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Ônibus do Rio vão rodar a diesel de cana

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), o governo do estado e a Prefeitura do Rio lançaram, nesta terça-feira, o Projeto Diesel de Cana. Nos próximos 12 meses, 20 ônibus vão rodar pelas ruas da cidade movidos a diesel de cana, em vez de diesel fóssil.

A Fetranspor vai monitorar para saber se as emissões de gazes poluentes será menor do que as geradas por ônibus movidos a diesel normal, além de acompanhar o desempenho do combustível. As linhas selecionadas para o projeto experimental são a 125 (Central-Praça General Osório) e 409 (Saens Pena - Jardim Botânico) - ambas pertencem à Viação Saens Pena.

Segundo o gerente de Planejamento e Operação da Fetranspor, Guilherme Wilson, toda a parte de manutenção ficará a cargo da federação. Ele diz que o combustível está sendo produzido por um laboratório em Piracicaba, cidade de São Paulo. Como a produção não é em larga escala, o diesel da cana será misturado a outros combustíveis. A proporção será: 30% de diesel de cana; 5% de biodiesel; e 65% de diesel fóssil.
-Estamos esperando uma redução de gazes poluentes em 30% - diz Guilherme.

Também nesta terça-feira, o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, anunciou o início da operação de corredores expressos em Ipanema e Leblon. O funcionamento será semelhante ao de Copacabana, porém, os novos corredores contarão com apenas uma faixa para os ônibus, que terão que fazer ultrapassagens em locais determinados e usando uma das duas pistas destinadas aos carros. Além disso, cinco linhas deixarão de circular entre as avenidas Visconde de Albuquerque e Bartolomeu Mitre: 438, 439, 512, 522 e 574.

Segundo o diretor de Comunicação e Marketing da Fetranspor, Edmundo Fornasari, essas linhas terão os itinerários alterados para reduzir o fluxo de ônibus nos dois novos corredores expressos. As linhas 438, 439 e 574 deixarão de passar pela Visconde de Pirajá, em Ipanema, e pela Ataulfo de Paiva, no Leblon. O trajeto vai prever agora passagem pela Visconde de Albuquerque, no Leblon. Já as linhas 512 e 522 não vão mais entrar na Avenida General San Martin, seguindo até o final do Leblon, voltando pela Ataulfod e Paiva. Os ônibus vão entrar pela Bartolomeu Mitre.

Das 55 linhas que passam atualmente nas duas avenidas, 50 permanecerão circulando no BRS e serão separadas em três grupos: BRS1, BRS2 e BRS 3, com 16 pontos, seis no Leblon, dez em Ipanema, distantes cerca de 250 metros entre si no caso de pontos de BRS diferentes.



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Jardim Botânico: faixa seletiva inibiria ultrapassagem

sábado, 29 de janeiro de 2011

A partir da implantação da faixa preferencial para ônibus em toda a extensão da Rua Jardim Botânico, ultrapassagens não serão mais permitidas na principal via do bairro, segundo Richele Cabral, diretora de mobilidade urbana da Federação das Empresas de Transportes do Rio de Janeiro (Fetranspor). Pelo sistema em estudo, tanto os coletivos quantos os carros particulares e táxis não poderão mais trocar de faixa. As filas indianas serão fiscalizadas por câmeras e radares. De acordo com a prefeitura, a implantação da faixa preferencial para ônibus na Rua Jardim Botânico será colocada em prática ainda no primeiro semestre deste ano.

- Não vai ter ultrapassagem. É um problema sério. Para funcionar bem, teria que ser igual à faixa preferencial de Copacabana. Mas, na Rua Jardim Botânico, não será possível. O objetivo da implantação do Bus Rapid Service (BRS) é ganhar velocidade com a prioridade do sistema de ônibus. No BRS do Jardim Botânico, esse objetivo não será totalmente alcançado - diz Richele, que participa dos estudos.

Redução da frota depende de velocidade
A diretora de mobilidade urbana da Fetranspor disse que não é possível estimar a redução da frota na Rua Jardim Botânico, porque ainda não se sabe o ganho de velocidade que a implantação da faixa preferencial proporcionará:
- O estudo para a implantação do BRS do Jardim Botânico ainda está muito incipiente. No projeto funcional, não há espaço físico para alargar a pista. Toda priorização dos ônibus é válida. Será melhor do que atual tráfego misto.  

O estudo da prefeitura para a implantação das faixas preferenciais para ônibus está sendo feito em parceria com a Fetranspor. Richele diz que não sabe como serão as paradas para táxis na Rua Jardim Botânico. Carga e descarga só serão permitidas em tranversais. Ela acrescenta que, na via, todos os ônibus poderão parar em todos os pontos. Ou seja: mesmo que determinado coletivo não tenha passageiros para embarcar ou desembarcar em determinado local, terá que esperar o ônibus da frente dar a partida.

- Onde não houver recuo não haverá nenhum tipo de ultrapassagem. Se não tiver a baia, o ônibus de trás vai ter que parar e esperar. Os carros particulares só poderão trafegar na faixa destinada aos ônibus quando forem entrar numa transversal. Se a placa do carro foi lida duas vezes pelo radar na pista da direita, o veículo será multado - explica Richele.

Apesar das informações passadas pela Fetranspor, a Secretaria municipal de Transportes informou que o modelo para a implantação da faixa preferencial para ônibus na Rua Jardim Botânico ainda não está definido. A fórmula encontrada pelos técnicos da secretaria e pela CET-Rio para dar prioridade e maior eficiência ao transporte público em Copacabana não será exatamente a mesma em outros bairros. As particularidades de cada corredor serão levadas em consideração na elaboração de seus respectivos projetos, de acordo com a secretaria.

Os projetos de racionalização das viagens por ônibus no município estão em andamento. A prioridade da prefeitura, no momento, é viabilizar a implantação das faixas preferenciais para ônibus nos dois principais corredores viários de Copacabana. A prefeitura já fixou prazos para a implantação das faixas que serão usadas pelo sistema BRS, nas zonas Sul e Norte da cidade. A primeira será implantada dia 19 de fevereiro, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Em março, será a vez da Rua Barata Ribeiro. No primeiro semestre, além do Jardim Botânico, o sistema será implantado em Botafogo.


