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Tarifa Zero em Natal custaria R$ 16 milhões por mês, mostra estudo

sexta-feira, 3 de maio de 2024

Professor de Engenharia de Transportes da UFRN, Rubens Ramos é um dos principais defensores da Tarifa Zero em Natal. Ele estuda sistemas de transporte público há mais de 20 anos, mas desde 2008 suas atenções estão voltadas para os sistemas de transporte público gratuitos.

Entre 2011 e 2012, foi professor pesquisador visitante na Universidade de Lyon, onde estudou a Tarifa Zero em cidades da França. Em 2013, ministrou uma palestra sobre o assunto na Câmara Municipal de Natal. No mesmo ano, levou a ideia para a Secretaria de Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) e para o prefeito.

Nada foi feito. Na época, menos de 20 cidades do Brasil tinham Tarifa Zero. Hoje são mais de 100. E passados dez anos daquela primeira ida à Câmara de Vereadores, Rubens voltou ao local para defender a proposta, mostrando o peso no orçamento municipal com o custeio de um sistema de transporte público gratuito para a população e os impactos na economia local.  

De acordo com os estudos do professor, o investimento mensal necessário para o funcionamento da Tarifa Zero em Natal é de R$ 16 milhões. O custo anual seria então de R$ 192 milhões. O montante representa 4% do orçamento do município.

A mudança, segundo Rubens, tiraria o gasto das empresas com o vale-transporte dos funcionários, o que permitiria aumento dos salários ou investimentos na contratação de novos empregados. E entre os usuários que pagam a passagem do próprio bolso, a mudança permitiria elevação do consumo. Outro impacto seria na empregabilidade, com o local de moradia deixando de ser um fator limitante.

A Saiba Mais conversou com o professor Rubens Ramos, que detalhou custos e desdobramentos da implantação de um sistema gratuito de transporte público em Natal.

Professor, você fala em R$ 16 milhões mensais para custear a tarifa zero em Natal. Como foi feito esse cálculo, uma vez que um dos grandes problemas do sistema de transporte público na capital é a falta de transparência?

A estimativa decorre das estatísticas dos municípios de Caucaia (CE) e São Caetano do Sul (SP) quanto à capacidade de transporte de um sistema tarifa zero. Os dados desses municípios mostram uma capacidade de 30 a 34 mil passageiros por ônibus por mês, remunerando a cerca de R$ 50 mil por ônibus. Então, 320 ônibus custariam cerca de R$ 16 milhões e teriam capacidade de transportar entre 9,6 a 10,8 milhões de passageiros mensais. Isso cobriria um aumento esperado de 100% da demanda atual do sistema de Natal, que é o que se tem verificado. Então, um ponto de partida é esta ordem de grandeza, R$ 16 milhões por mês, 4% do orçamento. Mas claro, se pode ir além, colocar ar condicionado, fazer a migração para ônibus elétrico, um pouco mais de frota para maior conforto, e se chegar a R$ 20 milhões mensais, 5% do orçamento do município. Entretanto, um sistema como o atual, com redesenho das linhas para melhor atendimento, com frota renovada, sem ar condicionado, para atender o dobro da demanda custaria cerca de R$ 16 milhões.

Caucaia tem 365 mil habitantes. É metade da população de Natal. Outro ponto: será que os fluxos de mobilidade dentro dessas cidades não tornariam os custos por viagem diferentes?

365 mil habitantes já torna a cidade complexa. E temos também São Caetano do Sul, em SP (outra cidade com Tarifa Zero), com 165 mil habitantes, mas colada a São Paulo, São Bernardo do Campo e Santo André. Menor que Natal, mas mais urbanizada e com mais carros por habitante. A base de referência aqui é a capacidade de transporte. Em Natal, atualmente, temos menos de 14 mil passageiros transportados por veículo por mês. Caucaia e São Caetano do Sul estão com mais de 30 mil. A referência então é quantos passageiros por veículo se consegue transportar em um sistema Tarifa Zero, e ele é mais do que o dobro do que se transporta em Natal hoje.

Sabemos que o sistema atual não contempla algumas populações, por exemplo, o pessoal da Zona Norte, que reclama que é mais fácil pegar um ônibus para o Midway do que visitar um parente dentro da própria região. Não seria uma dinâmica complicada para a implantação do novo sistema?

Não há nenhum problema com a geografia de Natal, ao contrário. Natal tem dimensões ótimas para transporte coletivo. É uma cidade relativamente pequena. E sobre o atual atendimento deficiente de certas regiões da cidade, a Tarifa Zero muda toda a perspectiva. Pode-se reorganizar a oferta do serviço independente de se ter linhas rentáveis. A Tarifa Zero permite oferecer mobilidade a toda a cidade sem ter a preocupação de arrecadar com receita na operação. Isso muda totalmente o entendimento da modelagem do sistema. Inclui a revisão da rede de linhas para racionalização e para atendimento a todas as demandas da cidade.

De onde viria o dinheiro para a Tarifa Zero? Remanejamento de outras áreas ou criação de fontes de receitas novas, como propagandas nos ônibus, IPTU progressivo, taxação de aplicativos de transporte, pedágio para carros, privatização de estacionamentos em vias públicas?

Propaganda, zona azul, multas de trânsito, etc, são fontes irrisórias e não conseguem dar conta do sistema. O orçamento do município é de R$ 4,8 bilhões por ano. É grande o suficiente para abrigar esse programa. O dinheiro sairia basicamente da reorganização do orçamento municipal. Assim foi feito em todos os mais de 100 municípios brasileiros que adotaram a Tarifa Zero. Grosso modo, dos 4% do orçamento municipal necessários para custear a Tarifa Zero, 1% é de estudantes, 1% de idosos e demais gratuidades, e 2% é o que representa o vale transporte e pagamento avulso. Pode-se usar parte do recurso da Educação para cobrir os estudantes. O financiamento da Tarifa Zero é uma questão de política de gestão do uso dos impostos arrecadados.

