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Moradores do Leblon fazem a primeira visita guiada à Estação Jardim de Alah

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Cerca de 80 moradores do Leblon puderam acompanhar de perto o andamento das obras na futura Estação Jardim de Alah, uma das duas estações da Linha 4 do Metrô no bairro. Em visita guiada na manhã deste domingo (02/08), os grupos circularam pelo acesso de passageiros na esquina da Avenida Ataulfo de Paiva com a Rua Almirante Pereira Guimarães e ouviram as explicações sobre os métodos de engenharia empregados na maior obra de infraestrutura urbana da América Latina.

Esta foi a primeira visita guiada na Estação Jardim de Alah, mas esses encontros acontecem desde o início das obras e fazem parte do Programa de Relacionamento com a Comunidade do Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras entre Ipanema e Gávea. Desta vez, os moradores puderam conhecer o Tunnel Boring Machine, ‘Tatuzão’, equipamento alemão que escava o túnel da Zona Sul e que, atualmente, passa por manutenção programada enquanto é arrastado por esta estação.

Depois que o ‘Tatuzão’ deixar o Jardim de Alah, o que está previsto para acontecer em setembro, a obra bruta da estação entra na fase final, com a construção do mezanino e finalização da laje de fundo. É ali que vão ser construídas as vias permanentes, por onde passarão os trens. Em paralelo, segue a fase de montagem das estruturas para instalação de sistemas e a construção do segundo acesso, que ficará na esquina das avenidas Borges de Medeiros e Ataulfo de Paiva, em frente ao canal do Jardim de Alah.

Vizinha à obra, a professora aposentada Mary da Rocha Bocayuva, de 73 anos, estava curiosa para saber o que acontece no subterrâneo do bairro onde mora e pôde observar a área onde ficarão as plataformas de embarque e desembarque. 

“Eu já aposentei meu carro, por causa da idade, e só ando de metrô. Minhas filhas moram na Barra e estou em contagem regressiva para ir à casa delas com a Linha 4”, conta ela, que também já visitou as obras da Estação Nossa Senhora da Paz, em Ipanema. "Acho muito interessante acompanhar de perto as obras. Desta vez, queria ver o 'Tatuzão' ". 

Para se inscrever nas visitas

Mais de mil pessoas já fizeram a visita guiada por engenheiros, que começa na Estação Interativa, com a exibição de vídeos 3D, holografia do 'Tatuzão', telas touch e maquete interativa. De coletes e capacetes, entre as ‘selfies’ com hastag #VoudeLinha4, as dúvidas mais comuns da população são o funcionamento do 'Tatuzão', estágios e profundidade das estações e quanto tempo vão levar no seu deslocamento. As visitas ocorrem sempre no último domingo de cada mês, quando a comunidade pode ver de perto como está a construção da nova linha de metrô, que vai beneficiar mais de 300 mil pessoas, a partir do primeiro semestre de 2016.

As inscrições podem ser feitas pelo telefone 0800-0210620 (ligação gratuita), mesmo canal de informações e solicitações. Quem usa a internet também acha tudo sobre a obra nos canais digitais, com total liberdade para interagir: a Linha 4 tem blog oficial (www.metrolinha4.com.br), Twitter (@metrolinha4) e conta no YouTube (MetroLinha4), com vídeos em timelapse, entrevistas e imagens que mostram o avanço da obra. A Linha 4 também está no Instagram (@linha4dometro).?

Linha 4 do Metrô vai transportar mais de 300 mil pessoas por dia

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro é uma obra do Governo do Estado do Rio de Janeiro e vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Serão seis estações e aproximadamente 16 quilômetros de extensão.

A ligação metroviária entre Ipanema e Barra da Tijuca estará à disposição dos passageiros em junho de 2016, com o início da operação assistida, fora do horário de pico e com intervalos maiores no fluxo dos trens, para que os últimos ajustes operacionais sejam feitos. A operação comercial nos mesmos horários das demais linhas do metrô será iniciada em julho de 2016. A partir do ano que vem, será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Informações: Jornal do Brasil


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Obras da Linha 4 do metrô do Rio estão 75% concluídas

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A Linha 4 do Metrô, que ligará Ipanema à Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, está 75% concluída, informou hoje (5) o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório. A linha é um dos compromissos assumidos pelo Brasil com o Comitê Olímpico Internacional em 2009, durante a disputa para sediar os Jogos de 2016. 

De a cordo com o secretário, são cerca de 16 quilômetros de trilhos, por onde passarão diariamente mais de 300 mil passageiros. À tarde, Osório esteve no canteiro de obras com representantes das associações de Moradores e Comercial da Barra da Tijuca.

"Teremos também a ponte estaiada concluída até o fim deste ano. Com isso, entramos numa etapa de acabamento de colocação de trilhos e instalação da sinalização metroviária, de modo que, em abril e maio, iniciemos os testes, sem passageiros."

