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Em busca da mobilidade verde, cidades investem em ônibus elétricos

sexta-feira, 24 de maio de 2024

O cumprimento das metas de descarbonização dos países passa também pelo esforço das cidades, algumas delas com metas próprias de redução de emissões. Faz parte desses esforços a busca de uma mobilidade urbana mais verde, o que inclui iniciativas de eletrificação da frota. Em algumas capitais do Brasil, a ambição inclui uma frota 100% sustentável já em 2050, embora ainda sejam poucos os municípios com planos concretos de descarbonização. Agora, o segmento se prepara para uma nova fase de estímulo com o programa Mover, que, embora ainda dependa do aval do Congresso, pretende estimular a produção de veículos movidos à eletricidade com a criação de diversos incentivos financeiros e de linhas de financiamento.

O primeiro passo ocorreu recentemente com o anúncio do BNDES de que financiará, com recursos do Fundo Clima e do FAT, a renovação da frota de ônibus em municípios brasileiros. Ao todo, serão investidos R$ 4,5 bilhões para aquisição de 1.034 ônibus elétricos e 1.149 ônibus Euro 6, tecnologia que permite menor volume de emissão. Até agora, já foram selecionados projetos em oito municípios de 5 estados. Por se tratar de projetos novos que ainda serão analisados pelo banco, e por conta das eleições municipais, os desembolsos devem começar no fim deste ano e serão concentrados em 2025. A transição energética e a busca por recursos para reduzir o aquecimento global são algumas das prioridades do Brasil durante sua presidência do G20.

Segundo Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, as cidades têm se esforçado para adotar ônibus elétricos em sua matriz, mas lembra que há uma série de desafios para o crescimento de uma matriz de transporte mais limpa nos próximos anos. Ela cita aspectos relacionados ao dimensionamento da infraestrutura de recarga para baterias, rede elétrica e limitações de autonomia em itinerários longos. Cita ainda as questões financeiras:

— Os ônibus elétricos são 3,5 vezes mais caros que os movidos a diesel. Há ausência do valor de revenda, além de requisitos envolvendo a governança e saúde financeira para operadores e municípios. Assim, as cidades têm um grande desafio, mas, além do impacto climático, investir em transporte coletivo gera benefícios adicionais relacionados a aspectos sociais, econômicos e ambientais — diz Luciana.

No Rio, VLT já é 100% elétrico

Entre as cidades, começam a emergir projetos em diferentes frentes. No Rio de Janeiro, onde o VLT (sistema de Veículo Leve Sobre Trilhos) já é 100% elétrico, mais da metade dos novos ônibus adquiridos recentemente para o BRT contam baixa redução de emissão de gases poluentes. Em abril, a prefeitura lançou um edital para transporte aquaviário 100% elétrico entre os aeroportos do Galeão e Santos Dumont, em um projeto que vai consumir R$ 106 milhões. Em paralelo, a Prefeitura do Rio é a primeira cidade da América Latina a utilizar fontes limpas e renováveis no mercado livre de energia, para abastecer os prédios da administração municipal. Em nota, a prefeitura disse que as ações fazem parte do Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática da Cidade do Rio para se adequar as metas do Acordo de Paris.

Outras cidades também vem acelerando seus projetos com o apoio de financiamento no BNDES. Para José Luis Gordon, diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, a eletrificação das frotas de ônibus elétricos é um dos temas prioritários do banco:

— Em 2023, foi aprovada operação de R$ 2,5 bilhões para o município de São Paulo viabilizando que os novos ônibus comprados pelos operadores da concessão sejam veículos elétricos. Há outras ações em andamento, como o financiamento ao primeiro BRT elétrico do Brasil, na região do ABC paulista, além de estudos para inserção de ônibus elétricos nas cidades de Curitiba e Salvador, realizados em parceria com o banco alemão de desenvolvimento KfW, e a estruturação da nova concessão de ônibus da Rede Integrada de Transporte de Curitiba com vistas à eletromobilidade — exemplifica Gordon.

