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Conheça o novo monotrilho que será fabricado pela Bombardier para o Metrô de SP

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

As enormes vantagens da nova tecnologia de Monotrilho de Alta Capacidade INNOVIA 300 são reconhecidas pelos especialistas que propõem a Bombardier para o galardão de melhor fabricante do ano de veículos de passageiros.

Conforme anunciado pela Revista Ferroviária, a escolha da Bombardier levou em consideração o seguinte, “A Bombardier Transportation está investindo fortemente no Brasil em quadro de funcionários, área industrial e tecnologia. Com isso, foi possível trazer para o país produtos/soluções inovadoras e completas como o INNOVIA Monotrilho 300.

O sistema, que será implantado na Linha Expresso Tiradentes, demanda curto prazo de implantação e não requer grande infraestrutura ou obras civis. A extensão da Linha tem 24 km, 17 estações e contará com 54 trens de sete carros. Comparado com os sistemas de Metrô, o INNOVIA Monotrilho 300 demanda a metade do tempo de construção e do investimento.”

Segundo André Guyvarch, Presidente da Bombardier Transportation no Brasil, “Essa nomeação da Bombardier de finalista no Prêmio da Revista Ferroviária nos enche de orgulho, é um sinal do reconhecimento dos nossos esforços por introduzir soluções inovadoras e que acrescentem valor ao desenvolvimento da indústria ferroviária no Brasil.” Guyvarch acrescenta, “ O INNOVIA Monotrilho 300 vai oferecer aos habitantes da zona Leste de São Paulo uma opção moderna e ágil de transporte público que reduzirá para apenas 50 minutos as mais de duas horas gastas atualmente no trajeto entre os bairros da Vila Prudente e Cidade Tiradentes.”

A Mobilidade Inteligente dos Sistemas Totalmente Automatizados INNOVIA 300

A família de sistemas de transporte totalmente automatizados INNOVIA 300, inclui as soluções Monotrilho, Sistema Rápido de Transporte (ART) e Transporte Automático de Passageiros (APM), e oferece a resposta perfeita às necessidades de mobilidade para cidades orientadas para o futuro. Esses sistemas completos de operação automática, sem motorista, são a solução para a emergente mudança no jogo da mobilidade inteligente, transportando centenas de milhares de passageiros aos seus destinos de forma segura, eficiente, confortável e confiável.

Dentre as soluções completas da Bombardier, a mais nova tecnologia é o sistema INNOVIA Monotrilho 300. Sua implementação requer um investimento menor já que não são necessárias grandes infraestruturas ou obras civis, oferece capacidade de transporte até 50.000 passageiros por hora/por direção. Seja transportando visitantes para destinos fora das cidades, ou oferecendo alta capacidade, serviços frequentes para rotas mais densamente usadas das cidades, o INNOVIA Monotrilho 300 garante aos passageiros a experiência da última palavra em modernidade e comodidade em viagem.

INNOVIA Monotrilho 300, equipado com o sistema de operação automática CITYFLO 650, com 24 quilômetros, 17 estações e 54 trens de 7 carros (378 carros) para a Companhia do Metropolitano de São Paulo (CMSP). A nova linha, conhecida de Expresso Monotrilho Leste, funcionará como uma extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo e terá a capacidade máxima de transportar 48.000 passageiros por hora em cada sentido, entre os bairros de Vila Prudente e Cidade Tiradentes. Esse trajeto atualmente dura quase duas horas a ser efetuado e o novo sistema INNOVIA Monotrilho reduzirá a viagem para aproximadamente 50 minutos, beneficiando mais de 500.000 usuários diariamente. A Bombardier é membro de um consórcio liderado pela empreiteira brasileira Queiroz Galvão e que inclui também a Construtora OAS.

O sistema INNOVIA Monotrilho 300 está se tornando a escolha de muitos planejadores urbanos e autoridades de trânsito no mundo. A Bombardier está também executando um contrato de fornecimento de um sistema de 3,6 quilômetros para o prestigioso Distrito Financeiro King Abdullah, em Riad, na Arábia Saudita.

Sobre a Bombardier Transportation no Brasil

A Bombardier investe nesse momento significativamente no Brasil, sendo hoje uma das principais empresas da indústria ferroviária nacional. O plano de investimentos iniciado em 2009 prevê triplicar o número de funcionários, até atingir em 2012 um quadro de 600 pessoas, quadruplicar o seu espaço industrial em Hortolândia, onde além de reforma completa de trens passa a dispor de capacidade de fabricação de Monotrilhos, o que será a primeira planta de produção de Monotrilhos da América do Sul, e instalou, ainda em Hortolândia, um centro de engenharia para melhor apoiar o desenvolvimento da ferrovia no país. Também está sendo significativamente ampliado o número de empresas fornecedoras no Brasil. A Bombardier possui escritórios centrais em São Paulo, uma unidade industrial e um centro de engenharia em Hortolândia, Campinas, e opera ainda em dois centros de manutenção de frotas.

Sobre a Bombardier Transportation
A Bombardier Transportation, líder global em tecnologia ferroviária, oferece o maior portfólio de produtos da indústria ferroviária, fornecendo produtos e serviços inovadores que estabelecem novos padrões em mobilidade sustentável. As tecnologias BOMBARDIER ECO4 – desenvolvidas tomando como base quatro fundamentos, energia, eficiência, economia e ecologia – conservam energia, protegem o meio ambiente e ajudam a melhorar o rendimento total do trem.  A Bombardier Transportation tem sua sede central em Berlín (Alemanha)  e está presente em cerca de 60 países. Conta com uma base instalada de mais de 100.000 veículos ferroviários a circular em todo o mundo.

