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Governo do Estado discute implantação de BRTs em 120 quilômetros na Grande Florianópolis

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Cento e vinte quilômetros de pistas exclusivas para o transporte coletivo, com prioridade ao BRT (bus rapid transit – transporte rápido por ônibus), é o projeto que está sendo discutido pelo governo do Estado, após mais de dois anos de análises do Plamus (Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis). Na última semana, técnicos do Plamus apresentaram ao governador Raimundo Colombo (PSD) e ao secretário de Estado de Planejamento, Murilo Flores, a proposta de implementação deste sistema e discutiram a viabilidade. 

A perspectiva é de que em até cinco anos os primeiros 52 quilômetros do trecho inicial que compreende 87 quilômetros, possam ser implantados, começando pela Via Expressa, um dos principais gargalos de acesso à Ilha de Santa Catarina. O desafio é implantar até 2018 o primeiro trecho de oito quilômetros da Via Expressa.

Ainda não há prazos nem valores assegurados oficialmente, mas a proposta é fazer uma PPP (Parceria público-privada) para viabilizar o projeto e dar início às obras no final de 2016. A estimativa é de que os 87 quilômetros custem cerca de R$ 900 milhões.

Na prática, um ônibus que hoje leva de 30 a 40 minutos para atravessar a Via Expressa em horários de pico poderia atravessá-la em dez minutos na pista exclusiva. “É uma redução drástica de tempo. O BRT simplifica o sistema de linhas, mas não reduz a oferta. Seriam poucas linhas, mas muito eficientes. O sistema atual de transporte funcionaria como alimentador dessas linhas troncais. Seria um sistema complementar ao de hoje”, explica Guilherme Medeiros, coordenador técnico do Plamus.

A rede de pistas para os BRTs incluiria os municípios de Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu. A perspectiva é de que o primeiro trecho a ganhar estas vias seja a completa extensão da Via Expressa ao Ticen (Terminal Integrado do Centro), pelo grande fluxo de carros e de congestionamento em horários de pico. A Via Expressa tem duas pistas em cada sentido. Com o projeto, seria criada mais uma pista em cada sentido e as vias centrais seriam destinadas exclusivamente aos BRTs. Este traçado ainda seria integrado ao futuro anel viário do Centro da Capital.

Prioridade para o transporte coletivo

Durante dois anos, uma equipe de técnicos integrou o Plamus para discutir e apresentar soluções para os problemas de mobilidade urbana na Grande Florianópolis. Agora, com a pesquisa praticamente concluída, discute-se as alternativas encontradas para melhorar a mobilidade na região. “Toda a rede de transporte público terá que ser ajustada, otimizada, porque hoje a gente observa sobreposição de linhas, sistema que não funciona de forma eficiente, nem para quem opera nem para os passageiros. Dentro disso, entra o BRT como um dos principais elementos para fazer essa mudança”, diz Guilherme Medeiros.

A ideia é que o projeto BRT se integre aos trechos de corredores prioritários que a Prefeitura de Florianópolis está implantando na cidade com verba do Ministério das Cidades. A parte do governo do Estado, de forma público-privada, seria para que uma empresa privada implantasse e operasse o sistema, remunerado sempre de acordo com o desempenho.

Informações: Notícias do Dia Online

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Consórcio Fênix completa um ano no transporte coletivo de Florianópolis

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

A renovação e padronização da frota, criação de canais de atendimento aos clientes, lançamento de um aplicativo trilíngue e fortalecimento do relacionamento com os passageiros estão entre as metas alcançadas pelo Consórcio Fênix em seu primeiro ano à frente do transporte coletivo da Capital. Desde que assumiu a operação, em 1º de novembro de 2014, 103 veículos novos – sendo 89 convencionais e 14 executivos – entraram em circulação e mais de 500 ônibus foram padronizados com a identidade visual do Sistema Integrado de Mobilidade (SIM), seguindo determinação da prefeitura.

Desde o início o Consórcio Fênix investiu no acesso à informação, na interatividade e na comodidade do cliente. Nas versões português, inglês e espanhol, o site foi construído focado na facilidade de uso, com sessões de pesquisa de horários, itinerários, mapas e notícias. "O cliente pode se cadastrar, selecionar suas linhas e ser informado sempre previamente de mudanças do serviço diretamente em seu e-mail, de maneira intuitiva e prática", explica Rodolfo Guidi, coordenador-técnico do Consórcio Fênix.