Assim, a cidade de São Paulo já obteve um total de R$ 6 bilhões para viabilizar a aquisição de ônibus elétricos para a modernização da frota em operações de crédito com o Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco do Brasil, Caixa, além do BNDES. Segundo a prefeitura, a meta de substituição da frota de ônibus da cidade por modelos movidos a energia limpa é de 20% até o fim de 2024. Hoje, dos 12.019 veículos em operação na maior capital do país, 380 veículos são elétricos, dos quais 179 são movidos à bateria e 201 são bondinhos, que contam com dois cabos na parte superior que fornecem energia elétrica. “Os ônibus estão sendo entregues de acordo com a capacidade produtiva dos fabricantes envolvidos na construção de um ônibus elétrico, que envolve chassis, carroceria, baterias e outros elementos”, disse a prefeitura em nota.

Curitiba: 54 ônibus elétricos nas ruas até agosto

Já em Curitiba os primeiros ônibus elétricos começam a circular até agosto deste ano. Nessa primeira aquisição serão 54 veículos, que fazem parte do projeto de eletromobilidade do transporte público da cidade e contam com R$ 380 milhões em investimentos. Segundo Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia do transporte coletivo na capital, o novo modelo de concessão vai contemplar, já na sua origem, a prioridade de redução de emissão de gases do efeito estufa com mudança na matriz energética, o que traz também segurança jurídica. Destaca ainda que os primeiros ônibus elétricos serão carregados nas garagens das empresas de ônibus, mas em uma segunda etapa será criada uma rede de recarga tanto nas garagens como o desenvolvimento de estruturas em pontos estratégicos da cidade.

— A compra dos primeiros ônibus elétricos está alinhada ao compromisso de Curitiba em se tornar neutra em emissões e resiliente aos riscos climáticos até 2050. A meta é que até 2030, 33% da frota de ônibus da capital seja zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050. A eletrificação da frota das cidades é um passo importante para tornar as cidades mais sustentáveis. Em 2023, iniciamos os primeiros testes com a tecnologia. Até agora, já foram testados sete veículos elétricos da Eletra, Volvo, Marcopolo e BYD. Até o fim do semestre, devem entrar em teste Volkswagen e Ankai e, no segundo semestre, Mercedes Benz e Higer. O edital de chamamento para testes de ônibus elétricos foi prorrogado até março de 2026 — afirma Neto. 

Informações: O Globo
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BRT ABC, Primeiro BRT elétrico do Brasil terá financiamento do BNDES

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

O Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES) aprovou o financiamento de R$ 80 milhões para o sistema de ônibus de trânsito rápido, BRT ABC, primeiro BRT elétrico do Brasil, que está em fase de construção. O investimento total previsto do projeto é de R$ 1,2 bilhão, com atendimento estimado de 200 mil passageiros por dia útil.

“Seguindo determinação do presidente Lula, o BNDES seguirá atuando para alavancar o desenvolvimento e induzir a geração de emprego e renda de forma republicana. Este projeto específico é estruturante para a região metropolitana de São Paulo e avançamos na transição energética, por se tratar de um financiamento de mobilidade urbana com matriz elétrica”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

O BRT contará com 92 ônibus elétricos e o financiamento do BNDES será para a empresa ABC Sistema de Transporte SPE S.A., concessionária estadual responsável pelo transporte intermunicipal por ônibus da área 5 da região metropolitana de São Paulo: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e São Paulo). Os recursos são do Fundo Clima, com taxa fixa de 4,5% a.a.

O BRT ABC ligará o Terminal Sacomã em São Paulo, até o Terminal São Bernardo, passando pelas cidades de São Caetano do Sul, São Bernardo e Santo André, com 17,3 km de extensão. No Terminal Tamanduateí, ocorrerá a integração com Linha 2 Verde do Metrô de SP e a Linha 10 Turquesa da CPTM.

Pelo Terminal Sacomã, será possível acesso ao centro de São Paulo através do corredor Expresso Tiradentes e a Linha 2 do Metrô. O Terminal São Bernardo será integrado ao sistema de trólebus do corredor ABD (operado pela ABC Sistema).

Por: Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES)

Informações: O Grande ABC

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Obras da fase 1 do BRT-ABC atingem 80% e seguem a São Caetano

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

A Fase 1 do BRT-ABC já está 80% terminada conforme o cronograma, o que inclui a moderna Parada em frente ao Shopping Metrópole, no Centro de São Bernardo. As obras compreendem preparação do pavimento e concretagem de um trecho de 2,5 km da pista do BRT em São Bernardo, dos quais 2 km já estão prontos.