Sobre a Bombardier

Fabricante líder mundial de soluções inovadoras de transporte, desde aviões regionais e jatos particulares a equipamentos de transporte ferroviário, sistemas e serviços. A Bombardier Inc. é uma corporação global com sede no Canadá, e sua receita no ano fiscal encerrado em 31 de janeiro de 2011 foi de 17.700 milhões de dólares. A companhia negocia suas ações no mercado de valores de Toronto (BBD). As ações da Bombardier são parte integrante dos índices Dow Jones de Sustentabilidade Mundial e da América do Norte.
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Em Jundiaí, Frota é renovada com mais 10 ônibus articulados

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A Secretaria de Transportes e as empresas concessionárias colocaram em operação mais 10 ônibus articulados para atender as linhas de maior demanda do sistema de transporte coletivo da cidade. Os veículos são da Viação Jundiaiense e vão oferecer mais assentos para os usuários, especialmente nos horários de pico, já que cada ônibus consegue transportar uma média de 130 pessoas. Essa é mais uma importante melhoria para o SITU, que hoje conta com uma frota de 303 ônibus com idade média de 3,7 anos, sendo considerada uma das mais modernas do Brasil.

Foto: José Aparecido dos Santos
A frota conta com 30 ônibus articulados, sendo que agora entram mais dez. Outros cinco serão renovados, 21 ônibus com piso baixo, 111 com elevadores e três são articulados com elevadores. A frota de Jundiaí já está 45% adaptada para o atendimento de pessoas com deficiência, e esses veículos circulam por todos os bairros da cidade. Até 2014 a frota estará 100% adaptada.

Nas linhas
Os articulados foram disponibilizados nas linhas de maior fluxo de passageiros, entre elas a 940 (Terminal Eloy Chaves/Terminal Hortolândia – via Maxi Shopping), 961 (Terminal Cecap/Terminal Vila Arens – via Maxi), 962 (Terminal Cecap/Terminal Central), 540 (Almerinda/Terminal Eloy), 953 (Terminal Colônia/Terminal Central), entre outras.

O secretário de Transportes, Roberto Salvador Scaringella, destaca que a modernização do sistema de transporte coletivo faz parte de um programa contínuo de melhorias, que começou há três anos com a criação das linhas expressas Colônia, Eloy Chaves, Universitário, Expressa Mista e agora a Terminal Hortolândia/Terminal Colônia e Terminal Hortolândia/Vila Arens. E continuou com a implantação do Ganha Tempo, sistema que permite a integração entre linhas fora dos terminais com o pagamento de apenas uma única passagem, que fecha 2011 beneficiando 10 regiões da cidade: Jundiaí-Mirim, Caxambu, Agapeama, Parque dos Ipês, Trevo da Avenida Jundiaí, Distrito Industrial, Ponte São João, Vila Rio Branco, Rodoviária e Samuel Martins.

Além disso, o transporte coletivo local conquistou uma importante ferramenta de gestão, o GPS, que está colaborando diretamente no monitoramento do sistema e, consequentemente, no aprimoramento dos serviços. Por meio das informações disponibilizadas pelo GPS, a Setransp e as empresas concessionárias destinaram 26 ônibus para reforçar o atendimento em 20 linhas aos domingos, reduzindo o tempo de espera no ponto em até 50% em média em alguns itinerários. Também foram reforçadas as linhas de maior demanda nos horários de pico, durante a semana, para garantir mais oferta de assentos e instalados mais de 300 novos abrigos nos pontos, sem falar da criação da Central de Monitoramento – sala do GPS – no piso térreo do Paço.

Fonte: Prefeitura de Jundiaí


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Metrô-SP recebe primeiro novo trem que vai operar na extensão da Linha 5-Lilás

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O primeiro novo trem de um conjunto de 26 composições que vai operar na Linha 5-Lilás já se encontra no Pátio Capão Redondo. Os trens irão reforçar a frota atual de 8 trens desta linha, que tem sua expansão em obras entre as estações Largo Treze e Chácara Klabin.  Em janeiro do próximo ano, está prevista a operação controlada da estação Adolfo Pinheiro.

Os 26 trens da Linha 5-Lilás serão fornecidos pelo Consórcio Metropolitano, formado pela CAF da Espanha e do Brasil, que possui fábrica no município paulista de Hortolândia. O investimento total para fabricação dos trens foi de R$ 615,10 milhões.

Até o final do ano e ao longo do ano de 2014, serão entregues os 26 trens ao Metrô para iniciarem os testes e serem liberados para a operação na Linha 5-Lilás. Com capacidade para transportar até cerca de 1920 passageiros, o trem integra um grupo de 57 novas composições do Metrô, considerando os 31 monotrilhos que entrarão em circulação até 2014.

O primeiro trem passou pelos testes estáticos na fábrica da CAF em Hortolândia. Agora, a nova composição passará por testes dinâmicos de validação nas vias do Metrô. A segunda composição já foi montada e finalizará os testes estáticos ainda este mês.

