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Idosos terão cartão para ônibus em BH

domingo, 14 de março de 2010


Ministério Público marca data para que as empresas de transporte de BH implantem novo dispositivo para idosos

O Ministério Público de Minas Gerais já marcou data para acabar com a falta de dignidade imposta aos passageiros de ônibus com mais de 65 anos em Belo Horizonte que não pagam passagem. Em 20 dias, até a semana santa, a BHTrans e as quatro concessionárias do sistema municipal de transporte coletivo terão de apresentar o cartão dos idosos, previsto em lei municipal desde 2007.

Com o plástico em mãos, cerca de 100 mil idosos da capital vão poder transpor a roleta sem precisar passar pelo constrangimento de precisar indiretamente revelar a idade ao motorista e aos outros passageiros, ao ser obrigados a apresentar a carteira de identidade. Com a medida, deixam também de ficar restritos ao “curral” da porta de entrada, reservado a gestantes, pessoas com deficiência ou mães com crianças no colo.

A aposentada Nancy Celeste Pinto, de 68 anos, viaja em pé no ônibus por mais de uma hora até a Região de Venda Nova, onde mora. Para entrar no veículo, ainda tem de apresentar a carteira de identidade. Para ela, a implantação do cartão do idoso já deveria ter acontecido há muito tempo. “Os assentos da frente do ônibus ficam ocupados por jovens, que não cedem o lugar de jeito nenhum”, reclama.

De início resistentes, os representantes das empresas de ônibus já estão gostando da ideia. Atualmente, sem o Cartão BHBus do Idoso, os idosos significam 15% da gratuidade total do sistema. Pelo menos 5% poderá ser economizado pelas empresas, que vão coibir as fraudes envolvendo a gratuidade dos idosos, já que o Estatuto do Idoso prevê reserva de 10% dos assentos para eles.

Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH), existem pessoas que se fazem passar por idosos para não pagar a passagem, usando de artifícios como tapar a foto da carteira de identidade com o dedo, falsificar a data do RG ou mesmo deixando de exibir comprovante de idade. “O idoso não é problema para o sistema de transporte público, desde que a gratuidade não seja desvirtuada com alguém querendo se fazer passar por idoso”, afirma um empresário do setor, que pede para ficar no anonimato.

No total, a gratuidade atinge 20% dos custos do sistema municipal de transporte, incluindo acessos livres a carteiros, pessoas com deficiência, operadores do sistema (motoristas e trocadores), funcionários da Justiça do Trabalho e da Justiça Federal, auditores do trabalho e auditores fiscais. A reportagem do Estado de Minas tentou obter os dados do custo do transporte coletivo da capital junto a dois representantes das quatro concessionárias de BH, ao Setra e à BHTrans. Embora os dados devessem ser públicos, nenhum número a esse respeito havia sido informado até o fechamento desta edição.

“A lei municipal é de 2007. É inadmissível que, em três anos, o idoso ainda esteja submetido a essa situação degradante na capital. Ele só pode usufruir da parte dianteira superlotada do ônibus e não pode transpor a roleta para a parte de trás, onde há assentos livres”, afirma o promotor de Justiça de Defesa do Consumidor, José Antônio Baêta de Melo Cançado.

Segundo ele, além de cobrar a apresentação do cartão no prazo determinado, o MP vai passar a fiscalizar o aumento do fluxo de idosos aos postos de inscrição.“Se hoje há uma procura de 200 pessoas por dia pelo cartão, esse número deverá dobrar nos próximos dias”, exige.

“A paciência dos idosos esgotou-se. Basta pegar um ônibus no horário de pico para ver como eles são tratados”, protesta Ana Paula Mendes Rodrigues, promotora e autora da ação.

Fonte: Uai - Minas
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Implantação de benefício a idosos no transporte público gera confusão em BH

quinta-feira, 13 de maio de 2010


Idosos que usufruem de benefício da gratuidade no transporte coletivo de Belo Horizonte reclamaram de confusão e falta de informação ao retirar um novo cartão que permite a eles ocupar qualquer assento nos ônibus sob administração da BHtrans, empresa que gerencia o transporte de passageiros na capital. O chamado BHbus Master começou a ser distribuído nesta semana.
Até então, os estimados 100 mil usuários da franquia nos ônibus eram confinados na parte dianteira dos coletivos, área normalmente equipada com apenas 7 assentos e destinados também, por lei, a acolher mulheres grávidas e pessoas acidentadas e com dificuldade de transpor a roleta.
Em um dos postos de atendimento, no centro da cidade, usuários reclamavam da demora para confeccionar o cartão. “Eu cheguei aqui às 6h30 horas da manhã e não consegui nem retirar uma senha”, disse a aposentada Oscalina Maria da Silva, 76. O horário de funcionamento dos postos é das 8h às 17h, mas interessados começaram a chegar ao local bem mais cedo.

Já para Ricardo Ronaldo, 66, a falta de informação foi o maior transtorno que ele enfrentou. “Me mandaram para outro lugar sem eu saber por que eles não podem me atender aqui”, reclamou. O aposentado voltou para casa sem o cartão.
Segundo o gerente do posto, Eugênio Araújo, o atendimento teve de ser reavaliado por causa do grande volume de pessoas que foram ao local – mais de 200 senhas foram entregues por dia. O benefício é concedido em outros três locais da capital mineira, mas fora da área central. Araújo chegou a ser cercado por pessoas que reclamavam da falta de informação e da demora em ser atendidas.
De acordo com a assessoria da BHtrans, todas as pessoas que têm gratuidade no transporte coletivo serão contempladas e não há prazo final para a retirada dos cartões. O órgão disse que irá apurar as causas da demora no atendimento.Medida gera polêmicaO motorista Madson Rogério, 33, não concordou em ter de dividir espaço com os portadores do cartão BHbus Master. Para ele, a iniciativa vai atrapalhar o restante dos usuários dos ônibus. “Esse pessoal anda muito de ônibus sem precisar”, disse.
O agente de campo da prefeitura da capital Júnio César Santos, 29, reconheceu ser benéfica a concessão aos mais velhos, mas acredita que possa haver um inconveniente.
“As pessoas vão se sentir obrigadas a ceder os lugares aos mais velhos, quando eles passarem pela roleta e ocuparem a parte de trás dos ônibus”, disse.
A dona de casa Rosymary Rodrigues, 50, acompanhou a mãe na tentativa frustrada de adquirir o cartão e disse temer que a novidade traga conflito entre os usuários. “No local destinado aos idosos o pessoal já não respeita os lugares determinados para eles, imagina quando misturar tudo isso”, afirma.