O secretário afirmou que, no dia 1° de junho de 2016, o metrô entrará em operação assistida, levando passageiros fora do horário de pico. Segundo ele, a operação comercial começará em 1° de julho, ligando a Barra da Tijuca ao Jardim Oceânico e Ipanema. Para Carlos Osório, esse será o maior legado dos Jogos para a população do Rio.

A ponte é suspensa por cabos de aço e ligará os túneis construídos no Morro do Focinho do Cavalo à Estação Jardim Oceânico, sobre o canal da Barra da Tijuca, único recho onde os trens poderão ser vistos fora do subterrâneo. 

Os cabos de aço recentemente instalados na ponte e as estruturas de concreto já alcançaram 54 dos 72 metros de altura. O trecho estaiado terá 250 metros de extensão. Na Estação Jardim Oceânico, as plataformas de embarque e desembarque, escadas e bilheterias já estão prontas.

Ao todo, 12 quilômetros de túneis foram escavados entre a Barra e Ipanema, faltando 1,3 Km na ligação metroviária. A Estação Gávea teve o projeto alterado, de modo a ampliar a possibilidade de futuras expansões da malha metroviária do Rio. Na Estação Jardim de Alah, no Leblon, zona sul, que, em 10 de julho, recebeu o Tunnel Boring Machine, o ‘Tatuzão’, está sendo construído o último acesso de passageiros à estação. 

"A velocidade média do Tatuzão está acima do esperado. Temos absoluta confiança na execução dos prazos e no cumprimento do cronograma. Chegamos nessa marca de um ano antes dos Jogos Olímpicos com a Linha 4 do metrô absolutamente dentro do cronograma e com uma segurança muito grande", concluiu Osório.

Por Armando Cardoso
Informações: EBC

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Tatuzão da Linha 4 do metrô no Rio começa a operar em Ipanema

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Começou nesta segunda-feira a escavação do trecho entre Ipanema e a Gávea, na zona sul do Rio de Janeiro, do túnel da Linha 4 do metrô, que vai ligar a Barra da Tijuca a Ipanema. O Consórcio Linha 4 Sul usa o equipamento Tunnel Boring Machine (Tatuzão), considerado o maior da América Latina, para perfurar aproximadamente 16 quilômetros de extensão.


A previsão é que a Linha 4 comece a funcionar no primeiro semestre de 2016, transportando mais de 300 mil pessoas por dia e retirando cerca de 2 mil carros das ruas. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, informou que a criação da Linha 4 é a maior obra urbana da América Latina, com mais de 7,5 mil empregados trabalhando para que as obras, orçadas em mais de R$ 8 bilhões, sejam concluídas.

"É um legado olímpico, um legado para a cidade. Uma obra que nos sacrificou muito em termos de comprometimento orçamentário. Nós nos dedicamos muito em termos de saneamento das contas públicas para fazer uma obra dessa, de mais de R$ 8 bilhões, somando os nossos recursos e os do consórcio", disse o governador.

Cabral informou ainda que o impacto que a criação da Linha 4 causará no trânsito será "vital para o trabalhador, que não vai precisar dormir menos". "Vai poder descansar mais", ressaltou. De acordo com ele, toda a frota de trens e 65% da frota de metrôs já foram renovadas.

"Depois que terminar essa perfuração da Linha 4, ele (o Tatuzão) vai continuar. Nós temos o projeto Gávea-Botafogo, Botafogo- Centro. O que não vai faltar é trabalho para o Tatuzão. Ele tem condições para isso. A vida útil dele é muito longa", concluiu o governador.

Sem vibrações
O gerente de Produção do Consórcio Linha 4 Sul, Aluisio de Abreu Coutinho, garantiu que nenhum tipo de vibração será sentida enquanto o Tatuzão estiver escavando. "Essa máquina não escava com percussão. Ela escava com o giro da sua roda de corte, destruindo as camadas de solo. Então, ela não bate, simplesmente destrói. Então, isso não deve induzir nenhum tipo de vibração à superfície".

O Tatuzão pesa 2,7 mil toneladas, mede 120 metros de comprimento por 11,5 metros de diâmetro e vai escavar de 15 a 18 metros por dia, quatro vezes mais rápido que os métodos utilizados anteriormente no Rio de Janeiro.

As obras para a criação da Linha 4 do metrô começaram em 2010 na Barra da Tijuca, na zona oeste da capital fluminense. De acordo com a assessoria de imprensa do Consórcio Linha 4 Sul, as obras estão dentro do cronograma.

Informações: Terra

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Trânsito muda em São Conrado com fim de parte das obras do Metrô

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

O trânsito na Avenida Aquarela do Brasil, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, será normalizado a partir deste sábado (20) com o término dos serviços de contenção para as obras da Linha 4 do Metrô, ligação de Ipanema - Barra da Tijuca. Com o final das obras, a avenida volta a ter mão dupla em toda a sua extensão. Desde março, para a escavação de mais um trecho do acesso de passageiros à Estação São Conrado, a via operava em mão única, no sentido praia.