Tecnologia Sustentável e Conforto 
A principal novidade desta nova composição é sua tecnologia sustentável. Diferente dos demais trens que já circulam no Metrô, a iluminação interna deste trem será por luzes de led que são mais eficientes, econômicas e duráveis em relação às lâmpadas convencionais. Além disso, essa nova frota vem com dispositivos que reduzem custos de manutenção e colaboram para o meio ambiente como, por exemplo, a utilização de baterias alcalinas e o uso de lubrificantes ecologicamente corretos que reduzem o desgaste entre as rodas e os trilhos.

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Outro destaque é que os novos trens da Linha 5 não terão mais divisão entre os carros. As composições terão um amplo corredor de passagem entre um vagão e outro. Dessa forma, o passageiro pode se deslocar livremente entre os seis carros.

Outros itens que vão aumentar o conforto no interior dos trens são: sistema duplo de ar-condicionado disponível em cada salão; menor nível de ruído externo; largura maior, 1,6 metros nas portas; quatro câmeras de segurança internas em cada salão, uma interna e outra externa nas cabines, monitoram a operação no trem; e, além disso, os freios possuem sistemas antideslizantes e antiderrapantes, para garantir uma parada suave. O design externo, mais limpo e com ares futuristas, é outro atrativo deste trem.

As imagens das câmeras de segurança, já presentes nas composições novas e modernizadas do Metrô, serão transmitidas em tempo real para um dos monitores na cabine do operador, além do armazenamento nos gravadores de imagem e registro nas caixas pretas embarcadas no trem.

Além dos assentos preferenciais para gestantes, idosos e passageiros com mobilidade reduzida, os carros com cabine dispõem de um banco para obesos, com espaço equivalente ao de dois assentos comuns, um intercomunicador adaptado aos cadeirantes, além dos intercomunicadores de passageiros presentes ao lado de todas as portas do trem.

No salão de passageiros, acima de cada porta, existe um painel eletrônico que informa dinamicamente, por meio de indicadores luminosos, a localização do trem, estações percorridas, próxima parada e respectivo lado de abertura, portas "fora de serviço" e portas destravadas para saída de emergência, auxiliando também pessoas com deficiência auditiva.

Além disso, no caso de queda de energia, a iluminação principal interna do salão será mantida plena durante 5 minutos. Passado este período, a iluminação e ventilação de emergência serão mantidas por cerca de 30 minutos. Também as janelas basculantes no salão do trem serão automaticamente destravadas e uma mensagem digital automática será emitida no salão orientando os passageiros sobre o correto procedimento.

No caso de incidência de fogo ou fumaça no salão de passageiros, o trem possui um sistema de detecção que, através de sensores ópticos e alarmes escalados por nível de gravidade, e em conjunto com imagens automáticas das câmeras, possibilita habilitar remotamente um sistema de combate de incêndio através da aplicação de água nebulizada.

Outra novidade é o sistema digital do trem, que melhora a qualidade das mensagens sonoras que são transmitidas automaticamente aos passageiros, adequando continuamente seu volume sonoro ao nível de ruído ambiente do salão, sendo também veiculadas de forma visual nos oito monitores de vídeo instalados em cada carro.

Os trens serão controlados pelo equipamento de sinalização CBTC (Controle de Trens Baseado em Comunicações) e utilizarão o sistema SCMVD (Sistema de Comunicação Móvel de Voz e Dados), que permitirá a comunicação bidirecional de informações de voz, dados e imagens das câmeras do trem com o CCO (Centro de Controle Operacional). 

O Metrô será expandido até o Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo. A previsão é que sejam 4,1 de extensão e três novas estações: Parque Santo Dias, São José e Jardim Ângela. A expectativa é de que sejam transportados, neste trecho do Jardim Ângela, mais 124 mil passageiros por dia.Extensão até Jardim Ângela
Neste momento, está em elaboração o projeto funcional da extensão da Linha 5-Lilás, de Capão Redondo até Jardim Ângela. Etapa que se definirá o traçado da via e a localização exata das estações e o tipo de modal a ser utilizado. A conclusão deste estudo está prevista para o final do ano.

Posteriormente, será realizada licitação para a contratação do projeto básico que apontará maior detalhamento deste traçado. A execução do projeto básico é uma das etapas mais importantes da obra, já que um dos seus principais objetivos é prover o orçamento da obra com precisão adequada, segundo a Lei 8666/93. Além disso, o estudo básico também define o tipo mais adequado de estrutura para a construção da Linha. A conclusão do projeto básico está prevista para o final de 2014. Após isso, será realizada a licitação para a contratação do projeto executivo e das obras civis.

O custo estimado para a implantação do trecho Capão Redondo-Jardim Ângela é de R$ 2,6 bilhões, incluindo as obras civis, sistemas, desapropriações e aquisição de 17 novos trens.

Atualmente, o Metrô realiza obras de prolongamento da Linha 5, da estação Largo Treze até a estação Chácara Klabin, na Linha 2-Verde. O primeiro trecho, que inclui a nova estação Adolfo Pinheiro, deverá ser concluído em janeiro de 2014. Quando concluída, em 2015, esta linha, que tem atualmente 8,4 km de extensão, seis estações e transporta 250 mil usuários diariamente, em média, terá 19,9 km de extensão, 17 estações e com estimativa de atender 770 mil passageiros diários. 