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BRT: Ligeirão abrirá 1.320 postos de trabalho no Rio

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O sistema BRT, o popular Ligeirão, está mudando a forma de o carioca se locomover, mas, mais do que isso, o novo meio de transporte vai garantir 1.320 oportunidades de emprego nos próximos anos. A boa notícia é que as inscrições serão abertas a partir de segunda-feira, dia 3 de setembro, pelo site da Fetranspor. Além desses postos de trabalho, quem quiser ser motorista ou cobrador pode disputar mais 210 vagas em outras empresas.

No BRT da TransOeste, há 33 estações em funcionamento e, até fim deste ano, outras 22 serão inauguradas, gerando 320 vagas (cem para motoristas, 80 para bilheteiros e 60 para auxiliares de plataforma). Além disso, há previsão de contratação de 500 profissionais para o BRT TransCarioca e outros 600 para o BRT TransOlímpica, para as mesmas funções.

Para concorrer ao posto de auxiliar de plataforma, que atua no atendimento ao público nas estações, é preciso ter ensino fundamental completo. Os bilheteiros e os motoristas devem ter nível médio completo. No caso dos condutores, também é exigida carteira de habilitação categoria E.
— Nosso profissional tem que ser mais qualificado. Então, vamos selecioná-lo por meio do banco de currículos, oferecendo um treinamento específico — conta Ana Rosa Bonilauri, diretora da Universidade Corporativa do Transporte da Fetranspor.

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Na capacitação, feita pela Fetranspor, os funcionários têm 16 horas de treinamento, com aulas sobre o sistema, primeiros-socorros e atendimento aos clientes.

Saiba como concorrer

Sistema BRT
As inscrições terão início no próximo dia 3, pelo site http://www.fetranspor.com.br, no link "Banco de currículos".
Seleção
O processo seletivo dos profissionais será feito pela Rio Ônibus, que vai analisar os currículos recebidos. Haverá também entrevistas.
Salários
Os motoristas têm ganhos de R$ 1.618 (piso da categoria); os auxiliares de plataforma recebem R$ 689,30 e os bilheiteiros, R$ 750.

Viação Jabour
A empresa já seleciona para 50 vagas de motorista de ônibus com carteira D ou E. Os interessados devem comparecer ao setor de Gestão de Pessoas da empresa, com toda a documentação. O endereço é Avenida Santa Cruz 12.375, em Santa Cruz.

Auto Viação Vera Cruz (Belford Roxo)
São oferecidos 20 postos de trabalho para motoristas com habilitação D. Os interessados devem comparecer às 7h30m, de segunda a sexta-feira, à Avenida Retiro da Imprensa 2.325, em Heliópolis, Belford Roxo.

Viação Vera Cruz (Duque de Caxias)
A empresa oferece cerca de 40 vagas para motoristas e cobradores. Para concorrer a uma chance de motorista, é preciso ter experiência e carteira de habilitação D. O cadastro é feito na Rua Juparaná 50, no Centro de Duque de Caxias. É preciso chegar até as 11h. Os salários são de R$ 1.593 (motorista) e R$ 837,15 (cobrador).

Viação Redentor
A oferta é de cem vagas para motoristas. A empresa não exige experiência. Os condutores devem ter habilitação B ou D e, preferencialmente, ensino fundamental completo. As inscrições são feitas na Estrada do Gabinal 1.395, na Freguesia, em Jacarepaguá. O telefone é (21) 2445-0270.


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No Rio, 52 linhas de ônibus sofreram alteração no seu número no corredor exclusivo de Copacabana

sexta-feira, 18 de março de 2011

O corredor preferencial para ônibus em funcionamento há um mês em Copacabana ainda está deixando muitos cariocas perdidos na cidade. Das 86 linhas de coletivos relacionadas ao Bus Rapid Service (BRS), mas que circulam em todas as regiões do Rio, 52 sofreram mudança na numeração. Desse total, 21 também tiveram o itinerário parcialmente alterado. Em vários bairros, passageiros reclamam da falta de informação e dizem que a maioria dos ônibus circula sem indicação sobre a linha antiga. Os usuários dizem ainda que outros coletivos, sem relação com a pista seletiva, estão rodando com novo número, como é o caso do 497 (Cosme Velho-Penha), que, apesar de continuar existindo com essa identificação, ganhou uma variação batizada de 504 (Cosme Velho-Bonsucesso).

“Fiquei horas parada sem saber que o 175 agora é 308”
Com a criação do BRS da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, no dia 19 de fevereiro, a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor) colou adesivos nos pontos e botou agentes nas ruas do bairro para distribuir folhetos com informações sobre as linhas. A entidade alega que também fez panfletagem em terminais rodoviários da Barra da Tijuca e do Centro. No entanto, faltou divulgação no restante da cidade.

— Fui ao Centro e queria pegar o 434 (Grajaú-Leblon). Passou um 423 (Grajaú-Real Grandeza), que eu não conhecia, e perguntei ao motorista que linha era aquela. Ele disse que era uma variação do 434. No ponto havia duas senhoras perdidas, que só pegaram a condução após a minha chegada — disse Daniela Oliveira, moradora de Laranjeiras.

Segundo a Secretaria municipal de Transportes (SMTR) e a Fetranspor, as mudanças que pegaram a população de surpresa foram necessárias para organizar o sistema e ajustá-lo às regras do edital de concorrência do transporte coletivo por ônibus da cidade do Rio. As alterações ocorreram, por exemplo, em linhas que tinham “serviço” — ou seja, que tinham trajetos alternativos além do regular. A 175, que originalmente saía de São Conrado para o Centro, foi se expandindo ao longo dos anos e, agora, passou a ser 314 (Central-Recreio), 308 (Central-Barra), 501 (Barra da Tijuca-Gávea), 502 (Gávea-Recreio dos Bandeirantes). Segundo a Fetranspor, as linhas com origem na Zona Sul, por exemplo, começam pelo número 1, e essa regra não estava mais valendo para os serviços da 175.

— Fiquei horas parada sem saber que o 175 agora é 308. Só depois que um rapaz me deu um folheto, descobri a mudança — reclamou a estudante Laura Santos, que aguardava o ônibus num dos pontos da Nossa Senhora de Copacabana.