Já o APP.Fênix, também disponível nos três idiomas e baixado por mais de 30 mil pessoas, permite a consulta a qualquer momento - e até sem  conexão com a internet - de dados relevantes do serviço de transporte e avisos de mudanças. O aplicativo nasceu de uma demanda dos passageiros, com base nos dados coletados do monitoramento de acessos ao site e atendimento do SAC. "Verificamos que a maior parte das pessoas acessava o site pelo celular e para buscar horários. Portanto, o app que deveria ser entregue junto do sistema SAO acabou sendo antecipado para atender às necessidades dos clientes, mesmo que adiantando obrigações de contrato", explica o coordenador-técnico.

Para o segundo ano de operação, o destaque será a construção do Centro de Controle à Operação (CCO), onde será implementado o Sistema de Ajuda à Operação (SAO). "Além de agilidade na tomada de decisões, o sistema possibilitará uma maior racionalização das operações, possibilitando o controle sobre o uso dos veículos e oferecendo mais conforto aos usuários", comenta Guidi.

O Consórcio Fênix também continuará a aprimorar o acesso à informação pelos usuários. "Investiremos ainda mais no SAC e outros canais para estreitar a nossa relação com os consumidores, sempre atentos às necessidades deles e buscando mudar a percepção das pessoas com o transporte coletivo", finaliza.

QUESTÃO DE MOBILIDADE

A falta de pontualidade e regularidade do serviço são os principais entraves na hora do cidadão optar pelo uso do transporte coletivo em seus deslocamentos. De acordo com Guidi, estes problemas têm como origem a falta de mobilidade da cidade e do fato da estrutura ser focada para os carros. Na opinião do coordenador-técnico, mesmo com todos os esforços para alocar mais veículos na operação, disponibilizar novos horários determinados pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), melhorar o atendimento e outros recursos ao clientes, se o veículo estiver parado na fila com os demais carros, a sensação do cliente sempre será que nada mudou.

"Quantas pessoas notaram que os novos veículos convencionais têm suspensão pneumática ou que as linhas do executivo foram ampliadas? Poucos", comenta. "Hoje o transporte coletivo de Florianópolis não consegue ser nem rápido, nem pontual. Com a mobilidade atual, o desempenho e a qualidade acabam comprometidos", alerta.

A expectativa é que os novos projetos anunciados - como os anéis, corredores e faixas exclusivas para ônibus – resultarão em melhorias no tempo de viagem e, consequentemente, na confiabilidade do serviço. "Esse, sem dúvida, é um ponto essencial aos clientes", finaliza. 


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Em Santa Catarina, População quer transporte coletivo barato, ágil, confortável e disponível

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pesquisa do Instituto Mapa sobre Indicadores de Mobilidade Urbana, realizada nos dez maiores municípios catarinenses, identificou que 82% utilizariam o transporte coletivo, desde que mais barato, ágil, confortável e com maior oferta de horários. Todavia, à pergunta sobre qual meio de transporte gostariam de usar, 38% dos usuários de ônibus manifestaram desejo pelo automóvel e 56% daqueles que usam o carro responderam que pretendem continuar utilizando-o.

A pesquisa ouviu 4.060 pessoas nas cidades de Joinville, Florianópolis, Blumenau, São José, Criciúma, Itajaí Chapecó, Lages, Jaraguá do Sul e Palhoça, entre os dias 6 e 28 de agosto passado. Os dados foram divulgados na tarde desta terça-feira (22), no I Fórum de Indicadores de Mobilidade Urbana, que aconteceu no auditório Deputada Antonieta de Barros, da Assembleia Legislativa, e que contou coma presença do governador Raimundo Colombo. A iniciativa é do Instituto Mapa, em parceria como Grupo RBS e com o apoio do Poder Legislativo.

Segundo a pesquisa, as pessoas escolhem o ônibus porque é a única opção ou porque é mais barato. Usam o carro porque é mais rápido e cômodo. Caminham e pedalam porque é mais rápido e saudável. E utilizam motocicletas por causa da agilidade e do baixo custo. Questionados sobre quais meios de transportes utilizam frequentemente, 60% dos pesquisados responderam que se deslocam a pé, 54% de ônibus, 54% de automóvel, 24% de bicicleta e 16% de moto. As cidades de Florianópolis, Criciúma, Itajaí, Joinville e Palhoça são as campeãs do uso do automóvel.