De acordo com a Linha 4 do metrô, o acesso para motoristas que seguem pelas ruas Olympio Mourão Filho e Berta Lutz (via auxiliar autoestrada Lagoa-Barra) em direção à Aquarela do Brasil será mantido. Quem vier da Praia de São Conrado pela Aquarela do Brasil também conseguirá acessar o túnel ou seguir em direção à Avenida Niemeyer e Estrada da Gávea. As demais rotas de circulação no bairro não serão alteradas.
  
Obra em São Conrado
Segundo a Linha 4, a estação do bairro está completamente escavada e o  piso de granito já está sendo colocado no mezanino.

As salas técnicas e banheiros para os usuários estão recebendo os acabamentos. Os túneis de acesso de passageiros que vão chegar à estação pela Rocinha e pela Estrada da Gávea já foram construídos.

Também já foram iniciadas as escavações a céu aberto da entrada do acesso, em frente à Igreja Universal. Em São Conrado, a estação terá três acessos: Estrada da Gávea, Avenida Niemeyer e Avenida Aquarela do Brasil. A previsão é de que cerca de 60 mil pessoas utilizem a Estação por dia.

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro (Barra da Tijuca—Ipanema)  vai transportar mais de 300 mil pessoas por dia, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico, segundo a Linha 4. Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão.

A Linha 4 do Metrô entrará em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Informações: G1 Rio
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Obras do Metrô do Rio fecham ruas do Leblon a partir deste sábado

sábado, 30 de novembro de 2013

A continuidade das obras para a construção da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca - Ipanema) vai causar novas interdições a partir das 8h deste sábado (30) no Leblon, Zona Sul do Rio. Serão interditados trechos da Rua Igarapava e da Avenida Ataulfo de Paiva, nos trechos próximos ao canal da Avenida Visconde de Albuquerque.

Na Avenida Ataulfo de Paiva, será construído um poço que receberá o “Tatuzão”, equipamento que vai abrir os túneis da Linha 4 entre Ipanema e Gávea. A máquina virá da escavação em areia, pelos bairros de Ipanema e Leblon, e neste local ela será preparada para o início da escavação em rocha, em direção à Gávea.

Após a manutenção, o “Tatuzão” continuará a escavação, e o poço será utilizado como parte do sistema de ventilação e funcionará como uma saída de emergência da Linha 4 do Metrô.

Na Igarapava, será realizado serviço de tratamento do solo na área de transição entre areia e rocha, para auxiliar a escavação do “Tatuzão”, de forma semelhante ao que está sendo realizado na Barão da Torre, em Ipanema.

Para dar suporte à execução das obras, serão instalados um canteiro de apoio na Rua Igarapava, próximo à esquina com a Avenida Visconde de Albuquerque, e um canteiro administrativo sobre o canal da Visconde de Albuquerque.

Alterações Viárias
No sábado, haverá inversão total de direção nas ruas Sambaíba e Professor Azevedo Marques e, parcial, na Rua Jerônimo Monteiro, no trecho entre as avenidas General San Martín e Ataulfo de Paiva. Já as ruas Aperana e Gabriel Mufarrej passam a operar em mão dupla. Será proibido o estacionamento nos lados par e ímpar da numeração da Rua Gabriel Mufarrej e do lado par da Aperana.

Além de parte da Ataulfo de Paiva, próximo à Visconde Albuquerque, haverá ainda o bloqueio da ponte sobre o canal da Visconde de Albuquerque, em frente à Rua Igarapava e ao canteiro de obras.

Ações para mitigação de impactos
A sinalização será reforçada e agentes de tráfego vão trabalhar na região para orientar os motoristas. A intervenção viária, definida em conjunto com a Secretaria Municipal de Transportes e com a CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro), será mantida até abril de 2015 na Rua Igarapava e até março de 2016 no trecho da Avenida Ataulfo de Paiva.

Além dos agentes de tráfego, assim como nos demais locais de intervenção da Linha 4, será disponibilizada equipe de atendimento aos moradores da região, para o esclarecimento de eventuais dúvidas no dia a dia da obra.

Mudança nas linhas de ônibus
1. Linha 132 (Central x Leblon - via Aterro do Flamengo - Circular)
De: Avenida General San Martin, Avenida Visconde de Albuquerque (pista sentido jardim botânico), retorno, Avenida Visconde de Albuquerque (pista sentido Avenida Delfim Moreira), Avenida Delfim Moreira

Para: Avenida General San Martin, Rua Rainha Guilhermina, Avenida Visconde de Albuquerque (pista sentido Avenida Delfim Moreira), Avenida Delfim Moreira

2. Linha 503 (Alto Leblon x Ipanema - Circular)
De: Rua Timóteo da Costa, Rua Sambaiba, Rua Igarapava, Avenida Visconde de Albuquerque, Avenida Delfim Moreira, Praça General Osório,  Avenida General San Martin, Rua Rainha Guilhermina, Avenida Visconde de Albuquerque, Rua Timóteo da Costa.

