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Autorizada a operação de mais 37 linhas sem cobrador em Porto Alegre

sexta-feira, 31 de março de 2023

A prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), informa que a partir desta segunda-feira, 3, as linhas T5 , T10 - Triângulo/ Antônio de Carvalho, T11 -  3ª Perimetral e T13 - Triângulo/ PUC passam a ser operadas pelas empresas privadas. 

“Esta alteração que estamos promovendo faz parte do Programa Mais Transporte e visa a qualificar o atendimento oferecido aos cerca de 25 mil usuários que utilizam essas linhas. Assim como a Carris, sobretudo na pandemia, que precisou assumir algumas linhas dos privados, agora estamos fazendo esse ajuste temporário para melhor atender aos passageiros, devido a problemas pontuais que observamos em relação ao cumprimento de algumas tabelas”, explica o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior. 

Os usuários do transporte coletivo podem verificar a localização dos ônibus e conferir quais as linhas passam em cada ponto, em tempo real, através do app do cartão TRI. Basta selecionar “GPS” para ser direcionado ao Cittamobi.

Confira o que muda no atendimento das linhas: 

Linha T10 - Triângulo/ Antônio de Carvalho será atendida pelo Consórcio Mais (cor verde). São 74 viagens, sendo 36 sentido Norte/Leste e 38 sentido Leste/Norte)

Linha T11 - 3ª Perimetral será atendida pelos consórcios MOB (cor azul) e Viva Sul (cor vermelha). São 186 viagens, sendo 92 no sentido Norte/Sul e 94 no sentido Sul/Norte.

Linha T5 - Será atendida pelo Consórcio Via Leste (cor verde). São 112 viagens, sendo 56 no sentido Norte/Sul e 56 no sentido Sul/ Norte. 

Linha T13 - Triângulo/ PUC será atendida pelo Consórcio MOB (cor azul). São 54 viagens, sendo 27 no sentido Norte/ Leste e 27 no sentido Leste/Norte. 

Linhas sem cobrador - Será publicada no Diário Oficial de Porto Alegre desta quarta-feira, 29, resolução que autoriza a operação de mais 37 linhas sem cobrador, preferencialmente em viagens que tenham até 12 passageiros pagantes em dinheiro por sentido. A autorização é válida a partir da quinta-feira, 30. Em relação ao percentual de profissionais, a retirada estimada é de 38% do quadro, com a previsão de chegar a 50% até o fim deste ano.
A medida segue o critério de escolher as linhas que transportam menos passageiros por viagem. Os usuários do transporte público podem emitir seu cartão TRI sem custo, o que proporciona agilidade no embarque.

Seguem as linhas autorizadas:

718 – Ilha da Pintada
862 –  Rubem Berta/ Cairú
B51 – Parque/ Postão IAPI/ H. Conceição
B25 – A. Feijo/ Humaitá
R41 – Rápida - Protásio
184 – Juca Batista
110 – Restinga Nova via Tristeza
111 – Restinga Velha (Tristeza)
165 – Cohab
168 – Belém Novo (via Tristeza)
71 – Ponta Grossa
179 – Serraria
1842 – Juca Batista via Hermes Pacheco
209 – Restinga
210 – Restinga Nova
211 – Restinga Velha
216 – Restinga Glória
18 – R68 – Rápida Belém Novo
2671 – Lami/ Varejão (Via Edgar Pires de Castro)
2672 – Lami via Beco da Vitória
2675 – Lami até Cavalhada
268 – Belém Novo
2731 – Belém Novo/ Hípica (via Schneider)
2733 – Belém Novo/ Hípica/ Veludo
281 – Campo Novo
2811 – Campo Novo/ Morro Agudo
2812 – Campo Novo/ Gedeon Leite
282 – Cruzeiro do Sul
2821 – Pereira Passos
2843 – B. Velho (S. Francisco) Rincão/ Betão até Azenha
286 – Belém Velho/ Cristal/ UFRGS
289 – Rincão via Oscar Pereira
D67 – Lami via Belém Novo/ Direta
R4 – Rápida – Restinga Velha
R5 – Rápida Ponta Grossa
R10 – Rápida Restinga Nova/ Cavalhada
R67 – Rápida Lami via Belém Novo

Informações: Prefeitura de Porto Alegre
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Ônibus voltarão a circular parcialmente em Ponta Grossa nesta sexta-feira

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Está previsto para a madrugada desta sexta-feira o retorno parcial das atividades do transporte coletivo em Ponta Grossa. No final da tarde de ontem, o escritório Salamacha & Advogados Associados, responsável pelo setor jurídico da Viação Campos Gerais (VCG), conseguiu - na justiça - liminar que determinava, ao menos, o retorno parcial das atividades, sob pena de multa diária de R$ 100 mil aplicada ao sindicato da categoria. Nos horários de pico, 70% da frota deve circular pelas ruas; nos intervalos 50% dos ônibus devem estar a serviço da população. Mais detalhes ao longo do dia ou na edição impressa desta sexta-feira.