De acordo com o Instituto Mapa, 32% dos pesquisados moram próximo do local de trabalho e 18% trabalham na mesma região em que residem. Neste cenário, Itajaí tem a menor distância de deslocamento, enquanto os moradores de São José e Palhoça são os que mais se deslocam para outra cidade, no caso Florianópolis, para trabalhar.

Quanto aos transtornos pessoais sofridos em decorrência do trânsito, 25% responderam que já chegaram atrasados ao trabalho, 6% perderam aulas, 2% deixaram de realizar negócios e 2% perderam ou tiveram de mudar de emprego. Acerca dos congestionamentos, 38% afirmaram que enfrentam mais de um por dia e 14%, um por dia.

Para a Mapa, Palhoça apresentou a pior avaliação do transporte coletivo, com índice de 4,8, enquanto Criciúma obteve a melhor nota, 6,4. Florianópolis recebeu nota 5,5. Criciúma e Joinville foram bem avaliadas no quesito disponibilidade de horários, enquanto as piores infraestruturas foram detectadas em Florianópolis e Palhoça. O menor preço em Lages e Chapecó, e os maiores custos em São José e Palhoça.

Segundo o diretor do Instituto Mapa, José Nazareno Vieira, os dados exigem a elaboração de planos diretores orientados ao transporte coletivo, com tarifas atrativas. Também indicam a necessidade da adoção de restrições ao transporte individual através do automóvel, a implantação de sistemas digitais de controle e de informação de tráfego, além da criação de alternativas seguras para pedestres e ciclistas. Nazareno lamentou o fato de que Florianópolis, apesar dos baixos índices de mobilidade urbana, ainda não realizou uma pesquisa de origem/destino das pessoas. “Não dá para planejar mobilidade urbana sem pesquisa de origem/destino”, argumentou Nazareno.


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Governo de Santa Catarina busca recursos para implantar BRT

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Com a meta de entregar até março de 2018 o sistema de BRTs (bus rapid transit) entre a BR-101 e a Ilha de Santa Catarina, o governo do Estado busca agora o financiamento de pelo menos R$ 400 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) para que possa executar os serviços através de uma Parceria Público-Privada (PPP).

Nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, o superintendente da Região Metropolitana de Florianópolis, Cassio Taniguchi, se reuniu com representantes da área social do banco para iniciar as tratativas. O valor total do investimento da primeira fase do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus), que é a implantação do sistema de BRTs, está orçado em R$ 850 milhões.

— Quanto maior a participação do Estado, menor a contraprestação. Numa PPP, quando você faz a infraestrutura, tudo isso custa muito dinheiro. Tanto a infraestrutura quanto o serviço prestado. Para isso, quanto mais o Estado colocar recursos, menor a parcela mensal que o Estado terá que pagar.

Duas empresas — a Triunfo, de São Paulo, e a Sul Catarinense, de Santa Catarina — já estão fazendo um modelo de parceria que deve ser apresentado ao Estado até a metade deste ano. A intenção é que o serviço seja concessionado para que a empresa vencedora da concorrência pública faça as obras dos corredores de ônibus, estações de embarque e melhorias necessárias e ainda administre os serviços por pelo menos 20 anos.

Mas os BRTs são apenas a primeira parte do Plamus, que prevê ações na mobilidade urbana da região até 2040, com investimentos de pelo menos R$ 3 bilhões. O relatório final do plano, desenvolvido por um consórcio de empresas, foi apresentado nesta terça-feira no BNDES, no Rio de Janeiro, que bancou o estudo de R$ 10,7 milhões.

Na apresentação, técnicos que participam dos levantamentos detalharam as ações e ainda destacaram a importância do Plamus para a mobilidade urbana da Grande Florianópolis. O sócio da Strategy&PwC, uma das empresas do consórcio que fez o projeto, Carlos Eduardo Gondim, foi enfático ao dizer que o Plamus não tem propostas impossíveis de serem executadas:

— Um plano por si só é um conjunto de ideias num papel. Se ele não virar realidade, não traz os efeitos para as pessoas no dia a dia e não serve para nada. Um dos motes desse trabalho foi a praticidade e a exequibilidade. Um dos problemas centrais era não vir ideias que fossem boas no papel e não fossem exequíveis.