Informações: Metrô SP
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Em Jundiaí, Novas linhas do Vetor Oeste começam a operar nesta segunda (24)

segunda-feira, 24 de julho de 2023

A partir desta segunda-feira (24), as novas linhas do Vetor Oeste começam a operar, sendo uma das novidades, o Diretão Vetor Oeste, com expectativa inicial de agilizar em 25% o tempo de percurso por viagem.

A 030 Diretão Vetor Oeste vai operar a partir das 4h45, circulando em viagens que ligam as regiões do Jardim Novo Horizonte, Almerinda Chaves, Residencial Jundiaí e Santa Giovana ao Terminal Central, com passagem pelo Terminal Hortolândia. A nova opção terá característica semi-expressa, com menos paradas, e sem a necessidade da troca de ônibus no Terminal Eloy Chaves. No trecho entre o bairro Santa Giovana e o Terminal Hortolândia haverá paradas apenas em três pontos determinados da Avenida Pedro Clarismundo Fornari, possibilitando menor tempo total do trajeto.

Outra novidade é a linha 528 Terminal Central/Aeroporto, com operação nos horários de maior movimento da manhã e da tarde, que será opção para os usuários que embarcam na Avenida Antônio Pincinato e Avenida Osmundo dos Santos Pellegrini, dividindo a demanda com a linha 942, que também circula por essas avenidas.

Ao todo a região oeste ganha 21 novos veículos, com motores mais eficientes e menos poluentes, equipados com ar condicionado, wi-fi, câmeras de segurança e tomadas para carregar bateria de celular. Desses veículos, 11 são para a renovação da frota e 10 para a ampliação de linhas.

Informações: Prefeitura de Jundiaí
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Corredor de ônibus encurtará viagem de S. Bárbara a Campinas em 15 min

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O governo estadual iniciou as obras do trecho do Corredor Metropolitano Noroeste entre Americana (SP), Nova Odessa (SP) e Santa Bárbara d'Oeste (SP) neste sábado (28). O projeto da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que promete facilitar o transporte coletivo intermunicipal na região, prevê ainda intervenções viárias no trecho entre Americana e Campinas (SP). A previsão de conclusão da obra, que totalizará 47,7 quilômetros, é dezembro de 2014. A aposta do governo é que o corredor amplie em 17% a velocidade média dos ônibus e encurte em 15 minutos a viagem entre Santa Bárbara e Campinas (de 75 para 60 minutos).

"O corredor é rápido porque nele só andam os ônibus. O corredor irá tirar ônibus da Rodovia Anhanguera e facilitar a vida de toda a região. O corredor inteiro vai passar Santa Bárbara, Americana, Nova Odessa, Sumaré, Hortolândia e Campinas e beneficiará 220 mil usuários por dia", disse o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que esteve em Americana no sábado para o lançamento da nova fase de obras.

O trecho entre Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara terá 24,3 quilômetros, sendo 13,6 km de faixas exclusivas para ônibus e 10,7 km de adequações e melhorias no traçado viário já existente.

Haverá ainda a construção de dois terminais (em Americana e Santa Bárbara), três estações de transferência (em Santa Bárbara, no limite com Americana, e em Nova Odessa) e reforma no terminal de Nova Odessa. O custo do lote é de R$ 145 milhões. A empresa que venceu a licitação para executar a obra é a Estacon Infraestrutura S/A. A concorrência pública para o projeto executivo foi iniciada em maio de 2011.

Segundo levantamento da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, neste trecho cerca de 40 mil usuários serão atendidos por dia. Conforme a pasta, os ônibus vão circular no corredor a 25 km/h, velocidade 17% superior à média atual, que é de 21,4 km/h.

O projeto também inclui a instalação de ciclovias ao longo da Avenida Ampelio Gazzetta, em Nova Odessa, e na Avenida Europa, em Americana. Além disso, nos novos terminais haverá bicicletários disponíveis nas estações de embarque e desembarque de passageiros ao longo do corredor. Os terminais também serão acessíveis a deficientes, de acordo com o governo.

Trecho Sumaré-Campinas
O Corredor Metropolitano Noroeste terá obras complementares no trecho entre Sumaré (SP), Hortolândia (SP) e Campinas. As intervenções devem começar no primeiro trimestre de 2014 e terminar em dezembro. Para o trecho entre Americana e Santa Bárbara, Alckmin disse que a intenção é concluir um mês antes. "O corredor vai estimular o desenvolvimento metropolitano e melhorar a mobilidade com qualidade", afirmou o governador.

Informações: G1 Piracicaba e Região


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Tarifa do transporte coletivo em Hortolândia sobe para R$ 2,60

domingo, 11 de setembro de 2011

A partir deste sábado, (10), aumentou R$ 0,30 a tarifa da passagem de ônibus, em Hortolândia, de R$ 2,30 para R$ 2,60.
Tal reajuste, de 13%, é dito pela Viação Boa Vista – concessionária que administra o transporte urbano na cidade -, que envolve a elevação dos salários pagos à categoria dos funcionários, através do dissídio, o alto custo da manutenção dos veículos e do combustível.


Informações do Portal de Paulínia

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Monotrilho que será usado em São Paulo tem tecnologia de avião

domingo, 4 de novembro de 2012

O monotrilho que começa a operar na Linha 15-Prata do Metrô em São Paulo, entre o final de 2013 e início de 2014, está sendo construído em Hortolândia (SP) com tecnologia usada em aviões. A composição terá capacidade de percorrer os 24 quilômetros do trecho total entre a Vila Prudente e a Cidade Tiradentes em 50 minutos, contra as atuais 2 horas. Na primeira etapa, os carros vão circular entre a Vila Prudente e a Oratório, em um percurso de dois quilômetros. O trecho completo só estará operando em 2016.