Fonte: Diário dos Campos

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Prefeitura de Ponta Grossa inicia testes para faixa exclusiva de ônibus

terça-feira, 28 de março de 2017

Terá início na manhã desta terça-feira (28) em Ponta Grossa a fase de testes de um projeto proposto pela Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) que prevê a criação de uma faixa exclusiva para ônibus na área central. A intenção é desafogar o tráfego, por exemplo, na Avenida Vicente Machado e Rua Balduíno Taques. “O intuito do projeto é dar maior rapidez e comodidade aos usuários do transporte coletivo. As mudanças serão realizadas com a intenção de diminuir o tempo de permanência do usuário dentro do veículo”, destacou o presidente da AMTT, Roberto Pelissari.

Até quinta-feira (30), a frota de ônibus que circulava pelas duas principais vias do centro com destino ao Terminal de Central será direcionada para a Rua do Rosário, que contará com uma canaleta exclusiva para esse tipo de veículo. Sendo assim, o ponto de embarque na Avenida Vicente Machado, próximo a agência bancária do Bradesco, passará a ser na Praça Expedicionário, ao lado do Colégio Sagrada Família. Será utilizado também o ponto na Praça Barão do Rio Branco, em frente ao Colégio Regente Feijó.

“Estudos realizados pelos nossos engenheiros mostram que isso é possível e que poderá trazer inúmeros ganhos para pedestres e motoristas. Todavia, para uma mudança efetiva, o investimento é alto, principalmente em pavimentação. Por isso, precisamos nos cercar de que essas medidas trarão benefícios positivos. Nossa intenção é melhorar a trafegabilidade pela região”, afirmou o prefeito Marcelo Rangel, no início do mês, em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã sobre a proposta. O aporte pode chegar a R$ 8 milhões oriundos do Programa Paranacidade ou, a nível federal, do próprio Ministério das Cidades.  

Em um segundo momento, a ideia de Rangel é que as modificações atinjam até mesmo a Rua Catão Monclaro. “O acesso dos ônibus ao Terminal Central seria por essa via, que hoje é contramão”, antecipou. A decisão influenciaria ainda na saída dos ônibus. “Nesse sentido, o projeto contemplaria a Rua Tenente Hinon Silva. O local também receberia investimentos como, por exemplo, em iluminação, buscando contornar outro grave problema da cidade: o tráfico de entorpecentes na área central”, comentou na época.

Confira as linhas que serão alteradas:

- Articulado Nova Rússia

- Nossa Senhora das Graças

- Palmeirinha

- Santa Luzia

- Santo Antônio

- Vila Rica

- Vila XV

- Guaíra Pronto Socorro

- Pronto Socorro

- Ronda

- Santa Terezinha

- Santa Paula

- Schangrila

- Vila Margarida

- Macaranã

- Leila Maria

- Esplanada

- Catarina Miró

VCG alerta para uso de aplicativos

Em função das mudanças de itinerários, a Viação Campos Gerais emitiu uma nota em que alerta que os aplicativos Moovit, Google Maps e Here poderão estar com os dados desatualizados. Por isso, as informações referentes ao sistema e repassadas por esses programas podem não ser confiáveis. 

Informações: A Rede
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Contrato do transporte coletivo de Ponta Grossa será investigado pelo Ministério Público

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

O promotor público Honorino Tremea instaurou na última terça-feira, dia 8, um inquérito civil público, solicitando investigações a respeito da prorrogação do contrato da empresa Viação Campos Gerais (VCG) com a Prefeitura de Ponta Grossa, na concessão do serviço de transporte público da cidade. O objetivo é verificar em que circunstâncias se deu a assinatura da prorrogação, pelo então prefeito Pedro Wosgrau Filho, em seus últimos dias de mandato.

Conforme Tremea, o inquérito se mostrou pertinente em função das notícias e boatos que dominaram a cidade, em especial no final de dezembro de 2012, a respeito de possíveis irregularidades na assinatura do contrato.

“Só ao final [do inquérito] será possível analisar se existe, ou não, irregularidade. Um dos requisitos [para a assinatura] era que a empresa atingisse 98% de eficiência no serviço prestado. Queremos verificar se foi comprovada essa eficiência, e entender o porquê da rapidez dessa renovação, sendo que há mais seis meses para o fim do prazo”, diz Tremea.

