigestores e energia solar a todos os municípios goianos. Ficou determinado também que a Seinfra agendará reunião com os órgãos envolvidos na questão da energia com a Seagro, Celg, Emater e Goiasgás.De acordo com a superintendente da Central de Planejamento da Segplan, Lara Garcia Borges, “as reuniões são fundamentais para a integração de todos os órgãos do Estado para a discussão e elaboração dos programas e ações multissetoriais do Plano de Governo Marconi Perillo.”

Fonte: Governo de Goiás

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Novo sistema de transporte público para Palmas é apresentado

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O Bus Rapid Transit (BRT) novo sistema de transporte público que deve ser implantado em Palmas nos próximos quatro anos foi apresentado, nesta quarta-feira (29), em audiência pública na Câmara de Vereadores da capital. O presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas, Luiz Masaru Hayakawa, foi quem elaborou e apresentou o projeto. O modelo já existe em cidades como Curitiba (PR) e até mesmo em Los Angeles, nos Estados Unidos.

O modelo proposto pela prefeitura é diferente do apresentado pelo estado. O governador Siqueira Campos (PSDB) apresentou na semana passada, ao lançar a região metropolitana de Palmas, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O sistema consiste em uma espécie de trem elevado em trilhos suspensos.

De acordo com o gestor, a partir da implantação da Região Metropolitana de Palmas (Metropalmas), os projetos de mobilidade urbana para a capital, para os 15 municípios e para o trajeto entre eles, poderão ser realizados de forma integrada, através da construção de linhas férreas ou através de rodovias duplicadas.


Mas segundo a Prefeitura de Palmas, o BRT é mais viável e eficiente. "A diferença está no custo do BRT, que está bem mais acessível para ser implantado. Tanto que o Ministério das Cidades libera um recurso específico para esse sistema. Ele não liberaria para Palmas, uma cidade de 260 mil habitantes, recursos para a implantação do VLT", explicou Christian Zini, secretário de Acessibilidade Mobilidade e Tranporte da capital.

O secretário de Energias Limpas, Recursos Hídricos e Projetos Especiais, Joaquim Guedes, alegou que um projeto não exclui o outro. "Um não é excludente com o outro. O Estado tem que ter uma visão mais longa para implantar os projetos por etapas", defendeu.

O BRT vai se deslocar pelo canteiro central da avenida Theotônio Segurado, transportando cerca de 200 passageiros por ônibus. No local será construída uma via rápida exclusiva. Serão aproximadamente 35 km desde o setor Santo Amaro, na região Norte, até o Taquari, na região sul, passando por dentro do setor Aureny 3.

Pelo projeto o sistema deve ter 28 estações de passageiros, sete estações de integração e dois terminais, além de calçadas e ciclovias. O modelo apresentado permite a integração com outras formas de transporte público e ainda melhora a circulação de pedestres e bicicletas.

A prefeitura da capital estima mais de R$ 700 milhões em investimentos para implantar o sistema. Recursos que serão repassados pelo programa de mobilidade urbana do governo federal. A previsão é de que em quatro anos o projeto seja concluído.

Informações: G1 TO, com informações da TV Anhanguera
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Linhas da EMTU na Grande São Paulo e Litoral Norte ganham 49 novas viagens

domingo, 3 de dezembro de 2023

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) ampliou o atendimento de seis linhas metropolitanas que circulam em São Bernardo do Campo, Diadema, São Caetano do Sul, Carapicuíba, Barueri, Mogi das Cruzes, São Sebastião e Caraguatatuba.

Cerca de 16 mil passageiros serão beneficiados diariamente com o acréscimo de 49 viagens e de cinco ônibus. As linhas 5505 e 450 tiveram aumento de viagens nos dias úteis e aos sábados, a linha 147 nos dias úteis, as linhas 197 e 254 aos sábados, e a linha 201 aos domingos.