De acordo com o diretor geral da empresa canadense Bombardier Transportation, Manoel Gonçalves, para reduzir o peso do carro e alcançar a capacidade similar do metrô de 48 mil passageiros por hora, foi preciso usar a mesma estrutura de alumínio das aeronaves, para que fiquem leves.

“Com isso, reduzimos o peso em até 30%. Foi otimização máxima de peso”, explica Gonçalves, sobre a tecnologia canadense utilizada na produção dos carros no Brasil.
Com a redução do peso, a composição atinge até 80 km/h. Rodando em pneus de borracha, a velocidade será praticamente mantida mesmo em dias de chuva, segundo os técnicos da empresa.

A expectativa é que uma composição passe por cada uma das 17 estações a cada 75 segundos.Como na Linha 4 do Metrô, o monotrilho utiliza energia elétrica, mas em caso de falta de abastecimento, uma bateria permitirá que a composição chegue até a próxima estação.

Mesmo assim, se uma das composições parar por algum motivo, outro monotrilho pode rebocá-lo. Os passageiros podem ser retirados dos carros por uma espécie de passarela que há nos trilhos. “São nulas as chances de acidente com este tipo de transporte”, afirma o diretor de comunicação da Bombardier, Luís Ramos.

O monotrilho é totalmente automatizado e funciona sem piloto. Tudo é controlado por uma central de monitoramento.

Interno
A parte interna do monotrilho é semelhante ao do metrô. Cada carro terá capacidade para 147 passageiros, mas serão 15 bancos disponíveis. De acordo com a empresa canadense, o carro foi projetado para até oito pessoas por metrô quadrado, mas deve operar com seis.

As portas funcionarão como as do metrô, com abertura automática e largura de 1,60 metro.
Antes de rodar na capital, o monotrilho passará por testes em um trilho no Canadá, com características semelhantes as da capital paulista. O valor da tarifa será igual ao do metrô, e será válido o Bilhete Único. Na próxima semana a Bombardier vai demonstrar o carro completo com pintura e parte interna pronta na Negócios nos Trilhos, uma feira do setor entre os dias 6 e 8 de novembro no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, na Vila Guilherme, em São Paulo.

Produção
A Bombardier Transportation abriu a fábrica em Hortolândia (SP) em abril com 250 funcionários e investimento de US$ R$ 15 milhões. A expectativa é produzir 371 carros, sendo um por dia, quando a capacidade total da fábrica for atingida. A multinacional canadense informou que até o momento, apenas São Paulo utilizará os carros produzidos no interior paulista, mas cidades como Belo Horizonte (MG) e Recife (PE) estariam interessadas.
O monotrilho é até 60% mais barato para sem implantado do que o metrô convencional e tem a vantagem de não fazer barulho.

Luciano Calafiori
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Governo de SP entrega 50 ônibus novos para região de Campinas

sexta-feira, 31 de maio de 2019

O Governador João Doria e o Secretário de Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, entregaram nesta quinta-feira (30), 50 ônibus novos, que atenderão os 110 mil passageiros que utilizam, diariamente, ônibus de linhas intermunicipais de Hortolândia, Sumaré, Paulínia e Valinhos.

Também foi inaugurada, em Hortolândia, a Ponte da Esperança (Estaiada), que liga as regiões Leste (Jd. Novo ngulo) e Oeste (Jd. Amanda) da cidade. Implantada pela Prefeitura do município, a estrutura faz parte do traçado do Corredor Biléo Soares, construído pela EMTU/SP.

“Estamos permitindo acessibilidade de um bairro mais humilde, mais simples à estrutura da cidade nesta interligação, reduzindo o tempo da viagem, permitindo que essas pessoas possam chegar e sair do trabalho, em ônibus de qualidade, com ar-condicionado, wi-fi, tomadas para recarga de celulares, com conforto anatômico, acessibilidade”, disse o Governador.

Do tipo convencional, os ônibus têm capacidade para transportar 76 passageiros cada (34 sentados e 42 em pé). Do ponto de vista ambiental, o seu motor diesel Euro V possui a tecnologia mais moderna.

Adquiridos pelo Consórcio Bus+, os ônibus vão substituir parte da frota dos 323 coletivos que operam nas 123 linhas que interligam os quatro municípios. Isso representa 70% da demanda total da Região Metropolitana de Campinas (RMC).

Os veículos são os primeiros de um total de 140 ônibus zero quilômetro a serem entregues até agosto de 2019. Quando todos estiverem em operação, a idade média da frota intermunicipal na RMC baixará de 7 anos para 4,2 anos, conforme prevê o contrato de concessão. O investimento total do consórcio é de R$ 58 milhões.

Ponte Estaiada

São de responsabilidade da EMTU/SP os acessos à Ponte Estaiada, as obras de cabeceiras da ponte e o viário, desde a Avenida Olívio Franceschini, na interligação com a Avenida José João da Silva, até a ligação com a rua Antônio da Costa Santos. Além disso, empresa executou todo o asfaltamento, sinalização e as estações de embarque e desembarque. O investimento do Governo do Estado é de R$ 52,8 milhões.