Será que vale a pena deixar de ofertar com melhor qualidade serviços essenciais em outras áreas, em troca de isentar a passagem de quem teria condições de pagar? Não seria melhor implementar uma espécie de bolsa transporte para os mais necessitados, somente?

Um elemento importante a favor da Tarifa Zero é que ela, efetivamente, aumenta a demanda. Ou seja, ela viabiliza movimentos que não aconteciam por falta de dinheiro. A ideia de bolsa ou vale-transporte para determinados grupos de usuários não resulta em aumento de demanda e permanece a necessidade das empresas operadoras em buscar receita. O que acaba por gerar a deficiência de oferta do serviço em linhas deficitárias. A Tarifa Zero acaba com a questão de linhas rentáveis e linhas deficitárias. É uma espécie de modelo Netflix. Você usa como quiser, quando quiser por um valor fixo de assinatura (pago pela prefeitura). Versus o modelo "pay-per-view". O modelo de pay-per-view, que é o da passagem ou do vale transporte, não funciona e reduz oferta e atendimento.

Você falou que a Tarifa Zero aumenta o número de usuários. Que novos usuários seriam esses? Isso implicaria em menos carros nas ruas?

Qualquer redução de 5 a 10% no tráfego de carros já será um impacto gigantesco em Natal. Nos Estados Unidos, por exemplo, existe Tarifa Zero para estudantes universitários em várias cidades e muitos deles deixaram de ir de carro para o campus para irem no transporte público gratuito, passando a usar o dinheiro da gasolina em outras coisas mais importantes. Na UFRN, dos 25 mil alunos, cerca de 15 mil vão para o campus de carro. Esse uso do carro entre estudantes universitários certamente iria cair. Mas a redução de carros nas ruas não depende só da Tarifa Zero, mas da qualidade do serviço. Para uma comparação, em São Caetano do Sul, cidade com mais carros por habitante que Natal, e renda per capita anual de R$ 95 mil, houve migração em alguns dias e horários da semana, reduzindo o tráfego de carros. Natal tem renda per capita na ordem de R$ 27 mil, a tendência então é possivelmente um impacto ainda maior.

Que outros impactos a implantação da Tarifa Zero causaria?

Uma consequência nas cidades que adotaram foi a revitalização dos centros das cidades e do comércio de rua. As pessoas passaram a ir ao centro porque não precisavam pagar. Uma ida e volta a R$ 4,50 cada, dá mais que 1kg de feijão. Então, com a Tarifa Zero ocorrem movimentos para fazer compras que não se realizariam quando há tarifa. A Tarifa Zero movimenta o dinheiro na economia, no comércio. Também iria zerar o custo das empresas empregadoras com o vale-transporte e reduziria o custo de transporte para outros trabalhadores. Do lado da empresa, essa redução pode se tornar mais emprego, ou mais investimento na empresa. Do lado dos trabalhadores, vai virar mais consumo, o que movimenta a economia. Ainda mais, além da redução do custo com o vale transporte, acabaria o problema atual de empregar uma pessoa em função de onde ela mora. O mercado de trabalho de Natal se tornaria, efetivamente, um só mercado, independente da geografia, pois o deslocar-se para o trabalho teria Tarifa Zero. As empresas passariam a contratar a pessoa pelo que ela é, não por onde ela mora. 

Informações: SaibaMais.jor.br

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Prefeitura de BH promove melhorias em quatro linhas de ônibus a pedido dos moradores

A Prefeitura de Belo Horizonte informa que as linhas 8205 (Maria Goretti/Nova Granada), 9250 (Caetano Furquim/Nova Cintra, via Savassi), 332 (Estação Barreiro/Bonsucesso -Milionários) e a linha 4110 (Dom Cabral/Belvedere) terão itinerários ou quadro de horários alterados para melhoria do atendimento e da acessibilidade a locais de importância para os moradores. As mudanças partiram de solicitações da comunidade, realizadas por meio das Comissões Regionais de Transportes e Trânsito (CRTT).

Na linha 8205, a mudança ocorre a partir desta quarta-feira (1) com o itinerário passando pela Rua Herculano Soares Rocha, o que vai facilitar o acesso dos moradores da região ao Centro de Saúde Maria Goretti.

Na linha 4110, a partir de quinta-feira (2) um novo ponto de parada vai atender a Casa de Maria (Associação Maria de Proteção e Apoio aos Doentes Raros), no Belvedere, nos dias úteis.

Já na linha 9250, a alteração vai ocorrer na sexta-feira (3), quando serão incluídas três ruas no trajeto da linha para garantir mais segurança e agilidade nas viagens.

Na linha 332, o atendimento ao Conjunto Esperança será estendido para todas as viagens nos dias úteis, sábados e domingos, na sexta-feira (3), beneficiando os moradores desse Conjunto.

A divulgação dessas melhorias foi realizada por meio da distribuição de folhetos nas regiões e nos ônibus das linhas. Para conferir os novos itinerários ou quadros de horários, acesse o Portal da Prefeitura.

Veja o que muda em cada linha

8205

Partidas do Nova Granada: itinerário atual até a Rua Isabella Jardim e em seguida as ruas Herculano Soares Rocha (Centro de Saúde Maria Goretti), volta ao itinerário normal pela Rua Sebastião Santana Filho (ponto final).

Novos pontos de ônibus:

- Rua Isabella Jardim, 61

- Rua Herculano Soares Rocha, 805 (Centro de Saúde Maria Goretti)

Pontos desativados:

- Rua Teodoro dos Reis, 91

- Rua Jornalista Mauro Almeida, 150

4110

Novo ponto de ônibus:

Rua Polynice Rabelllo Mourão, 26

9250

Partidas do Nova Cintra: itinerário atual até a Av. Dom João VI e Av. Raul Mourão Guimarães e prossegue pela Rua David Maurílio Mourão, Av. Deputado Sebastião Nascimento, Rua Geraldo Mourão, Rua Bolivar Ferreira de Melo, Rua Professor Euclydes Ferreira, Rua Eduardo Frieiro, Rua Moacyr José Bernardes, Rua Maria Heilbuth Surette, Av. Professor Mário Werneck, seguindo pelo itinerário atual.