Um dos focos principais do Plamus, como detalharam os técnicos responsáveis, é qualificar o transporte coletivo para diminuir os problemas atuais de mobilidade. Segundo o levantamento, 48% dos deslocamentos na região são feitos por veículos particulares, enquanto em outras metrópoles do país esse índice fica na casa dos 25%. Outra vertente do plano é voltada para o transporte não motorizado, que prevê 176 quilômetros de vias com infraestrutura para bicicletas e pedestres.

O Plamus sugere ações em cinco frentes: reestruturação do transporte coletivo integrado metropolitano, priorização dos modos não motorizados, gestão de demanda (políticas de estacionamento), reestruturação do transporte de mercadorias e expansão da capacidade viária e gestão de tráfego.

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Está difícil andar de ônibus na cidade de Criciúma

quinta-feira, 18 de março de 2010


Trinta minutos. É este o tempo que se leva hoje para o usuário do transporte coletivo sair do Pinheirinho e chegar ao Terminal Central. O percurso, que antes era realizado em 15 minutos pelo "Amarelinho", vem consumindo a paciência e tirando a calma dos passageiros. A pergunta que todos fazem é: qual o problema de tanta demora? As infinitas obras na Avenida Centenário ou a modificação nos horários dos ônibus?

A reportagem do Jornal A Tribuna acompanhou na segunda-feira o drama dos usuários do transporte coletivo de Criciúma e sentiu na pele a sensação de desrespeito. Chegamos ao terminal do Pinheirinho às 14h20min com a intenção de pegar o "Amarelinho" das 14h30min. O ônibus chega do centro exatamente no horário marcado, mas depois que as pessoas descem, vindas da área central, o veículo vai para a garagem. O próximo itinerante é às 15h36min. Uma fila enorme se forma à espera do próximo transporte. "É uma falta de respeito. Os ônibus estão sempre chegando atrasados. No Terminal Central, também é assim. Moro no bairro São Sebastião e dependo do ônibus para minha locomoção. Tem ônibus que não para na parada", conta indignada a dona de casa Maura Monteiro Cardoso.

Falta de fiscalização
Com a chegada do ônibus, os passageiros se acomodam e o veículo já sai lotado do terminal. A cada parada, mais pessoas se misturam no interior do "Amarelinho", superlotando o carro. "Eu resido no Verdinho e pego seis ônibus por dia para ir ao trabalho e voltar para casa. Tiraram a linha Expresso do horário das 14h30min e o itinerante das 8h40min para a Quarta Linha. E a mudança foi do dia para a noite, sem comunicado", diz a usuária do transporte coletivo, Graça Dalmolin.
Ao fim do trajeto, o tempo que se levou para chegar até o centro da cidade foi exatamente 30 minutos. Durante todo tempo que a equipe de reportagem esteve no terminal, não foi vista a ação de nenhum coordenador para fiscalizar o embarque e o desembarque dos passageiros.

Velocidade entre as reclamações dos passageiros
Quando não é o atraso dos ônibus, o problema tem sido a velocidade dos veículos e a falta de atenção dos motoristas com os passageiros. Durante os diversos dias que a equipe de reportagem saiu a campo e utilizou o meio de locomoção, várias imprudências foram flagradas. Velocidade que proporciona a insegurança dos passageiros, pessoas presas na porta dos ônibus. Fatos que foram vistos e confirmados por pessoas que sofreram e convivem rotineiramente com a situação.
O A Tribuna utilizou o transporte coletivo que faz a linha Mãe Luzia a São Defende, Mãe Luzia a Montevidéu, Expresso e "Amarelinho". Em uma das viagens, ao embarcar no ônibus no Terminal Central, uma passageira ficou presa na porta de entrada do veículo.

O motorista achando que não havia mais passageiros embarcando, fechou a porta e, por consequência, prendeu a perna da usuária. Para conter a saída, passageiros tiveram que gritar pedindo que parasse o carro. Em outra ocasião, o ônibus que fazia a linha para Mãe Luzia quase deixou uma criança de seis anos presa no veículo. O pai desceu e a porta fechou antes que o menino conseguisse sair. Novamente, passageiros tiveram que berrar pedindo a parada. "Por duas vezes, ficamos trancadas na porta do ônibus. Uma vez fui eu e a outra foi minha filha de nove anos. Tive que bater boca com o cobrador. É um desrespeito", lembra a funcionária pública Janaina Berti.
O problema mais constante e evidenciado in loco é a alta velocidade. Passageiros precisam se segurar para não caírem no interior do veículo. A sensação é de que o motorista conduz o veículo numa velocidade de 80 km/h. Na descida aos pontos de ônibus, passageiros sofrem ainda mais com o problema. As freadas são tão bruscas que, em um descuido, a pessoa pode cair. É tão nítido o desrespeito à velocidade que em diversos momentos o sensor do tacógrafo, equipamento que controla a velocidade, é acionado, indicando a ultrapassagem. Em um dos percursos que a equipe de reportagem realizou, o motorista estava acima de 50 km/h e, percebendo que passava por uma lombada eletrônica, teve de frear. O equipamento ainda registrou 55 km/h.