Os serviços são operados pelas concessionárias Unileste, Anhanguera, NextMobilidade e Pássaro Marron. A reprogramação foi realizada com base nos monitoramentos diários feitos pelos setores de planejamento e fiscalização da EMTU, e nas informações obtidas pelo Centro de Gestão e Supervisão da empresa, que acompanha a operação dos ônibus intermunicipais em tempo real.

Os passageiros podem consultar os novos horários das linhas pelo site ou aplicativo EMTU Oficial, disponível para iOS e Android.

Confira as linhas reforçadas:

201 -  Mogi das Cruzes (Terminal Rodoviário Geraldo Scavone)/ São Paulo (Terminal Rodoviário Tiete)  - desde 25/11

450 - Carapicuíba (Jardim Novo Horizonte)/ Barueri (Alphaville 2) - a partir de 2/12

147 - São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Nicolau Delic)/ São Bernardo do Campo (Jardim João de Barro) - a partir de 2/12

195 - São Bernardo do Campo (Terminal Metropolitano Ferrazópolis)/ Diadema (Terminal Metropolitano Piraporinha) - a partir de 2/12

254 - São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Nicolau Delic)/ Diadema (Terminal Metropolitano Diadema) - a partir de 2/12

5505 - São Sebastião (Balsa)/ Caraguatatuba (Terminal Rodoviário de Caraguatatuba) - a partir de 6/12

Informações: EMTU SP

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Campinas tem mais 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde liberado para circulação

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Dando sequência às liberações de trechos do projeto de implantação do BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) em Campinas, a Administração municipal abre para circulação, a partir desta quinta-feira, dia 5 de setembro, trecho de 1,8 km na Avenida das Amoreiras. O trecho está inserido entre o viaduto da Rodovia Anhanguera até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos, após a Vila Rica.

São seis faixas de rolamento, sendo três por sentido (Centro – bairro; bairro – Centro). As faixas centrais, junto ao canteiro central, feitas em pavimento rígido (concreto) são exclusivas do sistema de transporte público coletivo municipal. Além do novo piso de concreto, a região também recebeu nova massa asfáltica (piso flexível), por onde circulam os demais veículos. Também foi executada nova sinalização viária; tanto vertical (placas), como horizontal (solo). O canteiro central recebeu a implantação de grama.

“O trabalho é amargo, mas o fruto é doce. A obra traz os inconvenientes. Mas, depois, vêm os benefícios. Já estamos completando cerca de 10 km de trechos do BRT liberados. Quase 1/3 de toda a obra”, enfatizou o prefeito Jonas Donizette durante o evento de entrega do trecho. A cerimônia contou com a participação de secretários municipais; vereadores; moradores da região; representantes dos operadores do transporte público coletivo de Campinas; diretores e funcionários da empresa responsável pela obra; e funcionários da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec).

A região liberada para circulação integra o trecho 1 do Lote 3 do Corredor BRT Ouro Verde, que liga a região central, pelo Terminal Central, até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos. O trecho todo tem 4,8 km de extensão. O investimento é de R$ 66,5 milhões; e a empresa responsável pelas obras é a Compec Galasso.


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“Essa é uma grande obra. Não apenas para o transporte público, mas também para a reurbanização da cidade, por onde os corredores estão passando. Continuamos o processo de liberações de trechos do BRT, oferecendo à população os benefícios dos espaços já concluídos”, disse o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro.

Nova operação
Neste momento, apesar das faixas exclusivas à esquerda, as paradas dos ônibus seguem à direita. Apenas a linha 130 – Terminal Vida Nova / Terminal Central (expressa) segue de forma expressa pela faixa exclusiva.

A linha 130, que antes operava somente nos horários de pico (manhã e tarde), também passa a rodar no período de entrepico. Ainda não haverá atendimento no horário noturno, fim de semana e feriados. Mas ajustes na operação podem ser realizados.

A ação traz vantagens como: requalificação da circulação dos ônibus; redução do tempo de viagem das linhas; redução dos intervalos dos ônibus; e melhoria da fluidez viária. No total serão beneficiados 79 mil passageiros.