Não haverá alterações nos pontos de ônibus.

332 - Os quadros de horários podem ser conferidos no Portal da Prefeitura.

CRTT

Melhorias como as implantadas nessas quatro linhas são fruto do diálogo constante da Prefeitura de Belo Horizonte com a população por meio das Comissões Regionais de Transportes e Trânsito (CRTT).  Elas atuam nas nove regionais do município e são uma instância de participação popular de caráter consultivo, sugestivo, opinativo e informativo sobre o sistema de transporte e trânsito de Belo Horizonte.

Coordenadas pela BHTrans, as CRTTs visam assegurar à comunidade local o acesso à informação e a participação no processo de elaboração, debate, sugestão, implantação, desenvolvimento e manutenção das políticas públicas de transportes e trânsito no âmbito de abrangência de cada uma das comissões.

Melhorias no transporte coletivo

A política de melhoria do transporte coletivo da Prefeitura de Belo Horizonte já colocou 653 novos ônibus – todos com ar-condicionado, suspensão a ar e acessibilidade – rodando nas linhas da capital. O número supera, em mais de 220 veículos, a exigência prevista na Lei 11.458/23, que era a inclusão de 420 coletivos na frota da capital. Com a entrada dos novos ônibus, Belo Horizonte já conta com quase 80% da frota com ar-condicionado e suspensão a ar. A idade média dos veículos que era de seis anos e oito meses em julho/2023, caiu para cinco anos e sete meses. 

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Prefeitura de Itabuna faz últimos ajustes para colocar 35 novos ônibus nas ruas

A nova frota de transporte coletivo de Itabuna deve entrar em operação na primeira semana de maio. Nesta segunda-feira, dia 29, os novos ônibus passaram por uma inspeção na garagem da Atlântico Transportes, no São Caetano. A empresa detém o contrato de concessão por 20 anos e nessa primeira etapa substituirão nas ruas 35 veículos em serviço.

Os ônibus têm sistema Wi-Fi, ar condicionado, câmeras de videomonitoramento e computador de bordo, que foram instalados hoje. “Nessa etapa, também está acontecendo o treinamento dos motoristas. Após todo o processo, a frota será entregue” informou a secretária municipal de Transportes e Trânsito, Hanna Luiza Lemos.

A nova frota faz parte do cumprimento de contrato de concessão da empresa com o município, o qual estabelece que em um prazo de dois anos, a frota de ônibus precisa ser substituída. Além disso, a gestão do prefeito Augusto Castro (PSD) cumpre o compromisso de dotar a cidade com veículos modernos, seguros e confortáveis.

“A substituição da frota dá início a uma nova fase no transporte coletivo em Itabuna”, disse o diretor de Transporte da SETTRAN, Wellington Santana. Ele informou que nesta semana será executada a instalação de bilhetagem eletrônica para o pagamento da passagem e o sistema de videomonitoramento.

“Mas vale ressaltar que os ônibus que vão deixar de circular ainda estão dentro do prazo de validade e sua substituição já estava prevista”, disse Santana.

Informações: Prefeitura de Itabuna

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Tarifa zero aumenta número de passageiros, mostra estudo da NTU

domingo, 21 de abril de 2024

Estudo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) mostra um aumento significativo no número de passageiros nas localidades onde foi implementada a tarifa zero no transporte coletivo público. No total, segundo a pesquisa, há 106 municípios no país que reúnem mais de 5 milhões de habitantes em que não há nenhuma cobrança no transporte urbano de ônibus, a tarifa zero universal.

O levantamento comparou a quantidade de passageiros antes e depois da adoção do passe livre em 12 cidades. Em todos os municípios pesquisados houve elevação significativa na demanda por viagens de ônibus, que variou de 33% a 371%.

Entre as cidades pesquisadas estão Caucaia (CE), que adotou a tarifa zero em 2021, e 2 anos depois viu o número de passageiros subir 371%, de 510 mil mensais para 2,4 milhões mensais. Luziânia (GO) teve elevação de 202% no número de passageiros em um período de 2 meses, de 4,3 mil por dia, em outubro de 2023, quando adotou o passe livre, para 13 mil por dia, em dezembro de 2023.  

Maricá (RJ) teve aumento de 144% após três anos da adoção da tarifa zero; Ibirité (MG), de 106%, após três meses; São Caetano do Sul (SP), de 218%, após quatro meses; Paranaguá (PR), de 146%, após um ano; Balneário Camboriú (SC), de 43%, após seis meses; Itapeva (SP), de 267%, após um ano e meio; Cianorte (PR), de 99%, após um ano; Lins (SP), de 150%, após um mês; Mariana (MG), de 145%, após dois anos; e Santa Isabel (SP), de 33%, após um ano e meio.

Mais sobre o tema Tarifa Zero

“O aumento da demanda indica o potencial de uso do transporte público pela população. A tarifa zero promove uma maior mobilidade e acessibilidade, facilitando deslocamentos para as atividades essenciais no ambiente urbano, em diferentes horários do dia, não só em horário de pico”, avalia o diretor executivo da NTU, Francisco Christovam.

“Esse aumento da demanda precisa ser considerado pela prefeitura que planeja adotar a tarifa zero. Não basta ter recursos para cobrir o custo atual, é preciso avaliar a necessidade de aumento da frota e definir fontes permanentes de recursos, para que a tarifa zero tenha sustentação”, acrescentou Christovam. 

Informações: Isto É Dinheiro

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BRTs e os deslocamentos sobre trilhos: mais rapidez, menos poluição

domingo, 24 de março de 2024

Em fase de implantação, o proje­to BRT-ABC é um sistema rápi­do de ônibus elétricos movidos a bateria e não poluentes – o pri­meiro com frota 100% elétrica do Brasil. A previsão de entrega é para 2025, com 92 ônibus elétri­cos e 16 estações ao longo de 18 quilômetros, ligando a região do Grande ABC à capital paulista, com benefício para mais de 600 mil passageiros.