ASTC alega que obras de esgoto atrasam trajetos
A supervisora de trânsito e transporte da Autarquia de Segurança, Trânsito e Transporte de Criciúma (ASTC), Caroline Zanette, explica que o atraso nos itinerantes ocorre devido às obras de saneamento e a pavimentação da cidade. Nos últimos meses, as reclamações têm sido constantes.
"As obras estão colaborando para o atraso dos ônibus. Os motoristas precisam realizar desvios e, consequentemente, há atrasos. Um exemplo são os horários da Quarta Linha, pois existem obras na Desembargador Pedro Silva, Luiz Rosso e Joaquim Nabuco. Já estão sendo colocados carros extras", explica Caroline.
Sobre a questão de velocidade e fiscalização, a supervisora de trânsito e transporte alega desconhecer o problema, mas que as denúncias serão verificadas. "Deverão ser verificados os tacógrafos na chegada à garagem. O usuário é também um fiscal. Se os usuários não denunciarem, é mais difícil de termos conhecimento dos problemas. Pedimos que as pessoas liguem para o número 156 para denunciar. É importante repassar o horário, a linha correta e o número do carro", pede. De acordo com Caroline, na Avenida Centenário, a velocidade máxima permitida para os "Amarelinhos" é de 60 km/h e nos trechos entre bairros a variação é de 40 a 60 km/h.

Fonte: A Tribuna
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Tarifa do transporte coletivo de Criciúma sofre reajuste

sexta-feira, 10 de julho de 2015

O prefeito Márcio Búrigo divulgou agora há pouco no Programa Ponto Final da Rádio Som Maior o novo valor da passagem do transporte coletivo de Criciúma. Os usuários passam a pagar a partir da zero hora deste domingo, o valor de R$ 3,18 no cartão e R$ 3,50 na catraca. 

Conforme Búrigo, ainda na manhã de hoje, a Administração Municipal se reuniu com o Movimento dos Usuários do Transporte Urbano de Criciúma (Mutuc) e com outras pessoas envolvidas no assunto para a checagem dos números e definiu o valor do reajuste. “Abrimos mãos de vários impostos e chegamos ao valor de R$ 3,19 e definimos então por R$ 3,18”, disse o prefeito. 

Informações: Clica Tribuna


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Tarifa de ônibus em Joinville é a mais cara do País

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Quem deixar para comprar a passagem apenas dentro dos ônibus do transporte coletivo de Joinville irá pagar o bilhete mais caro do País. 


Isto porque o preço da tarifa embarcada, reajustada para R$ 4,50 desde segunda-feira, é o mais alto entre as cidades brasileiras que já definiram os aumentos das passagens do transporte público, considerando apenas os ônibus. 

É o que aponta o levantamento divulgado esta semana pela Agência Brasil — a maioria dos municípios não diferencia valores de compras antecipadas e embarcadas. Mas os bilhetes comprados antes do embarque, por R$ 3,70, ainda pesam menos no bolso dos joinvilenses se comparados aos preços de algumas cidades. 

Em Brasília, a passagem de determinadas linhas custa até R$ 4,00, enquanto em Belo Horizonte o preço chega a R$ 4,45. Cariocas e paulistanos passaram a pagar R$ 3,80, sendo que em São Paulo (SP) a passagem da integração de ônibus e trilhos custa R$ 5,92. Por outro lado, há cidades em que o bilhete sai por menos de R$ 3,00 (veja lista abaixo)

A Prefeitura de Joinville justifica que a cobrança mais cara na hora do embarque permitiu que o preço da passagem antecipada ficasse na casa dos R$ 3,70, quatro centavos abaixo do que apontavam as planilhas avaliadas para o reajuste. Somente 5% dos usuários da cidade, informa o município, compram bilhetes embarcados. 