Para: Rua Timóteo da Costa, Rua Sambaiba, Rua Sambaíba (trecho com sentido invertido), Rua Timóteo da Costa (sentido Avenida Visconde de Albuquerque), Avenida Visconde de Albuquerque, Avenida Delfim Moreira, Praça General Osório, Avenida General San Martin, Rua Rainha Guilhermina, Avenida Visconde de Albuquerque, Rua Timóteo da Costa.

3. Linha 2015 (Castelo x Leblon - Circular)  e 2017 (Rodoviária x Leblon - Circular)
De: Avenida General San Martin, Avenida Visconde de Albuquerque, Avenida Ataulfo de Paiva, Rua General Artigas, Rua Dias Ferreira

Para: Avenida General San Martin, Rua Jerônimo Monteiro (trecho com sentido invertido), Avenida Ataulfo de Paiva, Rua General Artigas, Rua Dias Ferreira

Pontos de ônibus
No que se refere aos pontos de parada para embarque desembarque de passageiros nos trechos onde as linhas passarão a circular:

Linha132
a) será implantado um novo ponto de ônibus na Rua Rainha Guilhermina, entre a Avenida Ataulfo de Paiva e a Rua Dias Ferreira.

b) passa a utilizar os pontos existentes na Avenida Visconde de Albuquerque, entre as ruas Leôncio Correia e Igarapava.

OBS: permanece utilizando o último ponto do grupo BRS1 existente na Avenida General San Martin, entre as ruas General Venâncio Flores e General Artigas, e o ponto existente na Avenida Visconde de Albuquerque, entre a Rua Gabriel Mufarrej e a Avenida Delfim Moreira.

Linha 503
a) será implantado um novo ponto de ônibus na Rua Rainha Guilhermina, entre a Avenida Ataulfo de Paiva e a Rua Dias Ferreira.

b) passa a utilizar os pontos existentes na Avenida Visconde de Albuquerque, entre as ruas Timóteo da Costa e Igarapava. 

OBS: permanece utilizando o ponto existente na Avenida Visconde de Albuquerque, entre a Rua Gabriel Mufarrej e a Avenida Delfim Moreira.

Linhas 2015 e 2017
a) permanece utilizando o primeiro ponto do grupo BRS1 existente na Avenida Ataulfo de Paiva, entre as ruas Jerônimo Monteiro e Rita Ludolf.

Mais de 300 mil pessoas vão usar a Linha 4 do Metrô todos os dias

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

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No Rio, Projeto original do metrô na Gávea é defendido por moradores

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Representantes de pelo menos oito associações de moradores das zonas Sul e Oeste do Rio se reuniram neste domingo (10) na Praça Santos Dumont, na Gávea, Zona Sul, para divulgar o movimento que pede a manutenção do projeto original do metrô no bairro. O grupo, que já vem se reunindo há seis meses e discutindo o assunto pela internet busca uma solução para o transporte público, segundo eles, para um projeto que atendesse toda a cidade.
De acordo com a presidente da Associação de Moradores da Gávea, Maria Amélia Crespo, o movimento “O metrô que o Rio precisa” defende a construção da estação da Gávea em dois níveis, para que seja possível fazer uma ligação com a Linha 1 e ter uma linha independente que ligue o bairro à futura estação Uruguai, na Tijuca, na Zona Norte, seguindo direto pelo Centro.
“Não queremos que a Gávea seja uma mera continuação das linhas 1 e 4 (Barra da Tijuca), porque isso não vai significar uma opção de transporte, mas sim, a falta dela. O metrô, do jeito que o governo quer, vai ficar inviável. Vai sair da Barra e quando chegar à Gávea ou Ipanema, já vai estar superlotado. Ninguém vai conseguir entrar”, lamentou Maria Amélia.


Segundo a representante do movimento, pelo projeto atual, a Linha 1, já saturada, se ligaria à Linha 4 a partir da estação General Osório, em Ipanema, e a estação da Gávea seria apenas mais uma estação de passagem. Ou então, a ligação entre Leblon e São Conrado seria feita por ônibus do sistema BRT, sem passar pela Gávea.
“Não podemos aceitar a mudança no projeto porque desta forma, o metrô só vai atender o período das Olimpíadas. O transporte público não pode ser apenas um projeto olímpico, ele tem de contemplar toda a cidade e por um período muito maior”, disse o representante da Associação de Moradores de Botafogo, Licínio Rogério.