Informações: Portal do Governo


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Mobilidade urbana tem R$ 10 bi em oportunidades entre projetos de monotrilhos e veículos leves sobre trilhos (VLTs)

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Fornecedores de equipamentos e tecnologia para mobilidade urbana, como a canadense Bombardier e a francesa Alstom, têm oportunidades que somam quase R$ 10 bilhões em contratos no Brasil nos próximos anos.
Calculada pela iniciativa privada, a soma é impulsionada pelo financiamento do governo federal aos projetos no segmento devido às necessidades oriundas da Copa do Mundo de 2014.
Projetos de monotrilhos e veículos leves sobre trilhos (VLTs), em geral mais baratos que trens subterrâneos como os do metrô paulistano, já aumentam os investimentos das companhias em território nacional.
O contrato firmado com o governo do Estado de São Paulo, após licitação feita em 2010 para fornecimentos de carros de monotrilho, foi um marco para a Bombardier no Brasil.
Até então, a empresa tinha uma unidade em Hortolândia, mas não de fabricação de trens – apenas reforma. O maior negócio da canadense até o contrato dos monotrilhos era a modernização de 156 vagões para a Companhia do Metropolitano de São Paulo (o Metrô), por R$ 238 milhões, fechada em 2009.
Com o novo contrato, a empresa fornecerá 54 trens – ou 378 vagões – para o primeiro projeto de monotrilho de São Paulo, o Expresso Tiradentes. Vagões, sinalização e sistemas elétricos custarão R$ 1,4 bilhão.
Devido ao contrato, a empresa está investindo € 15 milhões (cerca de R$ 35 milhões) para inaugurar, até abril, sua fábrica de monotrilhos em Hortolândia, no interior de São Paulo. Segundo André Guyvarch, presidente da Bombardier Transportation no Brasil, essa será a primeira unidade da empresa fora do Canadá para fabricação desse veículo.
Para se ter uma ideia da atratividade dos negócios desse segmento em território nacional, o projeto que o governo de São Paulo está colocando em prática para o monotrilho é o de maior extensão no mundo para esse tipo de modal – geralmente usado apenas em curtas distâncias, como ligações a aeroportos.
De implantação mais barata que os trens subterrâneos, o monotrilho circula usando pneus de borracha sobre o concreto – em vez dos tradicionais materiais rodantes de ferrovia – e é visto pelo governo do Estado, portanto, como uma solução para o gargalo de transporte urbano na capital paulista.
Além dos já em implantação pelo governo de São Paulo, há pelo menos quatro grandes projetos em desenvolvimento no Brasil para uso de monotrilho.
Um deles é o de Manaus (AM), que ligará a região Norte ao Centro da cidade, passando pela rodoviária, área hoteleira e a Arena Amazônia. Em andamento, o projeto corre o risco de não entrar em operação até a Copa.
Mesmo assim, o governo amazonense já indicou que pretende fazer o projeto mesmo se ficar para depois do prazo. Segundo autoridades do Estado, as festas do boi que são realizadas em outubro, no sambódromo que fica ao lado da futura arena, chegam a receber 180 mil pessoas em um único dia. Isso, somado às necessidades da população local, mantém o interesse no projeto.
Além do monotrilho, estão em implantação diversos projetos de VLTs, que circulam movidos a eletricidade e lembram os antigos bondes.
Segundo os fabricantes, a tecnologia tem menor capacidade e velocidade que os trens de metrô, porém produz menos poluição e barulho. O mais caro em desenvolvimento é o de Cuiabá (MT).
O projeto está estimado em aproximadamente R$ 1,26 bilhão (incluindo a construção) e tem março deste ano como previsão de início das obras com conclusão em dezembro de 2013.
Também de olho nesses projetos, a francesa Alstom tem planos de investir R$ 10 milhões nos próximos anos para a produção de VLTs no Brasil.
Em entrevista ao Valor há três meses, o então diretor-geral de transportes da Alstom no país, Ramon Fondevilla, disse que o objetivo da empresa era que a fabricação em território nacional atenda a demanda oriunda de contratos de fornecimento para o poder público. Atualmente, são estudados pelo menos cinco projetos do modal em grandes cidades no Brasil pela Alstom.
Um dos principais alvos da empresa é o idealizado pelo governo do Estado do Rio de Janeiro. O projeto do chamado Porto Maravilha, no Rio, está sendo elaborado pela CCR (vencedora da concorrência pública de estudos em novembro de 2010) e tem previsão para operar até a Olimpíada de 2016.

Fonte: Valor Econômico
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Linhas metropolitanas da EMTU de Hortolândia, Monte Mor e Campinas recebem novos ônibus

terça-feira, 14 de setembro de 2010

As linhas metropolitanas que ligam os municípios de Hortolândia, Monte Mor e Campinas terão sua frota modernizada. Durante visita técnica do secretário adjunto dos Transportes Metropolitanos e presidente da EMTU/SP, João Paulo de Jesus Lopes ao Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães Teixeira na sexta-feira, 10, foram apresentados 25 novos ônibus, equipados com total acessibilidade. Esse é o segundo lote de um total de 48 veículos adquiridos pela permissionária. Já circulam 13 veículos desde 20 de junho passado. O investimento realizado é de cerca de R$ 12 milhões.