Apesar do percentual alegado, na segunda-feira à noite dois telejornais nacionais mencionaram Joinville como a cidade com a passagem de ônibus mais cara do Brasil, o que reforçou as reações negativas ao aumento. As reportagens consideraram apenas a cobrança de R$ 4,50 na comparação. Esse valor também é o principal alvo das manifestações contrárias ao novo reajuste, especialmente nas redes sociais. 

Mensagens de protesto, muitas em versões bem-humoradas, lembram que ir e voltar a qualquer lugar da cidade pode custar até R$ 9,00 ao passageiro.

Primeira manifestação será nesta quarta-feira

A primeira grande manifestação contra o aumento da passagem de ônibus em Joinville será nesta quarta-feira, às 18 horas, com concentração na Praça da Bandeira. A maior convocação é do Movimento Passe Livre. 

Além de questionar o novo reajuste, como ocorre a cada aumento e deve se repetir mais vezes nas próximas semanas, o protesto também promete chamar a atenção para causas como a tarifa zero e a falta de licitação para a concessão do transporte público.

O Movimento Passe Livre defende que o transporte poderia ser gratuito por meio do chamado imposto progressivo, que implicaria em cobrar mais de quem tem mais posses e de minimizar a cobrança de quem tem renda menor.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Agência Brasil

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Ônibus híbrido que integra motor a diesel e elétrico está em operação em Florianópolis

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Um veículo de transporte coletivo mais silencioso, menos poluente, mais econômico e sustentável. Assim é o ônibus de tecnologia híbrida em teste nas ruas de Florianópolis desde o final de novembro  pela empresa Canasvieiras. O coletivo fabricado pela Volvo, que já opera com uma frota de 30 veículos em Curitiba há um ano, irá operar em diferentes linhas do Norte da Ilha até o início do mês de março do próximo ano.
Débora Klempous/ND
O ônibus tem um sistema de trabalho integrado entre o motor a diesel e um sistema elétrico que usa duas baterias de íons de lítio. Sempre ao arrancar, o ônibus é movido somente pelo motor elétrico. A partir de 20km/h, o motor a diesel é ativado junto com o sistema elétrico e eles trabalham juntos.

Essa tecnologia permite a redução de até 50% na emissão de poluentes e 35% de economia em combustível.  Se for operado corretamente, faz uma média entre 4km/litro e 4,7 km/litro. Hoje, os ônibus comuns que operam na região central, com trânsito, por exemplo, conseguem fazer entre 2km/litro e 3km/litro.
Além do sistema elétrico, o ônibus tem freios ABS integrados a sistema de controle de estabilidade, tração e direção elétrica. Toda vez que o veículo é ligado, o painel indica a leitura do sistema híbrido e a quantidade de carga do sistema elétrico, durante a operação, e depois avalia a eficiência de acordo com as frenagens. A recarga das baterias é feita durante o percurso. Quando há desaceleração e o motor a diesel é desligado, o motor elétrico inverte a polaridade e vira gerador elétrico, regulando o consumo de energia.

Veículo deve operar em linhas de baixa velocidade

A capacidade máxima do veículo em teste na Capital é de 80 passageiros.  Por causa das portas dos dois lados, o número de assentos é reduzido: permite até 36 pessoas sentadas. Segundo o gerente de manutenção da Canasvieiras, Luiz Paulo dos Santos, o ônibus foi criado para operar em diferentes modelos de transporte, mas se fosse operar na Capital, poderia ser adaptado e poderia caber até 100 pessoas.

Cada veículo desse tipo custa R$ 600 mil, praticamente o dobro do valor de um ônibus comum de tamanho semelhante. Santos explica que esse coletivo foi desenvolvido para operar em linhas de velocidade baixa, com paradas constantes. Em linhas diretas, a recarga seria menos constante e não teria a eficiência desejada.

O silêncio é um fator interessante, mas pode ser problemático inicialmente. Assim que o ônibus para em semáforos ou no ponto de embarque e desembarque, a impressão que dá é que o veículo está desligado. Como a partida também é silenciosa, pode desequilibrar alguns passageiros desatentos em uma arrancada. Por isso, os motoristas já estão sendo treinados.

A empresa oferece uma hora de curso teórico relativo ao funcionamento e depois uma hora de teste prático. Apesar dos motoristas do veículo terem sido pré selecionados e treinados, o objetivo é que todos possam conhecer a nova tecnologia. A primeira orientação é dar um toque de leve para avisar e os passageiros sentirem o movimento.