Informações: JM News

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Em Ponta Grossa, Prefeitura vai rever renovação de contrato com a Viação Campos Gerais

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O prefeito Marcelo Rangel (PPS) anunciou ontem que já está em trâmite um processo para revisão da renovação do contrato com a Viação Campos Gerais (VCG) – empresa responsável pela prestação de serviço de transporte coletivo em Ponta Grossa – assinado no ano passado, em 21 de dezembro, pelo então prefeito Pedro Wosgrau Filho (PSDB).

A prorrogação, como foi definida pela gestão passada, concede à empresa a possibilidade de gerenciar o serviço por mais dez anos, com finalização do vínculo em 11 de junho de 2023. O primeiro ano de atuação da VCG foi em 2003, porém, com a licitação tendo sido aberta em 13 de dezembro de 2002, o que possibilitou a renovação antes de Marcelo assumir a administração municipal.

“Tornei pública, na época, minha posição a respeito e sustento o que disse: tomarei todas as providências para reverter a renovação do contrato do transporte.

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Lei que Garante meia entrada aos Domingos em Ponta Grossa poderia ser melhor

sexta-feira, 27 de novembro de 2009


Entrou em vigor a lei nº10.077 que assegura aos usuários do transporte coletivo o direito de pagar metade da tarifa vigente em domingos alternados. Para muitos, a lei não foi melhor porque são apenas em domingos alternados, e a popullação esperava que fosse todos os domingos como já acontece em outras cidades brasileiras.
Para garantir o desconto nesses dias, os usuários deverão fazer o pagamento da tarifa em dinheiro. “Nessas datas, continuam sendo válidos os cartões de vale transporte e de gratuidade (isentos). A lei não se aplica aos cartões de estudantes”, informa o chefe da Divisão de Fiscalização Viária, Luiz Eduardo Lemes.
Neste domingo, 29 de novembro, os usuários já poderão utilizar os ônibus pagando apenas R$1,10. De acordo com Lemes, aos domingos, normalmente 40 mil pessoas utilizam o transporte coletivo em Ponta Grossa. “Mesmo com o desconto vamos manter a frota normal de domingo, ou seja, 100 veículos”, revela. Ele acrescenta, ainda, que durante 90 dias o desconto estará em período de experiência em que será avaliado. “Vamos fazer uma avaliação econômica do sistema durante sete domingos alternados para que os demais usuários não sejam prejudicados no incentivo ao aumento de tarifa”, adianta Lemes.
Os domingos em que o usuário pagará apenas a metade da tarifa, segundo Lemes, já estão programados: 29 de novembro, 13 de dezembro, 27 de dezembro, 10 de janeiro, 24 de janeiro, 14 de fevereiro e 28 de fevereiro.
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Tarifa de ônibus em Ponta Grossa pode chegar a R$ 2,90

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

O Conselho Municipal de Transportes de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, vai apresentar ao prefeito Marcelo Rangel (PPS) o preço de R$ 2,90 na tarifa do transporte coletivo na cidade. O preço sugerido para quem usa bilhete eletrônico vai para R$ 2,70.

Os novos valores, no entanto, ainda não estão em vigor. A definição vai depender de decreto municipal, após análise do prefeito Marcelo Rangel (PPS).

A reunião começou às 16h30 desta segunda-feira (15) e durou cerca de quatro horas, na sala da Secretaria Municipal de Planejamento. Os conselheiros levaram em conta a análise da planilha de custos e dos documentos contábeis apresentados pela operadora do sistema, que é a Viação Campos Gerais (VCG). O prefeito ainda não se manifestou sobre a decisão do Conselho de Transportes.

O preço em vigor é de R$ 2,60 para quem paga em dinheiro e R$ 2,50 para quem usa bilhete eletrônico. O reajuste foi pedido no início de novembro pela VCG. A Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte, que fiscaliza a prestação do serviço, tinha apontado a tarifa de R$ 2,88. A empresa agora aguarda decisão da prefeitura para se manifestar.