Fonte: Uol Notícias
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BHTRANS lança campanha sobre as melhorias do Transporte Coletivo

quarta-feira, 9 de junho de 2010


A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, lança, a partir desta quarta-feira, 9/6, uma campanha publicitária sobre as principais melhorias e benefícios do transporte coletivo que visam oferecer mais conforto, segurança e economia aos passageiros da capital. A campanha publicitária será apresentada em diversas mídias, como a TV, o rádio, jornais, abrigos de passageiros e a mídia ônibus backbus.

Novecentos novos ônibus com assentos especiais para obesos, ventiladores afixados no teto dos veículos, letreiros luminosos que melhoram a visibilidade para os usuários, novos elevadores com acionamento simplificado destinados ao embarque e desembarque dos cadeirantes e usuários com mobilidade reduzida são alguns dos itens abordados na campanha e que já podem ser vistos e utilizados pelos usuários do transporte coletivo.

Além dessas melhorias, a campanha também fala sobre o Cartão BHBUS Master, que garante o acesso livre à traseira dos ônibus aos passageiros com idade igual ou superior a 65 anos e os benefícios da tarifa única aos domingos e feriados.

A propaganda também aborda as pistas e faixas exclusivas, que reduziram em 45% o tempo de viagem nos coletivos, e desconto na segunda viagem para os usuários do Cartão BHBUS.

Fonte: BHTrans
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Prefeitura de Belo Horizonte vai aumentar a oferta de ônibus para o Enem

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

A Prefeitura de Belo Horizonte vai reforçar o quadro de horários de 102 linhas do transporte coletivo nos próximos dias 13 e 20 de novembro - dias de realização das provas do Exame Nacional do Ensino Médio 2022.  Serão disponibilizados mais ônibus nos momentos que antecedem as provas (9h30 às 12h30) e após os exames (18h às 19h30).


Serão reforçados os quadros de horários de 102 linhas do transporte coletivo que atendem os locais do exame, nos momentos que antecedem as provas (9h30 às 12h30) e após os exames (18h às 19h30).

Os candidatos podem consultar o quadro de horários das linhas na página da BHTrans no Portal da Prefeitura, onde as informações estarão disponíveis a partir deste sábado (12). Os candidatos podem ainda fazer a busca de qual linha devem usar para chegar ao local de prova e as partidas, nos aplicativos SIU Mobile e BHBUS+.
Agentes da Unidade Integrada de Trânsito, BHTrans, PMMG e Guarda Municipal, irão operar o tráfego na região dos locais de prova e nos corredores de acesso, para garantir a mobilidade dos estudantes. Nas instituições que recebem um grande número de candidatos, como as universidades e centros universitários, serão realizadas operações especiais de trânsito para priorizar a chegada dos candidatos, impedir fechamento de cruzamentos, auxiliar pedestres nas travessias e orientar motoristas sobre locais permitidos para estacionamento.

Cartão BHBUS - Com o Cartão BHBUS, você evita filas nas bilheterias das estações e economiza todos os dias: tem desconto na integração com o segundo ônibus ou metrô. E aos domingos e feriados, você pega um segundo ônibus ou faz a integração com o metrô pagando, no máximo, a tarifa de R$4,50. A integração é válida no intervalo de uma hora e meia.

SIU Mobile – Com o aplicativo para celulares SIU Mobile o usuário saberá o tempo estimado para o ônibus passar no ponto, trazendo assim mais comodidade e agilidade para os passageiros planejarem o seu dia a dia. Com a nova versão, ao clicar em um ponto de ônibus de qualquer linha, é possível ver o ônibus se movendo no mapa no trajeto até chegar ao ponto. O aplicativo é gratuito e está disponível nas plataformas Android e iOS (Iphone). 

Informações: POrefeitura de Belo Horizonte
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Aplicativo SIU Mobile disponibiliza informações sobre ônibus de BH, com funcionalidade para deficientes visuais

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Em Belo Horizonte, foi apresentado o aplicativo SIU Mobile BH, que ampliará as facilidades aos usuários do transporte público por ônibus na capital. A ferramenta possibilitará que os usuários visualizem as previsões de chegada dos ônibus nos pontos desejados, através de consultas em seus próprios smartphones. Outra importante e inédita funcionalidade do SIU Mobile BH é a acessibilidade para os deficientes visuais, por meio de um menu especial.

O aplicativo fornecerá as mesmas informações disponíveis nos painéis do SITBus, que se encontram instalados em alguns pontos de embarque e desembarque dos ônibus atualmente. Desta forma, o usuário, com base nas informações do aplicativo, terá condição de gerenciar melhor seu tempo durante o dia, considerando os minutos estimados para a chegada de seu ônibus. Essa condição deverá trazer maior comodidade para os passageiros, pois permitirá seu planejamento e ida ao ponto de ônibus em horário próximo à chega de sua linha.

Acessibilidade

O aplicativo contará também com funcionalidade especialmente desenvolvida aos deficientes visuais, que poderão embarcar de forma independente e segura. O acesso para pessoas com deficiência visual permite que o usuário, devidamente cadastrado, comunique o seu desejo de embarcar ao motorista do ônibus escolhido, através do envio de mensagem ao painel do veículo, equipamento que apresentará o endereço do ponto de ônibus e o nome do passageiro. 