Este é o sexto veículo de tecnologia e modelo diferente que a empresa Canasvieiras testa em Florianópolis neste ano. Segundo o gerente de operações, a empresa está formando parcerias com os fabricantes para testar novas tecnologias com o objetivo de estudar modelos mais eficientes, que atendam a demanda da cidade, e avaliar junto com o órgão gestor se o modelo é viável ou não. “Pode não ser usado agora, mas quando necessitarmos mudar os veículos e tecnologias, já teremos conhecimento do que tem no mercado", disse. 

Todos os testes foram acompanhados pela Secretaria de Mobilidade Urbana de Florianópolis. Vinicius Cofferri, diretor de Planejamento da secretaria, acompanhou o desenvolvimento do veículo em uma volta na região central e afirmou que a prefeitura está acompanhando o processo de avaliação. “Para um futuro plano de troca de frota, é interessante conhecer novas tecnologias para fazer um planejamento adequado. O custo pode parecer alto, mas os números de economia e eficiência justificam o investimento. É preciso analisar o veículo mais adequado para cada trajeto e o meio mais apropriado para cada operação”, afirmou.

por Letícia Mathias
Informações: ND Online
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Na Grande Florianópolis, Governo quer agilizar sistema integrado de ônibus

quinta-feira, 30 de maio de 2019

O governador Carlos Moisés, o secretário da Casa Civil, Douglas Borba, e a equipe da Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande Florianópolis (Suderf) se reuniram com os prefeitos da região na Casa d’Agronômica com o objetivo de agilizar os trâmites legais que viabilizam a integração do transporte coletivo.

Os prefeitos concordaram em enviar o mais breve possível para as câmaras de vereadores o projeto de lei que delega ao Estado a competência sobre as linhas.

“Todos temos interesse que o projeto de integração dos ônibus evolua. O Estado já sinalizou que quer a melhoria do serviço colocando a Suderf à disposição. Agora, precisamos que o projeto caminhe mais rápido nos municípios para darmos uma resposta adequada aos usuários de ônibus”, afirmou o governador Carlos Moisés.

Segundo o secretário Douglas Borba, a minuta do projeto de lei que deve ser encaminhado para as câmaras foi entregue aos prefeitos em fevereiro. Nos últimos meses, os municípios criaram um grupo técnico para analisar o documento e realizaram encontros com a Suderf.

O superintendente em exercício da Suderf, Matheus Hoffmann, explicou que independentemente do tempo necessário para aprovação do projeto de lei, a Superintendência segue com os trabalhos de detalhamento da operação e das linhas em parceria com o Observatório de Mobilidade da UFSC e com a agência alemã GIZ. A Suderf ainda elabora o termo de referência do processo licitatório.

Na reunião, também estiveram presentes os prefeitos de Biguaçu, Ramon Wollinger; de Águas Mornas, Pedro Paulo Medeiros (prefeito interino); de São Pedro de Alcântara, Ernei José Stahelin; e o procurador-geral do município de São José, Rodrigo Machado, além da consultora jurídica da Casa Civil, Giglione Zanela Maia, e arquiteta da Suderf, Luana Schmitt Montero.

Rede Integrada de Transporte Coletivo
A integração das linhas municipais da região continental da Grande Florianópolis com as intermunicipais trará uma série de benefícios aos usuários, incluindo a possibilidade de deslocamentos diretos na região continental sem necessidade de entrar em Florianópolis. “Com a rede integrada, os usuários contarão com tarifa justa, transporte de qualidade e menor tempo de trajeto”, afirmou Borba.

Todas as prefeituras também poderão trabalhar em conjunto no planejamento do sistema de transporte, gestão, operação e fiscalização do serviço.

O projeto da rede integrada foi elaborado pela Suderf em parceria com o Observatório da Mobilidade Urbana da UFSC e técnicos das prefeituras envolvidas.

Informações: OCP News 


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Novo sistema de integração de ônibus de Florianópolis apresenta falhas

domingo, 4 de maio de 2014

A primeira de uma série de mudanças e melhorias do transporte coletivo de Florianópolis ainda precisa ser melhor entendida e mais conhecida por usuários, motoristas e cobradores. Ontem, no primeiro dia do Consórcio Fênix à frente do novo sistema, poucas pessoas sabiam que o tempo para integração dos ônibus passou de 30 minutos para duas horas. E o mais grave: a integração não funcionou em três das quatro tentativas feitas pelo Notícias do Dia.