São 28 linhas do sistema de transporte público coletivo municipal que circulam pelo trecho liberado. Além da 130, também as linhas 118; 118.1; 121; 121.1; 125; 131; 131.1; 132; 133; 133.1; 136; 140; 141; 142; 153; 154; 161; 162; 163; 164; 171; 213; 228; 317; 382; 404; e 416. Os atendimentos das linhas serão redimensionados de forma gradativa.

Liberações
Desde maio deste ano (2019), ocorrem liberações de trechos do BRT para a circulação de veículos. A última foi em 1º de agosto, quando foi liberado um trecho de 4,25 km do Corredor BRT Campo Grande, na Avenida John Boyd Dunlop, entre o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes (região do Jardim Ipaussurama) até o viaduto da linha férrea (região do Jardim Florence).

O atual sistema de transporte público utiliza as faixas exclusivas do BRT, com paradas transitórias. Ocorreu uma requalificação na circulação; organização das linhas; e reduções de veículos nas vias marginais, no tempo de viagem e nos intervalos dos ônibus. Em torno de 69 mil passageiros foram beneficiados, com a melhoria da fluidez no trecho.

Em junho, no dia 27, foi aberto para circulação um trecho de 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde, nas avenidas Ruy Rodriguez e Camucim, desde o Spazio Ouro Verde até a Avenida Aglaia. As faixas do BRT são utilizadas pelo transporte público e compartilhadas com o trânsito comum. Ao todo foram beneficiados 31 mil passageiros do transporte coletivo, com maior fluidez durante o deslocamento, no trecho.

E em 29 de maio foram entregues novos acessos viários entre o Parque Industrial e o Jardim Miranda. O local está inserido dentro do Corredor BRT Perimetral; e fica em região entre o chamado “Balão do Curtume” e a Rodovia Anhanguera (SP 330), num trecho com cerca de 1 km. É uma importante ligação entre as avenidas John Boyd Dunlop e Amoreiras. A nova dinâmica de circulação entre os bairros, além dos novos acessos, conta com novos viários, nova sinalização, paisagismo e alterações no sentido de tráfego em sete vias.

Dados gerais
Os três corredores BRT de Campinas têm custo total de R$ 451,5 milhões. O BRT é a maior obra de Mobilidade Urbana já realizada no município; e a maior obra pública em execução no Brasil, na atualidade. São 36,6 km de corredores exclusivos; 18 pontes e viadutos; e 37 estações e 6 terminais.

O BRT campineiro abrange terminais, estações e infraestrutura adequada; veículos articulados; corredores exclusivos com espaços para ultrapassagens; embarque e desembarque pela esquerda (junto ao canteiro central das avenidas); embarque em nível; e pagamento desembarcado. Será um sistema mais seguro, rápido, eficiente e confiável.

O BRT Campo Grande tem 17,9 km de extensão, saindo da região central, ao lado do Terminal Mercado, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), Avenida John Boyd Dunlop, passando pelo Terminal Campo Grande e chegando ao Terminal Itajaí.

O BRT Ouro Verde tem 14,6 km de extensão, saindo da região central, do Terminal Central, seguindo pelas avenidas João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, passando pelo Terminal Ouro Verde, Camucim até o Terminal Vida Nova.

Entre os dois corredores há um corredor perimetral, chamado de BRT Perimetral, com 4,1 km de extensão, ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT.

Informações: EMDEC


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Em Goiânia, Passagem de ônibus deve chegar a R$ 2,50