Para os usuários com deficiência visual que já possuam o Cartão BHBUS Benefício Inclusão, o acesso à funcionalidade especial é direto, não necessitando de cadastramento prévio, bastando acessar o menu “Pessoa com Deficiência?”, localizado na parte superior do aplicativo. Para os usuários com deficiência visual que não possuam o Cartão BHBUS Benefício Inclusão, basta que compareçam ao Posto do BH Resolve e façam um cadastro prévio.

Previsão de chegada

Para que sejam calculados os tempos previstos de chegada dos ônibus aos pontos de embarque e desembarque de passageiros, são coletados, em tempo real, dados de localização de todos os ônibus através do GPS, os quais são enviados, via rede de telefonia móvel (GPRS), para um servidor central, responsável pelo processamento e geração das informações. Essas informações, traduzidas em “quantidade de minutos para a passagem do próximo ônibus” podem ser acessadas pelos usuários através de seus smartphones.

Como verificado em quaisquer outros sistemas tecnológicos, a qualidade das previsões depende do pleno funcionamento de todos os equipamentos eletrônicos e redes de comunicação. São cerca de nove mil pontos de embarque e desembarque georreferenciados e cerca de três mil ônibus transmitindo sua localização a cada 30 segundos, além de um conjunto de servidores e redes de comunicação responsáveis pela transmissão dos dados. Eventualmente, em função da inoperância de algum elemento (GPS ou GPRS), as previsões apresentadas para um ou outro veículo podem apresentar pequenas variações.

Os dados referentes às localizações dos próprios usuários também são considerados pelo aplicativo, oferecendo-lhes a condição de consulta dos pontos mais próximos, com as linhas que fazem os atendimentos nestes locais.

O aplicativo é totalmente gratuito e encontra-se disponível nas lojas virtuais de aplicativos disponíveis nos smartphones, bastando entrar no Google Play (para sistema Android) ou na Apple Store (para sistema iOS), devendo os usuários buscarem por “SIU MOBILE BH”. Após baixar o aplicativo, basta se cadastrar, seguindo as instruções contidas na tela inicial do aplicativo.

O desenvolvimento da funcionalidade para pessoas com deficiência do aplicativo SIU Mobile contou com a participação dos representantes do MUDEVI (Movimento Unificado dos Deficientes Visuais), Coordenadoria da Pessoa com Deficiência e do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência.

SITBUS

O aplicativo faz parte do SITBus, que é um sistema integrado de gestão, monitoramento e informação do transporte coletivo que, por meio de ferramentas e equipamentos tecnológicos, tem como objetivo a melhoria da segurança, regularidade, pontualidade e confiabilidade do serviço de transporte coletivo de Belo Horizonte.

Informações: BHTrans

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Estreia do Move/BRT é marcado por falta de informação

sábado, 8 de março de 2014

O início da operação do BRT/Move, novo sistema de transporte coletivo de Belo Horizonte, foi marcado pela falta de informação e confusão. Motoristas ficaram perdidos sem saber em qual terminal da estação São Gabriel, na Região Nordeste, deveriam pegar os passageiros. Isso gerou correria de funcionários da BHTrans e também de usuários, que não sabiam onde embarcar. Os dois primeiros ônibus, que saíram às 4h20 e 4h40, iniciaram o percurso no horário sem passar pelo terminal correto. A viagem de estreia aconteceu sem nenhum usuário. 

A confusão na Estação São Gabriel começou quando os veículos sanfonados chegaram. Eles deveriam estacionar no terminal leste, que é o antigo, porém se posicionaram no novo terminal, que é chamado de Oeste. Os condutores alegam que não foram informados do local exato dos embarques. Alguns funcionários da BHTrans, que esperavam para vistoriar os ônibus, foram surpreendidos e chegaram a correr para tentar impedir a saída do BRT. 


Passageiros também ficaram confusos. Algumas pessoas foram para o terminal leste e, quando viram os ônibus do outro lado, tentaram correr. Funcionários da BHTrans os alertaram e todos tiveram que voltar. A primeira viagem no terminal leste deveria ser feita às 5h. Porém, o veículo só saiu do local às 5h10 com apenas quatro passageiros.

Alheio aos erros da BHTrans, o motorista Valdivino Rodrigues Moreira Neto, 29, cumpriu à risca o que lhe foi passado e foi até o novo terminal. Ele deixou a estação às 4h20, inaugurando o BRT em Belo Horizonte. Mas apesar da empolgação dele e da cobradora Maria de Fátima Souza Luz, 37, ninguém entrou no ônibus articulado durante uma hora saindo do São Gabriel, passando pela área hospitalar, Savassi e retornando ao ponto de partida. "Nesse horário é comum rodar vazio. Foi bom para testar mais uma vez o trecho, sentir o trajeto e ir pegando o jeito", diz ele.

Linhas iniciais na Av. Cristiano Machado

No dia da inauguração, usuários que passam pela Cristiano Machado terão duas opções de linhas no corredor exclusivo para chegar ao Centro (uma direta e outra paradora). A terceira fará o acesso à região hospitalar, no Bairro Santa Efigênia, passando pela Avenida dos Andradas.

A 83P (Estação São Gabriel/Centro) terá embarque e desembarque nas oito estações de transferência (ETs) ao longo da Cristiano Machado. No Centro, haverá parada nas estações São Paulo, na Avenida Santos Dumont; e Tamoios, na Avenida Paraná, onde retorna. O mesmo percurso será feito pela 83D, mas, por ser direta, não fará paradas ao longo da Cristiano Machado. O desembarque e embarque de passageiros da 83D ocorrerá somente no Centro, nos terminais São Paulo e Tamoios. A expectativa da empresa é de que o tempo médio de viagens, que hoje chega a 35 minutos, sem engarrafamentos, entre o Centro e a Estação São Gabriel, passe a ser feito em 20 minutos na linha paradora e em 15 minutos na direta. 