Reivindicações
Entre as reivindicações do grupo estão também: a extensão da Linha 4 do Jardim Oceânico à Alvorada, na Barra da Tijuca; um trajeto da Linha 4 independente, com baldeação para a Linha 1; a construção do trajeto Gávea-Carioca, seguindo pelo Jardim Botânico, Humaitá, Botafogo e Laranjeiras; e a futura ligação da Gávea com a estação Uruguai.
“É importante frisar que, em qualquer lugar do mundo, o metrô é um transporte que, para atender bem à população, precisa de capilaridade, tem de ter baldeações”, destacou Maria Amélia, acrescentando que os encontros públicos serão realizados nos fins de semana em outros bairros da Zona Sul para conscientizar os moradores da necessidade de se defender o projeto original do metrô.
Neste primeiro encontro público, o grupo começou a recolher assinaturas para um abaixo-assinado que será enviado ao governo do estado com as reivindicações dos moradores. O evento contou que a presença de representantes das associações de Botafogo, Barra da Tijuca, Gávea, Ipanema, Copacabana, Jardim Botânico, Leblon e Urca e de parlamentares, que apoiam o projeto do grupo.



Fonte: G1.com.br


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Estação do metrô de Ipanema será fechada por dez meses após carnaval

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A estação General Osório, em Ipanema, será fechada logo após o carnaval de 2013, por um período de dez meses, para a realização das obras de construção da Linha 4 do metrô, que ligará a Zona Sul à Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Já a estação Cantagalo, em Copacabana, ficará interditada após a folia, por 15 dias, pela mesma razão. As informações são do Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras do metrô na Zona Sul, entre Ipanema e Gávea.
De acordo com o consórcio, haverá essas interdições porque, "para garantir a conexão entre as linhas 1 e 4 sem transbordo, será necessário construir um túnel de interligação entre as estações Cantagalo, em Copacabana, e General Osório, em Ipanema".

Após sua construção, a estação General Osório passou a ser ponto de integração para os bairros da Gávea, na Zona Sul, e da Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Mas, de acordo com o consórcio, os passageiros não precisam se preocupar, já que a MetrôRio - concessionária que administra o metrô na cidade - criou um plano especial de operação dos ônibus de integração para o período de obras. Com isso, o ponto de integração voltará a ser na estação Siqueira Campos, em Copacabana - como era feito antes da inauguração da estação General Osório.

Conclusão das obras prevista para dezembro de 2015
"O atual intervalo de 4 minutos entre as partidas dos ônibus de integração será reduzido para 3 minutos, com aumento da rota de 15 para 23 veículos. Os coletivos partirão da Estação Siqueira Campos durante o horário de funcionamento do metrô (de 5h a 0h, de segunda a sábado; e de 7h às 23h, aos domingos e feriados)", afirma o Consórcio Linha 4 Sul.

Ainda de acordo com o consórcio, "as obras foram iniciadas em junho de 2010 pela Barra da Tijuca serão concluídas em dezembro de 2015, quando a nova linha entrará em fase de testes".

Na Zona Sul, serão construídas quatro novas estações - Nossa Senhora da Paz, em Ipanema; Jardim de Alah e Antero de Quental, no Leblon; e Gávea – além de um túnel subterrâneo da Gávea à Praça General Osório. Além disso, serão construídas mais duas estações: São Conrado e Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca.

Segundo o consórcio, todas elas serão inauguradas em dezembro de 2015 e entram em operação simultaneamente em meados de 2016.

Informações: G1 Rio

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Mapa 1 Jardim de Alá (Foto: Editoria de Arte) (Foto: Editoria de Arte/TV Globo)

Estas são as interdições:
Mapa 2 Antero de Quental (Foto: Editoria de Arte)(Foto: Editoria de Arte/TV Globo)
Mapa 3 Nossa Senhora da Paz (Foto: Editoria de Arte) (Foto: Editoria de Arte/TV Globo)
Mapa 4 Ataulfo de Paiva antes (Foto: Editoria de Arte) (Foto: Editoria de Arte/TV Globo)
Mapa 5 Ataulfo de Paiva depois (Foto: Editoria de Arte) (Foto: Editoria de Arte/TV Globo)

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No Rio, Linha 4 do metrô deve tirar até 35% de veículos da Lagoa-Barra

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A Linha 4 do metrô, que começou a operar nesta segunda-feira entre a Barra da Tijuca e a Zona Sul, ainda em horário limitado (das 6 às 21 horas), deverá reduzir em até 35%, durante o rush, o volume de carros em circulação na Autoestrada Lagoa-Barra. A estimativa é da engenheira especializada em transportes Eva Vider, da Escola Politécnica da UFRJ, que toma como base projeções feitas pelos estudos de viabilidade que justificaram a construção da nova linha. O levantamento estimou que até 2 mil veículos (em cada sentido) deixem de circular nos horários de pico.

— Se os estudos de demanda se confirmarem, a migração para o metrô vai ajudar bastante a reduzir as retenções, principalmente no sentido Zona Sul, onde o tráfego em boa parte da via opera apenas com duas faixas. Para se ter uma ideia, em sua atual configuração, sem engarrafar, a Lagoa-Barra só é capaz de absorver 3,6 mil veículos por hora — disse Vider.