Em Copacabana, os passageiros ainda contam com algum tipo de informação. Moradora do Méier e usuária do 474 (Jacaré-Jardim de Alah), Claudia Lemos custou a perceber que poderia pegar o 475 (Méier-Prado Júnior), uma nova linha criada a partir do 474:

— Por que não botam uma placa informando o itinerário, dizendo que aquele ônibus faz o trajeto parcial do outro? Já é confuso pegar ônibus hoje em dia, já que todos têm a mesma cor, e ainda acontece esse outro problema.

Letreiros terão que exibir linhas antigas

Segundo a SMTR, a coordenação de fiscalização está entrando em contato com os consórcios para que eles mantenham nos letreiros dos veículos informações sobre as linhas antigas. A secretaria informa que, em breve, será divulgado um termo de ajuste de conduta, prevendo que o número da linha seja exibido permanentemente nos letreiros eletrônicos que costumam mostrar mensagens.

Após a assinatura do termo, deverão ser anunciadas mais mudanças nas linhas de ônibus da cidade. No entanto, segundo a SMTR, alguns consórcios se anteciparam e botaram em circulação novas linhas, como a 504, derivada da 497 (Cosme Velho-Penha). A medida só aumentou a confusão:

— Pego o 497 e, num belo dia, descobri que a linha mudou para 504. Trocar o número na moita é brincadeira — disse o passageiro Paulo Meneses.
No site da Fetranspor, os usuários encontram dados sobre as linhas de ônibus relacionadas ao BRS. Informações sobre as mudanças de itinerários e os números podem ser obtidas pelos telefones da federação (0800-8861000) e da SMTR (2599-4728).

Com a implantação do BRS, houve uma redução de 20% na frota que passava pela Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Os ônibus retirados da avenida deram origem a 21 novas linhas que não seguem mais até Copacabana e fazem retorno em pontos como Botafogo, Gávea e Leblon. A redução do número de coletivos na Nossa Senhora de Copacabana permitiu uma diminuição no tempo de viagem dos ônibus, de 23 para 12 minutos, entre 17h30m e 18h30m. Já os carros fazem o trajeto, no mesmo horário, em 18 minutos, dois a mais que o registrado antes da criação do corredor exclusivo. No entanto, os coletivos transportam 12 mil pessoas e os veículos de passeio levam duas mil.



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Ônibus híbrido elétrico é apresentado no Rio

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Com o objetivo de incentivar a adoção pelo mercado de transporte coletivo urbano, de tecnologias limpas, capazes de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em mais de 30%, foi apresentado, nesta segunda-feira, no Restaurante Porcão Rio's, no Aterro do Flamengo, um ônibus híbrido elétrico, financiado pela Fundação Clinton, do ex-presidente dos EUA Bill Clinton, com recursos de US$ 1,5 milhão do Banco Interamericano de Desenvolvimento. O coletivo da Volvo será testado na linha 172 (Rodoviária - Leblon), operada pelo Consórcio Intersul.
A parceria, inédita no campo do desenvolvimento sustentável, é da Prefeitura do Rio de Janeiro, da Federação das Empresas de transportes de passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), da Volvo e da Fundação Clinton, através da Clinton Climate Initiative.
Foi assinado também no encontro, um convênio de cooperação técnica entre a Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da Fetranspor. O convênio visa à elevação do desempenho ambiental do setor de transportes; à promoção de experiências com combustíveis alternativos e de tecnologias mais limpas. Além disso, o acordo vai tratar de temas como o monitoramento e controle da poluição sonora; o licenciamento ambiental das empresas de ônibus e o apoio à implantação de um núcleo de educação ambiental no Parque Municipal da Catacumba.
Segundo a Volvo, testes na Europa revelaram economia de 35% no consumo e corte de 80% a 90% no lançamento de gases poluentes no ar. As negociações entre a Fetranspor e a Fundação Clinton duraram cerca de um ano. Segundo o diretor de operações da Fetranspor, Guilherme Wilson, o teste deve durar, no mínimo, dez semanas, período em que serão avaliados emissão de gases poluentes, consumo e performance do veículo. Os ônibus híbridos são 40% mais caros do que os comuns, porém a sua vida útil pode ultrapassar os 25 anos.


Fonte: O Globo
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Aplicativo sobre transporte público promete ajudar turistas no Rio

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Uma parceria firmada entre a Fetranspor, federação de empresas transportadoras de passageiros do Rio, e os desenvolvedores do Moovit, um aplicativo para smartphones que fornece dados em tempo real sobre a situação do transporte público, promete ajudar torcedores e turistas durante a Copa das Confederações.

O aplicativo é atualizado a todo instante. Ao andar com o Moovit aberto, os usuários contribuem fornecendo velocidade e dados de localização sobre as viagens. Além disso, a própria pessoa pode enviar relatórios sobre as condições do veículo, como superlotação e limpeza.

“Para a Fetranspor, o Moovit  é um instrumento fundamental para obter informações em tempo real, seja do ponto de vista dos passageiros, seja do ponto de vista de nossa organização, que terá condições de tomar decisões mais rapidamente”, avalia Lélis Marcos Teixeira, presidente da Fetranspor.

Nir Erez, presidente do Moovit, acredita que o aplicativo ajudará muito os usuários do transporte público durante a competição. "É extremamente útil no dia a dia, mas em eventos do porte da Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olimpíadas, pode ajudar muito mais, pois os passageiros trocam informações entre si e com o sistema, sabendo em tempo real o que está acontecendo no trânsito e na malha de transportes em geral”. 

Informações: Estadão

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Fetranspor colocará adesivos para identificar ônibus do Bilhete Único

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010


A assessoria de imprensa da Fetranspor informou na tarde desta quarta-feira que irá colocar adesivos nos ônibus que estarão enquadrados no sistema de Bilhete Único para poder facilitar a identificação pelos usuários. Segundo a entidade, o benefício valerá para todos os coletivos chamados de convencionais, ou seja, urbanos com duas portas e roleta, sejam com ou sem ar-condicionado.
Ainda de acordo com a Fetranspor, o outro tipo de veículo, conhecido como rodoviário, sem roleta, com ou sem ar-condicionado, não será enquadrado no Bilhete Único desde que a concessão oferecida pelo Poder Público à empresa não tenha sido para utilização de ônibus convencionais.
A entidade enviou nota relatando que existem atualmente na frota convencional intermunicipal 3.930 coletivos sem ar-condicionado e 912 (18,9%) com o sistema de refrigeração.
Fonte: O Globo
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Fetranspor garante mais ônibus e previsibilidade na duração das viagens

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Avanços de infraestrutura e previsibilidade nas viagens estão entre as melhorias previstas para o transporte público do Rio de Janeiro, apontadas no seminário “O Rio Não Pode Parar". O evento foi realizado na terça-feira (15), na Associação Comercial do Rio de Janeiro. A diretora de mobilidade urbana da Fetranspor, Richele Cabral, apresentou os recentes avanços nos projetos dos corredores BRT e BRS, que são implantados por toda a cidade.