A terceira linha tronco da primeira fase do BRT/Move fará o mesmo percurso que a 83D e a 83P, até atravessar o túnel da Lagoinha, no Centro. De lá, os ônibus articulados seguirão pela Andradas até a área hospitalar. Nesse percurso, usarão portas de embarque e desembarque dos dois lados, para se adaptarem às estações e aos pontos de ônibus normais. 

A expectativa da BHTrans é de que o tempo médio de viagens, que hoje chega a 35 minutos, sem engarrafamentos, entre o Centro e a Estação São Gabriel, passe a ser feito em 20 minutos na linha paradora e em 15 minutos na direta. Os intervalos entre as viagens serão de 15 minutos, na hora de pico, e chegarão a 20 minutos no horário normal. Com horários de saída intercalados, as linhas 83P e 83D terão embarque de 7 em 7 minutos.

Como pegar um ônibus

As pessoas que quiserem acessar um dos veículos do Move devem seguir até uma das estações de transferência ou integração ao longo da Avenida Cristiano Machado e também no Centro de Belo Horizonte. 

As passagens serão pagas antes do embarque. Todas as estações têm caixas para atender os passageiros, que poderão comprar um bilhete unitário ou utilizar o cartão BHBus. Segundo a BHTrans, todos os cartões BHBus são aceitos para acesso ao BRT Move.

O teto das passagens é de R$ 2,65. Quem não tem o cartão poderá comprar bilhetes individuais nas estações de transferência ou em um dos quatro quiosques construídos nas avenidas Paraná (2) e Santos Dumont (2). Haverá ainda possibilidade de recarregar os cartões dentro dos ônibus. Mais informações podem ser conferidas no site www.brtmove.pbh.gov.br ou pelo telefone 156, da prefeitura.

Informações: Estado de Minas

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Início do funcionamento do Move é adiado para março

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

A Prefeitura de Belo Horizonte anunciou na tarde desta quarta-feira que o funcionamento do sistema rápido por ônibus da capital mineira não começa no próximo sábado, como estava previsto. No fim de semana serão iniciados os testes no corredor da Avenida Cristiano Machado, que liga o centro de BH à Estação São Gabriel, mas sem levar passageiros. A operação comercial nesse trecho do BRT vai começar no dia 8 de março. 

O anúncio foi feito durante a coletiva de imprensa da BHTrans, realizada no auditório da Prefeitura nesta tarde, para detalhar como funcionará o Move. A administração municipal informou que os testes da Estação Pampulha irão começar em 15 de março e a operação comercial no trecho terá início em abril. 

Na Estação Vilarinho/Venda Nova os testes começam em 20 de abril e a operação em maio. Com isso, o funcionamento completo do Move só ocorrerá dentro de três meses. 

A Prefeitura também detalhou o número de veículos que fará o transporte de passageiros em cada estação. No São Gabriel, serão 136 ônibus, na Pampulha, 181 e Venda Nova / Vilarinho, 98. 

Conforme adiantou o Estado de Minas na edição desta quarta-feira, os primeiros ônibus articulados e simples (padron) do Move que irão rodar nos corredores exclusivos das avenidas Cristiano Machado, Santos Dumont e Paraná (com trecho na Avenida Antônio Carlos) serão os das linhas 82 (São Gabriel-hospitais), 83 (São Gabriel-Centro – direta) e 84 (Estação São Gabriel-Lagoinha, via Avenida Antônio Carlos). De acordo com as fontes ouvidas pelo EM, a BHTrans não conseguiu viabilizar a tempo a estreia da linha 80 (Estação São Gabriel-Estação Lagoinha), que deverá ser implantada após a inauguração, em um trajeto controverso, por se tratar de percurso semelhante ao que hoje é feito pelo metrô ao custo de R$ 1,80, contra os R$ 2,65 do Move. Todos os ônibus desses trajeto são de linhas chamadas troncais. Os veículos que levam passageiros dos bairros para as estações, classificados de alimentadores, entram no sistema futuramente, como já era previsto pela BHTrans. 

Quando estiver completo, o ramal da Avenida Cristiano Machado, que marca o início do Move, vai receber 10 linhas troncais, trafegando nas pistas exclusivas, e 35 alimentadoras, que se comunicam com bairros e estações. 

Quiosques para a compra de passagens 

As estações de transferência localizadas nas avenidas Paraná e Santos Dumont não vão contar com bilheteria. Serão instalados quiosques em esquinas próximas ao local para os passageiros comprar ou recarregar o cartão BHBus ou comprar o cartão unitário. Veja abaixo onde ficarão as cabines. 

Rua Rio de Janeiro com Avenida Santos Dumont 
Rua São Paulo com Avenida Santos Dumont 
Rua dos Tupinambás com Avenida Paraná
Rua dos Carijós com Avenida Paraná

Informações: Estado de Minas

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Ônibus será gratuito para público da Copa das Confederações em Belo Horizonte

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Espectadores que compraram ingressos para os jogos da Copa das Confederações, em Belo Horizonte, e voluntários que vão trabalhar na competição terão direito à gratuidade no transporte coletivo. A portaria da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos e a norma que dispõem sobre o transporte durante o evento foram publicadas, nesta quarta-feira (15), no Diário Oficial do Município.

Os torcedores contarão com um serviço especial. Para eles, bastará, ao entrar no coletivo, apresentar o bilhete para a partida. Já o transporte de voluntários a serviço na Copa das Confederações será realizado nas linhas convencionais, mediante a utilização do Cartão BHBUS Voluntariado Copa. Nos dias de jogos, eles também poderão utilizar o serviço especial.


Serão disponibilizados 2.242 cartões. Mil deles serão para voluntários do município, 827 para voluntários da FIFA, 365 para voluntários folguistas e 50 serão cartões de contingência.

De acordo com a administração municipal, serão estabelecidos cinco locais, denominados “Terminais Copa”, em diferentes regiões da cidade, para os embarques dos usuários com destino ao Mineirão. Próximo ao estádio, haverá mais dois pontos para atender os passageiros.