A especialista observou que a inauguração do novo Joá, no fim de maio, já ajudou a minimizar os problemas no trânsito entre as duas regiões da cidade. Com a obra, uma terceira faixa foi aberta em cada sentido, garantindo melhorias na fluidez do tráfego. Por enquanto, porém, o impacto imediato da Linha 4 ainda não é conhecido. Apenas hoje a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) deve divulgar dados sobre o comportamento do trânsito na Lagoa-Barra.

As estimativas de demanda do metrô se fundamentam em um estudo de viabilidade econômica contratado pelo estado para avaliar o novo traçado da Linha 4 entre o Jardim Oceânico e Ipanema. Ele foi desenvolvido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e ficou pronto em 2011. A FGV calculou que dos 300 mil usuários esperados por dia (somadas todas as viagens), 184 mil trocariam os carros particulares pelo novo sistema de transporte, enquanto os outros 216 mil migrariam dos ônibus que rodam em linhas convencionais ou são fretados por condomínios.

ÔNIBUS DE CONDOMÍNIOS FAZEM INTEGRAÇÃO

O estudo tomou como base um cenário ideal de operação. Ou seja, sem a baldeação na Estação General Osório (Ipanema), que deve continuar sendo feita até o fim do ano. Também leva em consideração a Estação Gávea, que só deve ficar pronta em 2018. Segundo a FGV, pelo menos 30.543 pessoas passariam pela estação do Jardim Oceânico (28.697 excluindo-se a Estação Gávea).

Entre os que apostam na mudança de hábitos está o presidente da Câmara Comunitária da Barra, Delair Dumbrosck. Ele acredita que, com a entrada em operação do metrô, os síndicos dos condomínios da região vão renegociar contratos com as empresas de fretamento de ônibus. Em lugar dos coletivos seguirem viagem até o Centro, eles passarão a deixar os passageiros na estação de integração do Jardim Oceânico.

— Já negociamos inclusive com a CET-Rio para os coletivos pararem num terminal de integração com as linhas alimentadoras no Jardim Oceânico. A revisão dos itinerários será mais uma medida que ajudará a reduzir os congestionamentos na saída e na chegada da Barra. E vai pesar até na taxa cobrada dos condomínios, já que o fretamento de coletivos chega a representar 30% das despesas pagas pelos síndicos — disse Delair.

CONEXÃO COM O BRT

Nesta segunda-feira, para absorver a demanda do metrô na Barra, o BRT Transoeste ganhou dois novos serviços expressos: Jardim Oceânico-Alvorada (com paradas no Bosque Marapendi e Barra Shopping) e Jardim Oceânico-Recreio Shopping (com paradas no Bosque Marapendi, Barra Shopping, Salvador Allende e Gláucio Gil). Outro serviço que foi iniciado ontem foi o parador Alvorada-Terminal Olímpico (parada nas estações Lourenço Jorge, Aeroporto de Jacarepaguá, Via Parque, Centro Metropolitano, Rede Sarah, Rio 2 e Parque Olímpico). Além deles, há linhas paradoras saindo do Jardim Oceânico para o Recreio e o terminal Alvorada.

USUÁRIOS CRITICAM FALTA DE INTEGRAÇÃO NAS TARIFAS

A falta de integração tarifária entre o BRT e o metrô foi alvo de crítica de passageiros que usaram nesta segunda-feira a Linha 4. Sem a integração, eles são obrigados a pagar duas passagens (R$ 7,90).

— Infelizmente, pagar R$ 3,80 do ônibus e mais R$ 4,10 do metrô vai pesar um pouco no fim do mês. O sistema está funcionando bem, o tempo de viagem diminuiu e, sem dúvida, este é um ganho importante para a população. Mas acredito que o custo vai fazer com que não tenha tanta procura — disse a analista financeira Alessandra Gracie, de 43 anos.

A questão financeira também foi comentada pela doméstica Lucineia Anselmo, de 52 anos. Moradora de Vargem Grande e trabalhando na Gávea, ela utilizou o primeiro dia de integração metrô-BRT apenas para conhecer, mas sabe que será difícil manter diariamente esse "luxo", como classificou.

— Vou fazer a integração só quando tiver mais cansada ou com muita pressa. Acredito que meu patrão não vai bancar mais uma passagem e eu vou ter que tirar do meu bolso — contou.

A maioria dos passageiros, no entanto, elogiou o ganho de tempo proporcionado pela integração do metrô com o BRT. O vigia noturno Paulo Sérgio Costa, de 44 anos, levava quase duas horas do Leblon, onde trabalha, até Pedra de Guaratiba, onde mora.

— Perdia muito tempo nos engarrafamentos e agora, pelas minhas contas, vou conseguir ganhar quase uma hora por dia — contou ele.