O projeto terá integração com o metrô e o trem: no terminal Ta­manduateí, com a Linha 2 Verde do Metrô e a Linha 10 Turquesa da Companhia Paulista de Trens Me­tropolitanos (CPTM); no terminal Sacomã, com o corredor Expresso Tiradentes e a Linha 2 do Metrô.

“O BRT será um grande passo para levar maior eficiência ener­gética ao sistema de transporte metropolitano. Representa uma solução moderna, ágil e sustentá­vel para a mobilidade de milhares de passageiros que se deslocarão, diariamente, entre São Bernardo do Campo, Santo André, São Ca­etano do Sul até a capital. A frota será composta de ônibus com tec­nologia limpa, totalmente elétricos e articulados, fabricados no Brasil, com ar-condicionado, silencio­sos e não poluentes. Para facilitar ainda mais o deslocamento da po­pulação, o novo modal vai se co­nectar ao sistema de trens metro­politanos, ao Metrô, ao Corredor Metropolitano ABD e ao Expresso Tiradentes”, afirmou à reportagem Felipe Santoro, chefe de departa­mento da Assessoria Financeira e Orçamentária da Empresa Metro­politana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU).

Também está em curso a ex­pansão do transporte sobre trilhos na região metropolitana de São Paulo: há obras de ampliação da Linha 2-Verde, entre Vila Pruden­te e Penha; da Linha 9-Esmeralda, até a estação Varginha; e da Linha 15-Prata, para as regiões de Jacu­-Pêssego e Ipiranga. Também estão sendo construídas duas linhas: a 6-Laranja, entre a Brasilândia e São Joaquim, com potencial para transportar cerca de 630 mil pas­sageiros; e a Linha 17-Ouro, entre Morumbi e o Aeroporto/Washing­ton Luiz, que irá beneficiar 93 mil passageiros ao dia.

Em 2023, conforme dados do Metrô e das concessionárias Via­Quatro e ViaMobilidade, foram transportadas 1,19 bilhão de pes­soas nos seis ramais metroviários, aumento de 8% no comparativo com o ano anterior.

Por Roseane Welter
Informações: Osaopaulo.org.br

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Em 2023, Governo de SP entregou 338 novos veículos da EMTU para operarem na Região Metropolitana de São Paulo

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

As linhas gerenciadas pela EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos receberam 282 novos ônibus zero km, entre janeiro e dezembro de 2023, para a renovação da frota das linhas da Região Metropolitana de São Paulo. Ainda, 56 novas vans foram inseridas para operar no Serviço Ligado - transporte gratuito da residência até a porta da escola para mais de 5 mil alunos com deficiência ou mobilidade reduzida.

O investimento do Governo do Estado de São Paulo, de aproximadamente R$ 287 milhões, beneficia cerca de 1,5 milhão de passageiros que utilizam as linhas das regiões diariamente.

Os ônibus entregues são modernos e oferecem às viagens dos usuários mais tecnologia, qualidade e conforto. Todos os veículos são equipados com ar-condicionado, tomadas USB para recarregar dispositivos móveis e plataformas elevatórias de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Atualmente, mais de 600 veículos em operação de linhas gerenciadas pela EMTU no estado já possuem acesso wi-fi.

Os ônibus adquiridos estão operando no sistema regular de transporte entre os municípios de São Paulo, Guarulhos, Barueri, Cajamar, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba, Cotia, Caucaia do Alto, Vargem Grande Paulista, Embu das Artes, Itapecerica da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Mairiporã.

visualizador

Todos os veículos passam por inspeções periódicas nas quais são verificados mais de 900 itens, como os sistemas de freios, suspensão, pneus, acessibilidade e demais itens que conferem a segurança, conservação e o conforto aos passageiros, conforme as determinações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito).  

Nos últimos 5 anos, de janeiro de 2019 a dezembro de 2023, foram entregues 2,3 mil novos ônibus zero km para as linhas gerenciadas pela EMTU nas cinco regiões metropolitanas onde atua no Estado de São Paulo. 

Informações: EMTU

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Passe livre no transporte é adotado em 99 cidades brasileiras

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

O Brasil inicia 2024 sem a cobrança da passagem do usuário no transporte coletivo público urbano em 99 municípios. Um salto no número de cidades com gratuidade da passagem foi dado em 2023, o ano com o maior avanço desta política no país, adotada por 35 cidades. Antes disso, o ano com mais adesões tinha sido 2021, com 15. Das 99, uma adotou entrou para a lista na segunda-feira, dia 1º de janeiro de 2024.

A relação diz respeito aos municípios que adotam o "passe livre pleno", quando a passagem não é cobrada do usuário durante todos os dias e para toda a população. Os dados são do pesquisador Daniel Santini, da Universidade de São Paulo (USP). A relação das cidades que oferecem transporte público gratuito é atualizada permanentemente por Santini e pode ser conferida aqui.

Duas cidades do Rio Grande do Sul estão na lista: Parobé, no Vale do Paranhana, que adota a medida desde março de 2022, e Pedro Osório, no Sul do Estado, que oferece transporte gratuito desde novembro de 2018. Ao todo 12 estados têm cidades com passe livre no transporte, sendo a maior concentração em São Paulo, com 30, e em Minas Gerais, com 26, seguidos por 11 no Rio de Janeiro e em Curitiba. Santa Catarina integra a lista com sete cidades.

Em entrevista concedida à Agência Brasil no fim de dezembro passado, Santini destaca o "momento de expansão da política de tarifa zero no Brasil". Para ele, "existe aí uma multiplicação de experiências, tem o que a gente chama de efeito contágio, ou seja, uma cidade vizinha influencia a outra, que influencia a outra, e a coisa vai se multiplicando".

O pesquisador ressalta que o crescimento do número de cidades com tarifa zero no país ocorre dentro de um contexto de queda acentuada no número de passageiros do transporte público e da consequente crise do sistema de financiamento baseado na cobrança de passagens. Dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) mostram que, no mês de outubro de 2013, foram transportados 398,9 milhões de passageiros no país. Em outubro de 2022, essa quantidade caiu para 226,7 milhões, com redução de 43%.