Os horário de saída dos ônibus do serviço especial ainda serão estabelecidos pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), conforme consta na norma publicada no Diário Oficial do Município.

Informações: G1 Minas
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Pesquisa indica que 40% dos passageiros de ônibus pretendem comprar moto

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Cansados das horas perdidas nos ônibus lentos e lotados, dois em cada cinco passageiros do transporte coletivo pretendem abandoná-lo e comprar uma motocicleta. A constatação é de uma pesquisa feita pelo especialista Luiz Fernando Veloso, do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), com 400 passageiros de ônibus e motociclistas. O levantamento indica que 40% dos passageiros querem a mudança. Levando-se em conta 1,2 milhão de viagens diárias de ônibus em BH, seriam 480 mil trocando o cartão BHBus pelo guidão.

O desejo de migração reforça a tendência do segmento da frota que mais cresce. Entre março do ano passado e deste ano, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) registrou aumento de 8,5% no número de motocicletas, contra 6,1% de carros e 7% do total de veículos em BH. Dos motociclistas entrevistados, 89% têm os ônibus como principal meio de transporte. “Isso mostra que o usuário está muito insatisfeito com o transporte público, e a saída que encontra – pelos preços baixos das prestações e da manutenção – é comprar uma moto”, aponta o orientador da pesquisa, Frederico Rodrigues, doutor em engenharia de transportes e diretor da consultoria ImTraff.

Segundo 37% dos entrevisados, a velocidade dos veículos é o que mais incomoda, seguida pelo excesso de passageiros (35%), o descumprimento do quadro de horários (33%) e o preço alto da tarifa (23%). O total não dá 100%, segundo o especialista, porque alguns entrevistados apresentaram mais de um motivo. “A questão da agilidade é uma característica do sistema, porque os ônibus não rodam em pistas próprias, mas em meio ao tráfego misto. O desconforto também é grande, já que o padrão internacional de lotação é de seis pessoas por metro quadrado e há linhas que chegam a ter 12 pessoas”, informa Rodrigues.

Das pessoas que disseram querer deixar os ônibus para adquirir a própria moto, 56% são das classes D e C, com curso superior incompleto ou médio completo. A idade de 55% é de 18 a 25 anos. “São pessoas de baixo poder aquisitivo que podem arcar com as prestações desse veículo e não de um carro. Estão dispostos a expor sua segurança num meio de transporte muito perigoso porque estão muito insatisfeitos”, analisa Rodrigues. Dos entrevistados com curso superior, apenas 4% gostariam de adquirir uma moto.

Segundo o levantamento, 39% escolheram a moto como meio de transporte ao ônibus por causa da agilidade. O mais impressionante é que o segundo maior motivo de escolha, com 25%, não está relacionado diretamente às motos. Os perigos a que os motociclistas estão sujeitos também ficaram visíveis na pesquisa. Dos entrevistados que pilotam motos, 69% já sofreram acidente. Contudo, isso não torna o retorno aos ônibus mais atrativo, já que 80% dos acidentados não desejam abandonar a moto e voltar para o ônibus ou conseguir um carro. Apenas 19% disseram que trocariam de transporte por causa da falta de segurança.

Rodrigues acredita que a implantação dos transporte rápido por ônibus (BRT) pode retardar essa tendência, se o novo sistema conseguir ser mais veloz. “O problema é a transição das avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado, pelo Complexo da Lagoinha, para o BRT Central, que deve ser feito por pistas comuns e pode ser um ponto frágil de congestionamentos”, avalia.

Consórcio

Para se ver livre dos ônibus, há quem já paga prestação de  consórcio de moto mesmo sem ter habilitação. “Moro no Bairro São Gabriel (Região Nordeste) e trabalho no Santa Terezinha (Pampulha). Gasto muito tempo à espera do ônibus e quando ele vem, está sempre lotado. A moto vai ser uma solução”, garante o garçom Fábio Magalhães, de 18 anos.

Vaga rotativa seria opção no Centro

A implantação de vagas rotativas para motos é estudada pela BHTrans para atenuar a falta de estacionamento. As opções em avaliação são parquímetro (pagamento na hora) ou compra de créditos pelo celular, segundo o gerente de estacionamento da empresa, Sérgio Rocha. A novidade se explica pela dificuldade de encontrar estacionamento. Em alguns casos, a sorte de parar na área delimitada para motos só vem depois de algumas voltas no quarteirão. Quando a pressa é maior, muitos ignoram a sinalização e param além da placa indicativa de estacionamento. Hoje, já são 181,9 mil motos, que não se adequam mais às 2.178 vagas do Centro, nem mesmo aos 5.229 pontos de estacionamento de moto restantes na cidade.

Como consequência, os estacionamentos privados para motos estão absorvendo a demanda reprimida, cobrando preços mais baixos do que os praticados nos estabelecimentos que trabalham com carros. A hora custa em média R$ 1, a diária de R$ 3 a R$ 5 e mensalistas pagam de R$ 45 a R$ 50. Alguns trabalham com a metade do valor no primeiro mês, para atrair clientes.

“Percebi que faltavam vagas e resolvi alugar um ponto para trabalhar somente com motos. São cerca de 250 por dia. Grande parte é mensalista e trabalha no Centro”, afirma o empresário Reginaldo Reis Silva, de 48 anos, proprietário de um estacionamento na Rua Tupinambás. Conforto do qual o promotor de vendas Frederico Lemos, de 31, não abre mão. “Cansei de procurar vagas. Já desisti de andar de ônibus para ter mais rapidez no trânsito. Não fico mais sem o estacionamento privado”, garante.

Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Motociclistas e Ciclistas de Minas Gerais, Rogério dos Santos Lara, a falta de vagas traz prejuízos para a categoria. "Grande parte das entregas são feitas na Região Central. Com a demora para estacionar, perde-se tempo e dinheiro, pois o pagamento é feito por serviço”,diz.