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Ponta Grossa: Usuários sem cartão podem pagar R$ 2,50 pela tarifa

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Com a proposta de que sejam criadas duas tarifas distintas para os usuários do transporte coletivo municipal, as pessoas que não usam o sistema de bilhetagem eletrônica poderão pagar até R$ 2,50 pelo embarque, conforme acredita o presidente do Sindicato dos Transportadores de Passageiros de Ponta Grossa e Região e membro do Conselho Municipal do Transporte (CMT), Noel Machado da Silva. Em contrapartida, os usuários que possuem o cartão com créditos deverão pagar R$ 2,35 pelo serviço, seguindo o reajuste definido pelo CMT em março.
Ainda ontem, no final da tarde, o Sindicato dos Transportadores de Passageiros definiu que o reajuste na remuneração da categoria será de 7,5%, elevando o piso dos trabalhadores para R$ 1.220,98. Com a definição, a Viação Campos Gerais (VCG), responsável pelo transporte coletivo municipal, poderá encaminhar um novo estudo para a Prefeitura, propondo aumento no valor da tarifa para os usuários, que hoje é de R$ 2,20.





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Prefeitura de Ponta Grossa inicia projeto de integração nos ônibus

terça-feira, 16 de junho de 2015

A Prefeitura de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, informou nesta segunda-feira (15) que vai desenvolver um projeto piloto de integração no transporte coletivo a partir de quarta-feira (17). O projeto permitirá que passageiros usem mais de um ônibus pagando uma única tarifa.
Foto: Gizele Silva/G1 PR

Serão atendidos, inicialmente, os passageiros das linhas Gralha Azul, Roma-Canaã e Santa Terezinha, localizadas na região do Núcleo Santa Paula.

De acordo com a prefeitura, estas três linhas atendem cerca de sete mil passageiros por dia. Segundo a operadora do sistema, Viação Campos Gerais (VCG), perto de 100 mil pessoas usam diariamente o transporte coletivo.

A integração vai permitir que os passageiros desembarquem de um dos ônibus das linhas participantes do projeto e usem um ponto de transbordo. O ponto fica localizado no prolongamento da Rua Crisântemo, perto do Centro de Eventos.

Os usuários poderão embarcar em outra linha do projeto, sem ter que pagar uma nova passagem. Atualmente, apenas os passageiros que desembarcam em um dos quatro terminais de transporte coletivo têm direito de não pagar uma nova passagem para utilizar outra linha.

A Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT), que desenvolveu o projeto de integração, lembra que uma condição do projeto de integração é não exceder o tempo de uma hora e meia entre um embarque e outro.

O passageiro terá ainda que possuir o bilhete eletrônico para participar do projeto, pois o pagamento em dinheiro não está incluído no projeto de integração.

Conforme a prefeitura, o projeto piloto servirá para verificar a viabilidade de ampliar o cartão de integração em todas as linhas.

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Ciclovias e ciclofaixas de Ponta Grossa ficam no papel

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Quase um ano após o início da gestão atual, a realidade dos ciclistas não se alterou, e eles precisam se aventurar em um trânsito caótico e sem segurança.

Tida como fundamental para o desenvolvimento econômico, humano e social, a chamada mobilidade urbana ganhou grande destaque nos programas eleitorais de 2012. Em seu plano de governo, o prefeito Marcelo Rangel estabeleceu como uma das propostas “a implantação de ciclovias nas principais artérias da cidade visando dar segurança ás pessoas que se utilizam desse meio de transporte através de projeto adequado às condições viárias e topográficas da cidade. 

Implantação de ciclovias em praças que comportem, para o incentivo a pratica do ciclismo como forma de transporte alternativo”, no entanto, quase um ano após o início da gestão atual, a realidade dos ciclistas ponta-grossenses em nada se alterou e com poucas condições de segurança, eles ainda precisam se arriscar em um trânsito caótico, com mais de 160 mil veículos.

Informações: Jornal da Manhã

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Ruas e avenidas de Ponta Grossa terão ciclovias até 2014

segunda-feira, 27 de maio de 2013

As avenidas Visconde do Rio Branco, Visconde de Mauá e a Rua Brasil terão ciclofaixas ou ciclovias até 2014. De acordo com o secretário de Obras e Serviços Públicos, Alessandro Lozza de Moraes, os projetos de mobilidade urbana que foram elaborados juntamente com a Secretária de Planejamento e a Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) serão executados após as vias passarem por um processo de recapeamento.

"Nós estamos revendo todo o planejamento da cidade, não que a mobilidade urbana seja uma moda, mas sim uma necessidade e realidade. Todos os governantes precisam pensar no pedestre, no ciclista e também no usuário do transporte coletivo. Vamos tentar devolver essa mobilidade para o ponta-grossense", explica o secretário.

Informações: Pontagrossa.com.br

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Scania e Compagás ampliam testes com ônibus a gás

domingo, 23 de abril de 2023

A Scania foi a primeira marca a oferecer caminhões a gás em larga escala no Brasil, em 2019. Agora, a fabricante se uniu à Compagás para ampliar a participação de mercado desse tipo de produto. Conforme as duas companhias, biometano é um alternativa mais limpa ao diesel no setor de transportes. Desse modo, objetivo da parceria com a Companhia Paranaense de Gás, a Compagás é justamente desenvolver novas soluções tanto para caminhões quanto ônibus.