A Fase 1 começou nas Avenidas Aldino Pinotti e Lauro Gomes e termina nos próximos dias na Avenida Winston Churchill, em Rudge Ramos, divisa com São Caetano do Sul.

No Centro de São Bernardo, o design arrojado da Parada em frente ao Shopping Metrópole já chama a atenção das pessoas que circulam na área do Paço Municipal. A Parada terá ar-condicionado, wi-fi, bilhetagem antes do embarque, acesso em nível aos veículos e facilidades para pessoas portadoras de deficiência.

Os engenheiros do BRT-ABC estão concluindo neste momento a sinalização e a instalação do Sistema de Transporte Inteligente (ITS), que traz uma série de soluções tecnológicas de grande relevância para mobilidade urbana, como informações sobre horários dos ônibus, condições de trânsito, lotação, além de garantir a interoperabilidade entre as Paradas e o futuro Centro de Controle Operacional (CCO) no Terminal São Bernardo.

SÃO PAULO

A próxima fase das obras aguarda liberação das respectivas licenças ambientais. Acordo firmado em julho entre a Prefeitura de São Paulo e o governo estadual já abriu caminho para o início das obras no trecho paulistano. Foi mais uma etapa do processo de autorização do sistema viário do BRT-ABC, um dos mais importantes projetos de transporte urbano da Grande São Paulo.

O acordo autoriza a celebração de convênio de cooperação técnica entre a Prefeitura e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), do Governo do Estado. O convênio permitirá o início da Fase 2, ou seja, a construção da pista do BRT-ABC a partir da divisa de São Bernardo do Campo até o terminal Sacomã em São Paulo.

Informações: Diário do Grande ABC

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São Paulo prevê conceder ao menos R$ 5,2 bilhões em subsídio ao transporte público de ônibus da Capital em 2024

domingo, 22 de outubro de 2023

A prefeitura de São Paulo prevê conceder ao menos R$ 5,2 bilhões em subsídio ao transporte público de ônibus da Capital em 2024, conforme previsão do Orçamento enviado à Câmara Municipal para o ano que vem. A peça estima o investimento com o complemento da tarifa - hoje em R$ 4,40 em dinheiro – e também avalia investimento de R$ 2,5 bilhões para a eletrificação da frota do sistema municipal.

A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) busca ampliar a frota de veículos elétricos – no dia 18 de setembro, com a apresentação de 50 novos ônibus elétricos, a Capital informou possuir 270 veículos elétricos em circulação. Atualmente a frota total possui 12 mil coletivos. A meta do município é chegar a 20% da frota de ônibus movidos a energia sustentável até o fim de 2024, com 2.400 veículos. 

Paulatinamente o valor de subsídio do transporte coletivo da Capital vem aumentando. Em 2022, o governo municipal aportou R$ 5,1 bilhões em complemento do custeio do sistema, que hoje demanda entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões. Em 2021, essa quantia foi de R$ 3,4 bilhões.

Só neste ano – de janeiro a setembro – a prefeitura da Capital enviou R$ 4,2 bilhões para auxiliar a bancar o sistema municipal. A SPTrans, autarquia que gerencia o transporte público na Capital, sem o subsídio o valor da tarifa seria de R$ 10,45.

SUSTENTABILIDADE

Durante a apresentação dos ônibus elétricos, Ricardo Nunes disse que uma das metas da prefeitura é posicionar São Paulo como uma das cidades mais sustentáveis da América Latina. 

“Existem vários aspectos da responsabilidade da cidade com as questões climáticas e uma delas é a diminuição dos gases de efeito estufa. A cidade de São Paulo vai se posicionando e dando exemplo para o Brasil e para o mundo do que é necessário fazer para que possamos ter aquilo, que é um compromisso”, afirmou Nunes. 

“Conseguimos ampliar a nossa frota de veículos à bateria, chegando a 69 veículos, tudo com o objetivo de nos tornamos, fora da China, o maior polo de mobilidade urbana com ônibus movidos a energia limpa, graças a todo trabalho desenvolvido pela Prefeitura de São Paulo”, adicionou o secretário executivo de Transporte e Mobilidade Urbana, Gilmar Miranda.