quarta-feira, 30 de março de 2011

A pas­sa­gem do tran­spor­te co­le­ti­vo na re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na de Go­i­â­nia de­ve pas­sar pa­ra R$ 2,50 a par­tir do pró­xi­mo mês. A pla­ni­lha com o re­a­jus­te de 11,11% (em re­la­ção ao va­lor atu­al de R$ 2,25) já foi fei­ta pe­los em­pre­sá­rios e o va­lor es­ta­ria abai­xo dos cus­tos ope­ra­ci­o­nais – o va­lor ide­al se­ria R$ 2,68, se­gun­do a mes­ma pla­ni­lha.
As em­pre­sas já te­ri­am até mes­mo a ar­te dos no­vos pan­fle­tos pa­ra se­rem afi­xa­dos nos ôni­bus pron­ta. O au­men­to se­ria me­nor do que os 12,5% con­ce­di­dos em 2009, épo­ca em que as ta­ri­fas fo­ram re­a­jus­ta­das pe­la úl­ti­ma vez – o con­tra­to en­tre as con­ces­sio­ná­rias e a Com­pa­nhia Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (CMTC) pre­vê re­a­jus­tes anua­is, sem­pre em abril. 

O au­men­to não in­clui o va­lor do bi­lhe­te do Ei­xo Anhan­gue­ra, que é con­tro­la­do pe­la Me­tro­bus (em­pre­sa do go­ver­no do Es­ta­do). Po­rém, nos úl­ti­mos anos, to­da vez que as em­pre­sas pri­va­das ma­jo­ra­ram as pas­sa­gens, a Me­tro­bus acom­pa­nhou. A pas­sa­gem ho­je no Ei­xo é sub­si­di­a­da e cus­ta R$ 1,15.
Po­rém, as par­tes en­vol­vi­das ne­gam o va­lor do re­a­jus­te. A Com­pa­nhia Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (CMTC) diz que ain­da não ini­ciou es­tu­do so­bre o re­a­jus­te da pas­sa­gem de ôni­bus, que é fei­to só pe­lo ór­gão. A Re­de Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (RMTC), que re­pre­sen­ta as em­pre­sas, diz que só a CMTC re­a­li­za o re­a­jus­te e não par­ti­ci­pa de ne­go­ci­a­ções a es­te res­pei­to. A Câ­ma­ra De­li­be­ra­ti­va de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (CDTC), que re­ce­be o es­tu­do da CMTC e de­li­be­ra as mo­di­fi­ca­ções, afir­ma que na­da ain­da foi dis­cu­ti­do. 

O contrato ain­da ga­ran­te que o cál­cu­lo da ta­ri­fa se­rá com­pos­to por au­men­to re­al de 15% até 2013. No úl­ti­mo au­men­to, 5% se­ria des­te re­a­jus­te re­al. De acor­do com o con­tra­to, o re­a­jus­te é ba­se­a­do em al­guns ín­di­ces, co­mo a va­ri­a­ção do pre­ço dos com­bus­tí­veis, in­di­ca­do­res in­fla­cio­ná­rios, de­man­da de pas­sa­gei­ros, qui­lo­me­tra­gem, equi­pa­men­tos dos ve­í­cu­los e ou­tros. Tam­bém pe­lo do­cu­men­to, a de­li­be­ra­ção de­ve a­con­te­cer até o úl­ti­mo dia de abril. 
Se­gun­do in­for­ma­ções da CMTC, o re­a­jus­te ain­da não foi de­fla­gra­do na com­pa­nhia e o es­tu­do ain­da não foi ini­ci­a­do por­que ou­tras de­man­das es­ta­ri­am sen­do dis­cu­ti­das com mai­or im­por­tân­cia no mo­men­to, co­mo pro­ble­mas re­la­ti­vos às re­for­mas dos ter­mi­nais e a fi­na­li­za­ção do pro­je­to pa­ra re­a­de­qua­ção do ve­í­cu­lo le­ve so­bre tri­lhos (VLT) no ei­xo les­te-oes­te.
 

Fonte: O Hoje

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EMTU aumenta 36 viagens em linhas da Região Metropolitana de São Paulo

domingo, 10 de março de 2024

A partir de segunda-feira (11/03), a EMTU ampliará o atendimento de seis linhas metropolitanas que circulam em Barueri, Embu das Artes, Itapevi, Suzano, Itaquaquecetuba, Arujá e Poá.

Os serviços, operados pelas concessionárias Anhanguera e Unileste, terão acréscimo nos dias úteis de 36 viagens no total, beneficiando cerca de 15 mil passageiros que utilizam as linhas diariamente.