Richele informou que as melhorias estão sendo viabilizadas devido a uma conscientização da necessidade de priorização da questão do transporte. “A gente hoje sabe que uma melhor qualidade do transporte está muito relacionada com o tempo de viagem. O BRS é um primeiro caminho para isso, onde a gente consegue diminuir o tempo de viagem das pessoas”, pontuou.

Foram abordados também também os benefícios do sistema BRT. A diretora da Fetranspor lembrou que o sistema oferece melhorias de acessibilidade, informações nos pontos e veículos, ar-condicionado em todos os veículos e estações alimentadoras, além de exclusividade da via. 

“É a ‘metronização’ do sistema rodoviário, onde teremos qualidade total e a previsibilidade. O usuário vai poder saber que horas vai entrar no ônibus e que horas ele chega ao destino. Ou seja, a pessoa vai poder prever a viagem dela”, assegurou.

O ônibus da TransCarioca vai poder ser utilizado pelo sistema TransOeste, ampliando a oferta nos horários de pico, que são diferentes nos dois sistemas. Assim, vai haver uma oferta maior nos locais e horários nos quais existir maior necessidade.

Novos veículos também já começaram a ser introduzidos na frota. Dez outros carros da TransCarioca estão sendo implantados. A intenção, segundo Richele, é alcançar a diminuição do fluxo, organizando melhor todo o sistema de transporte e melhorar a qualidade do serviço prestado para todos os usuários.

Problemas ligados à informação visual também estão sendo trabalhados. A perspectiva é distribuir por toda a cidade informações sobre horários e trajetos dos ônibus em papel e garantir o acesso tecnológico a essas informações em smartphones e tablets. “Com o aplicativo ‘Vai de ônibus’, as pessoas poderão ter todas as informações para planejar suas viagens, mesmo sem saber os endereços com precisão, indicando só pontos de referência. A partir de pontos de interesse, a pessoa poderá ter todas as opções de transporte que estão disponíveis para utilizar”, explicou Richele.

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Vale social para ônibus agora será eletrônico no RIO

terça-feira, 21 de outubro de 2008

RIO - O Vale Social, benefício do governo do estado que garante gratuidade em ônibus intermunicipais, trem, metrô e barca para portadores de deficiência física e doenças crônicas, vai passar por uma reformulação. A partir desta sexta-feira, 17/10, a Secretaria Estadual de Transportes, em parceria com a Fetranspor, vai disponibilizar o passe livre em cartão eletrônico no lugar da
antiga carteira, que garante a gratuidade em ônibus inter-municipais.
O novo cartão será confeccionado pela Fetranspor, nos moldes do RioCard, com foto e informações do beneficiado. Com a bilhetagem eletrônica, o prazo de confecção do Vale Social será significativamente reduzido. Inicialmente, serão confeccionados 15 mil cartões eletrônicos e novos lotes serão expedidos semanalmente, de acordo com os novos pedidos que surgirem.
Os beneficiários do Vale Social para gratuidade em ônibus intermunicipal, hoje em torno de 20 mil pessoas em todo o estado, terão até o dia 01 de dezembro para efetuar a retirada do novo vale eletrônico. A partir desta data, a antiga carteira não será mais aceita nos ônibus intermunicipais, mas continuará garantindo a viagem gratuita para os beneficiários de trens e barcas. No caso do metrô, o acesso é garantido pelo cartão emitido pela própria concessionária.
Os novos cartões eletrônicos para ônibus deverão ser retirados pelos beneficiários nos postos onde fizeram a solicitação. No caso dos moradores do Rio de Janeiro a retirada do cartão deve ser agendada com a Fetranspor, através do telefone 4003-3737. Cartazes explicativos serão afixados nos ônibus que circulam pelo Estado, em postos credenciados e na Rodoviária Novo Rio, alertando sobre a mudança.

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Fetranspor divulga lista de operação dos ônibus na Região Serrana

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) divulgou a operação de frotas das empresas de ônibus do Estado. Transportes Além Paraíba, Transportes São Luiz e Viação Treze de Junho informaram que as linhas da Cidade das Hortênsias não foram afetadas.
A Única – Fácil informou que as linhas Castelo e Barra operam até o shopping Estação de Itaipava, e não chegam mais ao Bramil , que está alagado. Já a Útil divulgou que o trajeto está sendo feito pela BR-040, normalmente. Caso a administradora da via confirme o fechamento, fará o trajeto por Barra Mansa.
As linhas da Viação Primeiro de Março estão impossibilitadas de trafegar nos bairros Caleme, Golf, Campo Grande (Posse/ Fazenda da Paz), Cascata do Imbuí, Parque do Imbuí, Granja Florestal, Salaco, Salaquinho, Pedra da Tartaruga, Jardim Serrano, Quebra-Frascos. E as linhas da Viação Dedo de Deus estão impossibilitadas de trafegar nos bairros Barra do Imbuí, Espanhol, Loteamento Feo (Zona Urbana), e também não nos bairros do interior: Pessegueiros (Brejal/ Campo Limpo), Sebastiana, Providência, Vale Alpino, Poço dos Peixes, Três Córregos, Fischer, Holiday, Santa Rita, Cruzeiro.
A Viação Teresópolis informou que, devido às fortes chuvas, não há ônibus desde quarta-feira para as seguintes linhas: Petrópolis, Friburgo, São José, Além Paraíba, Sapucaia, Carmo, Sumidouro, Volta do Pião, Mottas, Água Quente, Soledade. Não há previsão para retorno. Para as demais linhas, os horários estão normais
A Transportadora Autobus informou que a linha Santa Mônica (703) opera até o ponto final, mas não há operação na localidade dos Taboões. Já Madame Machado (704) não opera, devido a uma barreira. A Cuiabá (705) está sem operação. A Fagundes (707) está em operação somente até o término do asfalto. Nas localidade de Anápolis e Posse dos Coqueiros, estradas de terra, não há operação.
A linha Boa Esperança (710) está sem operação. A Vargem de Marmelos (716) também não está trafegando. A Madame Machado via Jardim Americano (719) está em operação até a estrada do bairro, devido a barreira e lama.
Segundo a Fetranspor, as demais empresas ainda não se manifestaram.