Todos os veículos possuem quatro portas (esquerda e direita) de forma a atender adequadamente a operação no Corredor Sumaré-Campinas e também em vias não segregadas. Os ônibus contam com elevadores dos dois lados, espaço interno reservado para cadeirante e para deficiente visual com cão guia, assento para obeso, balaústre e corrimão adequados para deficiente visual e todos os itens de acessibilidade de acordo com especificações do Inmetro (NBR 15570).

Os 48 novos ônibus entrarão em operação gradativamente nos próximos 90 dias. A frota é composta por 38 ônibus de modelo convencional e dez ônibus articulados, com maior capacidade de transporte de passageiros (cerca de 80% a mais que os ônibus comuns).

A EMTU gerencia 174 linhas de ônibus na Região Metropolitana de Campinas, atendendo 19 municípios, com frota de 514 veículos. A idade média da frota, atualmente, é de 6 anos. Com a realização da concessão da operação do transporte metropolitano, a idade média da frota será reduzida.
 
Fonte: Governo de São Paulo
 
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Passageira fica ferida em ataque a ônibus durante greve em Campinas

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Três ônibus foram apedrejados e uma passageira ficou ferida no segundo dia da greve geral de motoristas e cobradores de ônibus de Campinas (SP) nesta quinta-feira (17). De acordo com a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), apenas 49 coletivos dos 1.234 que fazem parte do Sistema InterCamp entraram em circulação nesta manhã.

Cinco dos 11 terminais de ônibus estão abertos na cidade: Central Mercado, Itajaí, Parque D. Pedro e Iguatemi.  Segundo a Emdec, estão em circulação 37 veículos da empresa Itajaí, 10 da Onicamp e dois da Pádova. Foram remanejados 40 ônibus das cooperativas que operam na cidade para atender os principais pontos da cidade. O Sistema InterCamp atende cerca de 676 mil passageiros diariamente em Campinas.

Os veículos que foram alvo de vandalismo são da Onicamp. Eles deixaram a garagem da empresa na madrugada, mas forma apedrejados quando circulavam na Rodovia Santos Dumont e nos bairros Jardim São José e Jardim San Diego. A passageira ferida estava no coletivo que fazia a linha 4.13 (Jardim São José) e teve escoriações leves, segundo a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc). Ela foi levada pela Polícia Militar para o Hospital Municipal Mário Gatti e passa bem.

A greve de ônibus causou reflexos no trânsito porque o número de carros aumentou na cidade. Às 7h30, havia lentidão no Corredor John Boyd Dunlop e nas regiões do Jardim Londres, Campo Grande e Jardim Florence. O motorista também encontra dificuldade na Avenida Ruy Rodrigues.

Até a publicação da reportagem, o Sindicato de Rodoviários de Campinas e Região não havia sido encontrado para comentar o assunto e falar sobre a adesão dos funcionários.

Na quarta-feira (16), o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) antecipou em três dias a audiência de conciliação entre as concessionárias de transporte coletivo de Campinas e o Sindicato dos Rodoviários. A greve da categoria começou nesta quarta-feira (16) e causou transtorno para a população da cidade. As empresas pediram e o Tribunal passou de segunda para esta sexta-feira (18) a reunião para tentar um acordo.

A Emdec e a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) afirmam que somente 7% da frota de ônibus do município circularam no primeiro dia de greve. Na terça-feira (15), o TRT determinou que 70% da frota estejam nas ruas nos horários de pico durante o movimento grevista, além de 50% no restante do dia. A multa é de R$ 20 mil por dia, mas a direção sindical nega o descumprimento da medida judicial.

ReivindicaçõesA categoria reivindica aumento de 21% no salário e vale-alimentação, além de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). "Não houve uma proposta satisfatória para os quase 5 mil funcionários e decidimos pela paralisação", afirma o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Campinas, Matusalém de Lima.

Greve no transporte metropolitanoMotoristas e cobradores da Viação Boa Vista, que operam o sistema metropolitano nas cidades de Campinas, Hortolândia (SP) e Monte Mor (SP) estão parados desde às 4h45. De acordo com a Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), 29 linhas deixaram de circular na manhã desta quinta-feira e cerca de 50 mil usuários podem ser afetados. Um esquema emergencial vai colocar 50 microônibus do Sistema Orca para atender os pontos de parada de maior movimento. As linhas urbanas que são operadas pela Viação Boa Vista em Monte Mor e Hortolândia também estão paradas.

De acordo com o sindicato que representa a categoria, os funcionários da Viação Boa Vista querem equiparação salarial com o valor dos salários recebido pelos trabalhadores em Americana (SP). A diferença de valor é de R$ 59. Uma assembleia marcada para esta manhã na garagem da empresa para discutir o movimento.

Fonte: G1 SP

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Fábrica de monotrilhos cria cadeia de fornecedores

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Linhas do monotrilho já em construção em São Paulo e Manaus estão abrindo mercado para fabricantes de trens para esse sistema e criando no entorno uma cadeia de fornecedores. Pelo menos três polos regionais estão sendo abertos. Só a Bombardier, empresa canadense de material ferroviário, investiu 15 milhões de euros na fábrica de Hortolândia, no interior de São Paulo, atraindo fornecedores para a região.
Fotografia: Folha de SP
"Serão 250 empregos diretos e 500 indiretos, e já estamos gerando fornecedores locais e regionais para os nossos componentes", diz Luis Ramos, diretor global de comunicação da Bombardier.