A reprogramação foi realizada com base nos monitoramentos diários feitos pelos setores de planejamento e fiscalização da EMTU, e nas informações obtidas pelo Centro de Gestão e Supervisão da empresa, que acompanha a operação dos ônibus intermunicipais em tempo real.

Os passageiros podem consultar os novos horários das linhas a partir de segunda-feira (11/03) pelo site ou aplicativo EMTU Oficial, disponível para iOS e Android.

Informações adicionais sobre os novos horários das linhas podem ser obtidas no site ou no aplicativo EMTU Oficial, disponível para iOS e Android.

Confira as linhas que terão reforço nas viagens:

405 - Suzano (Centro)/ Itaquaquecetuba (Rancho Grande)
439 - Barueri (Alphaville)/ São Paulo (Pirituba)
489 - Itapevi (Cidade da Saúde)/ Embu das Artes (Centro)
815 - Itapevi (Cidade da Saúde)/ Embu das Artes (Centro)
480 - Arujá (Parque Rodrigo Barreto)/ Poá (Estação CPTM Poá)
836 - Suzano (Jardim Boa Vista)/ Itaquaquecetuba ( Estação CPTM Aracaré) 

Informações: EMTU

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BRT é solução barata para a Copa

sábado, 27 de agosto de 2011

Enquanto Curitiba espera o sim do Ministério das Cidades para o financiamento de seu projeto do metrô, a maior parte das cidades brasileiras tenta implementar o transporte já existente na capital paranaense: as canaletas do expresso – conhecidas formalmente pela sigla BRT (Bus Rapid Transit). Aliás, o sistema é visto como a principal – e, talvez, única – chance para melhorar a mobilidade urbana das cidades em razão da escassez de tempo até a Copa do Mundo de 2014 e pelo fato de os financiamentos federais não suportarem as ideias mais caras. Esse foi o tema, ontem, em São Paulo, na abertura do 25.º Seminário Nacional da Associação Nacional das Empre­­sas de Transporte Urbano (NTU), que termina hoje.

A proximidade de dois mega- eventos esportivos (Copa e Olim­píadas) é vista como o momento certo para o Brasil voltar a investir em mobilidade urbana. “É preciso traduzir esses investimentos em benefícios para a população”, afirma Otávio Cunha, presidente-executivo da NTU. O próprio ministro das Cidades, Mário Negromonte, admite que os investimentos designados pelo governo federal são a chance para evitar o “caos nas cidades”. “O BRT é a solução prática e barata, que vai reverter em qualidade”, diz.
Negromonte afirma que o desafio das cidades-sede do Mundial é fazer com que o transporte coletivo ofereça agilidade e conforto de tal maneira que a população deixe de usar o carro. “Precisamos mudar a cultura de que ônibus é coisa de pobre”, diz.

Protagonistas

Há consenso no seminário de que a falta de investimento do governo federal, aliada à falta de interesse político nas esferas estaduais e municipais, tornou a mobilidade um dos principais desafios brasileiros. No entanto, a legislação brasileira permite convênios entre o poder público e a iniciativa privada por meio das Parcerias Público-Privadas (PPPs). Se o governo federal deixar de financiar projetos, os convênios são uma possibilidade, a exemplo do que estão tentando fazer em Goiânia (com a implantação do BRT Anhanguera) e em São Paulo (na Linha 4 do metrô).

“Para a PPP se tornar viável, há necessidade de equilíbrio na divisão de responsabilidades”, afirma Kléber Luiz Zanchim, sócio da Souza Araújo Butzer Zanchim Advogados. Já o diretor da Sistran Engenharia, Gabriel Feriancic, fala que os modelos de gestão permitidos pela lei são flexíveis. “O ente privado tende a operar o transporte, mas isso não é obrigatório. É preciso sempre pensar se a concessão será vantajosa para o poder público”, argumenta.
Ambos defendem que essas parcerias dependem do protagonismo da iniciativa privada. “Deve haver essa iniciativa, inclusive na apresentação de projetos e modelos de negócios”, diz Feriancic.