Até quarta-feira, quando o sistema era fatiado entre as cinco empresas que hoje formam o Consórcio (Transol, Canasvieiras, Estrela, Insular e Emflotur), o usuário era obrigado a ir até um terminal para fazer a integração. Desde ontem, o passageiro pode integrar sua passagem em qualquer ponto de ônibus e continuar a viagem sem pagar nova tarifa. Pelo menos é o que prevê a primeira medida colocada em ação pelo Consórcio Fênix, que administrará o transporte coletivo da Capital pelos próximos 20 anos.

“Já tive problemas com integração nos terminais e não sei se funcionará corretamente nos pontos”, disse a pedagoga Samira Viga, 38 anos. Ela lembra que é importante ficar atento ao cartão, para ver se a passagem foi descontada.

Para Samira, as duas horas de integração serão insuficientes nos fins de semana e feriados, quando os horários e as linhas são reduzidos. “Evito sair de casa aos domingos para não ficar horas esperando ônibus nos terminais ou nos pontos”, disse a moradora do bairro Ingleses.

Não são só os usuários que reclamam dos horários. Quem trabalha diretamente com o transporte coletivo também percebe a dificuldade imposta pela tabela de horários das empresas. “Se o passageiro não tiver linhas e horários em mãos, perderá o tempo da integração. Por exemplo, tem linhas que as partidas são as 13h35, nos terminais, mas outra linha só chega dois minutos depois e o usuário perde a conexão. Está errado. Os horários devem ser ajustados para evitar tanta espera. Passo por isso como os demais usuários”, disse um cobrador, que pediu para não ser identificado.

Falhas na integração

Às 13h16, eu e o fotógrafo Flavio Tin entramos no Tilag (Terminal da Lagoa da Conceição). Partimos para o Centro às 13h20, no ônibus 0280 da linha 338, da Transol. Na Agronômica, resolvi testar o cartão para saber se a integração funcionaria. Resultado: mais uma tarifa cobrada no cartão. O teste foi feito com dois cartões diferentes. 

Continuamos a viagem rumo ao Ticen (Terminal do Centro), para testar a mudança que é válida apenas para um sentido. Às 13h55, descemos na avenida Mauro Ramos, perto do IFSC (Instituto Federal de Santa Catarina). Às 13h59, pegamos o ônibus 1385, da linha 221, Canasvieiras-Centro. Pela terceira vez a catraca foi liberada após o débito no cartão de transporte. Ou seja, três tentativas de integração frustradas.

Na última tentativa antes de voltar ao Ticen, pegamos o ônibus 0311 da linha 135, Volta ao Morro, da Transol. Desta vez o leitor da catraca acusou integração e exibiu tarifa zerada.

Ao ver frustrada uma das tentativas, o comerciante Sandro Candate, 44 anos, se indignou e lamentou o descumprimento da mudança anunciada pela Prefeitura da Capital. “Às vezes, a integração dá certo com empresas diferentes e dá errado com as mesmas”, criticou o morador da Agronômica.

Tarifa nova só em agosto

A mudança mais aguardada pelos usuários do transporte coletivo só acontecerá no dia 1 de agosto, quando o valor da passagem será reduzido. A tarifa passará de R$ 2,70 para R$ 2,58, com pagamento no cartão; e de R$ 2,90 para R$ 2,75, em dinheiro.

A tarifa social será estendida para toda a cidade, e não apenas às comunidades do maciço do Morro da Cruz, como é hoje. Além disso, será criado o passe livre para estudantes carentes, que beneficiará 10 mil pessoas, de acordo com a prefeitura. O cadastro para esses dois benefícios poderão ser feitos a partir de 1 de junho.

Estão previstas, ainda para este ano, a implantação de faixas exclusivas e preferenciais de ônibus na avenida Beira-Mar Norte e na rua Deputado Antônio Edu Vieira, no Pantanal. Até outubro de 2015 toda a frota deverá ser renovada, com coletivos com até seis anos de uso. Todos os ônibus serão pintados de azul e branco. Outubro de 2015 também é o prazo final para implantação do SAO (sistema de apoio à operação), que disponibilizará aos usuários informações por web, dispositivos móveis e painéis nos terminais de integração e estações. 

Por Felipe Alves
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