Nesse sentido, uma das ações foi a primeira operação com ônibus a gás natural no sistema de transporte coletivo de Curitiba. Durante todo o mês de março, o veículo atuou no transporte de passageiros entre a capital paranaense e São José dos Pinhais, na região metropolitana. Segundo a Scania, o trajeto tem mais de 280 quilômetros.

Scania apoia projeto de mobilidade urbana
A ação faz parte do projeto de mobilidade urbana sustentável a partir do uso de gás natural. Além da Scania e da Compagas, a iniciativa tem apoio da Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (AMEP). Assim como do governo do Estado.
Depois disso, a Scania e a Compagás iniciaram uma ação similar com a Prefeitura de Curitiba. Portanto, a idéia é demonstrar o funcionamento do ônibus a GNV. Bem como avaliar indicadores de eficiência, sobretudo a redução nas emissões de poluentes. No futuro, a meta é integrar esse tipo de veículo na frota que compõe o transporte público do Paraná.

Melhor para a economia
Além disso, a parceria busca mostrar que a substituição de veículos movidos a diesel por gás natural, ou biometano, é boa também para a economia. Afinal, quanto maior for a frota movida a gás, menor será a dependência do diesel, cujos preços oscilam muito no mercado externo.

Portanto, a Scania informa que há redução do custo operacional. Em breve, o projeto será ampliado. A meta é demonstra o ônibus a gás em operações reais de transporte nos municípios de Londrina e Ponta Grossa.

Informações: Estradão Estadão
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Política Nacional de Mobilidade Urbana é debatida em Curitiba

sábado, 14 de abril de 2012

Autoridades nacionais de trânsito e transporte e gestores do setor de todo o Estado estão em Curitiba debatendo a nova política nacional de mobilidade urbana, que vigora a partir desta sexta-feira (13). As discussões acontecem no 4º Encontro de Secretários e Dirigentes do Transporte Público no Paraná, que acontece no Espaço Rotary, na Urbs.

O evento é organizado pela Regional Paraná da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e conta com a participação do presidente da ANTP, Ailton Brasiliense Pires e do diretor do órgão, Carlos Mantovani Néspoli.

“Esse encontro é uma grande oportunidade para o debate e a avaliação de proposições e soluções em cidades de médio e grande porte, em áreas como mobilidade, segurança e qualidade de vida nesses centros urbanos”, disse a diretora da Regional Sul da ANTP, a engenheira Rosangela Battistella.

A realização do encontro coincide com a entrada em vigor, oficialmente, da Lei Federal número 12.587/2012, a nova legislação para melhorar a mobilidade urbana nos grandes centros.
Na abertura do fórum o presidente da Urbs, Marcos Isfer destacou a ANTP como antiga e tradicional parceira da Prefeitura de Curitiba na discussão e o aprimoramento das ações do transporte coletivo, adotadas pela capital desde 1974, quando começou a funcionar o Sistema de Ônibus Expresso.

Ao comentar a Lei da Mobilidade Urbana, Isfer lembrou que o ir e vir nos centros urbanos sofrerá mudanças no médio prazo. “Quem tem carro perderá privilégios, e quem usa o transporte público ganhará direitos”, salientou.

Experiências – O presidente da ANTP, Ailton Brasiliense, frisou que o encontro, além de endereço para uma troca de experiências de políticas de transporte e trânsito em cidades paranaenses que enviaram representantes, como Foz do Iguaçu, Pato Branco, Francisco Beltrão e Ponta Grossa, serve para a discussão de caminhos comuns para uma qualidade de vida urbana sempre melhor.
“Se o poder público – através do Congresso, das assembléias legislativas e câmaras municipais – a iniciativa privada e organismos como a ANTP realizarem discussões e trabalhos que visam o aperfeiçoamento das infraestruturas urbanas, já teremos dado um enorme passo capaz de viabilizar, na prática, o que preconiza a Lei da Mobilidade que entra em vigor nesta data”, disse Brasiliense.

O superintendente da ANTP, Luiz Carlos Néspoli, explicou aos participantes que a mobilidade já foi tema de debates para sua inclusão na Constituição do Brasil, que é de 1988. “Vale lembrar que determinadas proposições vêm de algum tempo até sua implementação, como o Código de Trânsito Brasileiro, por exemplo, colocado na pauta do Congresso Nacional em 1993, mas só implementado cinco anos depois”.