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Rio de Janeiro: Linhas de ônibus da Zona Sul são mais disputadas em licitação

domingo, 1 de agosto de 2010


O lote 2, que reúne os bairros da Zona Sul e Tijuca, foi o que atraiu mais concorrentes na licitação para a concessão das novas linhas de ônibus e implantação do bilhete único até o fim do ano, iniciada ontem. Três consórcios, sendo dois liderados por empresas de São Paulo, apresentaram propostas para operar na região: Intersul (liderado pela Real do Rio), SP RIO (liderado pela Vila Galvão) e Via Sul-Metropolitana (comandada pela Via-Sul). Fetranspor afirma que mercado está tenso
Na concorrência, as empresas do Rio optaram por apresentar ofertas para as regiões onde já atuam, com exceção da Zona Oeste, onde o consórcio liderado pela Pégaso foi o único a entrar na concorrência. Em todos os demais lotes, os cariocas disputarão com os paulistas. A Nossa Senhora de Lourdes (Lote 3, Zona Norte) disputará com o Consórcio Vila Galvão). A Viação Redentor (Lote 4, Jacarepaguá e Barra) com a Via Sul-Metropolitana. O Lote 1 (Centro) não foi licitado por ser de operação comum a todas as operadoras. Das 47 empresas filiadas ao Sindicato do Rio, sete não participam da licitação por não se adequarem ao edital.
Em meio à confirmação de que haverá disputa por mercado, a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Rio (Fetranspor) quebrou o silêncio em nome das empresas de ônibus. A relações-públicas da entidade, Suzy Baloussier, admitiu que o setor vive momentos de inquietação com a licitação do sistema porque, segundo ela, fatores deixaram de ser levados em conta. A Fetranspor acredita que multinacionais que operam o transporte público, embora não apareçam como líderes de consórcios, devem estar participando, associadas às paulistas.
O diretor-executivo do Grupo Niff (que controla a Viação Galvão), José Roberto Iasbek Felício, contou que se associou com outra empresa (Pássaro Marrom, também com atuação do estado de São Paulo) para disputar mercado em regiões que considera atraentes (Zona Sul e Zona Norte). Segundo ele, a empresa atua em sete municípios da Grande São Paulo e ainda no transporte intermunicipal no Maranhão. As linhas de maior movimento são aquelas que ligam Guarulhos à capital paulista (200 mil passageiros/dia). A Via Sul, que atua na capital paulista, também foi procurada para falar sobre a licitação mas não retornou as ligações.

Bilhete único deverá ser implantado até dezembro
O prazo de concessão das linhas é de 20 anos. As empresas vencedoras terão que se comprometer em implantar o bilhete único até 31 de dezembro, além de operar os BRts que estão sendo projetados e que ligarão a Barra da Tijuca ao aeroporto Internacional Tom Jobim, Deodoro e Guaratiba. A abertura dos envelopes será marcada depois que o Tribunal de Contas do Município (TCM) concluir a análise do edital de licitação. A expectativa da prefeitura é que isso ocorra na segunda-feira.
Antes da licitação, os participantes foram notificados da existência de uma ação judicial movida pela Associação de Contratadas e Contratados do Poder Público, que pede em juízo a anulação do processo. O advogado Alexandro de Oliveira disse que entrou com a ação por achar que o processo vem sendo pouco transparente, com mudanças de última hora no edital. Ele alega também que faltam informações técnicas que permitam a interessados analisar a viabilidade econômica dos lotes.

Fonte: O Globo


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Ônibus do Rio já adotam novo diesel, ecologicamente correto

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Produzido pela Petrobras desde o início do mês e fornecido há quatro meses às frota de ônibus urbanos do município do Rio de Janeiro, o diesel S-50, com reduzido teor de enxofre, já traz benefícios à qualidade do ar respirado pelos cariocas. Através de testes, foi verificada redução de 15% nos níveis de emissão de fumaça dos ônibus, comparativamente a 2008, quando ainda era utilizado o diesel S-500, com maior teor de enxofre.
A refinaria Duque de Caxias (Reduc), na Região Metropolitana do Rio é a primeira refinaria a produzir o combustível. Os testes foram realizados pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do RJ (Fetranspor), através de monitoramento em 47 empresas do município, num total de 8.500 ônibus. Os resultados indicam tendência de redução das emissões de material particulado para o meio ambiente.
Os testes da Fetranspor têm caráter preliminar, mas são coerentes com os realizados em laboratório pelo Centro de Pesquisas da Petrobras. Já os testes da empresa indicaram redução de 11,3% nas emissões de material particulado ao se substituir o diesel S-500 pelo S-50 em veículos. As emissões de fumaça foram medidas com um opacímetro montado na descarga dos ônibus. Este aparelho mede somente a fração visível dos gases de escapamento.
Os veículos de testes operaram sem carga, em aceleração livre. É o mesmo método usado nas inspeções do Departamento Estadual de Trânsito (Detran). O resultado dos testes da Fetranspor está sendo estratificado por geração tecnológica, ano e modelo dos veículos.
No dia 1º de janeiro último, a Petrobras deu início ao fornecimento do diesel S-50 para as frotas de ônibus urbanos das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, conforme definido em acordo com o Ministério Público Federal (MPF) no dia 30 de outubro de 2008. De acordo com o cronograma acertado junto ao MPF, definido sob orientação do Ministério do Meio Ambiente, a partir de maio deste ano, o diesel S-50 estará disponível também para toda a frota de veículos metropolitanos em Fortaleza (CE), Recife (PE) e Belém (PA).
Em agosto, será a vez de Curitiba (PR) ter o combustível disponibilizado para suas frotas de ônibus. Em janeiro de 2010, o combustível será disponibilizado para as frotas de ônibus urbanos de Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG) e Salvador (BA) e da Região Metropolitana da Cidade de São Paulo. Em janeiro de 2011, o combustível será fornecido também às frotas de ônibus urbanos das outras três Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo (Baixada Santista, Campinas e São José dos Campos) e da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro.
O diesel S-50 fornecido pela Petrobras no Rio de Janeiro foi inicialmente importado e transportado pela rede de dutos até a Reduc, de onde era bombeado para as bases das companhias distribuidoras. A partir de abril de 2009 o diesel S-50 passou a ser produzido na própria Reduc. A produção ocorre através de uma unidade de hidrotratamento, que extrai o enxofre a partir de reações químicas envolvendo, principalmente, o hidrogênio. O diesel produzido é em seguida bombeado para as principais bases distribuidoras localizadas na região metropolitana. Foi adaptado um duto para atender exclusivamente ao bombeio de S-50. Estão sendo disponibilizados mensalmente cerca de 14 mil m3 de diesel S-50 para o município do Rio de Janeiro. A frota é composta de ônibus que operam com linhas regulares na cidade, possuem ponto de abastecimento e cuja linha tem início e fim dentro do município.
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Rio ganha 500 ônibus adaptados para deficientes