Entrevista
Otávio Cunha, presidente-executivo da Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano
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Por que os BRTs são a melhor opção para a Copa?

Trata-se de um sistema que se justifica pelo tempo e pelo seu valor. É um investimento mais barato, com grande capacidade de transporte. No caso de demandas muito superiores a 40 mil passageiros por hora, há necessidade de um veículo sobre trilho. O metrô é o único modal com capacidade acima do BRT, porque os monotrilhos e o VLT não têm capacidade maior do que o ônibus. Por esse motivo, o BRT se justifica: baixo custo de investimento e o tempo rápido para implementar.

Há tempo para as cidades implantarem o BRT até o Mundial?

Há tempo para fazer, mas os projetos, as licitações e as desapropriações precisam ser superados. No PAC da Copa, o governo estabeleceu prazos para apresentar o projeto-executivo: até dezembro deste ano. E o prazo para conclusão das obras está em dezembro de 2013. Se os governos municipais têm interesse em garantir esse recurso, terão de assumir esse compromisso com o governo federal.

Pode-se dizer que o sistema BRT funcionou na África do Sul?

Na África, não só funcionou como conseguiram executar nesse mesmo período que temos. Foi o que sobrou de legado para as cidades. O projeto do BRT é brasileiro. Existem mais de 80 cidades do mundo com o sistema funcionando maravilhosamente bem.

Mas Curitiba pretende ir no sentido contrário, desmontando o BRT para montar o seu metrô no mesmo trajeto. Qual sua opinião sobre isso?

Acho que a decisão não é correta. Até intempestiva. Curitiba implantou o primeiro sistema de BRT do mundo, mas não fizeram melhorias ao longo do tempo. Agora, estão atrás de recursos do PAC para revitalizar. O metrô no mesmo sentido não parece a melhor opção. Isso não quer dizer que Curitiba não precise do metrô. O problema é concorrer com o sistema já existente, quando eles deveriam ser integrados.



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Tarifas de ônibus de oito cidades goianas no Entorno do Distrito Federal foram reajustadas em 18,39%.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O valor da tarifa do transporte coletivo em linhas que atendem a oito cidades goianas no Entorno do Distrito Federal foi reajustado em 18,39%. Para passageiros que fazem, de segunda-feira a sexta-feira, o trajeto entre os municípios e Brasília, o impacto mensal do novo preço deve ser de R$ 32. O reajuste atinge mais de 250 mil pessoas.
Serviços precários com ônibus sucateados
O anúncio do aumento foi publicado no Diário Oficial da União na sexta-feira (13) e o novo preço já entrou em vigor no domingo (15). Entretanto, como era carnaval, muitos passageiros só ficaram sabendo da mudança ao voltar ao trabalho nesta quarta-feira (18).

Em Águas Lindas de Goiás, o valor da passagem entre o município e a capital federal passou de R$ 4,60 para R$ 5,45. Em Planaltina de Goiásx os passageiros pagam o maior valor da região: R$ 5,55.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) alega que a tarifa foi reajustada com base no aumento do preço do combustível. Além disso, argumenta que o valor das passagens não sofria reajuste desde 2012.

A Associação de Municípios Adjacentes à Brasília (Amab) afirma que pretende se reunir ainda nesta semana para discutir uma proposta que tire a responsabilidade do transporte coletivo na região da ANTT. Atualmente, a Agência Nacional de Transportes Terrestres regulamenta o transporte porque o serviço acontece entre duas unidades da federação, Goiás e Distrito Federal.

Capital
Na Grande Goiânia, a tarifa de ônibus também sofreu reajuste que entrou em vigor na segunda-feira (16). A tarifa que antes era de R$ 2,80 aumentou para R$ 3,30.

De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), a alta de 17,85% foi definida após um estudo tarifário, aprovado pela Agência Goiana de Regulação (AGR).