Processo – Marcos Isfer considera que a Lei de Mobilidade Urbana foi viabilizada, graças a um tripé formado pela Constituição de 1988, o Código de Trânsito Brasileiro, de 1998, e o Estatuto das Cidades, de 2001.
“Até 15 anos atrás, o tema não era considerado prioritário pelos administradores municipais, mas foi a evolução urbana que provocou o debate exigindo alternativas de transporte, como a bicicleta, e mesmo o aperfeiçoamento do transporte público em ônibus, que sensibilizou dirigentes, que hoje procuram recursos e mecanismos capazes de viabilizar s políticas de desenvolvimento urbano”, disse.

Ao falar sobre o desenvolvimento do transporte urbano integrado em Curitiba, Isfer lembrou que, depois da implantação das vias exclusivas para ônibus – as canaletas, em 1974 -, vieram aperfeiçoamentos como o a integração físico-tarifária, o sistema pré-pago de embarque, os embarques em nível nas estações-tubo e, mais recentemente as ultrapassagens nas canaletas pelos expressos Ligeirões.

Modelo – Ailton Brasiliense, da ANTP, afirmou que  experiência curitibana, até hoje modelo para centros urbanos do país e do mundo, com deslocamentos com modais sobre pneus, ainda tem longa sobrevida. “Curitiba mostra uma evolução constante no transporte.

Prova disso é a ampliação da malha de vias segregadas, com veículos cada vez maiores, rápidos e confortáveis e a recente decisão da cidade em desalinhar as estações-tubo com o alargamento desses mesmos eixos. São ações que permitem a livre circulação dos ônibus com um mínimo de paradas, concorrendo com os paradores. Medidas de planejamento que mostram que Curitiba avança dentro do seu próprio pioneirismo para que este modelo de transporte continue eficiente”, salientou.

Presenças – Participam do  encontro, ao longo de toda esta sexta-feira (13), além dos dirigentes da ANTP e o presidente da Urbs, o secretário municipal de Trânsito, Marcelo Araújo e diretores, representantes do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), e gerentes responsáveis pelo transporte e trânsito no Paraná.

Lei pretende melhorar qualidade de vida urbana
A Lei 12.487 / 2012, que trata da Mobilidade Urbana e entra em vigor a partir desta sexta-feira, 13 de abril, tem como objetivos melhorar a acessibilidade e a mobilidade das pessoas e cargas nos municípios e integrar os diferentes modos de transporte. A legislação, que institui as diretrizes da chamada Política Nacional de Mobilidade Urbana, foi sancionada em janeiro e dá prioridade a meios de transporte não motorizados (como bicicletas) e ao serviço público coletivo. Objetiva ainda a integração entre os modos e serviços de transporte urbano.

A nova legislação prevê instrumentos para aperfeiçoar a mobilidade urbana nas grandes cidades, como a restrição da circulação de veículos em horários predefinidos. Permite também a cobrança de tarifas para uso da infraestrutura urbana, bem como espaços reservados exclusivamente ao transporte coletivo público, estabelecendo ainda políticas para estacionamentos públicos e privados.

São os principais pontos da Política Nacional de Mobilidade Urbana:• Prioridade dos modais de transporte não motorizados e dos serviços públicos coletivos sobre o transporte individual motorizado;
• Reserva de espaço exclusivo nas vias públicas ao transporte coletivo e meios de transporte não motorizados;
• Restrição e controle de acesso e circulação, permanente ou temporário, de veículos motorizados em locais e horários predeterminados;
• Probabilidade de cobrança pelo uso da infraestrutura urbana, desestimulando assim o uso de  determinados modos e serviços de mobilidade. A receita, segundo a lei, será aplicada exclusivamente em infraestrutura urbana destinada ao transporte coletivo ou transporte não motorizado. E ainda será usado no financiamento do subsídio público da tarifa de transporte público.
• Definição de padrões de emissão de poluentes para lugares e horários determinados, podendo condicionar o acesso e a circulação aos espaços urbanos sob controle.
• É direito dos usuários participar do planejamento, da fiscalização e da avaliação da política local de mobilidade urbana.

Fonte: Correio do Brasil


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Prefeitura autoriza mais 42 linhas de ônibus a circular sem cobrador

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

A prefeitura publicou nesta terça-feira, 31, no Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa), a resolução que autoriza a operação de mais 42 linhas de ônibus sem cobrador a partir de sexta-feira, 3. Em relação ao percentual de profissionais, a retirada totaliza 34% do quadro. A previsão é chegar a 50% até o fim deste ano. A prefeitura começou a retirada gradual dos cobradores do sistema em fevereiro de 2022.