VALOR GLOBAL

O Orçamento global para 2024 da prefeitura da Capital está estimado em R$ 110,7 bilhões e foi entregue à Câmara no mês passado. O montante previsto para o próximo ano é quase 16% maior em comparação com o exercício de 2023. Para a Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito, a administração prevê um orçamento de R$ 9,73 bilhões para o ano que vem. 

Informações: Diario Grande ABC

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Consórcio ABC vai liderar planejamento da Mobilidade Urbana na Grande São Paulo

quarta-feira, 18 de outubro de 2023

O Consórcio Intermunicipal Grande ABC assumiu, nesta terça-feira (17/10), a liderança da câmara temática de Mobilidade, Transporte e Logística do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo.

A instalação oficial das cinco câmaras temáticas do Conselho Metropolitano, todas comandadas por consórcios públicos, ocorreu em reunião no centro da Capital, com a presença de representantes dos 39 municípios da Grande São Paulo.

Dentre as pautas que devem ser lideradas pelo Consórcio ABC na Câmara Temática, estão a ampliação da infraestrutura de transporte de passageiros de alta e média capacidade, induzindo a organização espacial das atividades no território metropolitano, e a promoção de gestão integrada e interfederativa dos Sistemas Metropolitanos Viário, de Transporte de Passageiros e de Logística, a partir do desenvolvimento de políticas metropolitanas.

Outros projetos que devem ser trabalhados são: integração modal, tarifária, operacional e de gestão do sistema de transporte; implementação de mecanismos de transparência e de participação social, mediante constituição de Câmara Temática Metropolitana de Carga e Passageiros; regulamentar a circulação e promover a intermodalidade do transporte de cargas na Região Metropolitana de São Paulo; entre outras.


O secretário-executivo do Consórcio ABC, Mário Reali, ressaltou a importância do trabalho em conjunto em todas as frentes para avançar na governança metropolitana.

“Esse é o espírito que precisamos incorporar nesse momento. No Grande ABC, temos nossos municípios trabalhando de maneira integrada e pensando a região. Da mesma forma, cada consórcio tem uma dinâmica de trabalho. Vamos unir esforços e compartilhar nossas experiências em desafios que todos temos em comum”, afirmou.

Reali destacou ainda a necessidade de aprofundar o debate sobre o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI), também conhecido como Plano Diretor Metropolitano.

As câmaras temáticas reúnem representantes das prefeituras e do governo estadual, comandadas técnica e burocraticamente pelas Secretarias Executivas dos consórcios públicos da Região Metropolitana.

Além da câmara temática de Mobilidade, liderada pelo Consórcio ABC, há também a de Desenvolvimento Econômico e Governança, sob comando do Consórcio Intermunicipal da Região Sudoeste da Grande São Paulo (Conisud), a de Gestão Ambiental e Saneamento, administrada pelo Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto do Tietê (Condemat), a de Planejamento Integrado, sob responsabilidade do Consórcio Intermunicipal da Região Oeste (Cioeste), e a de Gestão Territorial, Uso e Ocupação do Solo, coordenada pelo Consórcio Intermunicipal dos Municípios da Bacia do Juqueri (Cimbaju).

Informações: Consórcio ABC
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Atrasado: BRT-ABC estar longe de virar realidade

domingo, 2 de julho de 2023

Há quatro anos um dos maiores retrocessos da mobilidade urbana de São Paulo era protagonizado pela gestão do ex-governador João Doria (sem partido). Em 3 de julho de 2019, o agora ex-político anunciou com pompa o projeto do BRT-ABC, um corredor de ônibus que prometia substituir a Linha 18-Bronze do Metrô custando menos e, sobretudo, sendo de implantação mais rápida.

Desde então o que se viu não tem parecido em nada com o quadro que Doria pintou. Notadamente atrasada, a obra do corredor de ônibus, sob responsabilidade da Next Mobilidade (antiga Metra), empresa de ônibus responsável pela operação do corredor ABD e área 5 da EMTU, está começando a dar os primeiros sinais de existência apenas agora.

Segundo o comunicado publicado pelo governo do estado na época, o BRT poderia ser implantado em 18 meses, a partir do início de sua construção, e teria capacidade para transportar até 340 mil passageiros por dia.