Santini aponta que a situação é um círculo vicioso. Para manter a mesma receita com menos passageiros é necessário aumentar o valor da passagem; o aumento da passagem, no entanto, faz reduzir o número de passageiros. "O modelo de financiamento baseado na receita das catracas não se sustenta mais. A gente tem vivido repetidos ciclos de perdas de passageiros, e isso tem uma influência direta aí na manutenção e gestão dos sistemas. E a tarifa zero surgiu como uma alternativa, como uma possibilidade, e é uma política especialmente interessante por reunir uma dimensão que ela é social e ambiental ao mesmo tempo", defende o pesquisador.

Exemplo para os municípios mais populosos

Das cidades com passe livre, 11 têm população acima dos 100 mil habitantes, conforme os dados do Censo 2022, e seis adotaram a medida em 2023. É o caso de São Caetano do Sul, na Região Metropolitana de São Paulo, que tem 165 mil habitantes. A prefeitura informa que dobrou o número de usuários do sistema de transporte, passando de 25 mil por dia, em média, para 52 mil, com picos de 54 mil.

Ainda conforme a prefeitura informou à Agência Brasil, a estimativa de custo com a medida é de R$ 35 milhões anuais, o que corresponderá a 1,5% do orçamento total do município previsto para 2024. Lá o programa "tarifa zero" é bancado pelo Fundo de Apoio ao Transporte da prefeitura, composto por recursos de multas de trânsito, exploração de ações publicitárias envolvendo o sistema de transporte e dotações orçamentárias próprias de fontes relacionadas à mobilidade urbana e à sustentabilidade socioambiental.

Para Daniel Santini, pesquisador da USP, "existe agora uma maior percepção de que é possível estruturar tarifa zero também em cidades mais populosas, com redes de transporte público mais complexas". Um ponto favorável apontado por ele é que as cidades mais populosas costumam ter orçamento maior do que cidades menores.

Repercussão do caso de Porto Alegre

Porto Alegre, que já teve um domingo de passe livre por mês, esteve na origem de um debate nacional em 2022, quando veio à tona a medida da prefeitura de não oferecer gratuidade no transporte no dia da eleição. O fim dos dias sem cobrança de tarifa haviam sido aprovados pelo Legislativo no fim de 2021, a partir de projeto do governo municipal.

Com a repercussão nacional e ações na Justiça, o prefeito Sebastião Melo (MDB) voltou atrás e recolocou na lei a previsão de gratuidade em "dia de eleição com voto obrigatório". A capital gaúcha tem passe livre também no feriado de Nossa Senhora de Navegantes (2 de fevereiro) e nos sábados com campanha de vacinação chamadas de "Dia D", mediante decreto do Executivo.

Exemplo da capital paulista

Em São Paulo, capital, o passe livre passou a ser adotado aos domingos desde o dia 17 de dezembro do ano passado. No primeiro dia com tarifa zero, foi registrado um crescimento de 35% no número de passageiros em relação aos domingos anteriores.

Informações: Jornal do Comércio

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Passe Livre bate recorde e registra maior crescimento no país em 2023

O fim da cobrança da passagem no transporte coletivo público urbano avançou em 2023 no país como nunca registrado antes. Desde janeiro, foram 31 municípios que adotaram o sistema pleno, que abrange a tarifa zero no transporte durante todos os dias, para toda a população. O ano de 2021 foi o segundo em mais adesões: 15 cidades. No total, o país hoje conta com 94 municípios com Passe Livre pleno. Os dados são do pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Daniel Santini.

São Paulo é o estado com maior número de municípios com tarifa zero: 29, seguido de Minas Gerais (25), Paraná (11), e Rio de Janeiro (10). O estado paulista também lidera na quantidade de cidades que adotaram o Passe Livre em 2023. Dos 31 municípios que implementaram o sistema neste ano, dez estão em São Paulo, seguido de Minas Gerais (6), Santa Catarina (5), Rio de Janeiro (5), Paraná (3), Goiás (1), e Rondônia (1).

“A gente está vivendo um momento de expansão da política de tarifa zero no Brasil. 2023 foi o ano em que houve mais adesões e a gente está vivendo uma tendência muito clara. Existe aí uma multiplicação de experiências, tem o que a gente chama de efeito contágio, ou seja, uma cidade vizinha influencia a outra, que influencia a outra, e a coisa vai se multiplicando”, destaca Santini.

Ele ressalta que o crescimento do número de cidades com tarifa zero no país ocorre dentro de um contexto de queda acentuada no número de passageiros do transporte público e da, consequente, crise do sistema de financiamento baseado na cobrança de passagens.

Dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) mostram que, no mês de outubro de 2013, foram transportados 398,9 milhões de passageiros no país. Em outubro de 2022, essa quantidade caiu para 226,7 milhões, com redução de 43%.   

De acordo com o pesquisador, a situação é de um círculo vicioso. Para manter a mesma receita com menos passageiros é necessário aumentar o valor da passagem; o aumento da passagem, no entanto, faz reduzir o número de passageiros.

“O modelo de financiamento baseado na receita das catracas não se sustenta mais. A gente tem vivido repetidos ciclos de perdas de passageiros, e isso tem uma influência direta aí na manutenção e gestão dos sistemas. E a tarifa zero surgiu como uma alternativa, como uma possibilidade, e é uma política especialmente interessante por reunir uma dimensão que ela é social e ambiental ao mesmo tempo”.

O engenheiro Lúcio Gregori, secretário de transportes da gestão de Luiza Erundina na prefeitura de São Paulo (1989-1993), e elaborador do Projeto Tarifa Zero em São Paulo, afirma que, com as seguidas elevações no preço das tarifas do transporte, parte da população deixou de ter condição financeira de se locomover pelo transporte público. 