A medida segue o critério de escolher as linhas que transportam menos passageiros por viagem. Os usuários do transporte público podem emitir seu cartão TRI sem custo, o que proporciona agilidade no embarque.

Linhas que estão autorizadas: 

436 – Jardim Ipê
497 –  Mario Quintana
4971 – Mario Quintana/ Safira
671 – Carlos Gomes/Salso
346 – São José
3462 – São José/ Santa Catarina
375 – Agronomia
394 – Mapa
3942 – Mapa/ Quinta do Portal/ Terminal Azenha
3943 – Mapa via Ipiranga
3944 – Mapa via Parada 4
3945 – Mapa/ Quinta do Portal via Ipiranga
3946 – Quinta do Portal/Mapa até Salgado Filho
3947 – Quinta do Portal/Mapa/PDA 6
395 – Quinta do Portal
3951 – Quinta do Portal/ Salg. Filho/ Parada 6
3953 – Quinta do Portal via Ipiranga
1716 – Ponta Grossa/ Serraria
2601 – Belém Velho/ Cascatinha
2602 – Belém Velho/ J. Pessoa
262 – Jardim V. Nova

R1 – Rápida/ Jardim Vila Nova
266 – Vila Nova
272 – Moradas da Hípica
1112 – Hípica/ Tristeza
R9 – Rápida Hípica

280 – Otto/ HPS
2801 – Otto/ HPS/ Sábados/ Domingos e Feriados
2802 – Otto/ HPS/ 3ª Perimetral

A1 – Alimentadora Escolar A1

A28 – Escolar
A67 – Escolar Lami
A671 Escolar Lami 2
A70 – Alimentadora Extrema
A81 – Alimentadora Campo Novo/ Cavalhada
A876 – Escolar/ Gedeon Leite
2632 – Orfanotrófio/ Azenha
6135 - Elizabeth
659 - Ingá
861 – Leopoldina/ Cairu
703 – Vila Farrapos
6102 – Minuano/ Lindoia/ Sarandi

Informações: EPTC
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Em Curitiba, Governo anuncia isenção do ICMS sobre o diesel para transporte público

sábado, 9 de março de 2013

O governador Beto Richa (PSDB) propôs a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o diesel usado para transporte coletivo em cidades que têm integração com suas regiões metropolitanas. Um estudo sobre o tema foi concluído pelo Executivo e será encaminhado à Assembleia Legislativa do Paraná no início da próxima semana.

"O estudo que eu encomendei da nossa Secretaria da Fazenda já foi concluído e estamos agora, na próxima segunda-feira, encaminhando a nossa Assembleia Legislativa a proposta do governo que vai se tornar lei dando uma contribuição às cidades com transporte publico integrado com suas regiões metropolitanas, isentando o ICMS do óleo diesel", disse o governador.

"Ao que me consta, temos transporte integrado já em Maringá, Foz do Iguaçu e na cidade de Curitiba. Então, todas as cidades dessas metrópoles serão beneficiadas com possivelmente uma passagem mais barata", completou ele.

No entanto, pelos critérios divulgados pelo governo, somente Curitiba seria contemplada. A reportagem da Gazeta do Povo coletou informações sobre os sistemas de Curitiba, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Cascavel, Ponta Grossa e Paranaguá. Todos esses municípios têm seus sistemas licitados, mas apenas a capital conta com integração com outras cidades. O Governo do Estado informou que Londrina e Maringá já sinalizaram a intenção de integrar seus sistemas.

"Mas, acima de tudo, essa medida do governo pode estimular a integração metropolitana do transporte publico nessas grandes cidades", disse o governador durante o anúncio.

Procurada, a Secretaria Estadual de Comunicação não soube precisar quais municípios serão beneficiados pela medida anunciada nesta manhã.

A isenção de ICMS no diesel foi proposta quatro dias após Richa confirmar que o subsídio para o transporte coletivo de Curitiba não será mantido. O convênio, firmado no ano passado com o ex-prefeito Luciano Ducci, tem validade até abril de 2013.

Na prática, o desconto do ICMS vai funcionar por meio de crédito fiscal, segundo a Secretaria da Fazenda. “A empresa vai comprar o combustível e aquele valor vai ser deduzido e ressarcido com um crédito do ICMS para a próxima compra”, explicou o secretário Luiz Carlos Hauly.

Após o anúncio do governador, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado Valdir Rossoni (PSDB), disse que o projeto será votado com urgência. O deputado ainda afirmou que espera que a medida coloque fim à polêmica sobre o subsídio para a passagem da Rede Integrada de Transporte.