Ainda segundo a CMTC, a medida foi necessária depois que o governo estadual não cumpriu um acordo, firmado em abril do ano passado, para arcar com metade dos custos das passagens gratuitas. O pacto foi feito durante as discussões para o último reajuste, ocorrido no dia 3 de maio do ano passado, quando a tarifa passou de R$ 2,70 para R$ 2,80.

O anúncio do reajuste, véspera de carnaval, pegou de surpresa os usuários. “Isso é um roubo, uma facada no bolso da gente”, reclamou na ocasião a dona de casa Aparecida Pereira da Silva. A gari Olívia Maria dos Santos afirmou que o valor atual já era alto. “Nossa, como fiquei surpresa. Antes era caro, imagina agora com R$ 0,50 a mais”, reclamou.

Em maio do ano passado, após o reajuste de R$ 0,10 na tarifa dos ônibus, uma série de protestos foram realizados em Goiânia. Em um deles, no dia 8 de maio, manifestantes reclamaram do aumento e das más condições do transporte. Revoltados, atearam fogo a um veículo coletivo.

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Passageiros de 50 linhas aprovam novos ônibus com ar-condicionado em Ribeirão Preto

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

Usuários de 50 linhas do transporte coletivo urbano de Ribeirão Preto têm aprovado os benefícios incorporados à nova frota de ônibus urbanos. Atualmente, nesta penúltima semana de outubro, a cidade já conta com 173 veículos zero quilômetro em circulação com ar-condicionado, acessibilidade, wi-fi gratuito, GPS, câmeras de segurança, entrada USB para carregar celular, além de emitir menos poluentes. Nesses dias, com altas temperaturas, a climatização interna tem sido o principal conforto proporcionado por esta renovação veicular.

“Ando de ônibus todos os dias. Agora, com o ar-condicionado tenho mais ânimo em enfrentar a rotina diária de trabalho e retorno para minha casa”, disse a usuária Alice Luzia Santos Silva, encarregada de limpeza, que utiliza a linha 108 (Jardim Presidente Dutra). Para ela, o ar-condicionado será muito válido, principalmente, nos dias mais quentes. “Além da boa temperatura, temos também internet grátis e mais opções de horários” completou.

Para o corretor de imóveis, Marcio Damião Souza, a atual renovação da frota foi necessária para maior qualidade do serviço de transporte coletivo urbano. “Uso com frequência os ônibus e observo que melhorou muito a comodidade depois dessa substituição da frota”, afirmou ao destacar que o ar-condicionado foi o benefício que tem feito a diferença.

Quem também aprovou a implantação de novos modelos de ônibus na frota é o motorista Rozélio Luiz Santos, que é um dos condutores da linha 148 -  Santa Cruz. “É positivo esse investimento no transporte da nossa cidade. É bom tanto para nós motoristas quanto para os passageiros”, destacou.

Modernidade em circulação

Com ano de fabricação/modelo 2023/2024, os novos ônibus convencionais entregues possuem cores azul e branco como predominante e detalhes em laranja em referência as linhas de ônibus que ligam locais distintos da cidade. Nesta fase de reformulação do funcionamento nos ônibus urbanos da cidade, as linhas alimentadoras que antes operavam por microônibus (laranja) estão sendo substituídas por novos ônibus de porte intermediário (modelo midi – na cor verde). Até esta semana, já circulam nas ruas 147 novos modelos convencionais e 26 veículos midi.

Os veículos estão equipados com elevador e assentos para pessoas com deficiências, mobilidade reduzida e idosos, oferecendo 100% de acessibilidade. Todos os veículos são da tecnologia Euro 6, ou seja, os ônibus possuem menor emissão de poluentes. Esta nova frota emite cinco vezes menos poluentes ao meio ambiente em relação aos veículos da frota atual ( modelo antigo).

Os novos veículos contam com câmeras que estarão com acompanhamento em tempo real no Centro de Controle e Operação (CCO) que segue em construção na RP Mobi.