domingo, 10 de maio de 2009

O prefeito Eduardo Paes participou nesta sexta-feira, no Aterro do Flamengo, da cerimônia de entrega de 500 ônibus adaptados para pessoas com deficiência, que serão integrados à frota do Município. A previsão é de que os oito mil veículos estejam adaptados até 2014. Vale lembrar que esta é uma das exigências do Comitê Olímpico Internacional (COI) para a escolha da sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.
A cerimônia contou com a presença do Ministro das Cidades, Márcio Fortes, dos secretários municipal e estadual de Transportes, Júlio Lopes e Alexandre Sansão, do presidente executivo da Fetranspor e do Rio Ônibus, Lelis Marcos Teixeira, do subsecretário municipal da Pessoa com Deficiência, Alex Araújo de Oliveira, e do subprefeito da Zona Sul, Bruno Ramos, além de representantes de sindicatos filiados à Fetranspor.Esta nova frota de "coletivos acessíveis" é equipada, além dos elevadores, com identificação dos bancos reservados (ou preferenciais) pela aplicação da cor amarela no encosto da cabeça; destaque dos bancos em relação aos demais; identificação visual nos degraus das escadas e das rampas de acesso; corrimão horizontal junto ao posto de comando nos veículos de motor central ou traseiro; colunas na cor amarela no posto de cobrança; colunas a cada dois metros, em cada lado, alternadamente. Vale destacar que apenas os principais pontos de apoio deverão ser identificados na cor amarela.



Em entrevista à imprensa, o prefeito do Rio destacou a importância da iniciativa, bem como da necessidade de se investir neste segmento da sociedade.- A partir de hoje, saímos de uma situação de 45 ônibus adaptados no Rio para 500 veículos, e vamos chegar a 1.500 até o fim do ano. Isso vai permitir que o transporte no Rio se torne acessível. Nossa cidade é aberta, recebe bem a todos e deve ser democrática para as pessoas com deficiência, disse Eduardo Paes, referindo-se à Prefeitura como uma "administração que trata de maneira institucional as relações com suas concessionárias e que fará cumprir a lei que define que todos os ônibus da Cidade possuem esses instrumentos".
Além disso, o prefeito comentou que o Rio de Janeiro precisa incorporar ao seu dia-a-dia a cultura de ser mais cordial e compreensivo com as pessoas que possuem algum tipo de deficiência, inclusive os idosos, que caminham mais devagar. Eduardo Paes também confirmou que vai investir na adaptação de vias e prédios para as pessoas com deficiência.- Não é possível que a Prefeitura realize uma obra que não inclua rampa nas calçadas, ou que construa calçadas intransitáveis para cadeirantes e idosos, que acabam tropeçando. É uma cultura que será empregada em todas as ações da administração pública, disse o prefeito, que anunciou a criação, pelas secretarias municipais de Obras e da Pessoa com Deficiência, de um manual de procedimentos para as obras da Prefeitura.

A adaptação dos veículos integra um conjunto de ações que atende à Lei nº 10.098, de 19/12/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadora de necessidades especiais. Além disso, o conceito de acessibilidade adotado pela legislação envolve todo o sistema urbano, desde vias de acesso, calçadas, terminais, veículos e a capacitação pessoal.Segundo o presidente da Fetranspor e do Rio Ônibus, Lélis Teixeira, a entrega dos veículos representa a obrigação do transporte público de fazer valer o respeito ao direito de ir e vir do cidadão.- Estes ônibus significam a possibilidade de uma pessoa sair de casa com dignidade e chegar ao seu destino com conforto e, principalmente, segurança.O ministro Márcio Fortes destacou a importância da união das três esferas de governo em prol da população e anunciou a utilização de recursos para compra de debêntures e recebíveis de concessionárias de transporte urbano, para que tenham o capital de giro necessário à adaptação de suas frotas.
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No Rio, Mercedes testa mistura de 30% de diesel de cana em 30 ônibus

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Pioneira no desenvolvimento e nos testes com diesel de cana no Brasil, a Mercedes-Benz dá mais um passo decisivo para a consolidação do uso desse combustível alternativo em veículos comerciais. Em parceria com a Viação Saens Peña, começam a ser testados, no Rio de Janeiro, 30 ônibus abastecidos com 30% de diesel de cana e 70% diesel S50 - B5.


Baseada no êxito dos testes com ônibus urbanos abastecidos com 10% de diesel de cana em São Paulo - que resultaram na redução de 9% nas emissões de Material Particulado, sem aumentar as emissões de óxidos de nitrogênio - a Mercedes-Benz está elevando esse percentual para 30% no Rio de Janeiro.



"Mostramos ao mercado que o diesel de cana é a mais viável alternativa de combustível limpo para o nosso País, sem exigir alterações na motorização do veículo e contribuindo para o negócio dos operadores. Mais uma vez, a Mercedes-Benz indica o caminho a seguir", afirma Ricardo Silva, vice-presidente de Ônibus América Latina da Mercedes-Benz. "Queremos proporcionar à Viação Saens Peña, para a Fetranspor e aos órgãos gestores do Rio de Janeiro a mesma satisfação com os resultados obtidos em São Paulo, consolidando nosso trabalho conjunto na busca de soluções sustentáveis".


Os testes no Rio de Janeiro serão realizados com ônibus urbano OF 1722 da Mercedes-Benz, numa parceria que envolve também a Amyris Brasil, fabricante que desenvolveu o diesel de cana no País, e a Fetranspor - Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro e a Petrobrás Distribuidora.