A Secretaria municipal de Transportes esclareceu que ainda não há integração tarifária entre as linhas de ônibus municipais com o metrô. Já o estado informou que “o projeto de integração tarifária entre a Linha 4 do metrô e o BRT está em fase de estudo”.

Informações: O Globo
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Mais 2 trens da linha 4 do metrô desembarcam no Rio

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Mais dois trens da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema) desembarcaram nesta segunda-feira (4/5) no Porto do Rio, e serão transportados até quinta-feira (7/5) para o Centro de Manutenção do MetrôRio. Antes de começarem a circular no novo trecho, os veículos serão testados por 90 dias nas linhas 1 e 2. Ao todo, cinco composições da Linha 4 já estão no Rio de Janeiro. Até o fim do ano, outros 10 trens desembarcarão na cidade.

Cada composição tem seis carros, com capacidade para transportar 1,8 mil pessoas. Os vagões são equipados com ar-condicionado, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno, além de passagem interna entre os carros. O projeto é o mesmo dos modelos que já operam no MetrôRio desde 2012.

A Linha 4 do Metrô será inaugurada em junho de 2016, beneficiando mais de 300 mil usuários por dia. Com isso, a frota de trens no metrô do Rio de Janeiro será ampliada em 30%, saltando de 49 trens para 64.

Componentes importados

Fabricado na China, os trens recebem peças de vários países diferentes. A carroceria e o truque, onde se localizam as rodas e o motor, vêm da empresa chinesa Changchun Railway Vehicles. O sistema de ar-condicionado é da australiana Sigma. A Mitsubishi Eletric, do Japão, ficou responsável pelo motor de tração. O sistema de portas foi desenvolvido pela austríaca IFE e toda a parte de frenagem do novo trem ficou a cargo da alemã Knorr-Bremse.

A Linha 4 é o maior legado em transporte que a população ganhará com os Jogos Olímpicos. Com a linha, o passageiro poderá utilizar o sistema metroviário da cidade pagando uma única tarifa, deslocando-se, por exemplo, da Barra à Pavuna. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Após passar por testes, a Linha 4 entra em operação em 2016, quando estarão funcionando as estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico. A estação da Gávea teve o projeto alterado para ampliar a possibilidade de expansões e será inaugurada em dezembro de 2016.

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Estado inaugura canteiro de obras para a construção do metrô na Barra

sábado, 20 de março de 2010

Primeira estação será no Jardim Oceânico; obra deve acabar em 2016.Nova linha deve atender cerca de 240 mil pessoas.
Depois de mais de 30 anos de espera, os moradores da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, comemoraram neste sábado (20), a implantação do canteiro de obras do metrô no bairro. Segundo o governador Sérgio Cabral, a expectativa é que até 2012 sejam entregues algumas estações da linha 4, circuito que vai integrar a Barra à Linha 1 do metrô.

"Não tenha dúvida que essa obra é um presente, um sonho que existe há mais de 30 anos. Nesse primeiro momento serão feitas as sonadagens e acredito que daqui a três meses comecem as obras de escavações", relatou Cabral.
O canteiro de obras do metrô linha 4 foi instalado na Avenida Armando Lombardi, no Jardim Ocêanico, próximo ao shopping Barra Point. Neste ponto, a estação será subterrânea com duas saídas, uma para cada lado da avenida, para facilitar o acesso dos passageiros.

Outras estações serão criadas nos bairros da Gávea, São Conrado, Leblon e Ipanema, na Zona Sul, para interligar a Barra da Tijuca até a Linha 1, que tem como ponto final, a estação General Osório, em Ipanema.
O pleno funcionamento da linha 4 está previsto para 2016, ano que acontecerá as Olimpíadas no Rio. O governador acredita que até a Copa de 2014, 75% das obras estejam concluídas.

"Obra é um negócio complicado, é difícil de saber quando termina. Mas nesse caso, acho que conseguimos entregar 75% até 2014", disse o governador.

As obras da nova linha do metrô foram orçadas em R$ 4 bilhões e segundo cálculos do governo, cerca de 240 mil pessoas seriam beneficiadas com o novo itinerário.

Para o ano de 2010, está previsto um gasto de até R$ 300 milhões para as escavações e sondagens dos túneis do metrô. O governador afirmou que os custos teriam que ser reduzidos, caso a emenda Ibsen, que prevê a redistribuição dos royalties do petróleo, seja aprovada. Entretanto, Cabral ressaltou que acredita no veto do presidente Lula à emenda.
  • Os moradores da Barra da Tijuca estão empolgados com a construção do metrô no bairro. Vivendo na Barra há mais de 30 anos, José Wilson Cordeiro, diretor da Associação Comercial e Industrial da Barra, acredita que o novo transporte vai atrair investidores e empresas de grande porte à Zona Oeste.

    "Esta briga para a construção do metrô na Barra acontece há mais de 20 anos. Acredito que o metrô seja a grande solução para atrair investidores comerciais e empresariais, além da própria valorização dos imóveis na região", observou Cordeiro.