“Hoje, vamos anunciar um novo modal de transporte metropolitano no ABC. Uma decisão importantíssima do Governo do Estado, depois de vários anos de retardo. Será uma opção de menor custo, de menor tempo, de mais eficiência e de menos manutenção”, disse João Doria.
Na prática, o corredor de ônibus vai transportar, se muito, metade da capacidade do monotrilho cancelado e num tempo de viagem 50% maior na melhor das hipóteses (serviço expresso).

De quebra, já custa bem mais que os R$ 680 mil informados no anúncio e pode sair ainda mais caro já que há outros processos em paralelo ocorrendo, como a indenização à concessionária VEM ABC, que teve o contrato da Linha 18 extinto após ficar cinco anos à espera de o governo cumprir sua parte no acordo.

Se com a Linha 18 o passageiro do ABC ganharia uma integração gratuita com o restante da malha metroferroviária, com o BRT-ABC isso não é garantido já que a Next/Metra vai recuperar seu investimento com o preço da tarifa, bastante cara no Corredor ABD, que ela gerencia desde 1997.

Nesta semana, às vésperas do aniversário de quatro anos do engodo criado pela gestão anterior, o site foi até São Bernardo do Campo conferir in loco como estão as obras do corredor de ônibus.

Terminal São Bernardo
O terminal de ônibus São Bernardo do Campo é o ponto de partida do BRT-ABC. O local que outrora atendia aos ônibus municipais e intermunicipais agora está interditado, com sinais de abandono e sem quaisquer tipo de melhorias visíveis.

O local está cercado por tapumes que mostram fotografias de funcionários trabalhando, possivelmente algo feito nos primórdios do empreendimento, mas que não reflete a situação atual do local.

Por de trás dos tapumes o que se vê é o entulho decorrente da demolição do piso em concreto, que foi removido. A cobertura também foi retirada, deixando a estrutura metálica exposta às intempéries.

Talvez a única grande atualização tenha sido a placa das obras que recebeu uma nova coloração, que remete a atual gestão do governador Tarcísio de Freitas. O valor das obras foi aumentado para R$ 919 milhões e o período igualmente, para 24 meses.
As obras, pelo o que consta na placa, iniciaram-se em fevereiro de 2022, ou seja, mais de 30 meses após o anúncio.

Não bastasse o atraso, os passageiros dos ônibus são furtados de uma qualidade digna de embarque. A quantidade de linhas de coletivo concentradas em apenas uma calçada ao lado do terminal é assustadoramente grande.

Paço Municipal
Na região do Paço Municipal de São Bernardo, parte inicial do trajeto do BRT-ABC, não há nenhum sinal de obra. Depois de mais de um ano do início das intervenções o trecho mais próximo ao ponto inicial de parada sequer tem tapumes, máquinas, ou indicações de melhorias.

Nesta região o BRT vai circundar todo o paço com uma via no sentido Sacomã e outra no sentido São Bernardo do Campo. Neste trecho o BRT estará sujeito a interferência semafórica, o que descaracteriza a operação do serviço que deveria ser, por essência, totalmente segregado.

Avenida Aldino Pinotti
Nesta região surge a primeira edificação, de fato, nova do BRT-ABC. A estrutura metálica do primeiro ponto de ônibus do sistema de coletivos rápidos e as intervenções para a implantação do pavimento de concreto são os pontos de maior visibilidade.

A parada de ônibus pode ser considerada generosa dada a sua ampla cobertura, mas não deverá passar disso. Em que pese a estrutura metálica extravagante a área de embarque é relativamente estreita. A impressão que se tem é de se estar em uma parada de VLT de baixo custo.

A plataforma é levemente alterada, possibilitando uma facilidade no acesso caso sejam empregados ônibus com piso baixo. Foi possível notar dutos onde deverão ser alocados cabos para diversos sistemas.

A premissa do BRT é de haver cobrança prévia ao embarque, portanto, existirão bloqueios nas extremidades do ponto de ônibus.

O pavimento de concreto, ao que se pode notar, está sendo bem executado. Talvez, esta seja de fato uma das poucas melhorias que o BRT pode proporcionar: um pavimento de melhor qualidade na região, o que pode gerar viagens minimamente confortáveis.