Redução de emissões - O uso de 30% diesel de cana e 70% diesel S50 - B5, proporcionará 4% de redução das emissões de Material Particulado - PM, e 3% das emissões de Óxidos de Nitrogênio - NOx, quando comparado com o novo Diesel S50-B5. Quando comparado com o Diesel S500 - B5, ainda em uso em muitas cidades brasileiras, a redução é de 10% de Material Particulado e de 7% de Óxidos de Nitrogênio - NOx, afirma Gilberto Leal, gerente sênior de desenvolvimento de motores da Mercedes-Benz. É um benefício que implementamos agora e que resultará na melhoria da qualidade do ar.

Outro resultado que merece destaque é a manutenção do desempenho do veículo. Mesmo com 30% de diesel de cana, nos ensaios comparativos em banco de provas, todos os parâmetros de controle do motor permaneceram exatamente iguais. Isso reforça a confiança da Mercedes-Benz no uso desse combustível alternativo, que se mostra como uma alternativa interessante, pois não requer alteração na estrutura da frota atual.

Característica fundamental também derivada dos testes com diesel de cana é a manutenção do reduzido consumo. Para os clientes, esta será uma opção a mais no uso de combustíveis alternativos no já conhecido e eficiente motor diesel Mercedes-Benz.

Os testes com diesel de cana demonstram a alta competência da Mercedes-Benz do Brasil na utilização de biocombustíveis sustentáveis. Isso atesta a confiança da Empresa nessa nova fonte energética para o presente e o futuro da mobilidade nos veículos comerciais.


A planta da Empresa em São Bernardo, São Paulo, abriga o maior Centro de Desenvolvimento Tecnológico de veículos comerciais da América Latina, considerando todas as indústrias do setor. A unidade é também centro mundial de competência da Daimler para desenvolvimento e produção de chassis de ônibus.

Seminário - Ainda na cidade do Rio de Janeiro, a Mercedes-Benz estará presente, nesta semana, no 1º Seminário de Tecnologias Sustentáveis no Transporte. Este evento será realizado pela Fetranspor, no Centro de Convenções Sul América, nos dias 26 e 27 de julho.
Além de patrocinar o evento, a empresa será representada por executivos no painel "Biocombustíveis: Oportunidades e Desafios" e na mesa redonda sobre "Combustíveis Alternativos".

A montadora irá expor dois veículos: o ônibus a diesel de cana da Viação Saens Peña e um chassi urbano BlueTec 5, a melhor tecnologia para ônibus em atendimento ao PROCONVE P-7, legislação que entrará em vigor no Brasil a partir de janeiro de 2012.



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Corredores de ônibus aceleram renovação da frota no Rio

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A criação de quatro projetos de corredores de ônibus (BRTs) para atender à demanda prevista para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 vai acelerar a renovação da frota no Rio de Janeiro. Com os BRTs, sigla em inglês de Bus Rapid Transit, o ritmo de renovação da frota de ônibus poderá dobrar em relação aos padrões atuais.
A estimativa é que até 2016 esses novos corredores sejam servidos por 581 veículos articulados, que vão exigir investimento de R$ 485 milhões, incluindo a compra de equipamentos e sistemas eletrônicos e a instalação de um centro de controle e operação.
As projeções são da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), com base em informações de projetos dos governos do Estado e do município.
Lélis Marcos Teixeira, presidente-executivo da Fetranspor, disse que o índice de renovação da frota no Rio situa-se, atualmente, na faixa de 10% a 15% ao ano, percentual que poderá chegar a 20% com os BRTs. Cada ônibus articulado transporta, em média, três vezes mais passageiros sentados do que os veículos tradicionais.
As empresas que vão operar os BRTs do Rio se agruparam em quatro consórcios, um por corredor, conta Teixeira. Os consórcios deverão contratar empréstimos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e com agências multilaterais de crédito, como Bird e BID, para financiar a compra de veículos e implantar a operação do sistema. Outra opção de financiamento são os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios.
Segundo Teixeira, as futuras operadoras dos BRTs pediram aos fabricantes de ônibus que apresentem a tecnologia dos motores dos veículos articulados a serem usados no Rio. Teixeira disse que o objetivo é fazer com que os novos ônibus sejam compatíveis com as normas europeias, mais rígidas em termos de emissões.
A medida deverá encarecer o custo dos veículos, mas a eficiência energética será maior, disse o executivo. Hoje, a Fetranspor trabalha com um custo entre R$ 600 mil e R$ 800 mil por veículo para os BRTs. Wilson Pereira, gerente-executivo do mercado de ônibus da Scania para o Brasil, disse que a empresa está preparada para atender à demanda.
O corredor Transcarioca, que vai ligar a Barra da Tijuca ao aeroporto internacional do Rio, começa a ser construído no dia 1º de março. A via terá 39 quilômetros de extensão e a estimativa é que o tempo gasto no trajeto entre os dois pontos seja reduzido em mais de 60%. O valor previsto nas obras é de R$ 1,3 bilhão, com recursos do governo federal e contrapartida do município. A previsão é concluir os trabalhos em 2014, quando o corredor poderá transportar 400 mil pessoas por dia, com o uso de 217 ônibus articulados.
O Transoeste, corredor expresso que vai ligar a zona oeste da cidade à Barra da Tijuca, está com as obras em andamento. Os outros dois corredores são o Transolímpica, na zona oeste, e o TransBrasil, ligando o centro à zona oeste da cidade.
Antonio Jofre, coordenador-geral de concessões da Secretaria de Transportes do município do Rio, disse que o estudo sobre o projeto do corredor TransBrasil passa por revisão. A ideia é que esse corredor esteja implantado no início de 2016, com o número de ônibus em circulação podendo chegar a 219 veículos. No total, os quatro projetos terão cerca de 130 quilômetros de extensão e poderão beneficiar mais de um milhão de pessoas.