Fonte: G1
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RJ estuda projeto para expandir metrô até a Zona Portuária

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A Secretária Estadual de Transportes estuda a criação de mais uma linha do metrô que ligaria a Zona Sul até a Região Portuária do Rio. O projeto usa o traçado antigo da linha 4, que começa na Gávea e passa por Jardim Botânico, Humaitá e Laranjeiras. A diferença é que a linha não acabaria no Largo da Carioca, mas sim na Região Portuária.
Foto: Marcelo Elizardo

Com o traçado da nova linha 4 ligando Ipanema à Barra da Tijuca, o projeto em estudo teria outro nome. A possibilidade de levar o metrô até a Zona Portuária é cogitada em razão do virtual crescimento da região, após a conclusão das reformas.

"Quando pensamos em fazer a linha saindo da Gávea, passando por Jardim Botânico, Humaitá, a única dúvida era onde esta linha deveria terminar. Seria em Botafogo? Na Carioca? Mas devido ao crescimento daquela região, passamos a estudar que a linha termine no porto", explicou o secretário de transportes, Carlos Roberto Osório.

A Secretaria de Transportes vai apresentar até março de 2016 o novo plano metroviário do Rio de Janeiro, que projeta o crescimento do metrô para os anos seguintes. Até lá, o destino final será escolhido entre Botafogo, Largo da Carioca e Zona Portuária.

Novas estações
A Secretaria de Transportes anunciou ainda a expansão da linha 2 do metrô até a Praça XV, nesta quarta-feira (17). Os trens agora sairão da Pavuna com dois serviços. O que liga o bairro a Botafogo, na Zona Sul, que já opera atualmente, e outro que passado por Estácio, Catumbi, Praça da Cruz Vermelha, Carioca e Praça XV.

No novo serviço, os trens não dividirão mais as plataformas com os da linha 1. Para isso, as estações Catumbi, Praça da Cruz Vermelha e Praça XV serão construídas. A estação Estácio vai utilizar o segundo nível de trilhos do terminal. Já a Carioca vai colocar em operação a plataforma "fantasma", construída em 1980, mas que nunca foi concluída. Ela fica um nível abaixo da atual plataforma da Carioca.
"É uma obra de bom custo benefício. Terá a maioria de seu aporte privado, já que a concessionária terá retorno de mais 400 mil passageiros e precisaria construir apenas mais 3,7 quilômetros de trilhos. O aporte público será pequeno", explicou Osório.

Já visando a possível extensão do metrô até a Zona Portuária, a estação Praça da Cruz Vermelha já ficará com a estrutura pronta para receber uma possível futura intervenção. Neste caso, ela se tornaria também uma estação de integração.

Ampliação em 2017
A expectativa da pasta é que novo trecho para o trajeto da linha 2 do metrô do Rio de Janeiro seja ampliado a partir de 2017.

“Essa obra é a mais importante do sistema metroviário do Rio de janeiro e nós temos uma expansão da linha, 2, ou seja, a linha já é concessionada e nesse momento está sendo elabordo o projeto de engenharia que fica pronto em agosto, quando teremos o custo, o projeto e o cronograma de obras. A intenção do governador Pezão é, ao término das obras da linha 4 do metrô, iniciar as obras da linha 2, mantendo empregos e, claro, servindo a população. Hoje nós sabemos que a linha 2 está saturada”, disse Osório.

O secretário de transportes esclareceu ainda que a ampliação do trecho poderá diminuir os intervalos das duas linhas que já existem.

“Essa obra é fundamental porque ela vai permitir que os trens da linha 2, que hoje se entrelaçam com os trens da linha 1, cheguem direto ao centro da cidade, que é o destino da grande maioria dos passageiros. Com isso, nós vamos reduzir os intervalos, a partir da Pavuna. Isso vai também melhorar a redução dos intervalos da linha 1 e nós vamos poder trabalhar com trens de oito carros. Todas as estações da linha 2 têm trens de oito carros, as da linha 1 têm seis carros. 

Com essa extensão e com os trens chegando direto no centro da cidade, nós vamos passar a ter oito carros e a previsão é 400 mil passageiros a mais na linha 2", explicou.

O custo da obra será dado, de acordo com Osório, com o projeto de engenharia. "Esse projeto, em termos de infraestrutura no Brasil, é aquele que tem o melhor custo-benefício. São apenas 3,7 km, cinco estações – duas delas já estão prontas, Estácio e Carioca, – que já foi construída duplicada na década de 1970 prevendo a chegada da linha 2. A nossa expectativa é que parte desse custo seja coberto pela iniciativa privada pela quantidade de passageiros carregados e isso vai viabilizar a obra em um momento de dificiculdade da economia brasileira e, principalmente, do estado", concluiu.

Marcelo Elizardo
Informações: G1 Rio

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