Destaca-se o nível de organização e isolamento da obra. Envolta apenas por uma rede, fazendo um verdadeiro papel de “cerca mole”, o acesso às obras do BRT nesta região são absolutamente irrestritas com praticamente nenhuma sinalização de segurança.

Pedaços de madeira estão jogados de qualquer forma na obra. Não existe vigilância no local. Os equipamentos como escavadeiras e plataformas elevatórias ficam expostos, absolutamente largados como se estivessem em um pátio, seguras e protegidas.

O único espaço que está de fato coberto por tapumes é o canteiro de administração da obra. Ali se pode ver alguns containers e um relógio de luz.

Visão geral
Após quase 18 meses de obras é possível arriscar dizer que o BRT-ABC não estará pronto em fevereiro de 2024, como promete o governo. São apenas sete meses para literalmente implantar quase tudo, algo fora da realidade até para um projeto sem complexidade como um corredor de ônibus.

Irresponsabilidade como essas, em que o dinheiro do contribuinte foi jogado no lixo, não podem ser esquecidas com o intuito de evitar outros absurdos no transporte público do estado.

Informações: Metro CPTM
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EMTU SP conclui reorganização do sistema metropolitano no ABC

terça-feira, 5 de abril de 2022

A reorganização do sistema metropolitano de ônibus da Área 5, que engloba os municípios do ABC, foi concluída quando a concessionária ABC Sistema (Next Mobilidade) assumiu o atendimento de 11 linhas gerenciadas pela EMTU e atualmente operadas pela empresa Rigras. Cerca de 11 mil passageiros foram beneficiados diariamente pela mudança.

As viagens e o valor das tarifas permaneceram os mesmos. Já a frota foi atualizada com veículos mais novos, proporcionando conforto e segurança adicionais às viagens metropolitanas, além do cumprimento dos padrões de qualidade exigidos pela EMTU.

A mudança foi estabelecida em decreto do governador João Doria, assinado em março de 2021, que estipula uma reformulação e modernização nos transportes intermunicipais do ABC.

Além de operar todas as linhas, a NEXT Mobilidade terá de construir um corredor de ônibus tipo BRT (Bus Rapid Transit) entre a região e a capital paulista, e também reformar o Corredor ABD (de ônibus e trólebus).

Em fevereiro, foram iniciadas as obras do BRT-ABC, sistema rápido de ônibus elétricos que conectará a região do Grande ABC à capital. O novo modal de transporte metropolitano receberá investimento de mais de R$ 860 milhões, exclusivamente pela iniciativa privada, e prevê a implantação de um total de 20 estações. A obra beneficiará cerca de 173 mil passageiros por dia que vão percorrer o trajeto entre São Bernardo do Campo e São Paulo em até 40 minutos.

Na reforma do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara), serão investidos cerca de R$ 237 milhões na atualização da sinalização, manutenção profunda das escadas rolantes, reconfiguração dos terminais metropolitanos (melhorias na iluminação, instalação de gradis, implantação de rampas acessíveis), modernização dos pontos de paradas com implantação do sistema pré-embarque, restauração do pavimento rígido, entre outras melhorias.

Ao final da transição, a Next Mobilidade estará operando 103 linhas na região, entre elas serviços que pertenciam às operadoras EAOSA, Viação Ribeirão Pires, ABC, Expresso SBC, Mobibrasil, Publix, Transbus, Auto Viação Triângulo, Empresa Urbana Santo André, Viação Imigrantes, Viação São Camilo, Viação Riacho Grande, Tucuruvi e VIPE.

Linhas operadas pela Next Mobilidade a partir deste sábado (26):

041      RIO GRANDE DA SERRA (CENTRO) / RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES)      

117      RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES) / SANTO ANDRÉ (ELCLOR)                       

165      RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES) / SÃO BERNARDO DO CAMPO (TERMINAL PAÇO - SÃO BERNARDO)   

165BI1               SANTO ANDRÉ (PARQUE REPRESA BILLINGS) / SÃO BERNARDO DO CAMPO (TERMINAL PAÇO - SÃO BERNARDO)

165EX1   RIO GRANDE DA SERRA (CENTRO) / SÃO BERNARDO DO CAMPO (TERMINAL PAÇO - SÃO BERNARDO)