Qualidade estrutural

Os novos ônibus são totalmente acessíveis, com elevadores automáticos, poltronas destinadas a pessoas com deficiência (PcD), mobilidade reduzida e idosos, além de box para cadeirantes e pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia. Também contam com suspensão pneumática e o sistema multiplex, que identifica possíveis falhas na parte operacional e elétrica dos veículos, garantindo uma viagem segura aos passageiros.

Os itinerários são em Led e foram posicionados em pontos estratégicos da carroceria, para facilitar a visualização das linhas. A nova frota está sendo entregue em etapas até o final de 2024.

Linhas com nova frota em operação:

1 - 236 - São José-Adão do Carmo
2 - 28/08/2023 - 810 - Redentor / Via Norte
3 - 04/09/2023 - 902 - Norte-Sul 2
4 - 04/09/2023 79 - Macaúba
5 - 04/09/2023 - 73 - Reserva Real
6 - 18/09/2023 - 904 - Oeste 1
7 - 18/09/2023 - 106 - D'Elboux
8 - 21/09/2023  - 707 - Jd. Recreio/Itaú
9 - 25/09/2023 -  903 - Oeste 1
10 - 29/09/2023 -  901 - Norte-Sul 1 A
11 - 29/09/2023 - 910 - Norte-Sul 1 B
12 - 29/09/2023 - 26 - Jd. Pedra Branca
13 - 29/09/2023  - 27 - Recanto das Palmeiras
14 - 02/10/2023 - 83 / 803 - José Sampaio
15 - 02/10/2023 - 84 / 804 - Alexandre Balbo
16 - 02/10/2023 - 206 - Vila Virginia
17 - 05/10/2023 -  15 - Colina Verde
18 - 05/10/2023 -  25 - Guaporé
19 - 05/10/2023 -  148 - Santa Cruz-Alto do Ipiranga
20 - 05/10/2023 - 108 - Jd. Pres. Dutra
21 - 06/10/2023 - 51 - Jd. Olhos D'Água
22 - 09/10/2023 - 708 - Jd. Heitor Rigon
23 - 09/10/2023 - 780 - Pq. dos Pinus
24 - 09/10/2023 - 603 - Jd. Juliana
25 - 09/10/2023 - 630 - Pq. São Sebastião
26 - 09/10/2023 - 406 - Jd. Maria das Graças
27 - 09/10/2023 - 460 - Pq. Ribeirão
28 - 09/10/2023 - 460 - Pq. Ribeirão
29 - 16/09/2023 - 13 - Jd. Ouro Branco
30 - 16/09/2023 - 33 - Portal dos Pinheiros
31 - 16/09/2023 - 45 - Vila do Ipê
32 - 23/10/2023 - 52 - Pq. Industrial
33 - 23/10/2023 - 53 - Recreio Anhanguera
34 - 23/10/2023 - 35 - Alphaville
35 - 23/10/2023 - 55 - Royal Park
36 - 23/10/2023 - 65 - Jd. Emília
37 - 23/10/2023 - 75 - Alto do Bonfim
38 - 23/10/2023 - 85 - Jd. São Fernando
39 - 23/10/2023 - 95 - Jd. Santa Cecília
40 - 23/10/2023 - 14 - Jd. Botânico
41 - 23/10/2023 - 43 - Portal dos Ipês
42 - 23/10/2023 - 63 - Pq. das Gaivotas
43 - 30/10/2023 - 602 - Aeroporto Leite Lopes
44 - 30/10/2023 - 606 - Fazenda Experimental
45 - 30/10/2023 - 315 - Campos Elíseos-Bonfim
46 - 30/10/2023 - 351 - Lapa-Bonfim
47 - 30/10/2023 - 703 - Pq. dos Servidores
48 - 30/10/2023 - 730 - Pq. Portinari
49 - 30/10/2023 - 301 - Avelino Palma
50 - 30/10/2023 - 210 - Simioni

Mais informações sobre a operação das linhas citadas nesta matéria os usuários podem acessar o site www.rpmobilidade.com.br ou ligar no telefone 0800 16 16 001.

Informações: Prefeitura de Ribeirão Preto

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