Em 2011, os estacionamentos privados somavam pouco mais de um dezena e apesar de não ter números, o gerente de estacionamento da BHTrans, Sérgio Rocha, afirma que estão em número muito maior. “Eles se tornaram solução para a disputa pela vaga, já que não há espaço para todas as motos. O Centro continua do mesmo tamanho, mas a frota de carros cresceu muito”, diz.



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BHTrans muda a aparência do ônibus BRT

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

A primeira versão de pintura dos ônibus do Move, o transporte rápido por ônibus (BRT) de Belo Horizonte, foi barrada pela BHTrans por destoar da cor principal do novo sistema – o verde-limão, presente na logomarca do serviço, um hexágono – e ser considerada simples em relação à identidade visual do Move Metropolitano. Elaborada pela agência gaúcha Verdi Design, que ganhou a licitação do projeto, a proposta para o BRT municipal foi inicialmente apresentada em tons de cinza e verde-escuro para as saias laterais e o teto dos ônibus, respectivamente, acompanhando o verde-limão aplicado abaixo das janelas. A decepção pelo resultado inicial, contudo, levou a BHTrans a ajustar a identidade visual do BRT em tons mais vivos para conferir uma imagem jovem e chamativa ao sistema.

Em vez dos dois tons escuros da proposta inicial, a BHTrans decidiu identificar o Move por um cinza-claro semelhante aos dos ônibus executivos (frescões) nas saias laterais, e o prata, cor predominante do Move Metropolitano, no teto da frota, estimada a princípio em 400 ônibus, sendo 200 articulados e 200 padrons, modelo intermediário que circulará dentro e fora dos corredores.

Ambas as propostas foram secretamente avaliadas pela BHTrans, Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) e consórcios, que aplicaram as pinturas do BRT municipal e metropolitano em dois ônibus comuns, não usados no sistema. Um dos ônibus recebeu a primeira versão de pintura do Move, que desagradou à BHTrans, segundo reconheceu ao Estado de Minas o diretor de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da BHTrans, Daniel Marx Couto. Segundo ele, o cinza inicial foi considerado escuro demais. "Logo no primeiro contato com esse veículo, apenas com a base da pintura, o cinza não agradou, por ter tom muito próximo ao do preto", disse Marx.

Embora concentrada nos corredores das avenidas Vilarinho, Pedro I e Antônio Carlos e da Cristiano Machado, a operação do BRT manterá o modelo do atual contrato de concessão, em que os consórcios compartilham linhas. Dessa forma, todos os quatro consórcios de BH (Pampulha, BH Leste, Dez e Dom Pedro II) poderão rodar nas linhas do BRT, o que inclui empresas com frota de 60 ônibus articulados e outras hoje restritas a um raio de atuação diferente do Vetor Norte, com apenas dois articulados.

AUTONOMIA
O modelo de operação atual, em que os consórcios tem autonomia para propor, alterar e extinguir o quadro de horários de linhas, é considerado bem-sucedido pelo diretor da BHTrans. Segundo ele, a gestão das linhas pelos consórcios otimiza os custos e isso seria bom para o sistema. “Antes da licitação do transporte coletivo havia um grande desequilíbrio de atendimento em diferentes regiões da cidade. Com o compartilhamento de linhas, reduz-se o número de ônibus sem passageiros em deslocamento nas ruas e garagens, por exemplo. No caso do BRT, há uma autorização específica da BHTrans para operação de linhas por diferentes consórcios. Todos os resultados mostram uma tendência de racionalização de recursos, reduzindo a quilometragem”, argumenta Daniel Marx.

 Os primeiros BRTs de BH estão em produção. Nos veículos com portas à direita, o posto de cobrador será mantido.  A Verdi Design confirmou que a identidade visual passa por ajustes finais.

ENQUANTO ISSO.... O FRESCÃO TURÍSTICO VEM AÍ
A BHTrans prepara para 2014 duas linhas turísticas com ônibus padrons iguais aos do BRT, com ar-condicionado e operação diária. A primeira, na Região Centro-Sul, terá 20 pontos na Savassi, praças da Liberdade, do Papa e da Estação e Parque Municipal, com uma frota inicial de três coletivos e tarifa de R$ 3,75 (para cartão BHBus) e R$ 4 para pagamento em dinheiro. A segunda linha, na Região da Pampulha, é prometida para antes da Copa.

Informações: O Estado de Minas
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BHTrans anuncia mudança no itinerário da linha Cidade Administrativa/Savassi

segunda-feira, 4 de março de 2013

A BHTRANS informa que, a partir da próxima segunda-feira, 04 de março, o itinerário da linha executiva Cidade Administrativa/Savassi (SE01) será modificado, deixando de passar pela Avenida Cristiano Machado e realizando o trajeto pela Avenida Antônio Carlos. A alteração  tem o objetivo de atender maior número de usuários e reduzir o tempo de viagem.

A linha no sentido Savassi/ Cidade Administrativa vai passar pelas seguintes vias: Rua Alagoas (ponto final em frente ao nº 1.485, Rua Alagoas, Av. Cristóvão Colombo, Pça. da Liberdade, Rua Gonçalves Dias, Av. João Pinheiro, Av. Álvares Cabral, Av. Afonso Pena, Rua Espírito Santo, Av. do Contorno, Viaduto Leste, Av. Presidente Antônio Carlos (pista central), Av. Dom Pedro I, Rod. Prefeito Américo Gianetti (MG-10), Rod. Prefeito Américo Gianetti (acesso ao túnel), Rod. Prefeito Américo Gianetti (Cidade Administrativa vias internas), Rod. Prefeito Américo Gianetti (ponto final na Cidade Administrativa).

No sentido inverso, Cidade Administrativa/ Savassi, o itinerário será realizado por Rod. Prefeito Américo Gianetti (ponto final na Cidade Administrativa), Rod. Prefeito Américo Gianetti (MG-10), Av. Dom Pedro I, Av. Presidente Antônio Carlos (pista central), Viaduto Leste, Av. Oiapoque, Rua São Paulo, Av. Afonso Pena, Av. Álvares Cabral, Av. João Pinheiro, Rua Gonçalves Dias, Pça. da Liberdade, Av. Cristóvão Colombo, Av. do Contorno, Rua Alagoas (ponto final em frente ao nº 1.485).