“[A diminuição das viagens é decorrência] de reajustes de tarifas cada vez maiores; por exemplo, em função do aumento do preço de combustíveis. Mas no geral, a questão é tarifária. Quer dizer, a tarifa foi aumentando numa proporção que os usuários foram perdendo as condições de pagá-la e foram deixando de usar o transporte coletivo. Fundamentalmente é isso”.

Dos 94 municípios que adotaram o Passe Livre no país, apenas 11 têm mais de 100 mil habitantes, encabeçados por Caucaia, no Ceará, com população de 355 mil pessoas; Luiziânia (GO) (209 mil); e Maricá (RJ) (197 mil). A complexidade dos sistemas de transporte das cidades mais populosas é apontada como um empecilho para adoção da tarifa zero nessas localidades.

No entanto, 2023 foi o ano em que mais cidades com mais de 100 mil habitantes adotaram o sistema gratuito para os passageiros, apontando uma nova tendência. Foram seis municípios: Luiziânia (GO) (209 mil habitantes); Ibirité (MG) (170 mil); São Caetano do Sul (165 mil) ; Itapetininga (SP) (157 mil); Balneário Camboriú (SC) (139 mil); e Ituiutaba (MG) (102 mil).    

“As cidades com mais de 100 mil habitantes estão adotando a tarifa zero, é parte de uma tendência. Existe agora uma maior percepção de que é possível estruturar tarifa zero também em cidades mais populosas, com redes de transporte público mais complexas”, diz Santini.

“Ao mesmo tempo que é mais desafiador você trabalhar com uma rede mais estruturada, é preciso lembrar também que as cidades mais populosas costumam ter um orçamento maior do que cidades menores. Isso também é um potencial”, acrescenta o pesquisador.

São Paulo

De acordo com dados da prefeitura, o número de passageiros que utilizaram o sistema no primeiro domingo de passe livre cresceu 35% em relação aos domingos anteriores: passou de 2,2 milhões para 2,9 milhões de pessoas. Nas regiões periféricas, o aumento de usuários chegou a 38%.

“A cidade de São Paulo adotar a tarifa de anos nos domingos é um grande passo. A gente entende, cada vez mais, a mobilidade urbana como uma ferramenta de acesso à cidade. E a tarifa é uma barreira. Mesmo com pouca divulgação, já no  primeiro dia, teve 35% a mais. Isso demonstra que, de fato, a cobrança de passagem é uma barreira de acesso à cidade”, destaca a diretora do Instituto Multiplicidade e Mobilidade Urbana, Glaucia Pereira.

Ela ressalva que a decisão, mesmo tomada em véspera de ano eleitoral, vai ao encontro da Política Nacional de Mobilidade Urbana, de 2012, que prevê que o transporte nas cidades deve ser gerido para reduzir desigualdades e diminuir barreiras sociais.

“São Paulo sempre teve medidas eleitoreiras no transporte, só que a medida principal eleitoreira sempre foi fazer asfalto [para o carro]. E esse prefeito vem fazendo asfalto [para o carro]. Mas mesmo que essa medida [do Passe Livre aos domingos] seja eleitoreira, é a primeira vez que há uma medida eleitoreira de acordo com a política que diz que a mobilidade deve, na verdade, reduzir desigualdades e diminuir as barreiras”, ressalta Pereira.

Informações: Agência Brasil EBC

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SPTrans muda itinerários de linhas para compras natalinas na região do Brás

quarta-feira, 27 de dezembro de 2023


A SPTrans informa que a partir de sábado (18), devido ao período de compras natalinas, será necessário alterar o itinerário de 14 linhas na região do Brás até o dia 31 de dezembro.

Confira as alterações:

119C/10 Pq. Edu Chaves – Term. Princ. Isabel

Ida: Normal até a Rua Carlos de Campos, Rua Mendes Júnior, Rua Silva Teles, Rua João Teodoro, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Rua Hannemann, Rua Carnot, Rua Itaqui, Rua Paganini, prosseguindo normal.

Ponto desatendido sentido centro:

- Rua Dr. Ornélas, 117, utilizar o ponto da Rua Carlos de Campos, 23.
- Br. de Ladário, 961 e 783, utilizar o ponto da Rua Carlos de Campos, 23. Utilizar o ponto da rua João Teodoro nº 1331.

Ponto desatendido sentido bairro:

- Rua Hannemann 176, 412, deverá atender ponto da Rua Afonso Arinos 226.
- Rio Bonito 1589, utilizar o ponto da Rua Itaqui 268 ou Rio Bonito 1201 e Rua Itaqui 266.

2123/10 Vl. Medeiros – Liberdade
2127/10 Pq. Edu Chaves – Liberdade

Ida: Normal até a Rua Carlos de Campos, Rua Mendes Júnior, Rua Silva Teles, Rua Casemiro de Abreu, Rua Oriente, Rua Rubino de Oliveira, Av. Celso Garcia, Av. Rangel Pestana, Lgo. da Concórdia, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Rangel Pestana, Rua Dr. Ricardo Gonçalves, Rua Visconde de Abaeté, Rua Maria Marcolina, prosseguindo normal.


Pontos desatendidos sentido centro:

- Rua Dr. Ornélas, 117, utilizar o ponto da Rua Carlos de Campos, 23.
- Br. de Ladário, 961 e 783, utilizar o ponto da Rua Carlos de Campos, 23 ou Rua Oriente, 760.
- Rua Br. de Ladário, 485, 195 e Lgo. da Concórdia (oposto ao ponto final da linha 407A/10), utilizar o ponto da R. Rangel Pestana, 2079.

Pontos desatendidos sentido bairro:

- Lgo. da Concórdia, 120, utilizar o ponto da Rua Visc. De Abaeté, 79.
- Rua Miller, 368, utilizar o ponto da Rua Maria Marcolina, 426.
- Rua Oriente, 556, utilizar o ponto da Rua Maria Marcolina, 426.


271F/10 Center Norte – Metrô Belém

Ida: Normal até a Rua Carlos de Campos, Rua Mendes Júnior, Rua Silva Teles, Rua Casemiro de Abreu, Rua Oriente, Rua Rubino de Oliveira, Av. Celso Garcia, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Celso Garcia, Rua Dr. Ricardo Gonçalves, Rua Visc. de Abaeté, Rua Maria Marcolina.