Subsídio

A indefinição sobre a manutenção do subsídio começou em dezembro do ano passado, quando o governador Beto Richa sinalizou que trabalhava com a hipótese de não manter 100% do valor repassado em 2013.

No dia 5 de janeiro, no entanto, Richa oficializou que manteria o convênio em vigor e o repasse de R$ 23,8 milhões referentes ao período entre janeiro e maio. Mas, a última decisão do governador foi a de cortar o subsídio do transporte de Curitiba de forma definitiva.

Rede integrada

Na tarde desta sexta-feira, prefeitos e representantes dos 14 municípios que integram a Rede Integrada de Transporte Coletivo (RIT) assinaram um documento em que reafirmam a necessidade de subsídio para a manutenção do sistema de integração.

Segundo o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, as negociações para a renovação do convênio que prevê o subsídio (que termina em maio) devem continuar. “É uma questão social e não é para Curitiba, mas para 13 municípios da Região Metropolitana que compõem a Rede Integrada de Transporte”, afirmou.

O documento assinado pelos prefeitos ainda pede “transparência na planilha de custos da tarifa e informações claras sobre a origem e destino dos usuários”.

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Passageiros aprovam ônibus mais barato na Grande Curitiba

terça-feira, 18 de junho de 2013

Os moradores da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) já sentem o benefício da redução na tarifa do transporte. Beatriz do Rocio Gomes, que mora em Almirante Tamandaré e trabalha como diarista em Curitiba, elogiou a medida. “O Paraná esta baixando preços, enquanto em outros Estados há gente protestando pela alta. 

“Muitos produtos estão tendo alta nos preços, gastar menos com ônibus ajuda a gente no orçamento”, disse ela. “O Paraná dá exemplo, é um incentivo para o Brasil”, disse Beatriz. Ela e as duas filhas pagam seis passagens por dia. Com a redução de R$ 0,10 no preço, elas economizam R$ 0,60 todo o dia. “No final do mês é uma economia boa para quem trabalha e tem que manter os filhos na escola”, disse Beatriz. 


A dona de casa Thiara Marlene dos Santos Doe, moradora de Colombo, utiliza toda a semana a linha de ônibus para visitar sua tia em Curitiba. “Para isso, eu dependo da interligação do transporte em Curitiba. O que encarece a passagem. A redução é muito importante e faz a diferença no final do mês”, disse ela. Thiara afirma que tem dia que chega a gastar até R$ 12 por dia com ônibus. 

Na Região Metropolitana de Curitiba a redução em R$ 0,10 foi determinada pelo governador Beto Richa e está valendo desde domingo (16). São beneficiados 3 milhões de usuários de 81 linhas metropolitanas de 18 municípios: Curitiba, São José dos Pinhais, Campo Largo, Balsa Nova, Araucária, Colombo, Almirante Tamandaré, Quatro Barras, Piraquara, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, Quitandinha, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Contenda e Agudos do Sul. No Noroeste do Paraná, a integração dos transportes de Maringá com Paiçandu e Sarandi baixou o preço das tarifas nas linhas integradas. 

Além disso, prefeitos de oito das dez maiores cidades do Estado decretaram redução no preço da passagem para os transportes urbanos: São José dos Pinhais e Paranaguá (que confirmaram a medida nesta segunda-feira), Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa, Guarapuava e Cascavel. 

BOA SURPRESA - Para Zilda Oliveira, 45 anos, moradora de São José dos Pinhais, a redução da passagem também significa uma economia no final do mês. “Como utilizo diariamente, foi uma boa surpresa. Da até para comprar duas caixas de leite com a economia”, disse ela, que ainda paga passagem para seu filho que estuda em Curitiba. 

O corretor de imóveis Luiz Roberto Ildefonso mora em Curitiba, mas atende clientes que residem na Região Metropolitana de Curitiba. “Minha única forma de ir até eles é através desses ônibus. Eu pego até cinco vezes por dia. Fico contente com essa redução, que dará um alivio no final do mês. É uma economia atraente”, afirmou. 

Em Maringá, a estudante Daiane Alves de Souza, 14 anos, mora no município de Paiçandu e utiliza diariamente o ônibus metropolitano para estudar no Instituto de Educação de Maringá. “São quatro ônibus por dia. Minha mãe tem um gasto aproximado de R$ 160 por mês para que eu consiga estudar e fazer estágio. A integração com desconto é muito importante para ajudar na economia das famílias”, disse. “É um dinherinho a mais que sobra para comprar roupa”, brincou a estudante. 

Informações: Governo do Paraná
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