Cartazes informativos foram afixados dentro dos ônibus e cinco mil folhetos informativos serão distribuídos para reforçar a divulgação da mudança.

O quadro de horários permanece inalterado e os pontos de embarque e desembarque desativados ao longo da Av. Cristiano Machado serão devidamente sinalizados.

Já os pontos de parada na Área Central permanecem os mesmos:

• Rua São Paulo, 190, entre Rua dos Guaicurus e Av. Santos Dumont;
•  Rua São Paulo, 366, entre Rua dos Caetés e Av. Afonso Pena (SESC - São Paulo);
• Av. Afonso Pena, 776, entre Av. Amazonas e Rua dos Tamoios (Praça Sete – Banco da Lavoura);
• Av. Afonso Pena, 1.270, entre Rua da Bahia e Av. Álvares Cabral (Correios); 
• Av. João Pinheiro, 140, entre Av. Álvares Cabral e Rua dos Guajajaras (Praça Afonso Arinos);
• Av. João Pinheiro, 450, entre Rua dos Aimorés e Rua Bernardo Guimarães (Escola Estadual Afonso Pena);
• Praça da Liberdade, 150, entre Rua Gonçalves Dias e Av. Bias Fortes (Circuito Cultural – Praça da Liberdade 1);
• Av. Cristóvão Colombo, 629, entre Praça da Liberdade e Rua Sergipe (SERVAS),
• Av. Cristóvão Colombo, 135, entre Av. Getúlio Vargas e Rua Fernandes Tourinho (Savassi - Pátio Savassi 1);
• Av. do Contorno, 6.200, entre Rua Pernambuco e Rua Alagoas;
• Rua Alagoas, 1.485, entre Avenida do Contorno e Av. Getúlio Vargas (Ponto Final);
• Av. Cristóvão Colombo, 480, entre Rua Alagoas e Rua dos Inconfidentes; 
• Av. Cristóvão Colombo, 650, entre Rua Sergipe e Rua Santa Rita Durão;
• Praça da Liberdade, 153, entre Av. Brasil e Rua Gonçalves Dias (Circuito Cultural – Praça da Liberdade 2);
• Av. João Pinheiro, 613, entre Rua Gonçalves Dias e Rua Bernardo Guimarães (Xodó);
• Av. João Pinheiro, 195, entre Rua dos Timbiras e Rua dos Guajajaras (Associação Médica);
• Av. Afonso Pena, 965, entre Rua da Bahia e Rua dos Tamoios (Edifício Sulacap);
• Rua Espírito Santo, 485, entre Rua dos Carijós e Rua dos Tupinambás;
• Rua Espírito Santo, 101, entre Av. Santos Dumont e Rua dos Guaicurus.

Histórico das linhas executivas

Em setembro de 2012, foram inauguradas duas linhas executivas, a Cidade Administrativa/Savassi (SE01) e a Buritis/Savassi (SE02), como estímulo ao uso do transporte coletivo por aqueles que se deslocam em carros próprios ou passageiros de ônibus que desejam migrar para uma modalidade de transporte que agregue mais atributos de conforto e facilidades.

As linhas executivas serão operadas por ônibus com características diferenciadas dos convencionais, como bancos estofados , ar condicionado, internet (rede WI FI) e televisão a bordo, janelas maiores e vidros escuros, layout interno que também proporciona mais conforto, além  de elevador universal (para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida).  A capacidade dos ônibus é de 43 passageiros assentados.

Segundo Daniel Couto, diretor de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da BHTRANS,  um dos diferenciais mais importantes “é que os ônibus foram dimensionados para que as pessoas viajem assentadas. A legislação deste tipo de serviço, que permite operar sem a presença de agente de bordo, estabeleceu uma tolerância de seis pessoas, no máximo, viajando em pé.” E acrescenta: “se houver necessidade, as concessionárias devem inserir mais viagens para que o serviço não perca suas características”.

Como o serviço é especial, ou seja, o usuário faz a opção por escolhê-lo, sua operação não contempla gratuidades, exceto criança de cinco anos no colo. Já a integração tarifária fica mantida para o serviço executivo, seja entre as duas linhas implantadas, com as outras linhas do sistema convencional ou com o metrô. Em quaisquer das situações, o desconto – válido para os usuários do Cartão BHBUS - de 50% é aplicado na tarifa de menor valor.

Previsão de novas Linhas Executivas 

Estão previstas outras cinco linhas executivas, sendo que três vão ligar regiões importantes da cidade com a área dos hospitais: Belvedere/Hospitais via Serra; Sion/Hospitais/ Via Pça Liberdade e Estação Carlos Prates/Hospitais.

E as duas outras restantes serão turísticas: na região Centro-Sul ( prevista para julho de 2013) e na Pampulha, que será implantada até junho de 2014.

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Passageiros de linhas integradas ao BRT/Move se preocupam com horários

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Passageiros de linhas que ligavam bairros ao Centro e agora têm como destino a Estação São Gabriel, na Região Nordeste da capital, não sabem como farão para voltar à noite para casa. Os ônibus do BRT não circulam depois de meia-noite e quem precisa da condução depois desse horário está mergulhado em dúvidas e receios. A publicitária Eduarda Martins, de 28 anos, não sabe nem se vai continuar o curso de pós-graduação, com medo de não ter como chegar em casa, no Bairro Minaslândia, Região Norte da capital.

“Minha aula termina às 22h30, no Bairro Buritis. Estou sem saber como vou fazer, porque tenho que pegar um ônibus até o BRT e, na estação São Gabriel, o 734”, diz. O detalhe é que, pelo quadro de horários informado pela BHTrans, na linha 734 (Estação São Gabriel/Aarão Reis via Minaslândia), que substituiu a linha 5508 (Aarão Reis via Minaslândia), o último horário de partida é 23h30. Ou seja, em uma hora, Eduarda terá o desafio de sair da aula, pegar dois ônibus e chegar ao terminal a tempo de embarcar no 734. “É um tempo muito curto. Não sei se vou poder voltar a estudar”, diz.