Pontos desatendidos sentido centro:

- Rua Dr. Ornélas, 117, utilizar o ponto da Rua Carlos de Campos, 23.
- Br. de Ladário, 961 e 783, utilizar o ponto da Rua Carlos de Campos, 23.
- Rua Br. de Ladário, 485 e 195, utilizar o ponto da Rua Oriente, 760.

Pontos desatendidos sentido bairro:

- Lgo. da Concórdia, 120, utilizar o ponto da Rua Visc. de Abaeté, 79.
- Rua Miller, 368 e Rua Oriente, 556, utilizar o ponto da Rua Maria Marcolina, 426.

2161/10 Pq. Edu Chaves – Pça. do Correio

Ida: Normal até a Rua Silva Teles, Rua Casemiro de Abreu, Rua Oriente, Rua Rubino de Oliveira, Av. Celso Garcia, Av. Rangel Pestana, Lgo. da Concórdia, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Rangel Pestana, Rua Dr. Ricardo Gonçalves, Rua Visconde de Abaeté, Rua Maria Marcolina, Rua Oriente, prosseguindo normal.

Pontos desatendidos sentido centro:

- Rua Silva Teles, 99, utilizar o ponto da mesma via no nº 281.
- Rua Br. de Ladário, 485, 195 e Lgo. da Concórdia (oposto ao ponto final da linha 407A/10), utilizar o ponto da R. Rangel Pestana, 2079 ou  R. Oriente, 760

Pontos desatendidos sentido bairro:

- Lgo. da Concórdia, 120, utilizar o ponto da Rua Visc. De Abaeté, 79.
- Rua Miller, 368, utilizar o ponto da Rua Maria Marcolina, 426.
- Rua Oriente, 556, utilizar o ponto da Rua Maria Marcolina, 426.

272N/10 Pq. Novo Mundo – Pq. D. Pedro II

Sentido Único: Normal até a Rua Silva Teles, Rua Casemiro de Abreu, Rua Oriente, Rua Rubino de Oliveira, Av. Celso Garcia, Av. Rangel Pestana, Lgo. da Concórdia, prosseguindo normal, até a Av. Rangel Pestana, Rua Dr. Ricardo Gonçalves, Rua Visconde de Abaeté, Rua Maria Marcolina, Rua Oriente, prosseguindo normal.

Pontos desatendidos sentido centro: 

- Rua Silva Teles, 99, utilizar o ponto da mesma via no nº 281
- Rua Br. de Ladário, 485, 195 e Lgo. da Concórdia (oposto ao ponto final da linha 407A/10), utilizar o ponto da R. Rangel Pestana, 2079. R. Oriente, 760

Pontos desatendidos sentido bairro: 

- Lgo. da Concórdia, 120, utilizar o ponto da Rua Visc. De Abaeté, 79.
- Rua Miller, 368, utilizar o ponto da Rua Maria Marcolina, 426.
- Rua Oriente, 556, utilizar o ponto da Rua Maria Marcolina, 426.

174M/10 Vl. Sabrina – Museu do Ipiranga

Ida: Normal até a Rua da Cantareira, Rua Paula Souza, Lgo. do Pari, Rua Santa Rosa, Rua Mendes Caldeira, Mons. de Andrade, Rua Jairo Góis, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Rua da Figueira, Av. Rangel Pestana, Vd. Alberto Marino, Av. Rangel Pestana, Rua Dr. Ricardo Gonçalves, Rua Visc. De Abaeté, Rua Maria Marcolina, Rua João Teodoro, prosseguindo normal.

Pontos desatendidos sentido centro:

- Rua São Caetano, 666 e 948, utilizar o ponto da Rua da Cantareira, 897.
- Ruas Mons. Andrade, 871, Oriente, 156, Barão de Ladário, 195 e Lgo. da Concórdia (oposto ao ponto final da linha 407A/10), utilizar o ponto da Rua Jairo Góis, 91.

Pontos desatendidos sentido bairro:

- Lgo. da Concórdia, 120, utilizar o ponto da Rua Visconde de
Abaeté, 79.
Rua Miller, 368, utilizar os pontos da Rua Maria Marcolina, 284 ou 426.
Rua Miller, 584, utilizar os pontos da Rua Maria Marcolina, 426 ou  697(oposto).

271P/10 Cangaíba – Pça. do Correio

Ida: Normal até a Rua Vautier, Rua Conselheiro Dantas, Rua Canindé, Rua Vitor Hugo, Rua Carnot, Rua João Teodoro, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Rua Hannemann, Rua Carnot, Rua Itaqui, Rua Paganini, prosseguindo normal.

Obs.: No sentido bairro, os usuários que utilizam o ponto da Rua Hanneman, 176 e Rua Itaqui, 268, deverão utilizar o ponto da Rua Afonso Arinos, 226.

701A/10 Pq. Edu Chaves – Metrô Vl. Madalena

Ida: Sem Alteração.
Volta: Normal até a Rua da Cantareira, Rua Paula Souza, Largo do Pari, Rua Santa Rosa, Rua Mendes Caldeira, Rua Mons. de Andrade, Rua Jairo Góis, Av. Rangel Pestana, Av. Celso Garcia, prosseguindo normal.

Pontos desatendidos sentido bairro.

- Rua São Caetano, 666 e 948, utilizar o ponto da Rua da Cantareira, 897.
- Ruas Mons. Andrade, 871, Oriente, 156, utilizar o ponto da Av. Rangel Pestana, 2212 – parada 1 - Concórdia.
- Rua Oriente, 374, 556 e 760, deverão se deslocar à Av. Rangel Pestana, 2212, Parada 1 (Concórdia).
- Rua Rubino de Oliveira, 33, deverão se deslocar à Av. Celso Garcia, 60 (parada INSS), Parada 02

2105/10 Jd. Filhos da Terra – Lgo. da Concórdia

A linha deverá ser operada em sistema circular

Sentido Único: Normal até a Rua da Cantareira, Rua Paula Souza, Lgo. do Pari, Rua Santa Rosa, Rua Mendes Caldeira, Rua Mons. de Andrade, Rua Jairo Góis, Av. Rangel Pestana, Lgo. da Concórdia, Av. Rangel Pestana, Rua Dr. Ricardo Gonçalves, Rua Visc. De Abaeté, Rua Maria Marcolina, Rua João Teodoro, prosseguindo normal.