Fonte: Valor Econômico  


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Prefeitura do Rio diz que não vai permitir taxa de recarga para RioCard e Bilhete Único

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

A prefeitura do Rio informou nesta quarta-feira, através de nota, que não autoriza e não vai permitir a cobrança anunciada pela Rio Ônibus - mostrada nesta terça com exclusividade pelo DIA - de uma taxa de 3% para recargas do Bilhete Único Carioca nos postos terceirizados e terminais de autoatendimento. Por determinação da prefeitura, as recargas devem permanecer sem qualquer tipo de cobrança de taxa.
Foto: Paulo Araújo / Agência O Dia
A Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj vai entrar com pedido de ação civil pública no Ministério Público contra a taxa. Adiada para esta quarta-feira, a cobrança também foi considerada abusiva pelo Procon porque fere o Código de Defesa do Consumidor.

Para a presidenta da Comissão de Defesa do Consumidor, deputada Cidinha Campos (PDT), a taxa sobre a recarga é ilegal. “É uma bitributação, cobrança pelo mesmo serviço duas vezes”, declara.

O Procon alerta que toda cobrança extra por serviço deve ser de responsabilidade da empresa. “O custo de risco do empreendimento ou negócio é ônus do fornecedor. As despesas devem ser exclusivamente da empresa”, esclarece o advogado do órgão, Vinícius Leal.

“É um desrespeito com os usuários. Um serviço que era para ajudar as pessoas está ficando inviável. É melhor pagar passagem no dinheiro”, argumentou o comerciante Wanderson Brum, 26 anos.

A Fetranspor prorrogou a cobrança de ontem para hoje, para dar tempo de avisar aos consumidores. O alerta, no entanto, ficou apenas no site da empresa. Ontem, usuários estavam revoltados com falta de informação nas lojas.

“Não colocaram nem um papel na porta avisando sobre a taxa. As pessoas vão ser pegas de surpresa”, reclamou a assistente administrativa Elaine Silva, 35 anos. A assessoria de imprensa do RioCard informou que propagandistas estavam espalhados pelas lojas para explicar a mudança aos usuários.

A falta de informação também fere o princípio básico dos direitos do consumidor, segundo o Procon. “Usuários devem ser avisados com antecedência através de informativos no local onde realizam o serviço ”, explica Leal.

Governo diz que não sabia da mudança

A Secretaria Estadual de Transportes informou que não foi avisada sobre a cobrança da taxa extra e garantiu que vai pedir explicações à RioCard, que administra os cartões como o Bilhete Único. A empresa confirmou a cobrança a partir desta quarta.

Mesmo com incentivos públicos, a Fetranspor não arca com os custos com as máquinas de autoatendimento e, por isso, vai cobrar os 3% nas recargas. O montante será repassado às empresas terceirizadas.

782 milhões de reais de subsídio

As empresas de ônibus recebem incentivos financeiros pelo Bilhete Único. Um deles é o subsídio milionário pago pelo Estado à Fetranspor. De janeiro de 2010 a julho de 2012, chegou a R$ 782.848.617.

A Prefeitura do Rio também dá sua ajudinha: há dois anos, baixou de 2% para 0,01% a alíquota de do Imposto Sobre Serviços (ISS). A redução equivale a menos R$ 33 milhões por ano nos cofres públicos municipais.

Fonte: O Dia Online

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No Rio, Reajuste na tarifa dos ônibus intermunicipais revolta passageiros

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

O aumento das tarifas dos ônibus e vans intermunicipais, que subiram 5,7% na madrugada de ontem, pegou passageiros de surpresa. Revoltados, grupos contratários à medida começaram a convocar manifestantes para um ato na quinta-feira, através das redes sociais. Em São Gonçalo o protesto está marcado para o dia 30 na Praça Zé Garoto.
Foto:  Carlos Moraes / Agência O Dia
Moradora de Belford Roxo, a doméstica Rosilene da Silva, de 30 anos, contou que ficou decepcionada quando foi pegar o ônibus pela manhã para ir para o trabalho, na Tijuca. “Eu não sabia do aumento. Pode parecer pouco, mas faz muita diferença para mim”, disse.

A falta de informação pode acarretar em multa de R$ 2.255 para as empresas. A determinação do Ministério Público era para que, há dez dias, além da divulgação por parte do Detro, os avisos sobre o reajuste estivessem nos ônibus, guichês e pontos de vendas de passagens.

“Os indícios de que as passagens municipais também vão aumentar estão aí. O valor é inconcebível, principalmente porque não está associado à melhor prestação de serviço. Os ônibus continuam quentes e sujos na maior parte do Rio”, contou Gabriel Siqueira, representante do Fórum de Lutas contra o Aumento da Passagem.

Bilhete único

O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) informou que o reajuste é referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA. Ainda segundo o órgão, os percentuais pedidos pela Fetranspor, representante das empresas de ônibus, variavam entre 20% e 31%. Assim, a tarifa modal intermunicipal passa de R$ 2,65 para R$ 2,80. O valor do Bilhete Único acompanha o índice de 5,7%, passando de R$ 4,95 para R$5,25. Porém, o RioCard com o antigo valor será aceito até 13 de fevereiro.

O especialista em Mobilidade Urbana da Uerj, Alexandre Rojas, disse não ter dúvidas: “Fica evidente que teremos o aumento nas linhas municipais nos próximos dias.” Ele lembra que o reajuste é previsto por lei e deve ser na casa dos 10%. “A passagem vai chegar na casa dos R$ 3. Houve uma perda de receita desde então. As empresas de ônibus vão entrar na Justiça caso ocorra quebra de contrato”, diz.

A Fetranspor informou em nota que o ajuste recompõe parte do aumento de custos do setor no período, uma condição básica para a evolução dos serviços.

TCM vai decidir sobre as passagens

O prefeito Eduardo Paes já afirmou que é o Tribunal de Contas do Município (TCM) quem vai decidir sobre o aumento das passagens de ônibus. O órgão recomendou que o reajuste não aconteça até que seja concluída uma sindicância nos contratos entre as empresas e a prefeitura. A previsão é de que o relatório seja apresentado ainda este mês. No início de dezembro, Paes chegou a anunciar que haveria revisão do valor em janeiro.

Tanto a prefeitura quanto as empresas de ônibus disseram repetidas vezes que todos os documentos solicitados foram entregues ao TCM. Porém, o tribunal afirma que não teve tempo suficiente para fazer a análise e fala em obscuridade e caixa-preta. 
Na Câmara dos Vereadores, os trabalhos da CPI dos Ônibus estão paralisados desde setembro, por decisão judicial, com base na falta de respeito ao princípio de proporcionalidade entre os partidos.

Informações: O Dia

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