No primeiro dia usando o BRT/Move, a publicitária não teve uma boa experiência e chegou 30 minutos atrasada ao trabalho, por causa das baldeações. Em vez de dois coletivos, ela passou a pegar três ônibus. “Ninguém consulta os passageiros para saber se eles querem essa mudança. A 5508 foi a primeira linha a ser extinta e tenho certeza de que, nas próximas, haverá os mesmos problemas. A gente perde muito tempo trocando de ônibus”, diz Eduarda, que, por falta de sinalização na Estação São Gabriel, acabou embarcando no ônibus errado.

As reclamações com relação às baldeações são comuns entre passageiros das duas linhas substituídas por alimentadoras com destino ao terminal São Gabriel. Muitos dizem que a jornada ficou mais cansativa e demorada. Um deles é a padeira Fernanda Cristina, de 37 anos, que trabalha no Bairro Buritis, na Região Leste de BH, e mora no Conjunto Paulo VI, na Região Norte. Na volta para casa, Fernanda costumava tomar um coletivo até o Centro e outro, da linha 5523A, para concluir o trajeto. Ontem, após descer no Centro, precisou embarcar em um articulado do BRT/Move, da linha 83P, e, na Estação São Gabriel, pegar um veículo da alimentadora 815. Demorou cerca de uma hora e 10 minutos para descer no ponto de destino, aproximadamente o tempo que gastava antes. “No terminal, a gente tem que subir e descer escadas. Além disso, o 83P estava lotado, tive que vir em pé. Antes, quando eu pegava a 5523A, sempre tinha cadeira vaga”, queixa-se.

Na tarde de ontem, o Estado de Minas cronometrou o tempo gasto para fazer a baldeação. Às 16h37, a equipe pegou um articulado da linha 83D na estação de transferência da Avenida Santos Dumont, no Centro. Às 16h58 ocorreu o desembarque no terminal São Gabriel. O embarque na linha 815 ocorreu às 17h10, com chegada ao ponto final , no Conjunto Paulo VI, às 17h46. A diarista Adriana Ribeiro, de 34 anos, gastou 45 minutos entre embarcar em um veículo da 83P na Avenida Cristiano Machado e descer no último ponto da 815. “São uns cinco ou 10 minutos a mais do que o tempo que eu gastava com a 5523A. Sem a baldeação era melhor”, disse.

A mudança no sistema de transporte do Bairro Paulo VI aumentou ainda mais a preocupação de mãe da doméstica Magda Dias Alves, de 36 anos. Ontem, no primeiro dia de funcionamento da linha 815 em substituição à 5523A, ela ainda não sabia como o filho, que estuda à noite, voltaria para casa. “Ouvi dizer que a estação não funciona até muito tarde. Ele sai da aula quase 23h. Como ele vai fazer se não conseguir mais pegar o BRT?”, disse, lembrando que a antiga linha tinha atendimento noturno. “Ele demorava a passar de madrugada, mas passava. A BHTrans precisa pensar nesse tipo de situação e atender a todos”, cobra. Para seu trajeto, Magda já tem opinião. “Vai me atrapalhar, porque trabalho na Cristiano Machado, mas vou ter que pegar outro ônibus.” Consultada, a BHTrans não se manifestou sobre o horário de circulação dos ônibus do Move.

Muito lugar para pouco passageiro

Se há quem reclame da demora e da superlotação de coletivos do Move, na nova linha 9850 há ônibus à espera de passageiros. Circulando no quarto itinerário criado desde a inauguração do BRT/Move da Cristiano Machado, há cerca de um mês, os coletivos que fazem o trajeto Estação José Cândido /Estação São Gabriel rodaram vazios no primeiro dia útil em operação, com baixa adesão do público. A equipe do Estado de Minas embarcou em duas viagens no novo itinerário, percorrido em 16 minutos, em média, e encontrou apenas uma passageira.

A empregada doméstica Conceição do Nascimento, de 54 anos, nem acreditava que, em plena segunda-feira, era a única passageira em um ônibus confortável e com ar-condicionado. Moradora do Bairro Paulo VI, na Região Nordeste, ela trocou o metrô pelo BRT. “Experimentei usar o BRT no sábado e gostei. O metrô vem mais rápido, mas vive cheio”, diz. Para a cobradora do 9850, Maria Márcia, a tranquilidade é maior. “É outro nível. Aqui não tem gente que entra no ônibus e quer pular roleta. É mais difícil fazer isso”, conta.

Em duas viagens na linha, entre 8h30 e 9h15, a equipe de reportagem levou 17 minutos e 15 minutos para cumprir o trecho. Em nenhum deles os monitores com informações sobre horários e pontos de parada estavam funcionando. Os ônibus passaram em intervalos de 15 a 20 minutos. Diferentemente da Estação São Gabriel, quem desembarca na Estação José Cândido da Silveira não pode entrar em outro ônibus sem a necessidade de pagar nova tarifa ou pagando apenas o complemento da passagem de integração. Passageiros sem o cartão BHBus são obrigados a pagar o preço integral, R$ 2,65.

Antônio Carlos fica para maio

Previsto inicialmente para começar a operar hoje, o corredor do BRT/Move da Avenida Antônio Carlos não tem data oficial para funcionar. A BHTrans afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que o sistema será inaugurado em maio, a um mês da Copa do Mundo, mas não detalhou o dia. Na Avenida Cristiano Machado, conforme o EM adiantou, o cronograma prevê que até o dia 3 serão criadas e substituídas linhas, mudados horários e alterados itinerários dos ônibus. Segundo o planejamento, serão criadas 19 linhas para substituir 17 atuais. 

Por Flávia Ayer, Valquiria Lopes e Tiago de Holanda
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