215      RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES) / SUZANO (CENTRO)          

336      RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES) / MAUÁ (CAPBURGO)         

374      RIO GRANDE DA SERRA (SITIO MARIA JOANA) / RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES)   

381      RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRAO PIRES) / SUZANO (BARUEL)           

381BI1 RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES) / SUZANO (VILA FÁTIMA)  

402      RIO GRANDE DA SERRA (CENTRO) / RIBEIRÃO PIRES (TERMINAL RODOVIÁRIO DE RIBEIRÃO PIRES)

Renovação da frota - A frota metropolitana do ABC está em processo de modernização desde 2021. Em agosto do ano passado, 116 novos ônibus começaram a operar no sistema intermunicipal gerenciado na região pela EMTU, beneficiando a população de Diadema, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, municípios que formam a Área 5 de concessão. Neste mês de março, a Next Mobilidade recebeu mais 14 veículos zero km.

A renovação da frota faz parte de um investimento de R$ 90,2 milhões a ser realizado pela Next Mobilidade (ABC Sistema), SPE (Sociedade de Propósito Específico) criada a partir da prorrogação por 25 anos do contrato de concessão com a Metra, operadora do Corredor Metropolitano ABD. Com a reorganização do sistema, os ônibus passam a ter prefixo iniciado com o número 8.

Os novos veículos foram montados com carroceria Caio Apache Vip e dispõem de ar-condicionado. Dos 116 ônibus entregues, 20 têm suspensão a ar, característica que oferece mais segurança e melhor dirigibilidade, maior estabilidade e menor impacto com o solo, reduzindo o desgaste dos pneus. Câmeras estão instaladas nas portas de 60 desses veículos, proporcionando mais segurança a motoristas e passageiros. Todos possuem elevador para pessoas com mobilidade reduzida e são equipados com roteador wi-fi e tomadas USB para celulares.

EMTU - Vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) é controlada pelo Governo de São Paulo. Fiscaliza e regulamenta o transporte metropolitano de baixa e média capacidade nas cinco regiões metropolitanas do Estado: São Paulo, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista e Vale do Paraíba / Litoral Norte. Juntas, as áreas somam 134 municípios.

Informações: EMTU
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Governo de SP entrega 116 novos ônibus e marca o início da modernização da operação metropolitana no ABC

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

O Governador João Doria entregou nessa segunda-feira (02), 116 ônibus que irão beneficiar a população de Diadema, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Os novos veículos integrarão o sistema intermunicipal de concessão do ABC (antiga área 5), gerenciado pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), vinculada à Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos.



"Hoje temos um momento muito importante, que é a entrega dos 116 ônibus para o Grande ABC. São ônibus modernos, funcionais, com ar-condicionado, wifii e acessibilidade, com elevadores para as pessoas com deficiência. Além disso, são ônibus que possuem eficiência energética, com baixa emissão de poluentes", destacou o Governador João Doria.

A renovação da frota faz parte de um investimento de R$ 55,3 milhões a ser realizado pela Next Mobilidade (ABC Sistema), SPE (Sociedade de Propósito Específico) criada a partir da prorrogação por 25 anos do contrato de concessão com a Metra, operadora do Corredor ABD. Os novos ônibus, todos com carroceria Caio Apache Vip e ar-condicionado, vão atender 97 linhas metropolitanas na região e cerca de 110 mil pessoas diariamente.

"Nós estivemos aqui, na EMTU, há dois anos quando entregamos veículos articulados que operam no corredor da Metra. E hoje voltamos na sede da Metra, uma concessão que é elogiada pelo cidadão, para a reformulação da frota dos ônibus que atende quem mais precisa do transporte público. A entrega de 116 ônibus está associada a todos os investimentos que serão realizados no atual corredor da Metra e na construção do BRT ABC", comentou o secretário Alexandre Baldy ressaltando que soma de todas as melhorias para região terá investimento de R$ 1,3 bilhão por parte da Metra.

Todos os 116 veículos entregues são fabricados com motor Euro V, com tecnologia para menor emissão de partículas poluentes em veículos movidos à diesel, 20 dispõem de suspensão a ar, característica que oferece mais segurança e melhor dirigibilidade, maior estabilidade e menor impacto com o solo, reduzindo o desgaste dos pneus. Câmeras nas portas estão instaladas em 60 desses veículos, proporcionando mais segurança aos motoristas e passageiros. Todos possuem elevador para pessoas com mobilidade reduzida e são equipados com roteador wi-fi e tomadas USB para celulares.