A fábrica deve produzir os 54 vagões da linha 15 do monotrilho de São Paulo que está sendo construída pelo Projeto Expresso Monotrilho Leste. A linha liga a estação de Vila Prudente ao Hospital Cidade Tiradentes, com 24,5 quilômetros e 17 estações, atendendo mais de meio milhão de passageiros por dia. O primeiro trecho será concluído em 2013, o segundo em 2014 e a totalidade do empreendimento em 2016.

"Nossa ideia é gerar ao redor da planta uma esteira de fornecedores que passem a fabricar os componentes", explica Ramos. "São dezenas de fornecedores que produzem desde componentes metálicos, sistemas de frenagem, peças de interior, bancos, vidros. Estamos tentando fornecedores instalados no Estado de São Paulo. Neste momento, a Bombardier está chegando próxima de 60% de incorporação nacional nesses carros", afirma. Os outros 40% são importados da China, Índia, Canadá e Espanha, entre outros países. A capacidade instalada de produção da fábrica é de um carro de monotrilho por dia e, segundo o diretor, é uma preparação para futuramente exportar.

Além de abrir mercado para fornecedores, a Bombardier fechou contrato com a Ceva Logistics, uma das líderes mundiais na gestão da cadeia de suprimentos. Serão R$ 12 milhões em três anos. A empresa será responsável pelo gerenciamento de toda a operação logística da Bombardier dentro da unidade industrial. "Nossa experiência como um dos principais provedores de soluções logísticas do mundo nos permite garantir um alto padrão de excelência e agregar valor às operações da Bombardier", afirma Milton Pimenta, diretor da Unidade de Negócio de Logística Industrial da Ceva Logistics no Brasil. "A capacidade que temos de gerenciar cadeias de suprimentos end-to-end (de ponta a ponta) e a alimentação de linhas de produção permitirá que a Bombardier se concentre em seus negócios, com a certeza de que sua operação logística vai funcionar sem preocupações".

Os 24 trens da linha 17 do monotrilho de São Paulo serão fabricados pelo grupo carioca MPE, juntamente com a companhia malaia Scomi. A fábrica, no bairro de Paciência, no Rio de Janeiro, recebeu investimentos de R$ 30 milhões, podendo chegar a R$ 50 milhões, neste caso considerando expansões para atender potenciais projetos de monotrilhos em outras cidades do país.

De acordo com a MPE, os investimentos na fábrica foram feitos com o apoio da Scomi, que fornece a tecnologia e o projeto dos trens do monotrilho. Os trucks (sistemas de rodas) e os sistemas eletrônicos dos veículos serão importados. Apesar da compra de componentes no exterior, o índice de nacionalização deve ficar em torno de 65%.

Voltada para o projeto do monotrilho de Manaus, a MPE fez parceria com a Brassell e a Scomi, constituindo uma outra empresa, a Quark. A nova companhia está investindo R$ 35 milhões na fábrica no Estado do Amazonas, que vai atuar de forma complementar à unidade industrial da MPE, no bairro da Paciência, no Rio. Enquanto a fábrica do Rio de Janeiro atuará com foco na fabricação das caixas de alumínio dos trens, a unidade de Manaus produzirá equipamentos eletroeletrônicos para os trens.

Como está ocorrendo em Hortolândia, com a Bombardier, também a MPE, no Rio, e a Quark, em Manaus, estão formando suas próprias cadeias de fornecedores. Além dos projetos aos quais estão ligadas, as empresas apostam no crescimento do monotrilho em outras capitais e na exportação dos trens. A linha 18 do monotrilho de São Paulo, por exemplo, deverá ser licitada ainda este ano.

Informações: Revista Ferroviária
Fonte: O Globo
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Campinas: Terminal Metropolitano fica pronto nos próximos dias

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães Teixeira — que vai abrigar os ônibus intermunicipais do Corredor Noroeste e interligar os municípios de Campinas, Hortolândia, Sumaré e Monte Mor está para ser inaugurado no complexo do Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, atrás da nova rodoviária.
As obras do terminal estão na fase final, porém dois acessos deverão estar prontos apenas em outubro. Um deles é o Túnel 2 do Complexo Joá Penteado, que está sendo construído com verbas da Prefeitura de Campinas e do governo federal. O segundo acesso a ser entregue em outubro é o túnel de entrada exclusiva dos ônibus que chegam da Avenida Lix da Cunha e deverão passar sob a Avenida General Euclides Figueiredo, uma obra de responsabilidade do governo de São Paulo.
Nos dois meses iniciais de funcionamento, os ônibus das linhas administradas pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) vão utilizar os acessos que são usados desde junho pelos ônibus intermunicipais e interestaduais na nova rodoviária. As linhas metropolitanas que deverão iniciar as operações estão sendo avaliadas pela EMTU e pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). O objetivo é de iniciar as atividades com uma parte das linhas e, gradativamente, as demais serão incluídas no novo terminal. A previsão é de atender mensalmente 3,5 milhões de usuários de ônibus de Campinas, Hortolândia, Sumaré e Monte Mor.
O movimento diário calculado é de 116 mil passageiros. Somente na construção do terminal metropolitano, a EMTU vai totalizar um investimento de R$ 10 milhões em uma área de 12,5 mil metros quadrados. O terminal integra a primeira etapa de obras do Corredor Noroeste, que receberá investimentos de R$ 149,9 milhões do governo do Estado até o final deste ano.
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