Pontos desatendidos sentido centro:

- Rua São Caetano, 666 e 948, utilizar o ponto da Rua da Cantareira, 897.
- Ruas Mons. Andrade, 871, Oriente, 156, Barão de Ladário, 195 e o atual ponto final no Lgo. da Concórdia, utilizar o ponto da Av. Rangel Pestana, 2212 – parada 1 -  Concórdia.

Pontos desatendidos sentido bairro:

- Rua Miller, 368, utilizar os pontos da Rua Maria Marcolina, 284 ou 426.
Rua Miller, 584, utilizar os pontos da Rua Maria Marcolina, 426 ou  697(oposto).

172U/10 Cem. Pq. dos Pinheiros – Moóca

Ida: Normal até Rua da Cantareira, Rua Paula Souza, Largo do Pari, Rua Santa Rosa, Rua Mendes Caldeira, Mons. de Andrade, Rua Jairo Góis, Av. Rangel Pestana, Av. Celso Garcia, prosseguindo normal.
Volta: Normal Até a Rua do Hipódromo, Av. Rangel Pestana (à direita), Rua Dr. Ricardo Gonçalves, Rua Visc. De Abaeté, Rua Maria Marcolina, Rua João Teodoro, prosseguindo normal.

Pontos desatendidos sentido centro:

- Rua São Caetano, 666 e 948, utilizar o ponto da Rua da Cantareira, 897.
- Rua Oriente, 374, 556, 760, deverão se deslocar à Av. Celso Garcia e utilizar  o ponto de parada 1 (Concórdia) Av. Rangel Pestana, 2212.
- Rua Rubino de Oliveira, 33, deverão se deslocar à Av. Celso Garcia, 60 (parada INSS), parada 02
- Rua Mons. Andrade, 871, utilizar o ponto da Av. Rangel Pestana (Parada Piratininga), 1479

Pontos desatendidos sentido bairro:

- Rua Miller, 368, utilizar os pontos da Rua Maria Marcolina, 284 ou 426.
Rua Miller, 584, utilizar os pontos da Rua Maria Marcolina, 426 ou  697(oposto).
- Av. Rangel Pestana, 2079, utilizar o ponto da Rua Visconde de Abaeté, 79.

311C/10 Pq. São Lucas – Bom Retiro

Ida: Sem Alteração.
Volta: Normal até o retorno sobre o Túnel Tom Jobim, Avenida Prestes Maia, Rua São Caetano e Rua da Cantareira Rua Paula Souza, Largo do Pari, Rua Santa Rosa, Rua Mendes Caldeira, Rua Mons. de Andrade, Rua Jairo Góis, Avenida Rangel Pestana, Av. Celso Garcia, prosseguindo normal.

5144/10 Term. Sapopemba – Term. Princesa Isabel

Ida: S/Alteração.
Volta: Normal até a Rua da Cantareira, Rua Paula Souza, Largo do Pari, Rua Santa Rosa, Rua Mendes Caldeira, Rua Mons. de Andrade, Rua Jairo Góis, Avenida Rangel Pestana, Avenida Celso Garcia, Rua Bresser, prosseguindo normal.

407A/10 Shop. Aricanduva – Lgo. da Concórdia

A linha deverá ser operada em sistema circular

Sentido Único: Normal até o Lgo. da Concórdia, Vd. Gasômetro, Rua do Gasômetro, Rua Jairo Góis, Av. Rangel Pestana, Vd. Mto. Alberto Marino, Av. Rangel Pestana, Av. Celso Garcia Prosseguindo Normal.

Pontos desatendidos no sentido centro:

- Ponto Terminal no Lgo. da Concórdia, utilizar o ponto Parada 1 – Concórdia, Av. Rangel Pestana, 2212, no sentido bairro.

Pontos desatendidos no sentido bairro:

- Rua Miller, 368, utilizar os pontos utilizar o ponto Parada 1 – Concórdia, Av. Rangel Pestana, 2212, no sentido bairro.
- Rua Oriente, 556, 760, deverão se deslocar à Av. Rangel Pestana, 2212 e utilizar  o ponto de parada 1 (Concórdia).
- Rua Rubino de Oliveira, 33, deverão se deslocar à Av. Celso Garcia, 60 (parada INSS).
- Rua Maria Joaquina 44 e 388, rua Bresser 542 e 888 deverão se deslocar à Avenida Celso Garcia e utilizar o ponto de parada 1/3 (Parada Bresser) e nº 416

Devido às alterações as linhas abaixo deverão atender aos seguintes pontos:

Sentido centro:
2123/10 Parada 1/2/3 Concórdia - Av. Rangel Pestana 2079                    
2127/10  Parada 1/2/3 Concórdia - Av. Rangel Pestana 2079
2161/10  Parada 1/2/3 Concórdia - Av. Rangel Pestana 2079
272N/10  Parada 1/2/3 Concórdia - Av. Rangel Pestana 2079
174M/10 
701A/10 
2105/10
 
Sentido bairro:
As linhas abaixo deverão atender na Parada 1 Concórdia - Av. Rangel Pestana 2212

2123/10                  
2127/10  
2161/10 
272N/10  
174M/10 
701A/10 
2105/10

172U/10 Parada 1 Concórdia - Av. Rangel Pestana, 2212                           
Parada INSS - Av Celso Garcia 60 

407A/10 Parada 1 Piratininga - Av Rangel Pestana, 1479                           
Parada 1 Concórdia - Av. Rangel Pestana 2212 
Parada INSS - Av Celso Garcia 60 

Informações: SPTrans

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