BRT ABC - O investimento privado na renovação da frota faz parte de um pacote de investimentos e melhorias na área de mobilidade urbana do ABC, previsto como contrapartida à prorrogação do contrato de concessão com a Metra, concebido pelo Governo do Estado. O pacote inclui a construção do BRT ABC no valor estimado de R$ 860 milhões em investimentos privados. O sistema está previsto para operar plenamente a partir de 2023 com faixas exclusivas e corredores em 17,3 km de extensão ligando o centro de São Bernardo à capital. O pacote ainda contempla a reforma do Corredor ABD e a renovação da frota metropolitana remanescente que opera na região.

Informações: EMTU SP

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Governo de SP apresenta soluções para mobilidade urbana no ABC Paulista

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Nesta quarta-feira (3), o Governador João Doria, o Vice-Governador e Secretário de Governo, Rodrigo Garcia, o Secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, o Prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, o Prefeito de Santo André, Paulo Henrique Serra, e o Prefeito de São Caetano do Sul, José Auricchio Júnior, anunciaram a solução de mobilidade urbana para a população do ABC Paulista.

A coletiva de imprensa foi realizada no Palácio dos Bandeirantes. “Hoje, vamos anunciar um novo modal de transporte metropolitano no ABC. Uma decisão importantíssima do Governo do Estado, depois de vários anos de retardo. Será uma opção de menor custo, de menor tempo, de mais eficiência e de menos manutenção”, ressaltou o Governador.

Além de ser implementado um BRT na região, a Linha 10-Turquesa, da CPTM, se tornará um metrô de superfície e terá início a contratação do projeto da Linha 20-Rosa, do Metrô, que será alimentada com a demanda do BRT e demais modais da região. Em agosto deste ano, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos apresentará os dados do projeto com todos os trâmites e cronogramas previstos.

“Apresentamos a solução que vai ao encontro dos anseios da região, pois a Linha 18-Bronze, se atualizarmos os custos de obras, teríamos uma obra para ser executada na ordem de R$ 6 bilhões. A solução poderá substituir a construção do monotrilho, na ordem de R$ 680 milhões. Uma solução de transporte público eficiente e adequado para a sociedade”, salientou Alexandre Baldy.

Trajeto

O BRT do ABC sairá do Paço Municipal de São Bernardo do Campo e levará os passageiros até a estação Tamanduateí, na Linha 2-Verde, do Metrô.

“Nós não temos no Estado um BRT no modelo que foi apresentado aqui hoje. O que estamos apresentando é uma solução com melhor qualidade, superior ao corredor que já existe e é bem avaliado. E, o mais importante, atende à demanda do ABC”, destacou Rodrigo Garcia.

O BRT pode ser implantado em 18 meses, a partir do início de sua construção, e tem capacidade para transportar até 340 mil passageiros por dia. Será um sistema inteligente de transportes, com Centro de Controle Operacional (CCO) e diversas modalidades de serviços.

Além das linhas tradicionais, com paradas, será possível operar serviços semiexpressos e expressos. Os ônibus transitam em espaço totalmente separado das outras faixas de rolamento.

Os veículos terão plataforma no nível da entrada dos ônibus, facilitando a acessibilidade e o embarque de pessoas com deficiência; cobrança de tarifa nos locais de embarque; monitoramento por câmeras em estações e terminais, sistema com informação em tempo real pela internet e painéis nas paradas que mostrarão tempo de espera.

CPTM

A região do ABC também será beneficiada com os investimentos na Linha 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O ramal será adequado ao padrão do Metrô de qualidade. A partir da próxima quarta-feira (10), haverá troca da frota para trens mais modernos. A sinalização será modernizada e os passageiros também ganharão uma nova estação de trem, a Pirelli.

A CPTM assinou, no início deste ano, convênio com a Prefeitura de Santo André para o desenvolvimento, em conjunto, dos projetos para a implantação dessa nova estação entre Prefeito Celso Daniel-Santo André e Capuava, na Linha 10-Turquesa. “Essa ação permitirá o início da extensão do Expresso ABC”, disse o Vice-Governador, Rodrigo Garcia.

Informações: Governo de SP


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